Why do we do Lifegroups?

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Mark Speeter, lead pastor and founder of Antioch Fullerton, www.antiochfullerton.com

My freshman year at Baylor University I walked into a Lifegroup at Antioch Community Church with fear, pride, and lots of walls.  Then, my life started to change.  I saw people worshipping wholeheartedly, confessing sin, and they prayed the very words of the Spirit over my life.  Over the coming year, my walls fell down, I got vulnerable, I was embraced where I was at, and my heart began to heal.  Eventually, I would become a leader, and got to see dozens of other men encounter Jesus in community and get set free.

What I experienced was happening in well over one hundred Lifegroups at Antioch in Waco, TX.  Hundreds of my college peers were encountering God, being discipled, getting free, and being empowered to make disciples.  Today, many of these peers are leading Antioch churches of hundreds or more across the US, seeing movements of thousands internationally, or leading healthy families and impacting their worlds.  What started as college students doing small group community has, 15 years later, exploded into thousands and thousands meeting in churches around the world.

Our movement of churches with Antioch is far from perfect, but why has our focus on Lifegroups been effective?  Consider these two principles from Jesus and the Great Commission:

  1. Lives are transformed in community and discipleship: Jesus could have done anything during his years of ministry, but he focused on twelve men.  He knew change wouldn’t happen overnight, and it would take relationship: seeing them at their worst, affirming them, rebuking them, teaching them, and modeling every aspect of Christian life.  These things that shape sturdy, mature disciples can’t happen just in church pews and seminars–they have to happen in real, authentic relationships.  We learn that we should follow Jesus though Scripture; we learn how through community.  The Western Church isn’t lacking teaching; we are lacking discipleship communities (Matt. 28:18-20).
  1. Discipleship moves slow in relationship to go fast exponentially: From a church growth standpoint, Jesus might have initially been a failure.  Jesus took his time to build a few sturdy men who would turn the world upside down!  Let’s play out this principle: If we discipled three people, who disciple three people, who do the same:  1, 3, 9, 27, 81, 243, 729, 2,187, 6,561, 19,688, etc.

The Great Commission still stands: there is no telling what God will do through a small group of people willing to make disciples!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por que nós fazemos as Células?

Mark Speeter, pastor presidente e fundador da Antioch Fullerton, www.antiochfullerton.com

Em meu primeiro ano na Universidade de Baylor, eu entrei em um célula na Antioch Community Church com medo, orgulho e muitas barreiras. Então, minha vida começou a se transformar. Vi pessoas adorando de todo o coração, confessando pecados e elas oravam as próprias palavras do Esprito sobre a minha vida. Durante o ano seguinte, minhas barreiras caram, eu fiquei vulnerável, fui abraçado onde eu estava e meu coração começou a ser curado. Eventualmente eu me tornei um lder e pude ver dezenas de outros homens encontrarem Jesus na comunidade e serem libertos.

O que eu experimentei estava acontecendo em bem mais de cem células na Antioch em Waco, Texas. Centenas de meus colegas de faculdade estavam encontrando a Deus, sendo discipulados, ficando livres e sendo empoderados e fazerem discpulos. Hoje, muitos desses colegas lideram igrejas da Antioch Community Church de centenas de membros ou mais em todo os EUA, vendo movimentos de milhares internacionalmente, ou liderando famlias saudáveis e impactando seus mundos. O que começou como estudantes universitários vivendo uma comunidade de pequenos grupos explodiu, 15 anos depois, em milhares e milhares de pessoas se reunindo em igrejas ao redor do mundo.

Nosso movimento de igrejas com a Antioch Community Church está longe de ser perfeito, mas por que o nosso foco nas células tem sido eficaz? Considere esses dois princpios de Jesus e da Grande Comissão:

As vidas são transformadas na comunidade e no discipulado. Jesus poderia ter feito qualquer coisa durante seus anos de ministério, mas ele se concentrou em doze homens. Ele sabia que a mudança não aconteceria da noite para o dia, e seria necessário ter relacionamento: vendo-os em seus piores momentos, afirmando-os, repreendendo-os, ensinando-os e modelando todos os aspectos da vida cristã. Essas coisas que formam discpulos robustos e maduros não podem acontecer apenas em igrejas e seminários, elas têm que acontecer em relacionamentos reais e autênticos. Nós aprendemos que devemos seguir Jesus através das Escrituras e aprendemos como fazer isso através da comunidade. Não está faltando ensinamento na Igreja Ocidental, está faltando comunidades de discipulado (Mt 28:18-20).

O discipulado se move lentamente (relacionamento) para ir rápido (exponencial): Do ponto de vista do crescimento da igreja, Jesus pode ter sido inicialmente um fracasso. Jesus investiu seu tempo para construir alguns homens estudados que iriam virar o mundo de cabeça para baixo! Vamos pensar neste princpio: Se discipulamos três pessoas, que discipulam três pessoas, que fazem o mesmo: 1, 3, 9, 27, 81, 243, 729, 2.187, 6.561, 19.688, etc.

A Grande Comissão ainda permanece: não há como dizer o que Deus fará através de um pequeno grupo de pessoas dispostas a fazerem discpulos!

Spanish blog:

¿Por qué hacemos grupos de vida?

Mark Speeter, Pastor Principal y fundador de Antioch Fullerton, www.antiochfullerton.com

Mi primer año en la Universidad de Baylor, entré en un grupo de vida en la Iglesia de la Comunidad de Antioqua con miedo, orgullo y muchas paredes. Entonces, mi vida empezó a transformarse. Vi a la gente adorar sinceramente, confesando pecados, y oraron las palabras del Espritu sobre mi vida. Durante el año siguiente, mis paredes se cayeron, me volv vulnerable, me abrazaron donde estaba, y mi corazón comenzó a sanar. Eventualmente, me convertira en un lder, y consegu ver docenas de otros hombres encontrarse con Jesús en la comunidad y ser puesto en libertad.

Lo que experimenté estaba sucediendo en más de cien grupos de vida en Antioch Waco, TX. Cientos de mis compañeros de colegio estaban recibiendo a Dios, siendo discipulados, liberándose, llenos de poder y haciendo discpulos. Hoy en da, muchos de estos compañeros están dirigiendo iglesias de Antioch de cientos o más en los Estados Unidos, viendo movimientos de miles a nivel internacional, o dirigiendo familias saludables e impactando sus mundos. Lo que empezó como estudiantes universitarios, haciendo una comunidad de grupos pequeños, 15 años después, estalló en miles y miles de personas que se reunieron en iglesias alrededor del mundo.

Nuestro movimiento de iglesias con Antioch está lejos de ser perfecto, pero ¿por qué nuestro enfoque en los Grupos de Vida ha sido eficaz? Considere estos dos principios de Jesús y de la Gran Comisión:

  1. Las vidas se transforman en la comunidad y el discipulado: Jesús pudo haber hecho algo durante sus años de ministerio, pero Él se enfocó en doce hombres. Saba que el cambio no ocurrira de la noche a la mañana, y tomara relación: viéndolos en su peor estado, afirmarlos, reprenderlos, enséñalos y modela todos los aspectos de la vida cristiana. Estas cosas que dan forma a los discpulos robustos y maduros no pueden ocurrir sólo en los bancos de las iglesias y los seminarios, sino que tienen que suceder en relaciones reales y auténticas. Aprendemos que debemos seguir a Jesús a través de la Escritura, aprendemos cómo a través de la comunidad. La Iglesia Occidental no carece de enseñanza, nosotros carecemos de comunidades de discipulado (Mateo 28: 18-20).
  1. El discipulado es lento (relación) para ir rápido (exponencial): Desde el punto de vista del crecimiento de la iglesia, Jesús pudo haber sido inicialmente un fracaso. ¡Jesús tomó su tiempo para construir unos cuantos hombres de estudio que volvieran el mundo al revés! Vamos a jugar este principio: Si discipulamos a tres personas, que discipulan a tres personas, que hacen lo mismo: 1, 3, 9, 27, 81, 243, 729, 2,187, 6,561, 19,688, etc.

La Gran Comisión sigue en pie: ¡No se puede decir lo que Dios hará a través de un pequeño grupo de personas dispuestas a hacer discpulos!

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