Integrating Sunday School

mario

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Quite often I have heard that adopting the cell model means that churches should get rid of all the ministries they had before the transition. But such an idea is quite unrealistic. Let me give you an example of the ministry of Sunday School from the two churches I’m responsible for.

I will start with the church where I began my ministry in the city of Santa Ana, El Salvador. Before the transition to the cell model, the church had its Sunday school. We continued with that ministry after adopting the cell model and when we built our buildings, we included classroom space for children. Sunday school in Santa Ana was always very organized. A key reason was the organization was an efficient couple who were dedicated to organizing the Sunday School over the years. The Santa Ana church became a cell church and now numbers over 10,000 members. A few months ago we had to construct a new building with more classrooms to accommodate the growing congregation. But Sunday school marches hand in hand with the cell model. Children are ministered to both in the houses where they have children’s cell groups as well as in the Sunday School classroom during the weekend services.

Things were different in San Salvador. One reason for this was the explosive growth and the other was the way the church is governed through pastors responsible for each district, rather than for the entire congregation. Upon my arrival in the year 1997, the classroom space was insufficient and the instruction for teachers was inadequate. When planning the construction of a suitable building to minister to the vast number of children that were coming, I was shocked when the architects told me we that we needed a building of 200 classrooms and that additionally we had to be adding new classrooms each year because of the growth.

It was then that we decided to change things. We decided to give the biblical teaching for children in the houses, and then in the weekend services to allow the children to gather in a large worship celebration (this is a model followed by some cell churches). What I’m trying to express is that ministries can be successfully integrated into the cell church. In the case of Santa Ana, we have a traditional Sunday school effectively functioning in coordination with the cell model, and in San Salvador we teach through children’s cell groups that come together to worship on the weekend. It’s all about being creative and not about discarding ministries because you’re “supposed to.”

Comments?

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Integrando a Escola Dominical

por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Bem frequentemente tenhoouvido que adotar o modelo em células significa que as igrejas devem se livrar de todos os ministérios que tinham antes da transição. Mas esta ideia é bem irrealista. Deixe-me dar o exemplo do ministério da Escola Dominical de duas igrejas que estou assumi a responsabilidade.

Iniciarei com a igreja onde eu iniciei meu ministério na cidade de Santa Ana, El Salvador. Antes da transição para o modelo de células a igreja tinha a Escola Dominical. Nós continuamos com aquele ministério após a adoção do modelo de células e quando construmos nossos prédios, incluimos uma classe para as crianças. A Escola Dominical em Santa Ana sempre foi bem organizada. Um forte motivo para esta organização era um casal muito eficiente que se dedicavam a organizar a Escola Dominical ao longo dos anos. A igreja de Santa Ana se tornou uma igreja em células e agora tem mais de 10.000 membros. Alguns meses atrás nós tivemos que construir um novo prédio com mais classes para acomodar a congregação crescente. Mas a Escola Dominical caminha lado a lado com o modelo em células. Crianças são ministradas tanto nas casas onde eles têm células infantis como na Escola Dominical durante os cultos de final de semana.

As coisas eram diferentes em San Salvador. Uma razão para isso foi o crescimento explosivo e outra foi a forma como a igreja era governada entre os pastores responsáveis por cada distrito, em vez de toda a congregação. Em torno da minha chegada em 1997, o espaço para a sala era insuficiente e a instrução aos professores inadequada. Ao planejarmos a construção de um prédio adequado para ministrar ao vasto número de crianças que estavam por vir, fiquei chocado quando os arquitetos me disseram que precisaramos um prédio com 200 salas e que eventualmente precisaramos acrescentar mais salas anualmente em decorrência desse crescimento.

Foi a que decidimos mudra as coisas. Decidimos dar ensino bblico às crianças nas casas, e então nos finais de semana cultos que permitissem a essas crianças reunirem-se em um culto de celebração maior (este é um modelo seguido por algumas igrejas em células). O que estou tentando dizer é que os ministérios podem ser integrados com sucesso dentro da igreja em células. No caso de Santa Ana, temos uma Escola Dominical funcionando efetivamente sendo coordenada pelo modelo em células e em San Salvador ensinamos através das células infantis que se une para adorar aos finais de semana. É tudo questão de criatividade e não descartar ministérios por que você “supostamente deve fazer”.

Comentários

Mario

Spanish blog:

Integrando la Escuela Dominical

por Mario Vega

Con cierta frecuencia he escuchado que adoptar el modelo celular significa que las iglesias deben deshacerse de todos los ministerios que posee antes de la transición. Pero, tal idea, está bastante alejada de la realidad. Puedo poner como ejemplo el tema de la Escuela Dominical desde mi posición privilegiada de responsable de dos iglesias.

Comienzo por la iglesia donde inicié mi ministerio en la ciudad de Santa Ana. Antes de la transición al modelo celular la iglesia contaba con su escuela dominical. Al adoptar el modelo celular continuamos con ese ministerio y al construir nuestro edificio lo hicimos con su área de aulas para atender a los niños. La escuela dominical en Santa Ana siempre fue muy organizada. Un elemento clave en ello es la pareja de hermanos responsables de dirigirla. Tarea que han hecho ya por bastantes años con mucha eficiencia. La iglesia se convirtió en celular y actualmente sobrepasa los 10,000 miembros. Hace unos meses tuvimos que construir un nuevo edificio con más aulas para atender a la creciente congregación. Pero la escuela dominical marcha de la mano con el modelo celular. En las células infantiles se atiende a los niños en casas y en el edificio se les atiende en las aulas de escuela dominical.

En el caso de San Salvador, las cosas fueron diferentes. Una de las razones fue el explosivo crecimiento y, el otro, la manera en que se gobierna la iglesia teniendo responsables por distrito y no a nivel de toda la congregación. A mi llegada en el año de 1997 el edificio de aulas era insuficiente y no existan las condiciones adecuadas para la enseñanza. Al planear la construcción de un edificio adecuado para atender a la cantidad de niños que asistan, me fui de espaldas cuando los arquitectos me dijeron que necesitábamos un edificio de 200 aulas y, adicionalmente, debamos ir añadiendo nuevas aulas cada año en razón del crecimiento.

Fue entonces que decidimos invertir las cosas: realizar la enseñanza bblica en las casas y en la iglesia un auditorio grande para la celebración infantil. Un modelo que siguen algunas iglesias celulares. Lo que intento expresar es que los ministerios pueden integrarse exitosamente al trabajo celular. En el caso de Santa Ana tenemos una escuela dominical tradicional funcionando saludablemente en coordinación con el modelo celular y en San Salvador tenemos un modelo tpicamente celular para la enseñanza de los niños. Se trata de ser creativos y no desechar solo por desechar.

Integration Speed Bumps

steve

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

When our church transitioned to the cell church model nearly 14 year ago, most of the people made the journey with us. A small minority did not and left. I was troubled by the departure of those folks, and I looked for the reasons why they couldn’t stay with us.

Of course, I’m sure I could have led better. However, the core issue was that they held some (largely unexamined) assumptions about the nature of the church that differed significantly from the cell church. Those who made the switch to cell church practices first made the switch to cell church thinking in these core areas:

  • From Member to Disciple-maker as the goal for a believer
  • From Education to Equipping as the paradigm for growth
  • From Program to Relationship as the means of growth
  • From Growing Deeper to Reaching Outward as the orientation for a group
  • From the church with Cells to the church is Cells as our goal

Could it be that problems you may have with integrating ministry under cells comes from people not yet making these shifts?

Steve

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Obstáculos da Integração

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Quando a nossa igreja transacionou para o modelo de igreja em células há aproximadamente 14 anos, muitas pessoas embarcaram nessa jornada conosco. Uma pequena minoria não e deixou a igreja. Eu fiquei perturbado com a sada dessas pessoas e procurei os motivos porque eles não quiseram permanecer conosco.

É claro, tenho certeza que poderia ter liderado melhor. No entanto, o ponto principal é que eles tinham algumas (sem examinar claramente) ideias sobre a natureza da igreja que diferia significativamente da igreja em células. Aqueles que aderiram à mudança para a prática das igrejas em célula primeiro aderiram ao pensamento da igreja em células nas seguintes áreas principais:

– De membro a fazedor de discpulos como o objetivo do crente

РDa educa̤̣o para a equipagem como o paradigma para o crescimento

– Do programa para o relacionamento como meio de crescimento

РDo crescer intimamente para o alcan̤ar vidas como orienta̤̣o para um grupo

РDe uma igreja com c̩lulas para uma igreja onde c̩lulas sejam nosso objetivo

Não seriam esses problemas que você tem ao integrar os ministérios debaixo das células advindos das pessoas que ainda não passaram por essas mudanças?

Steve

Spanish blog:

La integración y sus tropiezos

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Cuando nuestra iglesia transiciono al modelo de la iglesia celular  hace casi 14 años, la mayora de las personas hicieron el viaje con nosotros. Una pequeña minora no lo hizo y se fue. Yo estaba preocupado por la ida de esas personas, y me puse a buscar las razones por las que no podan quedarse con nosotros.

Por supuesto, estoy seguro de que podra haber liderado mejor. Sin embargo, la pregunta fundamental es que se llevaron algunas (gran parte de no examinados) asunciones sobre la naturaleza de la iglesia que difera significativamente de la iglesia celular. Los que hicieron el cambio a las prácticas de la iglesia celular primero hicieron el cambio pensando en la iglesia celular, estas son las áreas básicas:

· De Miembro a hacedor de discpulos como la meta para un creyente

· De la educación para equipar como el paradigma para el crecimiento

· Desde el Programa de relación como el medio de crecimiento

· De hacer más profundo a alcanzar hacia el exterior como la orientación para un grupo

· De la iglesia con células a, la iglesia es la célula como nuestro objetivo

¿Podra ser que los problemas que pueda tener con la integración del ministerio bajo células proviene de gente que todava no hace estos cambios?

Steve

Be Creative As You Integrate

rob

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Integrating others into cell life does not mean simply attending a cell gathering each week.  Integration means joining up with others in a set of relationships.  One lady recently said, “My husband is out of his element during our actual cell gathering, but when our cell group ministers through sports camps in a poor neighborhood, he comes alive.”

In a recent survey, 67% of Americans resist change.  I must confess I don’t get this reality.  I’m in the minority.  I embrace change.  I like change.  I know I’m sick!  Mind you, I’m not for change just for change sake.  I am, however, for change that keeps things fresh, exciting, life-giving, and battles the mundane.

Is it time for a wakeup call for your cell?  Certainly, you’ve heard the phrase:  “Familiarity breeds contempt.”  Maybe a change for how you do cell life is at hand.  This change may attract those that reduce cell life to merely showing up at a meeting.  Your desire to integrate others just might expand as you think creatively.  Let me give you one thought on how you might change the life of your cell group.

For illustrative purposes, let’s agree that a healthy cell gathers together weekly.  Joel is a big advocate of such a thought and I concur.  Gathering together weekly does not mean that the cell has to do the same thing every week.  Isn’t this correct?  For example, what would it look like if your cell gathered together the first and third week of every month in a home for a “traditional” cell gathering?  In other words, your cell connects with God and each other in a living room filled with worship, discussion, prayer, and more.  I trust there is a lot of laughter, encouragement, and such in the house.

Let’s continue.  Now, what would it look like if on the second week of each month your cell served the neighborhood?  For example, your cell hosted a free cookout for your block, cleaned up the neighborhood park, or spruced up an elderly neighbor’s yard.  Indeed, your worship would look different this week!

Further, what if your cell served the city on the fourth week of every month?  Your cell could feed the homeless, rake up leaves at the city park, or replenish the local food bank.  I’m convinced that a cell needs to permeate the neighborhood and city with the love of Christ.  The suggested methodology described above will help one battle the mundane.
Break out of the four walls.  Get visible.  Meet needs.  Be the hands and feet of Christ.  I trust that you will find new life in your set of relationships as you serve others.

Comments?

Rob

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Seja Criativo ao Integrar

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Integrar pessoas na vida da célula não significa apenas atender aos encontros da célula semanalmente. Integração significa se unir com outros em um grupo de relacionamentos. Uma senhora disse recentemente: “Meu marido está fora do seu elemento durante a nossa célula, mas quando nosso grupo ministra sobre esportes num bairro pobre, ele ganha vida”.

Numa pesquisa recente, 67% dos Americanos resistem às mudanças. Eu preciso confessar que eu não entendo esta realidade. Estou na minoria. Eu abraço as mudanças. Eu gusto de mudança. Eu sei que sou doente! Mas pense, eu não estou na mudança pela mudança em si. Estou, entretanto, para mudanças que mantenham as coisas frescas, empolgantes, cheias de vida e encurrale o mundano.

É tempo para um despertar na sua célula? Certamente você já ouviu a frase: “Familiaridade gera o descontentamento”. Talvez uma mudança em como você faz a sua célula seja necessária. Esta mudança pode atrair aqueles que reduzem a vida da célula à apenas comparecimento nas reuniões. Seu desejo de integrar outros apenas pode expandir se você pensar criativamente. Deixe-me compartilhar algo sobre como você pode querer mudar a vida da sua célula.

Com propósitos ilustrativos, vamos concordar que uma célula saudável se reúna semanalmente. Joel é um grande advogado de tal pensamento e eu concordo. Reunir-se semanalmente não significa que a célula tenha que fazer o mesmo toda semana. Não está errado? Por exemplo, como seria se a sua célula se reunisse nas primeiras e terceiras semanas do mês para uma reunião “tradicional”? Em outras palavras, células conectam-se com Deus e com os outros numa sala cheia de louvor, discussão, oração e mais. Eu creio que já há muito riso, encorajamento e outras coisas na casa.

Continuemos. Agora, como seria se na segunda semana de cada mês a sua célula servisse o bairro? Por exemplo, sua célula sediaria um churrasco gratuito para seu quarteirão, limpasse os parques do bairro ou enfeitasse um jardim de um asilo do bairro. Certamente sua adoração pareceria diferente nesta semana!

Ademais, e se sua célula servisse a cidade na quarta semana de cada mês? Sua célula poderia alimentar os desabrigados, limpar as folhas do parque da cidade ou reabastecer o banco de alimentos central. Estou convencido de que a célula deve permear a vizinhança e a cidade com o amor de Cristo. A metodologia sugerida descrita acima ajudará em uma batalha contra o mundano. Saia das quatro paredes. Seja visvel. Encontre necessidades. Seja as mãos e os pés de Cristo. Eu creio que você encontrará nova vida no seu grupo de relacionamentos ao server os outros.

Comentários?

Rob

Spanish blog:

Sea creativo mientras se integra

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Integrando a otros a la vida celular no significa simplemente asistir a una célula cada semana. La integración significa unirse con otros en un conjunto de relaciones. Una señora dijo recientemente: “Mi marido está fuera de su elemento durante nuestra reunión celular, pero cuando nuestro ministro de grupo hace campamentos de deportes en un barrio pobre, él se llena de vida”.

En una encuesta reciente, el 67% de los estadounidenses se resisten al cambio. Debo confesar que no entiendo esta realidad. Yo estoy en la minora. Abrazo el cambio. Me gusta el cambio. Sé que estoy enfermo, Eso s, no estoy para el cambio sólo por el cambio. Estoy, sin embargo, para el cambio que mantiene las cosas frescas, emocionantes, que dan vida y batallas de lo mundano.

¿Es hora de una llamada de atención para tu célula? Ciertamente, usted ha odo la frase: “La familiaridad engendra desprecio.” Tal vez un cambio de la forma en que haces la vida celular se ha acercado. Este cambio puede atraer a aquellos que reducen la vida celular a simplemente aparecerse en la reunión. Su deseo de integrarse con otros sólo podra expandirse a medida que usted piensa de forma creativa. Te voy a dar un pensamiento sobre cómo puede cambiar la vida de su grupo celular.

Para fines ilustrativos, pongámonos de acuerdo en que una célula sana se reúne semanalmente. Joel es un gran defensor de este pensamiento y estoy de acuerdo. Reunirse semanalmente no significa que la célula tiene que hacer lo mismo cada semana. ¿No es esto correcto? Por ejemplo, ¿Cómo sera si su célula se reuniera la primera y tercera semana de cada mes en una casa para una reunión celular “tradicional”? En otras palabras, su celular se conecta con Dios y entre s en un salón lleno de adoración, discusión, oración, y más. Confo en que habrá muchas risas, ánimo, y tal casa.

Continuemos. Ahora, ¿Cómo sera si en la segunda semana de cada mes su célula sirviera a la comunidad? Por ejemplo, su célula fue el anfitrión de una comida gratuita al aire libre en su bloque, limpió el parque del barrio, o arreglado el patio de un vecino anciano. De hecho, su culto se vera diferente esta semana!

Más aún, ¿Qué tal si tu célula sirve a la ciudad, en la cuarta semana de cada mes? Tu célula podra alimentar a las personas sin hogar, rastrillar las hojas en el parque de la ciudad, o reponer el banco de alimentos local. Estoy convencido de que una célula tiene que impregnar el barrio y la ciudad, con el amor de Cristo. La metodologa propuesta se ha descrito anteriormente que ayudará a la batalla contra lo mundano. Sal de las cuatro paredes. Hazte visible. Satisface las necesidades. Tenga las manos y los pies de Cristo. Confo en que encontraras una nueva vida en el conjunto de relaciones para servir a los demás.

¿Sugerencias?

Rob

Difficulties and Victories in Transition

bill

by Bill Mellinger, Crestline First Baptist Church, http://www.crestlinefbc.com/

Last Sunday, a former worship leader visited our worship celebration. On this day, we were ending a week long fast that focused on our need for revival, sought the removal of a spirit of dissent and prayed for God’s heart for our neighbors. Although this man had not opened his mail, we had sent cards of blessings including a monetary gift to the last ten worship leaders. At one point in the worship our present leader praised God for the outpouring of love he had felt when he received his envelope. “Coincidentally,” this man came and heard about the blessings he had not opened. The response of the two men said this blessing was a victory.

Later at lunch, this same man recalled his negative thoughts about his experience with cells at our church. This former worship leader had left the church before I was called as the pastor over six years ago. He left hurting because of challenges with worship and still is carrying negative baggage because of his cell group experiences. This touches on a prevailing attitude that has hindered our transition to becoming a “relational church.”

Our church is a small congregation that used to have a strong resistance to change and a severe lack of “loving relationships.” We said this about ourselves with a couple of assessments including the Natural Church Development Survey (NCD). There was a dramatic turnaround that the Holy Spirit led and two years after that negative assessment “Loving Relationships,” “Celebrative Worship,” and “Holistic Small Groups” became our high scores. Change was in the air and we were celebrating the victories.

However, I have done little if any speaking about cells or a cell church. The reaction to “cells” has been strong. Some people still refuse to participate. Even though we have been working to transition the church, we have had to use terminology that was focused on relationships not structure. Like many, our cells are called “Life Groups.”

God is bringing unity to our church. We are overcoming years of conflict and dissension. Truth and love are becoming guiding principles. This week our worship team will start a new “Life Group” and it will be open to others so that outreach and leadership development will occur. We have many victories to celebrate. Yes, we have also had many setbacks. God keeps leading us forward and I praise Him! We are still in transition but becoming more like Jesus every day.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Dificuldades e Vitórias na Transição

por Bill Mellinger, Crestline First Baptist Church, http://www.crestlinefbc.com/

No último domingo, um antigo lder de louvor visitou nosso culto de adoração. Neste dia, nós estávamos terminando um longo jejum que focava na nossa necessidade de avivamento, buscava a remoção do esprito de dissensão e oramos pelo coração de Deus nos nossos vizinhos. Mesmo sabendo que este homem não abria sua correspondência, mandamos cartões de bênçãos incluindo um presente monetário para ao menos dez lderes de louvor. Em um ponto da adoração, nosso atual lder adorou a Deus pelo derramar do amor de Deus que ele sentiu quando recebeu seu envelope. “Coincidentemente”, este homem veio e ouviu sobre as bênçãos que ele não abriu. A resposta dos dois homens dizia que esta bênção era uma vitória.

Na hora do almoço, este mesmo homem trouxe a memória seus pensamentos negativos sobre sua experiência com as células na nossa igreja. Este antigo lder de adoração saiu da igreja antes de eu me tornar pastor, seis anos atrás. Ele saiu ferido por causa dos desafios com a adoração e ainda carregava sua bagagem negativa por causa dessas experiências com a célula. Isto tocou numa atitude prevalescente que impediu nossa transição de se tornar uma “igreja relacional”.

Nossa igreja é uma pequena congregação que costumava ter uma forte resistência de mudar e uma severa falta de “relacionamentos amorosos”. Dissemos isso a nosso respeito através de uma série de avaliações, incluindo o Questionário Natural de Desenvolvimento de Igrejas (NCD). Houve uma dramática mudança que o Esprito Santo nos dirigiu dois anos depois daquela avaliação negativa, “relacionamentos amorosos”, “culto comemorativo”e “Células Holsticas” se tornaram nosso maior objetivo. A mudança estava ao nosso redor e nós estávamos celebrando vitórias.

Entretanto, tenho feito pouco ou nenhum comentário sebre células ou igrejas em células. A reação às “células” tem sido forte. Algumas pessoas ainda se recusam a participar. Mesmo que tenhamos trabalhado na transição da igreja, tivemos que usar uma terminologia que focava nos relacionamentos e não na estrutura. Como muitos, nossa células são chamadas de “Vida em Grupo”.

Deus está trazendo unidade para a nossa igreja. Estamos superando anos de conflito e dissensões. Verdade e amor estão se tornando nossos princpios guia. Esta semana nossa equipe de louvor iniciará um novo “Vida em Grupo” e esta será aberta a outros para que nosso alcance e desenvolvimento de liderança aconteça. Temos muitas vitórias para celebrar. Sim, também tivemos muitos contratempos. Ainda estamos em transição mas nos parecemos cada vez mais como Jesus diariamente.

Spanish blog:

Las dificultades y victorias en la transición

Por Bill Mellinger, Crestline Primera Iglesia Bautista, http://www.crestlinefbc.com/

El domingo pasado, un ex lder de adoración visitó nuestra culto celebración. Ese da, estábamos terminando un ayuno de una larga semana centrado en nuestra necesidad de avivamiento, remoción de un espritu de disensión y orar por el corazón de Dios para nuestros vecinos. Aunque este hombre no haba abierto su correo, nosotros habamos enviado tarjetas de bendiciones, incluyendo un regalo monetario a los últimos diez lderes de adoración. En un momento en la adoración nuestro lder actual alabó a Dios por la efusión de amor que haba sentido cuando recibió su sobre. “Coincidentemente,” este hombre se acercó y escuchó de las bendiciones que él no haba abierto. La respuesta de los dos hombres dijo, esta bendición era una victoria.

Más tarde en el almuerzo, este mismo hombre recordó sus pensamientos negativos acerca de su experiencia con las células en nuestra iglesia. Este antiguo lder de adoración se haba salido de la iglesia antes de que se me llamara como pastor hace más de seis años. Se fue herido debido a los desafos con la alabanza y se siguen llevando esa carga negativa, debido a sus experiencias con los grupos celulares. Esto toco la actitud dominante que ha obstaculizado nuestra transición para convertirse en una “iglesia relacional.”

Nuestra iglesia es una pequeña congregación que sola tener una fuerte resistencia al cambio y una grave falta de “relaciones amorosas.” Hablamos sobre nosotros mismos con un par de evaluaciones, incluyendo la Encuesta de Desarrollo Natural de la Iglesia (NCD). Hubo un cambio radical que el Espritu Santo guio y dos años después de la evaluación negativa “relaciones amorosas”, “La adoración celebrativo” y “Grupos Pequeños holsticos” se convirtió en nuestros más altos puntajes. El cambio fue en el aire y estábamos celebrando las victorias.

Sin embargo, he hecho un poco de hablar de células o la iglesia celular. La reacción a las “células” ha sido fuerte. Algunas personas aún se niegan a participar. A pesar de que hemos estado trabajando para hacer la transición a la iglesia, hemos tenido que utilizar la terminologa que se concentró en las relaciones no en la estructura. Como muchos, nuestras células se llaman “Grupos de Vida”.

Dios está trayendo unidad a nuestra iglesia. Estamos superando años de conflicto y disensión. La verdad y el amor son cada vez principios guas. Esta semana nuestro equipo de adoración comenzará un nuevo “Grupo de la Vida” y estará abierto a los demás para que la difusión y el desarrollo de liderazgo ocurrió. Tenemos muchas victorias para celebrar. S, también hemos tenido muchos contratiempos. Dios nos mantiene guiando al frente adelante y le alabo. Todava estamos en la transición, pero siendo más como Jesús cada da.

Cell Church Integration

joel
by Joel Comiskey

Back in 2003, I became acquainted with Tim, and he started attending a Life Group but would never share on a deep level. Rather, he would consistently say, I don’t want to complain because after all, there are a lot of people that are far worse than I am. Pray for them; not me. It sounded noble at first, but when I heard him continually use that phrase I began to wonder. At the same time, Tim was one of the first to volunteer for tasks in the church, which is good in itself but soon he stopped going to the cell group entirely. As the months passed, I developed a deep concern for Tim. He was performing tasks but wasn’t maturing as a disciple in the group context. We as a church believed that the cell was the best place for people to mature in community, discover their gifts, become a minister, evangelize in a group context, and prepare to disciple others through group multiplication. We as a leadership team didn’t want Tim to only focus on church tasks while not maturing emotionally and spiritually as a disciple of Jesus. At the same time, we didn’t want to snuff out Tim’s desire to serve Jesus in any way possible. What were we going to do?

And this is the dilemma of integration. Most churches don’t practice integration. They tell people to get involved in a ministry/program or a small group. You can do whatever you want. No restrictions. The cell church, on the hand, asks people to first hook into a life-giving cell and then if time allows they can perform one or more ministries in the church. We in the cell church don’t want people to hide behind tasks who are not maturing in their own walk with God.

Is this difficult to accomplish? Yes. Is it worth it? Oh yes. Take Tim’s example. We opened a new cell group with Tim in mind. He was asked to participate in the discipleship team from the beginning. Tim came alive in sharing what was happening in his own life but also in ministering to others. Getting Tim involved required a commitment to make cells the base of the church and provide new opportunities. it would be far easier not to rock the boat. However, most gains require pain. Have you experienced the pain and victory of integration? Tell us about it.

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Integração da Igreja em Célula

por Joel Comiskey

Em 2003 conheci Tim, e ele começou a comparecer a um Grupo Vida mas nunca compartilhou profundamente. Na verdade, ele constamente dizia: “Eu não quero reclamar porque, no final, há pessoas em situações piores que a minha. Ore por eles, não por mim. Parecia nobre no incio, mas quando eu o ouvia usar continuamente a frase, comecei a pensar. No mesmo tempo, Tim era um dos primeiros voluntários para as obras da igreja, o que são boas em si mesmas, mas com o tempo ele parou de ir à célula. Ao passar dos meses, cresceu em mim uma grande preocupação por Tim. Ele estava desempenhando tarefas mas não estava amadurecendo como discpulo no contexto do grupo. Como igreja cremos que a célula era o melhor lugar para as pessoas amadurecerem em comunidade, descobrir seus dons, tornarem-se ministros, evangelizar em contexto de grupo e preparar para discipular outros através da multiplicação do grupo. Nós como liderança não queramos Tim apenas com o foco nas tarefas da igreja enquanto não amadurecia emocional e espiritualmente como discpulo de Jesus. Ao mesmo tempo, não queramos que o desejo de servir Jesus desvanecesse da vida de Tim de forma alguma. O que deveramos fazer?

E este é o dilema da integração. Muitas igrejas não praticam integração. Eles dizem às pessoas para se integrarem em um ministério/programa ou grupo pequeno. Você pode fazer o que quiser. Sem restrições. A igreja em célula, por um lado, pede às pessoas que se integrem a uma célula e então se o tempo permitir eles podem fazer parte de um ou mais ministérios na igreja. Nós na igreja em célula não queremos que as pessoas se escondam atrás das tarefas que não as façam amadurecer na caminhada com Cristo.

É difcil alcançar? Sim. Vale a pena? Claro! Veja o exemplo de Tim. Iniciamos uma nova célula encabeçada por Tim. Pedimos a ele que participasse do discipulado desde o incio. Tim despertou para compartilhar o que acontecia em sua vida mas também ministrando aos outros. Envolver Tim requereu o compromisso de fazer das células a base da igreja e dar novas oportunidades. Pode não ser muito fácil não balançar o barco. Entretanto, a maioria dos ganhos requerem dor. Você já experimentou a dor e a vitória da integração? Comente a respeito.

Spanish blog:

Integración a la Iglesia Celular

Por Joel Comiskey

En el 2003, conoc a Tim, y empezó a asistir a un grupo de vida, pero nunca compartió a un nivel profundo. Más bien, él deca constantemente, yo no quiero quejarme porque después de todo, hay muchas personas que están mucho peor que yo. Ore por ellos; no yo. Sonaba noble al principio, pero cuando le o utilizar continuamente esa frase empecé a preguntarme. Al mismo tiempo, Tim fue uno de los primeros en ser voluntario para las tareas en la iglesia, lo cual es bueno en s mismo, pero pronto el dejó de ir al grupo celular en su totalidad. Con el paso de los meses, desarrollé una profunda preocupación por Tim. Él estaba realizando tareas pero no estaba madurando como discpulo en el contexto del grupo. El crea que la célula era el mejor lugar para que las personas maduraran en comunidad, descubrir sus dones, ser un ministro, evangelizar en un contexto de grupo, y prepararse para discipular a otros a través de la multiplicación del grupo. Nosotros como un equipo de liderazgo no queramos que Tim se concentrara sólo en las tareas de la iglesia, sin no madurar emocionalmente y espiritualmente como un discpulo de Jesús. Al mismo tiempo, no queremos apagar el deseo de Tim para servir a Jesús de cualquier manera posible. ¿Qué bamos a hacer?

Y este es el dilema de la integración. La mayora de las iglesias no practican la integración. Solo le dicen a la gente que se involucren en el ministerio/programa o en un grupo pequeño. Puedes hacer lo que quieras. No hay restricciones. Por su parte la iglesia celular, le pide a la gente que se conecte primero en una célula y luego, si el tiempo lo permite que realice uno o más ministerios en la iglesia. Nosotros en la iglesia celular no queremos que la gente se esconda detrás de las tareas que no están madurando en su caminar con Dios.

¿Es esto difcil de lograr? S. ¿Vale la pena? Oh, s. Tome el ejemplo de Tim. Abrimos un nuevo grupo celular pensando en Tim. Él fue invitado a participar en el equipo de discipulado desde el principio. Tim cobró vida en compartir lo que estaba sucediendo en su propia vida, y también al ministrar a otros. Mantener a Tim involucrado requirió compromiso de hacer que las células la base de la iglesia y ofrecer nuevas oportunidades. Sera mucho más fácil no hacer olas. Sin embargo, la mayora de las ganancias requieren dolor. ¿Ha experimentado el dolor y la victoria de la integración? cuéntanos.

Joel