The Cell Guide: What we Do

angel

by Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

I don’t like to call the cell guide a “lesson” because it gives the idea that the leader is teaching a class, and we all know that the best cell leaders are not teachers. In fact, the best cell leaders only talk 20% of the time! Remember that people need to express themselves, ask questions, and apply God’s Word to their own lives.

What I personally do in my church is give the cell guide to each group via email each week. I normally do this on Monday, after everyone has heard the sermon on Sunday. During my sermon, I try to use as many visuals as possible, such as handing out a fill-in-the blank outline, PowerPoints of my sermon, and so forth. In this way, those listening are able to remember the main points of the message.

The guide that I send out to the groups is divided into three parts:

  • Presence of Christ
  • Power of Christ
  • Purpose of Christ

In the “Presence of Christ” section, we direct the group to have a small snack, an icebreaker question, and the vision of the cell is presented: we are the body of Christ; we are called to build each other up, evangelize, and make disciples who will eventually multiply. We then welcome Christ’s presence in our our midst through praise, prayer, and intercession.

The second part has to do with the “power of Christ,” which is sub-divided into triads–groups of three. We ask the males and females to meet separately, so that they can share their particular needs more freely (e.g., trials, prayer requests, temptations, witnessing experiences, what God is saying in the quiet time, and so forth). Then the entire group comes back together, and we apply the Sunday sermon via specific questions. We make sure the leader doesn’t mention the Sunday sermon because there might be people in the group who were not there on Sunday. Rather, we focus on God’s Word and the passage that was covered on Sunday.

The third and final part of the program is what we call the “Purpose of Christ.” This is where the leader has the opportunity to inspire members of the group to do personal evangelism. We ask each member to write down the names of those people who are in their circle of influence. We pray for them on a regular basis. Group members report on the progress they had during the week in evangelism. In this section, we also plan social outreach to people who are in need. We also have a time of announcements, planning new outreach, and announcing future meetings.

Generally the third part of the program is one of the most neglected, so we make it a point not to overlook it because it’s part of the seven functions of the cell group: community life, evangelism, leadership training, mutual accountability, discipleship, Christ in our midst, and death to self.

Comments?

Ernesto

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Guia da Célula: O Que Nós Fazemos

por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Eu não gosto de chamar o guia da célula como uma “lição” porque isso dá a ideia de que o lder está ensinando a uma classe, e todos nós sabemos que os melhores lderes de célula não são professores. Na verdade, os melhores lderes de célula só falam 20% do tempo! Lembre-se que as pessoas precisam se expressar, faça perguntas, e aplique a Palavra de Deus a suas próprias vidas.

O que eu faço, pessoalmente, na minha igreja é dar o guia de célula para cada grupo via e-mail toda semana. Eu normalmente faço isso na segunda-feira, depois que todos ouviram o sermão no domingo. Durante o meu sermão, eu tento usar o máximo possvel de recursos visuais, como distribuir um “preencha no espaço em branco”, PowerPoints da minha pregação, e assim por diante. Dessa forma, aqueles que estão ouvindo são capazes de lembrar dos pontos principais da mensagem.

O guia que eu mando para os grupos é dividido em três partes:

  • Presença de Cristo
  • Poder de Cristo
  • Propósito de Cristo

Na seção “Presença de Cristo”, nós direcionamos o grupo a ter um pequeno lanche, uma questão de quebra-gelo, e a visão da célula é apresentada: nós somos o corpo de Cristo; nós somos chamados a edificar uns aos outros, evangelizar, e fazer discpulos que vão se multiplicar eventualmente. Então, nós damos as boas-vindas à presença de Cristo em nosso meio através de adoração, louvor e intercessão.

A segunda parte tem a ver com o “poder de Cristo”, na qual o grupo é sub-dividido em trades- grupos de três. Nós pedimos aos homens e mulheres que se reúnam separadamente, para que assim possam compartilhar suas necessidades particulares mais livremente (por exemplo, provações, pedidos de oração, tentações, experiências de testemunhos, o que Deus está dizendo no momento de silêncio, e assim por diante). Então todo o grupo volta a se juntar, e nós aplicamos o sermão de domingo através de perguntas especficas. Nós garantimos que o lder não mencione o sermão de domingo porque pode ter pessoas no grupo que não estavam presentes no domingo. Em vez disso, nos concentramos na Palavra de Deus e na passagem que foi citada no domingo.

A terceira e última parte do programa é o que nós chamamos de “Propósito de Cristo”. É aqui que o lder tem a oportunidade de inspirar membros do grupo a fazer evangelismo pessoal. Nós pedimos que cada membro escreva os nomes daquelas pessoas que estão em seu crculo de influência. Nós oramos por eles regularmente. Membros do grupo relatam o progresso que tiveram durante a semana em evangelismo. Nesta seção, nós também planejamos uma forma de alcance social a pessoas que estão necessitadas. Nós também temos um perodo de avisos, planejamento de novos momentos de alcançar as pessoas, e anunciamos futuras reuniões.

Geralmente a terceira parte do programa é uma das mais negligenciadas, por isso reforçamos que eles não devem esquecê-la porque ela faz parte das sete funções do grupo de célula: vida em comunidade, evangelismo, treinamento de liderança, prestação mútua de contas, discipulado, Cristo em nosso meio e morte para nós mesmos.

Comentários?

Ernesto

Spanish blog:

por Ernesto Humeniuk

Particularmente, no me gusta llamar a esto «lección» ya que da la idea de que el lder está para dar una clase, y todos sabemos bien que el mejor lder de célula es, precisamente, alguien que no es maestro. El mejor lder de célula es aquél que en la reunión de grupo habla solo el 20% de lo que se charla. La gente necesita expresarse, preguntar, opinar, evaluar y aplicar a su propia vida las verdades bblicas al poderlas descubrir por si mismos, con la gua y dirección del Espritu Santo y el instrumento que para ello es el lder de célula.

Hecha esta aclaración, lo que yo personalmente hago en mi iglesia es enviarle por e-mail el programa de la reunión del grupo para la semana. Lo hago normalmente el da lunes, luego que todos hubieran escuchado el sermón del domingo. En el mismo trato de usar todas las posibilidades de uso de los sentidos para que las personas recuerden lo más posible: bosquejo con blancos para que llenen, PowerPoint para que vean, etc.

El programa enviado se divide en «Presencia de Cristo» donde se le indica al lder tener un pequeño refrigerio, una pregunta de rompehielos y donde se repite la visión que como grupos celulares tenemos” «Somos un cuerpo básico de Cristo; edificamos, evangelizamos y equipamos con el objetivo de multiplicarnos». En una brece oración le damos la bienvenida a Cristo en nuestro medio, alabamos, oramos e intercedemos.

La segunda parte tiene que ver con el «Poder de Cristo» donde sub-dividimos a los grupos en tradas de hombres y mujeres separados para una mayor intimidad y cada uno, en esos pequeños grupos, ora por necesidades personales, comparte tentaciones y problemas, comparte testimonios personales, menciona a quién le estuvo hablando de Cristo en la semana, qué le dijo Dios en su vida devocional, etc. Al volverse a integrar el grupo todo, se pasa a contestar las preguntas de aplicación personal del sermón, aclarándosele al lder que no se menciona el sermón del pastor por si acaso hubiese alguna persona que no estuvo el domingo en la celebración o si hubiere alguna persona invitada. Se habla del pasaje bblico, no del sermón.

La tercera y última parte del programa es la que tiene en cuenta el «Propósito de Cristo». Aqu es donde el lder tiene la oportunidad de inspirar a los miembros del grupo para la evangelización personal. En un cartel se anotan los nombres de aquellas personas abiertas al Evangelio que están en nuestro crculo de influencia, personas a las que denominamos de «Tipo A» ( las de «Tipo B» son las reacias a escuchar acerca del Evangelio) y se ora por esas personas en forma semanal. Los miembros del grupo informan acerca de los progresos que tuvieron durante la semana al tratar de evangelizar a esas personas. En esta sección también se planifican encuentros sociales con personas no creyentes para hacer contacto. Si hay quien haya asistido al Encuentro «Juan 3:16» se le pide que practique delante del grupo lo que aprendió para as fijar el modelo. Este es el momento de anuncios, de planeamiento de actividades de alcance y de anunciar los Encuentros futuros que están planeados en la senda de equipamiento.

Generalmente la tercera parte del programa es una de las más descuidadas y a las que los lideres no prestan debida atención, por lo que tenemos que siempre enfatizar la necesidad de no pasarla por alto, ya que responde a una de las siete funciones del grupo celular: vida en comunidad, evangelismo, capacitación de liderazgo, responsabilidad mutua, discipulado, Cristo en medio nuestro y la muerte a nuestro yo.

Passionate Application

bill

 

by Bill Mellinger, Crestline First Baptist Church, http://www.crestlinefbc.com/

I attended a study group for some time that met each week to read through some material in a study book and answer questions. Usually, one person would answer a question and then the leader would move on. The members did not connect with one another or minister to one another even when personal things “accidentally” came out. There was Bible study and there was prayer, but there was no noticeable life change, and no one shared anything with a person who was far from Christ. Witness may get talked about occasionally, but it did not happen and there was little if any personal sharing. I left the group five years ago and started working to transition our church to become a relational church following the cell church model. Incidentally, the same three or four guys still meet each week for their Bible study.

In spite of the example above, I am seeing our church and community change because of the commitment to the two-winged model of cell and celebration. The text for the weekly sermon is the focus of study at the weekly cell meeting. Having preached the sermon, I prepare questions that will drive home the application of the text. Our leaders can adjust the session based on the responses of the group. There are usually more questions than are needed. I want the groups to apply the Scripture to their lives and for the group members to help one another to do that. With the four W’s, our groups cannot avoid the purposes of all believers to do worship, application of the Word and Witness using the gifts of the Spirit as they serve one another.

We use the four W’s (Welcome, Worship, Word, Witness/Work) as an outline for all of our Life Groups. Even a group that is working through a special study follows this format because it keeps the priorities of the group in front of everyone. Every gathering needs to help people connect to one another, connect to the Lord, connect the Word to their lives and connect the group to people who are not yet connected to Christ. Application is primary in everything we do during the meeting.

Did you catch Daphne Kirk’s comment at the beginning of her blog on September 15? “I, for one, do not want to help in the hardening process!” By structuring the cell lesson on applying the text, our groups are able to take the Word to a deeper level of commitment. More than that, our groups remain relational and outreach focused. Even though we live in a small, impoverished community, we are seeing life change and our community is responding to Christ. My sermons might not be remembered, but the Word is being applied and that IS what matters. I too, “do not want to help in the hardening process!”

Passionately,

Bill Mellinger

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Aplicação Apaixonada

por Bill Mellinger, Crestline First Baptist Church (Primeira Igreja Batista de Crestline), http://www.crestlinefbc.com/

Eu compareci por algum tempo a um grupo de estudo que se reunia toda semana para ler um material em um livro de estudos e responder perguntas. Geralmente, uma pessoa respondia uma pergunta e então o lder seguia em frente. Os membros não se conectavam uns com os outros ou ministravam uns aos outros, mesmo quando coisas pessoais “acidentalmente” surgiam. Havia estudo bblico e oração, mas não havia nenhuma mudança de vida notável, e ninguém compartilhava algo com uma pessoa que estava longe de Cristo. Pode-se falar ocasionalmente sobre testemunhos, mas isso não aconteceu e houve pouco ou nenhum compartilhamento pessoal. Eu deixei o grupo há cinco anos e comecei a trabalhar para transicionar nossa igreja para se tornar uma igreja relacional seguindo o modelo de igreja em células. A propósito, os mesmos três ou quatro caras ainda se encontram toda semana para seu estudo bblico.

Apesar do exemplo acima, eu estou vendo a nossa igreja e comunidade mudar por causa do compromisso com o modelo de duas asas de célula e celebração. O texto para o sermão semanal é o foco do estudo no encontro celular semanal. Após pregar o sermão, eu preparo questões que vão guiar a aplicação do texto. Nossos lderes podem ajustar a sessão com base nas respostas do grupo. Normalmente existem mais perguntas do que o necessário. Eu quero que os grupos apliquem as Escrituras para suas vidas e que os membros do grupo ajudem uns aos outros a fazer isso. Com os quatro W’s, nossos grupos não podem evitar os propósitos de todos os crentes de fazer adoração, aplicação da Palavra e testemunhos usando os dons do Esprito conforme eles servem uns aos outros.

Nós usamos os quatro W’s (“Welcome”- Boas-Vindas, “Worship”- Adoração, “Word”- Palavra, “Witness/Work”- Testemunho/Trabalho) como modelo para todos os nossos pequenos grupos. Mesmo um grupo que esteja trabalhando em um estudo especial segue esse formato porque ele mantém as prioridades do grupo na frente de todos. Toda reunião precisa ajudar as pessoas a se conectar uns com os outros, conectar ao Senhor, conectar a Palavra as suas vidas e conectar o grupo a pessoas que ainda não estão conectadas a Cristo. A aplicação é fundamental em tudo que nós fazemos durante o encontro.

Você pegou o comentário de Daphne Kirk no começo de seu blog em 15 de setembro? “Eu, pelo menos, não quero ajudar no processo de endurecimento!”. Ao estruturar a lição da célula em aplicar o texto, nossos grupos são capazes de levar a Palavra a um nvel mais profundo de comprometimento. Mais do que isso, nossos grupos permanecem focados no relacional e no evangelismo. Ainda que nós vivamos em uma comunidade pequena, empobrecida, estamos vendo a mudança de vida e nossa comunidade está respondendo a Cristo. Minhas pregações podem não ser lembradas, mas a Palavra está sendo aplicada e isso É o que importa. Eu também, “não quero ajudar no processo de endurecimento!”

Apaixonadamente,

Bill Mellinger

Spanish blog:

Aplicación apasionada

Por Bill Mellinger, Crestline First Baptist Church, http://www.crestlinefbc.com/

Asist a un grupo de estudio hace algún tiempo, que se reuna cada semana, para leer algún material de un libro de estudio y responder a preguntas. Por lo general, una persona responda la pregunta y luego el lder segua adelante. Los miembros no se conectaban entre s o se ministraban los unos a los otros, incluso cuando asuntos personales salan a la luz “accidentalmente”. Haba estudio de la Biblia y oración, pero no haba un cambio de vida notable, y nadie comparta nada con una persona que estuviera muy alejada de Cristo. Ocasionalmente se hablaba de dar testimonio, pero nunca sucedió, y se comparta muy poco o nada sobre asuntos personales. Dejé el grupo hace cinco años y comencé a trabajar para hacer la transición de nuestra iglesia, para convertirse en una iglesia relacional siguiendo el modelo de la iglesia celular. Por cierto, las mismas tres o cuatro personas todava se reúnen cada semana para su estudio de la Biblia.

A pesar del ejemplo de arriba, estoy viendo que nuestra iglesia y comunidad está cambiando por el compromiso con el modelo de dos alas de la célula y la celebración. El texto para el sermón semanal es en lo que se enfoca el estudio de la reunión semanal de la célula. Después de haber predicado el sermón, preparo preguntas que harán aterrizar la aplicación del texto. Nuestros lderes pueden ajustar la sesión sobre la base de las respuestas del grupo. Por lo general hay más preguntas de las que se necesitan. Quiero que los grupos apliquen la Escritura a sus vidas y que los miembros del grupo se ayuden unos a otros para hacerlo. Con las cuatro de W’s, nuestros grupos no pueden evitar los propósitos de todos los creyentes de adorar, de aplicar la Palabra y de dar testimonio utilizando los dones del Espritu, al servirse los unos a los otros.

Utilizamos las cuatro de W’s (Welcome, Worship, Word, Witness/Work) (Bienvenida, Adorar, Palabra, Dar Testimonio / Trabajar) como un lineamiento para todos nuestros Grupos de Vida. Incluso un grupo que esté trabajando a través de un estudio especial sigue este formato, ya que mantiene las prioridades del grupo frente a todos. Cada reunión tiene que ayudar a las personas a conectarse entre s, a conectarse con el Señor, a conectar la Palabra con sus vidas y a conectar al grupo de personas que aún no están conectadas con Cristo. La aplicación es primordial en todo lo que hacemos durante la reunión.

¿Entendiste el comentario de Daphne Kirk al inicio de su blog el 15 de septiembre? “¡Yo, por mi parte, no quiero ayudar en el proceso de endurecimiento!” Al estructurar la lección celular en la aplicación del texto, nuestros grupos son capaces de llevar la Palabra a un nivel más profundo de compromiso. Más que eso, nuestros grupos permanecen relacionales y enfocados en alcanzar a otros. A pesar de que vivimos en una pequeña comunidad, empobrecida, estamos viendo cambios en las vidas y nuestra comunidad está respondiendo a Cristo. Mis sermones tal vez no sean recordados, pero la Palabra se está poniendo en práctica y ESO es lo que importa. Yo también, “¡no quiero ayudar en el proceso de endurecimiento!”.

Apasionadamente,

Bill Mellinger

Flexible Planning

joel

by Joel Comiskey

When helping cell leaders prepare the lesson more effectively, two words of advice come to mind: preparation and flexibility.

Preparation

I highly recommend that the leader receives a copy of the lesson before the pastor preaches on Sunday morning. It really helps if the small group leader can listen to the pastor’s Sunday message, while envisioning how that message will apply to his or her small group. In the internet age, it’s quite easy for the lead pastor (or the one who prepares the lesson) to send out the lesson via email to each team leader on Sunday morning before the preaching. It’s also wise to print out the lesson to make it available for team members when they enter the church.

I lead a cell with other team members. Before pastor Eric preaches on Sunday at Wellspring, I download his message onto my Samsung cell phone. As Pastor Eric preaches, I follow the lesson on my phone, switch to my kindle Bible app on the phone, and also jot down notes on my “S Note” software. This gives me a head start before my Tuesday evening LIFE group.

But I also like Randall Neighbour’s advice about including a lesson copy in the bulletin so every cell member has the lesson in hand. This is great advice. Why not prepare the members as well as the leaders!

Does the pastor have to prepare the lesson? Often the main pastor will take on this responsibility, but if the pastor notices another gifted person, he may decide to give his sermon notes to that person who will then prepare the lesson. Perhaps an associate pastor could do it.

Flexibility

The lesson questions are guidelines, not laws. One of the most common errors is for the leader to ask too many discussion questions during the cell group. Some small group leaders feel obligated to cover all the questions—even if there are ten or more. Don’t do this. Choose the ones that best suit your group. For example, last Tuesday, I only used two questions from the sermon. I closed with, “What else has God showed you from this passage?” This stimulated the members to apply the message in new ways.

I’m discovering more and more that the LIFE group is all about sharing life. It’s about allowing the Holy Spirit to transform through the minister of each person. It’s not a Bible study! Yes, God’s inerrant Word undergirds everything in the life group, but as I shared last week, it’s God’s Word applied to those present.

My advice is to allow the people to leave with a hunger for more, rather than a commitment never to return to such a long, boring small group meeting. I also think it’s important to leave time for prayer, the ice-breaker, and outreach.

Comments?

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Planejamento Flexvel

por Joel Comiskey

Ao ajudar lderes de célula a preparar a lição de maneira mais eficaz, duas palavras de conselho vêm à mente: preparação e flexibilidade.

Preparação

Eu recomendo altamente que o lder receba uma cópia da lição antes que o pastor pregue no domingo de manhã. Realmente ajuda se o lder de pequeno grupo puder ouvir a mensagem de domingo do pastor, enquanto visualiza como essa mensagem será aplicada ao seu pequeno grupo. Na era da internet, é muito fácil para o pastor principal (ou a pessoa que prepara a lição) enviar a lição via e-mail para cada lder de equipe no domingo de manhã antes da pregação. Também é aconselhável imprimir a lição para torná-la disponvel para os membros da equipe quando entram na igreja.

Eu lidero uma célula com outros membros de equipe. Antes do pastor Eric pregar no domingo em Wellspring, eu baixo sua mensagem em meu Samsung telefone celular. Enquanto o Pastor Eric prega, eu sigo a lição no meu celular, troco para o meu aplicativo da Bblia kindle no telefone, e também faço anotações no meu software “S Note”. Isso me dá uma vantagem antes do meu grupo de terça-feira à noite.

Mas eu também gosto do conselho de Randall Neighbour sobre incluir uma cópia da lição no boletim para que todo membro de célula tenha a lição em mãos. Esse é um ótimo conselho. Por que não preparar os membros assim como os lderes?!

O pastor tem que preparar a lição? Muitas vezes, o pastor principal vai assumir essa responsabilidade, mas se ele percebe outra pessoa talentosa, ele pode decidir dar suas anotações de sermão para a pessoa que vai, em seguida, preparar a aula. Talvez um pastor associado possa fazer isso.

Flexibilidade

As questões da lição são guias, não regras. Um dos erros mais comuns é que o lder pergunte muitas questões de discussão durante a célula. Alguns lderes de pequenos grupos se sentem obrigados a fazer todas as perguntas—mesmo se houver dez ou mais. Não faça isso. Escolha aquelas que se encaixam melhor para o seu grupo. Por exemplo, na última terça-feira, eu só usei duas perguntas do sermão. Eu terminei com “O que mais Deus te mostrou com essa passagem?”. Isso estimulou os membros a aplicar a mensagem de novas formas.

Eu estou descobrindo cada vez mais que o grupo de célula é totalmente sobre compartilhar a vida. É sobre permitir que o Esprito Santo transforme através do ministério de cada pessoa. Não é um estudo Bblico! Sim, a Palavra de Deus inerrante sustenta tudo no grupo, mas como eu compartilhei na semana passada, é a Palavra de Deus aplicada àqueles que estão presentes.

Meu conselho é permitir que as pessoas saiam com uma fome por mais, ao invés de um comprometimento a nunca mais retornar a um encontro de pequeno grupo tão longo e chato. Eu também acho importante deixar tempo para a oração, para o quebra-gelo e o evangelismo.

Comentários?

Joel

Spanish blog:

Planificación Flexible

Por Joel Comiskey

Cuando les estoy ayudando a los lderes de células a preparar la lección de manera más efectiva, se me vienen a la mente dos consejos: preparación y flexibilidad.

Preparación

Recomiendo mucho que el lder reciba una copia de la lección antes de que el pastor predique el domingo por la mañana. Realmente es de mucha ayuda si el lder del grupo pequeño puede escuchar el mensaje del domingo de parte del pastor, mientras se imagina cómo se aplicará ese mensaje a su grupo pequeño. En la era del Internet, es muy fácil para el pastor principal (o el que prepara la lección) enviar la lección a través de correo electrónico a cada lder del equipo en la mañana del domingo antes de la predicación. También es aconsejable imprimir la lección para que esté disponible para los miembros del equipo cuando entran en la iglesia.

Dirijo una célula junto con otros miembros del equipo. Antes de que el pastor Eric predique el domingo en Wellspring, descargo su mensaje en mi Samsung telefono celular. Mientras el Pastor Eric predica, sigo la lección en mi teléfono, cambiando a mi teléfono la aplicación Kindle de  la Biblia, y también tomo notas en mi software “S Note”. Tener esto antes del martes en la tarde cuando tengo mi grupo de VIDA me da una ventaja.

Pero también me gusta el consejo de Randall Neighbour sobre incluir una copia de la lección en el boletn para que cada miembro de la célula tenga la lección a la mano. Este es un gran consejo. Entonces, ¡¿Por qué no preparar a los miembros, as como a los lderes?!

¿Tiene que preparar la lección el pastor? A menudo, el pastor principal asumirá esta responsabilidad, pero si el pastor se da cuenta de otra persona talentosa para hacerlo, podra decidir darle sus notas del sermón a esta persona para que prepare la lección. Tal vez lo podra hacer un pastor asociado.

Flexibilidad

Las preguntas de la lección son lineamientos, no leyes. Uno de los errores más comunes es que el lder haga demasiadas preguntas para discutir durante el grupo celular. Algunos lderes de grupos pequeños se sienten obligados a cubrir todas las preguntas-incluso si hay diez o más. No hagas esto. Elije las que mejor se adapten a tu grupo. Por ejemplo, el martes pasado, sólo utilicé dos preguntas del sermón. Cerré con, “¿Qué más te ha mostrado Dios en este pasaje?” Esto estimuló a los miembros a aplicar el mensaje de nuevas maneras.

Estoy descubriendo cada vez más que el grupo de VIDA trata sobre compartir vida. Se trata de permitir que el Espritu Santo transforme a través del ministro que hay en cada persona. ¡No es un estudio de la Biblia! S, la Palabra infalible de Dios subyace en todo lo del grupo de vida, pero como lo compart la semana pasada, se trata de la Palabra de Dios aplicada a los presentes.

Mi consejo es permitirles a las personas que se retiren con hambre de más, en lugar de con un compromiso de no volver jamás a una tan larga y aburrida reunión de grupo pequeño. También creo que es importante dejar tiempo para la oración, el rompehielos, y para alcanzar a otros.

¿Comentarios?

Joel

Cell Lesson Content

marioby Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Our cell lesson guide follows the basic steps of teaching: Introduction, body and application. These three steps are clearly indicated, and the leader notices the transition from one to another. The reason for this is to avoid leaving out any of these aspects from the lesson.

The introduction connects the listener with the Scripture that will be developed. The body of the teaching provides the biblical content, usually divided into three or four points. Finally, the application takes the teaching part and applies it to the daily lives of the listeners. There is no teaching that doesn’t end with application.

By following the same format week after week, the leaders become accustomed to an orderly presentation of a theme. Over time, they not only understand the order "mentally," but also "practically." It becomes a habit because they become accustomed to doing it week after week. When this type of practical teaching become a habit, they are capable of doing the same thing with any teaching they wish to set forth.

The leaders know that every teaching must include practice application to the hearers. It’s not simply teaching of theoretical content. Rather, it must have focused application to the lives of the hearers. In this way, the lesson comes alive to the recipients, since everyone knows that we are not talking about something that only applies to people from two thousand years ago, but to the lives of people living here and now.

Comments?

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Conteúdo da Lição da Célula, por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/
Nosso guia de lição da célula segue os passos básicos do ensino: introdução, corpo e aplicação. Estes três passos são claramente indicados, e o lder nota a transição de um para o outro. A razão disso é para evitar deixar de lado qualquer destes aspectos da lição.

A introdução conecta o ouvinte com a Escritura que será desenvolvida. O corpo do ensino fornece o conteúdo bblico, geralmente dividido em três ou quatro pontos. Finalmente, a aplicação pega a parte ensinada e a aplica ao dia-a-dia dos ouvintes. Não existe ensinamento que não termine com aplicação.
Ao seguir o mesmo formato semana após semana, os lderes se acostumam com uma apresentação ordenada de um tema. Com o tempo, eles não só entendem a ordem "mentalmente", mas também "praticamente". Isso se torna um hábito porque eles se acostumam a fazer isso semana após semana. Quando esse tipo de ensino prático se torna um hábito, eles são capazes de fazer o mesmo com qualquer ensinamento que desejam expor.
Os lderes sabem que qualquer ensinamento deve incluir aplicação prática aos ouvintes. Não é simplesmente ensinar um conteúdo teórico. Em vez disso, ele deve ter aplicação focada para a vida dos ouvintes. Dessa forma, a lição se torna viva aos destinatários, já que todos sabem que nós não estamos falando sobre algo que só se aplica às pessoas de dois mil anos atrás, mas às vidas de pessoas vivendo aqui e agora.
Comentários?

Mario

Spanish blog:

Contenidos de la lección de la célula.

por Mario Vega

Nuestra gua de lección de la célula sigue los pasos básicos de una enseñanza: Introducción, cuerpo y aplicación. Estos tres pasos están señalados claramente y el lder puede notar el paso de uno a otro. Esto tiene por objeto que en la enseñanza no quede ninguno de los aspectos por fuera.

La introducción relaciona al oyente con la Escritura a desarrollar. El cuerpo de la enseñanza ofrece el contenido del da, normalmente distribuido en tres o cuatro puntos. Finalmente, la aplicación toma la enseñanza del da y la aplica a los oyentes en su realidad diaria. No hay enseñanza que no termine con su respectiva aplicación.

El ejercicio de seguir este formato semana tras semana hace que los lderes vayan acostumbrándose a una presentación ordenada de un tema. Con el tiempo, este es un esquema que no solo poseen mentalmente sino que también han aprendido a usarlo en la práctica. A partir de ese momento, ellos tienen la capacidad de ordenar cualquier enseñanza que deseen impartir en otras ocasiones o necesidades.

Saben que toda enseñanza debe tener una aplicación práctica para los oyentes. No se tratará solo de una enseñanza suelta sino que irá dirigida al corazón de la vida diaria de los oyentes. As, las enseñanzas cobran vida para quien la recibe. Pues no se le está hablando de algo que tena que ver con las personas de hace dos milenios sino con nosotros, ahora y aqu.

Mario

When to Make the Guide Available

randall

Cell-Based Sermon Application

by Randall Neighbour

Whenever I’m asked to preach in a cell church, I always supply a cell lesson for that next week and ask them to include a copy of it in the bulletin so every cell member has it in hand while I preach. I refer to it at least once or twice while preaching instead of the silly fill-in-the-blank outlines I’ve seen used to keep people awake. I challenge the group members to read through it each day before their group meets and ask the Holy Spirit to reveal areas in which to share, confess, and encourage others.

You see, the healthiest cell groups are comprised of cell members who are spiritually and mentally prepared to fully participate in the personal application of the Word in a cell meeting… and haven’t forgotten what was preached about just a few days earlier! Did you know a sizable percentage of pastor’s wives could not remember the sermon’s content when asked just 48 hours after the services? If they’re this forgetful, we can only safely assume the percentage of “in one ear and out the other” is even higher among cell group members. Selah.

Providing a guide for the cell members each week is no easy task. In a couple of churches where I’ve served in leadership, I have worked alongside the pastor to write guides for him. He emailed me the gist of his sermon and the scriptural texts on Thursday and by Friday at lunch, I emailed him a guide he polished a bit and sent to a secretary for duplication. Took a couple of months for us to find our cadence, but it worked well for a number of years.

Why did I offer to write the guides for him each week even though he had already incorporated it into his weekly schedule so it could be available on Sunday morning for the members? That’s the topic of the next blog. I look forward to sharing it with you!

Randall Neighbour is the President of TOUCH Outreach Ministries (www.touchusa.org) and the author of The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it. You can read more of his thoughts at www.randallneighbour.com.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Aplicação do Sermão Baseada na Célula: Quando Tornar o Guia Disponvel e Para Quem Ele Deve Ser Dado

por Randall Neighbour

Sempre que me pedem para pregar em uma igreja em células, eu sempre forneço uma lição de célula para a próxima semana e eu lhes peço que incluam uma cópia da mesma no boletim, para que assim cada membro da célula a tenha em mãos enquanto eu prego. Eu me refiro a ela pelo menos uma ou duas vezes enquanto prego em vez do bobo “preencha o espaço em branco” que eu tenho visto ser usado para manter as pessoas acordadas. Eu desafio os membros do grupo que a leiam todos os dias antes do encontro de seu grupo e peçam ao Esprito Santo que revele áreas nas quais compartilhar, confessar e encorajar os outros.

Veja, os grupos de célula mais saudáveis são compostos por membros que são espiritual e mentalmente preparados para participar plenamente na aplicação pessoal da Palavra em uma reunião de célula… E que não se esqueceram do que foi pregado apenas alguns dias antes! Você sabia que uma porcentagem considerável das esposas de pastores não conseguem se lembrar do conteúdo do sermão quando perguntadas apenas 48 horas após os cultos? Se elas estão esquecidas dessa forma, podemos assumir com segurança que o percentual de “entra por um ouvido e sai pelo outro” é ainda maior entre os membros do grupo de células. Selah.

Fornecer um guia para os membros das células todas as semanas não é uma tarefa fácil. Em duas igrejas onde tenho servido na liderança, tenho trabalhado ao lado do pastor para produzir esse guias. Ele me mandou um e-mail com a essência do sermão na quinta e na sexta bem na hora do almoço, eu também mandei um para ele com um guia, que ele deu mais uma polida e mandou para um secretário para que esse email fosse duplicado. Levou uns meses para que encontrássemos nossa cadência, mas funcionou bem para os outros anos.

Porque eu me ofereceria para escrever os guias para ele todas as semanas, se ele já tinha incorporado em sua agenda semanal um tempo livre todos os domingos de manhã para os membros? Isso é assunto para o nosso próximo blog. Estou ansioso para compartilhar com vocês.

Randall Neighbour é o presidente do TOUCH Outreach Ministries (www.touchusa.org) e é o autor de: “The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it” (“A Verdade Nua Sobre o Ministério de Pequenos Grupos: Quando ele não funciona e o que fazer a respeito”). Você pode ler mais em www.randallneighbour.com.

Spanish blog:

Aplicación del Sermón Basado en Células: Cuándo tener disponible la gua y a quién se le debe entregar

Por Randall Neighbour

Cuando me solicitan que predique en una iglesia celular, siempre proporciono una lección celular para esa semana y les pido que incluyan una copia de la misma en el boletn para que cada miembro de la célula la tenga a la mano mientras predico. Hago referencia a la lección por lo menos una o dos veces mientras predico, en vez de citar comentarios sin importancia del bosquejo, los cuales he visto ser utilizados para mantener despiertas a las personas. Yo reto a los miembros del grupo a leerla todos los das antes de que su grupo se reúna y a pedir al Espritu Santo que les revele las áreas con las que puedan compartir, confesar, y animar a otros.

Verás, los grupos celulares sanos están compuestos por miembros de la célula que están espiritual y mentalmente preparados para participar plenamente en la aplicación personal de la Palabra en una reunión celular… ¡y no han olvidado lo que fue predicado unos das antes! ¿Sabas que un porcentaje considerable de las esposas de los pastores no podan recordar el contenido del sermón cuando se les preguntó apenas 48 horas después de los servicios? Si son tan olvidadizas, podemos asumir con seguridad que el porcentaje de los que “por un odo les entra y por el otro les sale” es aún mayor entre los miembros del grupo celular. Selah.

Proporcionar una gua para los miembros de la célula cada semana no es tarea fácil. En un par de iglesias en las que he servido en el liderazgo, he trabajado junto con el pastor para escribir guas para él. Él me enviaba el jueves por correo electrónico lo esencial de su sermón y los textos de las Escrituras, y para el viernes a la hora del almuerzo, yo le enviaba por correo electrónico una gua que él pula un poco, la cual enviaba a una secretaria para que la reprodujera. Nos tomó un par de meses para que pudiéramos encontrar nuestro ritmo, pero funcionó bien durante unos cuantos años.

¿Por qué me ofrec a escribir las guas para él cada semana a pesar de que ya las haba incorporado a su programación semanal para que pudieran estar disponibles para los miembros el domingo por la mañana? Ese es el tema del próximo blog. ¡Espero poder compartirlo con ustedes!

Randall Neighbour es el Presidente de TOUCH Outreach Ministries (Ministerios de Alcance TOQUE) (www.touchusa.org) y el autor de The Naked Truth About Small Group Ministry: When it won’t work and what to do about it. (La verdad al descubierto sobre El Ministerio de Grupos Pequeños: Cuando no va a funcionar y qué hacer al respecto.) Puedes leer más de su pensamiento en www.randallneighbour.com.