Delegation in the Cell Church

mario

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

One of the characteristics of cell churches is that they have a pastor who knows how to delegate. If the purpose of the pastor is “to equip his people for works of service” (Eph. 4:12), there is no better environment to fulfill that purpose than in the cell model. Through discipleship, people learn how to minister to one another, to exhort one another, to confess their sins to one another, to pray for each other, and to encourage each other.

A cell church pastor should not monopolize the work of the ministry. On the contrary, he insists that others begin to fulfill their individual roles. He doesn’t fear being replaced or that others may grow beyond his own gifts and talents. Even if this were to happen, effective pastors would consider this a great success and would mentor the person into a position of leadership.

In cell churches, the ministry is no longer the most holy place for a high priest; rather it’s a universal priesthood of all believers. The ability to delegate generously is a feature common to all cell churches. Leaders should be allowed to shepherd their cell members. When this happens, you’ll have spiritually mature leaders that are able to reproduce themselves in other believers who, in turn, will become new leaders.

How are you doing?

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Delegação na Igreja em Células

por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Uma das caractersticas das igrejas em células é que elas têm um pastor que sabe como delegar suas funções. Se o propósito do pastor é “preparar seu povo para a obra do ministério” (Ef. 4:12), não há um ambiente melhor para cumprir esse propósito do que o modelo celular. Através do discipulado, as pessoas aprendem a ministrar umas às outras, a exortar umas às outras, a confessar seus pecados umas às outras, a orar umas pelas outras, e a encorajar umas às outras.

Um pastor de igreja em células não deve monopolizar a obra do ministério. Pelo contrário, ele insiste que outros comecem a cumprir seus papéis individuais. Ele não tem medo de ser substitudo ou que outros possam crescem além de seus próprios dons e talentos. Mesmo se isso viesse a acontecer, pastores eficazes considerariam isso um grande sucesso e iriam orientar a pessoa para uma posição de liderança.  

Nas igrejas em células, o ministério já não é o lugar mais santo para um sumo sacerdote; pelo contrário, é um sacerdócio universal de todos os crentes. A capacidade de delegar generosamente é uma caracterstica comum para todas as igrejas em células. Os lderes devem ter permissão para pastorear seus membros de célula. Quando isso acontecer, você terá lderes espiritualmente maduros que são capazes de se reproduzir em outros crentes que, em troca, se tornarão novos lderes.

Como vai você?

Mario

Spanish blog:

La delegación en la iglesia celular

por Mario Vega

Una de las caractersticas de las iglesias celulares es que poseen un pastor que sabe delegar sus funciones para que las ejerzan los miembros de su congregación. Si el propósito de los ministros es el “perfeccionar a los santos para la obra del ministerio” (Ef. 4:12), no hay mejor ambiente para hacer realidad ese propósito que el modelo celular. A través del discipulado las personas aprenden a ministrarse los unos a los otros, a exhortarse unos a otros, a confesarse sus faltas unos a otros, a orar los unos por los otros, a alentarse los unos a los otros.

El pastor de una iglesia celular no acostumbra monopolizar las tareas del ministerio. Por el contrario, se empeña en que otros comiencen a realizarlas. No teme ser desplazado o que los demás crezcan hasta opacarlo ejerciendo sus dones y talentos. Aun en el caso extremo que eso ocurriera, lo considerará como un éxito y comenzará el proceso con otra persona.

En las iglesias celulares el ministerio deja de ser el lugar santsimo para un sumo sacerdote y se convierte en un sacerdocio universal, para todos los creyentes. Esa capacidad de abrirse para delegar generosamente es propio de las iglesias celulares. Se debe permitir a los lderes pastorear a los miembros de su célula. De esa manera, se poseerán lderes maduros espiritualmente y capaces de reproducirse en otros creyentes que, a su vez, llegarán a ser nuevos lderes.

The Dangers of Patterns (Models)

angel

by Angel Manuel Hernandez, www.misionmoderna.com, Canary Islands, Spain

We receive a lot of visits from pastors all over Europe to learn about our cell church vision. Most of the pastors that visit want to know about our equipping (route) because they think that by applying the same mechanics they will achieve the same results that we are experiencing.

Most of them come with the wrong question. They are asking "how?" They should be asking "why?" Why do you do it that way? That should be the question that guides those pastors to a true encounter with the values and principles of our pattern. It’s the why question that they need to answer.

A "pattern" is the implementation of values and principles in a determined context, which is why patterns cannot be copied exactly in every country. And even sometimes they cannot be copied in the same country. For example, Spain has 17 regions and those regions, culturally speaking, are like 17 little countries inside Spain. To try to apply the same cell pattern to all the regions in the same way is an error. We have pastors and churches that receive our help throughout the country, but we make sure they understand the principles and values of our cell pattern, so they can create their own. We warn them not to copy what we are doing.

Values and principles fit in every country; patterns or models cannot. Pastor Mario Vega says; “Values and principles are valid everywhere and at any time, but patterns (models) have to be adjusted according to the place and time”. Dr. Joel Comiskey says that copying a pattern entirely is an error; it makes the church limp. Dr. Ralph Neighbour in one of his visits to us said to me that “the best pattern for a cell church is the one that works to you”.

There are plenty of cell churches that emphasize one pattern, instead of promoting the values and principles of that pattern. Their leaders know how to do things but they do not know why they do it in that way. A good cell leader is the one that know the values and principles and is then able to apply those principles to a wide variety of contexts. The one that works in a model without knowing the values and principles of that model is like the builder that places bricks on top of each other but doesn’t know what he is constructing; the builder will have a lack of motivation and vision if he doesn’t know the end product.

We must make sure that we don’t become dogmatic about our patterns and models. Those who fall into the dogmatic trap have problems and even divisions. Instead of teaching to their people the values and principles of the cell church vision, they have fallen into the trap of promoting one pattern, or model. Remember that the values and principles can be applied to any church and to any cultural or geographic context; Patterns cannot.

Angel Manuel Hernandez, www.misionmoderna.com

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Os Perigos dos Padrões 

por Angel Manuel Hernandez, www.misionmoderna.com, Ilhas Canárias, Espanha

Nós recebemos muitas visitas de pastores de toda a Europa que querem aprender sobre a nossa visão de igreja em células. A maioria dos pastores que nos visitam querem saber sobre como equipamos (rota) porque pensam que, por aplicar a mesma mecânica, eles alcançarão os mesmos resultados que estamos experimentando. 

A maioria deles vem com a pergunta errada. Estão perguntando "como?" Eles deveriam estar perguntando "por quê?" Por que você faz isso desse jeito? Essa deveria ser a pergunta que guia esses pastores para um verdadeiro encontro com os valores e princpios de nosso padrão. É o porquê que eles precisam responder. 

Um "padrão" é a implementação de valores e princpios em um determinado contexto, e é por isso que padrões não podem ser copiados exatamente em todos os pases. E mesmo às vezes não podem ser copiados no mesmo pas. Por exemplo, a Espanha tem 17 regiões e elas, culturalmente falando, são como 17 pequenos pases dentro da Espanha. Tentar aplicar o mesmo padrão de célula para todas as regiões da mesma forma é um erro. Temos pastores e igrejas que recebem nossa ajuda em todo o pas, mas nós nos certificamos de que eles entendam os princpios e valores do nosso padrão de célula, para que possam criar o seu próprio. Nós os alertamos para não copiar o que estamos fazendo.

Valores e princpios se encaixam em todos os pases; padrões ou modelos não. O pastor Mario Vega diz; "Valores e princpios são válidos em todo lugar e em qualquer momento, mas padrões (modelos) devem ser ajustados de acordo com o lugar e com o momento". O Dr. Joel Comiskey diz que copiar inteiramente um padrão é um erro; faz a igreja regredir. O Dr. Ralph Neighbour em uma de suas visitas a nós disse-me que "o melhor padrão para uma igreja em células é aquele que funciona para você".

Há muitas igrejas em células que enfatizam um padrão, em vez de promover os valores e princpios dele. Seus lderes sabem como fazer as coisas, mas não sabem porque as fazem daquela forma. Um bom lder de célula é aquele que conhece os valores e princpios e então é capaz de aplicá-los para uma ampla variedade de contextos. Aquele que trabalha em um modelo sem conhecer seus valores e princpios é como o construtor que coloca os tijolos um em cima do outro, mas não sabe o que está construindo; o construtor terá uma falta de motivação e visão se não souber o produto final. 

Nós devemos ter a certeza de não nos tornar dogmáticos sobre nossos padrões e modelos. Aqueles que caem na armadilha dogmática têm problemas e até mesmo divisões. Em vez de ensinas às pessoas os valores e princpios da visão da igreja em células, eles caem na armadilha de promover um padrão, ou modelo. Lembre-se de que os valores e princpios podem ser aplicados a qualquer igreja e a qualquer contexto cultural ou geográfico; padrões não podem.

Angel Manuel Hernandez, www.misionmoderna.com

Spanish blog:

El peligro de los modelos

por Angel Manuel Hernandez, www.misionmoderna.com

Nosotros recibimos muchas visitas de pastores de todas partes de Europa para conocer el funcionamiento de nuestra iglesia y aprender sobre la visión celular. Y la inmensa mayora de los pastores que nos visitan, siempre vienen buscando el material de nuestra ruta, porque piensan que se trata de aplicar una serie de mecanismos o de formas de hacer las cosas, y as obtendrán los mismos resultados que nosotros estamos teniendo. Todos vienen haciendo la misma pregunta equivocada, ¿cómo?, cuando la pregunta correcta sera, ¿por que?, ¿por qué se hace esto as?, esa sera la pregunta que llevara a esos pastores a un encuentro con los valores y principios del modelo, que a resumidas cuentas es lo que ellos tienen que adquirir.
Un modelo es la puesta en práctica de unos valores y principios en un contexto determinado, por eso los modelos no son aplicables a todos los pases del mundo por igual, a veces ni si quiera son aplicables a las misma regiones de un mismo pas. Por ejemplo, en España tenemos 17 comunidades autónomas, que culturalmente son casi como pequeños pases dentro de de España. Aplicar el mismo modelo celular a todas estas regiones por igual, es un error. Nosotros tenemos pastores e iglesia que ayudamos en todo el pas pero para que adquiera los principios y valores celulares, no para que copie nuestro modelo, sino para creen el suyo propio. Los valores y principios encajan en todo lugar o región, pero no los modelos. El pastor Mario Vega dice, “Los valores y los principios son válidos en todo lugar y en toda época, pero los modelos se deben construir o ajustar de acuerdo a los lugares y a las épocas”. El Dr. Joel Comiskey dice que copiar un modelo ntegramente es un auténtico error, hace cojear la iglesia. Y el Dr. Ralph Neibourg me dijo en una de sus visitas a mi Iglesia, que “el mejor modelo en la visión celular es el que a ti te funciona”.
Hay muchas iglesias celulares que enfatizan el modelo en vez de los valores y principios de ese modelo, sus lderes saben como se tiene que hacer las cosas, pero no saben porque se hacen as. Un buen lder de célula es aquel que conoce los valores y principios celulares, porque ese lder buscará múltiples formas de aplicar esos valores, que son a resumidas cuentas la garanta del éxito celular. Aquel que trabaja en un modelo sin conocer los valores y principios de ese modelo, es como el albañil que coloca bloques en una obra sin saber que es lo que está construyendo, este albañil carecerá de la motivación y la visión necesaria para realizar un buen trabajo.
Por otro lado, no se puede convertir un modelo en un dogma, porque se estará cayendo en el sectarismo. Esta es la razón por la que algunos pastores han tenido problemas, incluso divisiones, a la hora de desarrollar la visión celular en sus iglesias, porque en vez de enseñar a su gente los valores y principios de la visión celular, han enseñado un modelo. Los valores y principios de la visión celular son aplicables a cualquier iglesia y contexto cultural o geográfico, pero no lo son los modelos.
Bendiciones de lo Alto
Angel Manuel Hernandez
www.misionmoderna.com

Key Principles of Cell Churches

ralph

by Ralph Neighbour

Back in 1987, as we prepared to prepare pastors from all over the world who knew nothing about the Cell Church, a group of us met for two days to discuss the core values that would be mandatory for cell group churches. Here is what we prepared:

Every Member is a Minister

The Priesthood of all believers is pointedly taught in scripture. A priest touches a person with a need with one hand and touches the Lord with the other hand and becomes a channel for Christ to manifest His Presence to meet that need.

Further, Ephesians tells us that the apostle, prophet, evangelist, pastor and teacher are to be equippers of every member to minister. If leaders are equippers, every member will be prepared for ministry. This is the exact reverse of how a traditional church sees things: they see the FiveFold as the ministers and the members as offering support.

Equipping Will Be Done in Cells

Learning how to minister is not done in classrooms. It is done in the context of ministry situations. The activity of priests is done in the cell as all confess their crises and others receive the anointing to share spiritual gifts.

Thus, the cell itself is the place for equipping. When the member must minister, only then will the anointing required be manifested. Priestly ministry is not taught—it is caught.

Evangelism Will be Done through Cells

I Corinthians 14:24-25 along with verse 3 explains that if the Power and Presence of Christ is being revealed as all prophesy, the searching unbeliever will fall on his face and repent. This is “Body Life Evangelism,” where Christ Himself is the One who draws all men to Himself.

There Will be Clear Accountability

In the cell, we gather first as Triads: I John 2 explains it: the “Little Child” is mentored by the “Young Man,” who in turn is mentored by the “Father.”

Like the slogan of the U.S. Marines, each member says to another, “I’ve got your back!” The constant care and trust between the people of God allows them “to work out their salvation with fear and trembling, for God is working in them.”

Legalistic accountability is replaced by a desire to look after other’s interests with agape love.

There Will Be No Competition with Cells

The priestly life is focused on life together in community and penetrating the households of new believers. All the focus of the cell is directed toward fulfilling the task the Father assigned to His Son when He was returned to earth to occupy His next body, the ecclesia. There is no need for the precious time of the priests to be diverted to running and attending endless church programs. The Cell Church is an equipping and ministering organism, not an organization.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Princpios Fundamentais das Igrejas em Células

por Ralph Neighbour

Em 1987, conforme nos preparávamos para preparar pastores de todo o mundo que não sabiam nada sobre a Igreja em Células, nosso grupo se encontrou por dois dias para discutir os valores centrais que seriam obrigatórios para igrejas em células. Aqui está o que nós preparamos:

Todo Membro é um Ministro

O Sacerdócio de todos os crentes é incisivamente ensinado nas Escrituras. Um sacerdote toca uma pessoa com uma necessidade com uma mão e toca o Senhor com a outra, e se torna um canal para Cristo manifestar Sua presença para encontrar essa necessidade.

Além disso, Efésios nos conta que o apóstolo, o profeta, o evangelista, o pastor e o mestre devem equipar todo o membro para ministrar. Se os lderes são responsáveis por equipar, todo o membro será preparado para o ministério. Esse é exatamente o contrário de como uma igreja tradicional vê as coisas: Eles veem os cinco ministérios como os ministros e os membros como apoiadores.

Equipar Será Feito nas Células

Aprender como ministrar não acontece em salas de aula. Acontece no contexto de situações de ministração. A atividade dos sacerdotes é feita na célula conforme todos confessam suas crises e outros recebem a unção para compartilhar dons espirituais.

Portanto, a própria célula é o local para equipar. Quando o membro precisa ministrar, apenas então a unção necessária será manifesta. O ministério sacerdotal não é ensinado— é apanhado.

O Evangelismo Será Feito Através das Células

1 Corntios 14:24-25, juntamente com o versculo 3 explica que, se o Poder e a Presença de Cristo está sendo revelado como todos profetizam, o descrente que busca irá lançar-se sobre o seu rosto e se arrepender. Este é o “Evangelismo da Vida do Corpo”, onde o próprio Cristo é Aquele que atrai todos os homens para Si mesmo.

Haverá uma Clara Prestação de Contas

Na célula, nós nos reunimos primeiramente como Trades: 1 João 2 explica isso: a “Pequena Criança” é orientada pelo “Jovem”, que por sua vez é orientado pelo “Pai”.

Como o lema da Marinha Norte-Americana, cada membro diz ao outro, “Eu cubro você!”. O cuidado constante e a confiança entre o povo de Deus permite-lhes “operar sua salvação com temor e tremor, porque Deus está operando neles”.

A prestação de contas legal é substituda por um desejo de zelar pelos interesses dos outros com o amor Ágape.

Não Haverá Competição com as Células

A vida sacerdotal é focada na vida conjunta em comunidade e em penetrar nos lares de novos crentes. Todo o foco da célula é direcionado com o propósito de cumprir a tarefa que o Pai designou a seu Filho quando foi devolvido à Terra para ocupar seu próximo corpo, a eclésia. Não há necessidade de que o tempo precioso dos sacerdotes seja desviado para correr e participar de programas da igreja intermináveis. A Igreja em Células é um organismo para equipar e ministrar, não uma organização.

Spanish blog:

Principios fundamentales de las Iglesias Celulares

Por Ralph Neighbour

En 1987, mientras nos preparábamos para capacitar pastores de todo el mundo que no saban nada acerca de la Iglesia celular, un grupo de nosotros se reunió durante dos das para discutir sobre los valores fundamentales que seran obligatorios para las iglesias de grupos celulares. Esto es lo que preparamos:

Cada miembro es un ministro

El sacerdocio de todos los creyentes se enseña deliberadamente en las Escrituras. Un sacerdote toca a una persona con una necesidad, con una mano; y toca al Señor con la otra mano; y se convierte, de esta manera, en un canal para que Cristo manifieste su presencia satisfaciendo esa necesidad.

Además, Efesios nos dice que el apóstol, profeta, evangelista, pastor y maestro deben ser capacitadores de cada miembro para que estos ministren. Si los lderes son capacitadores, cada miembro será preparado para el ministerio. Este es el reverso exacto de cómo una iglesia tradicional ve las cosas: ellos ven los cinco ministerios como a los ministros y a los miembros ofreciendo apoyo.

La capacitación se llevará a cabo en las células

Aprender a cómo ministrar no es algo que se hace en las aulas. Se realiza en el contexto de situaciones en el ministerio. La actividad de los sacerdotes se realiza en la célula mientras todos confiesan sus crisis y otros reciben la unción para compartir dones espirituales.

Por lo tanto, la misma célula es el lugar para la capacitación. Cuando el miembro debe ministrar, sólo entonces la unción requerida se manifestará. El ministerio sacerdotal no es enseñado— es capturado.

El evangelismo se realizará a través de células

I Corintios 14: 24-25, junto con el versculo 3 explica que si el Poder y la Presencia de Cristo es revelado cuando todos profetizan, el incrédulo se postrará y se arrepentirá. Se trata del “Evangelismo de la vida del cuerpo”, donde Cristo mismo es el que atrae a todos a s mismo.

Habrá una clara rendición de cuentas

En la célula, primero nos reunimos como tradas: I Juan 2 lo explica: los “queridos hijos” tienen como mentor a los “jóvenes”, quienes a su vez tienen como mentor al “Padre”.

Al igual que el lema de la Infantera de Marina de los Estados Unidos, cada miembro le dice al otro: “¡Te tengo cubierto!” El cuidado constante y la confianza entre el pueblo de Dios les permite “ejercitar su salvación con temor y temblor, porque Dios está trabajando en ellos”.

La rendición de cuentas legalista es reemplazada por un deseo de velar por los intereses de los demás con amor ágape.

No habrá competencia con las células

La vida sacerdotal se centra en la vida en comunidad y en penetración en los hogares de los nuevos creyentes. Todo el enfoque de la célula se dirige hacia el cumplimiento de la tarea que el Padre le asignó a Su Hijo cuando fue devuelto a la tierra para ocupar su próximo cuerpo, la ecclesia. No hay necesidad que el tiempo precioso de los sacerdotes sea desviado a correr y asistir a programas interminables de la iglesia. La Iglesia celular es un organismo de capacitación y ministración, no una organización.

The Emerging Generation: Theology and Methodology

daphne

by Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

This blog is aimed to shake thinking that has resulted in structures, offices and methodology that reflect an education system bearing little, or no, reflection to theological foundations for raising a generation. Even Cell Churches can continue to devise their own methodology, and try to put Biblical cell values within it. Many might be seen as “successful” but how much more successful would they be if they return to God’s clearly given mandate.

So what does the Bible say?

Children and young people belong to the basic Biblical community.

  • Not the peer culture we have cultivated as the mainstay of their church life. Nowhere in the Bible do children or teens “progress” because of age.
  • But rather: integrated in cells / community of all ages, staying right at the heart of their families.
  • E.g: The Biblical words: everyone, all church, community, all the people, household etc. include every generation.

The Bible has only two sets of people who are commanded to take the next generation. One generation is responsible for the next and parents for their children.

  • Titles, callings, departments and special appointments for the emerging generation are nowhere to be found in Scripture.
  • But rather: we are all to be actively engaged with the next generation, and parents with their children. Unity is generational as well as peer.
  • E.g. Psalm 145: 4; Deuteronomy 29:29; John 17.

The Biblical edict is that our goal should be every child and young person discipled by his or her parents.

  • It is not to be abdicated to a cell leader, or those with “special gifting,” nor is there any Biblical basis for the church to distract from this command by constantly removing children from their parents and dividing families.
  • E.g. Joshua 24:15; Joel 1: 3

A parent should disciple their own children before discipling others, family is a Biblical priority.

  • It is not healthy for a parent to disciple or mentor a peer before discipling their own children, otherwise “not discipling their children” will multiply. And they will disciple others in disobedience of family priorities
  • But rather: to build the value into the church’s equipping and inspire and equip parents to disciple their children effectively before peer relationships.

It is all our responsibility to go after a lost generation.

  • It is not to be primarily focused on children and young people from Christian families.
  • But rather to empower children / teens from Christian families to go (with us) to win their generation and make disciples for Jesus.

The word “Discipleship” with the emerging generation is a lifestyle, experiential and interactive.

  • It is not a set time, place, or cell group, though these may play a supporting role. Misuse of the word has contributed to this lack of understanding of “discipleship”
  • But rather it is the day-to-day interaction, the building of memorials, the answering of questions along life’s way. The Biblical model of discipleship of children is a day-to-day lifestyle in the home it cannot be sustained even in a cell.
  • E.g Deuteronomy 6: 3-10

Returning to Biblical Theology and methodology will take a radical shake up. The church has slipped into reflecting an educational model over the past 2000 years. The Cell Church can turn this around BUT we must have a complete “make over” of our terminology, paradigm, structures and culture.

You up for the challenge?

Very few Scriptures are given here. My book “Reconnecting the Generations” gives Scripture on every page.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A geração emergente: Teologia e metodologia

Esse blog é destinado a estimular os pensamentos para resultar em estruturas, escritórios e metodologias que refletem um sistema de educação tendo pouco, ou nenhuma, reflexão da bases teológicas para a criação de uma geração. Até mesmo igrejas em células podem continuar a desenvolver seus próprios métodos, e tentar colocar valores bblicos de células neles. Muitos podem parecer “modelos bem sucedidos”, mas quanto mais sucedido eles seriam se fossem voltados aos claros mandamentos de Deus.

Então, o que a bblia fala sobre isso?

Criancas e jovens fazem parte da comunidade bblica básica.

• Não temos cultivado a “cultura de pares” como essencial da igreja. Em nenhum lugar na bblia as crianças e jovens “progressão” por causa da idade.

• Mas sim: integrados em células/ comunidades de todas as idades e ficando bem no coração de suas famlias.

Por exemplo: as palavras biblicas: todos, toda a igreja, comunidade, todas as pessoas, famlias, etc, incluem todas a gerações.

A biblia tem apenas dois tipos de pessoas que são responsáveis para comandar e tomar a próxima geração. Uma geração é responsável pela próxima e os pais responsáveis pelos seus filhos.

• Ttulos, chamados, departamentos e compromissos especiais para a geração emergente estão longe de serem encontrados nas escrituras.

• Mas todos nos estamos destinados a sermos ativamente engajados com a próxima geração, e os pais com seus filhos. Unidade é geracional assim como os pares.

• Por exemplo: Salmos 145:4; Deuteronômio29:29; João 17.

O conceito bblico é que nosso objetivo deve ser que cada criança e jovens devem ser discipulados pelos seus proprios pais.

• Não é para ser abdicado de um lder de célula, ou de alguem com um “dom especial”, ou até mesmo de alguma doutrina da igreja de distrair a liderança e remover os filhos dos pais dividindo as familias

• Por exemplo: Josue 24:15; Joel 1:3

Os pais devem discipular seus próprios filhos antes de discipular outra pessoas, famlia é uma prioridade bblica.

• Não é saudável para os pais discipularem um casal antes de discipularem seus próprios filhos. Caso contrário “Não disciplinar seus próprios filhos” vai se multiplicar. E eles vão discipular outras pessoas em desobediência ás prioridades da famlia.

• Para construir o valor na igreja, e equipar e treinar os pais para acompanhar seus filhos é um processo cauteloso e importante.

É nossa responsabilidade ir atrás da geração perdida.

• não deve ser focado principalmente em jovens e crianças de famlias cristãs.

• Mas sim estimular essas crianças e jovens para ir conosco buscar essas vidas e fazer delas discipulos de Jesus.

A palavra “discipulado” com a geração emergente, é um estilo de vida, experimental e interativo.

• Não é um tempo definido, lugar ou uma determinada célula, mesmo que eles podem desempenhar um papel de apoio. O mau uso dessa palavra tem causado uma falta de compreensão do “discipulado”.

• Mas sim é a interação dia-a-dia, a construção de memoriais, e respostas de questões da nossa vida. O modelo bblico do discipulado de crianças é dia-a-dia em casa, isso não pode ser substitudo nem por uma célula.

• Por exemplo: Deuteronômio 6:3-10

Retornar para as metodologias e teologias bblicas faram um verdadeiro reboliço em sua cabeça. A igreja vem deslizando numa reflexão de um modelo educacional nos últimos 2000 anos. A igreja pode virar esse jogo mas precisa haver uma verdadeira mudança nas terminologias, paradigmas, estruturas e culturas.

Você aceita o desafio?

Poucas referências biblicas foram dadas aqui. Meu livro “reconectando as gerações” darão referências em todas as paginas.

Spanish blog:

Generación Emergente: Teologa y Metodologa

Este blog está dirigido a estremecer el pensamiento que ha dado lugar a estructuras, oficinas y metodologa que reflejan un sistema de educación que ha dado poco fruto, o ninguno, en la reflexión de los fundamentos teológicos para levantar una generación. Incluso las iglesias celulares pueden continuar  concibiendo su propia metodologa, tratando de poner valores celulares bblicos dentro de ella. Muchos podran ser vistos como “exitosos”, pero cuánto más lo podran ser si se volvieran al mandato claramente dado por Dios.

Entonces, ¿qué dice la Biblia?

Los niños y los jóvenes pertenecen a la comunidad bblica básica.

·       No es la cultura de sus amigos o pares la que hemos cultivado como el pilar de su vida en la iglesia. No vemos en ninguna parte de la biblia que los niños o adolescentes “progresen” con la edad.

·       Por el contrario: integrados a las células/comunidad de todas las edades, permaneciendo justo en medio de sus familias.

·       Ejemplo: Las palabras bblicas: todos, toda la iglesia, comunidad, todas las personas, familia, etc. Incluyen a cada generación.

La biblia tiene sólo dos tipos de personas que son llamadas a tomar la próxima generación. Una generación es responsable de la otra, y los padres de sus hijos.

·       Ttulos, vocaciones, departamentos, y nombramientos especiales para la generación emergente no se encuentran en ningún lugar de las Escrituras.

·       Por el contrario: Todos debemos estar comprometidos activamente con la siguiente generación, y los padres con sus hijos. La unidad es generacional as como también entre pares.

·       Ejemplo: Salmos 145: 4; Deuteronomio 29:29; Juan 17.

El decreto bblico es que nuestra meta debe ser que cada niño y joven sea discipulado por sus propios padres.

·       No se trata de ser abandonado en  manos de un lder de célula, o en manos de aquellos con “dones especiales”, tampoco existe ninguna base bblica para que la iglesia se distraiga de este mandato, separando a los hijos de sus padres y dividiendo a las familias.

·       Ejemplo: Josué 24:15; Joel 1: 3

Un padre debe discipular a sus propios hijos antes de discipular a otros, la familia es una prioridad bblica.

·       No es saludable que un padre discipule o sea mentor de uno que sea su par, antes de discipular a sus propios hijos, sino, el “no discipular a sus hijos” será algo que se multiplicará. Y ellos discipularán a otros en desobediencia de las prioridades familiares.

·       Por el contrario: hay que  construir el valor en el equipamiento de la iglesia e inspirar y equipar a los padres para que discipulen efectivamente a sus hijos, antes que hacerlo en sus relaciones entre pares.

Es nuestra responsabilidad ir tras la generación perdida.

·       No hay que estar enfocados en los niños y en los jóvenes de las familias cristianas.

·       Sino que hay que empoderar a los niños/adolescentes de las familias cristianas para que vayan (con nosotros) a ganar a su generación y a hacer discpulos para Jesús.

La palabra “Discipulado” para la generación emergente es un estilo de vida, experiencial e interactiva.

·       No es un tiempo determinado, lugar o grupo celular, aunque estos pueden jugar un papel de apoyo. El mal uso de la palabra ha contribuido a esta falta de comprensión del “discipulado”.

·       Por el contrario es una interacción del da a da, una construcción de recuerdos, la respuesta a preguntas a medida pasa la vida. El modelo bblico del discipulado de los niños es un estilo de vida del da a da en el hogar, el cual no puede ser sostenido ni en una célula.

·       Ejemplo: Deuteronomio 6: 3-10

El retornar a la Teologa bblica y a  la metodologa conllevará una sacudida radical. La iglesia ha cado en el formato de reflexión y en el educativo en los últimos 2000 años. La iglesia celular puede darle vuelta a esto PERO tenemos que atravesar por una “renovación” de nuestra terminologa, paradigma, estructuras y cultura.

¿Estás dispuesto a aceptar el desafo?

He dado pocos versculos aqu. Mi libro “Reconectando las Generaciones” presenta versculos de las Escrituras en cada página.

Principles Over Models

joel

by Joel Comiskey

I consulted a church who followed the Groups of Twelve model, developed in Bogota, Colombia. I discovered that before jumping into the G12 camp, they were following Cho’s model, and before that they copied the Saddleback model. Now waving the G12 flag, they were trying very hard to copy the model exactly. They were ready to abandon cell ministry altogether because they were so frustrated.

Many pastors just don’t understand that principles—not models—produce fruitfulness. Effective cell churches are innovative and break the molds. David Cho, for example, became convinced of the cell model on his death bed. He realized that Jethro’s advice to Moses in Exodus 18 applied to his own situation. He then read about the house churches in the book of Acts, and God gave him the vision to start home groups. He had to innovate and tweak his structure as he went forward because he was pioneering new ground. He followed the Spirit of God based on what he saw in scripture.

The Elim Church did something similar. They became excited about cell ministry after visiting Cho’s church in Korea, but they realized that they had to adapt to the Salvadorean culture. Cho’s exact model didn’t work for them. They decided that each cell needed a weekly planning meeting to prepare for the cell group. This weekly planning meeting met in addition to the weekly cell meeting and all cell members were encouraged to attend. This was one of the keys that unlocked cell fruitfulness in their own culture.

Principles take precedence over models. Principles allow for flexibility and apply to a wide range of situations. Models are culturally bound.

Models are inflexible and often require an exact set of circumstances to make them work. Principles apply to any denomination, culture, or situation.

In my study of cell churches around the world, I discovered several common patterns or principles:

  1. Dependence on Jesus Christ through prayer.
  2. Senior pastor and leadership team giving strong, visionary leadership to the cell ministry.
  3. Cell ministry promoted as the backbone of the church.
  4. Clear definition of a cell group (weekly, outside the church building, evangelistic, pastoral care/discipleship, clear goal of multiplication).

The above four are the most important, but I noticed other common principles in these growing cell churches:

  • The passion behind cell ministry is reaching a lost world for Jesus Christ.
  • Reproduction (multiplication) is a major goal of each cell group.
  • Cell and celebration attendance expected of everyone.
  • Required cell leadership training for all potential cell group leaders.
  • Cell leadership developed from within the church itself, at all levels.
  • A supervisory, coaching care structure for each level of leadership.
  • Follow-up system of visitors and new converts administered through cell groups.
  • Cell lessons based on pastor’s teaching to promote continuity between cell and celebration (although flexibility might be given to meet the needs of specific homogeneous groups).

The principle approach allows for plenty of adaptation and innovation. In fact, I admire pastors who have adjusted their cell ministry to better fit their own context.

Rather than being the slave of someone else’s model, pastors should follow principles and become a fresh, vibrant example in their own context.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Princpios acima de Modelos

Por Joel Comiskey

Eu aconselhei uma igreja que tinha seguido o modelo do G-12, desenvolvido em Bogota, Colômbia. Eu descobri que antes de eles entrarem no modelo G-12, eles estavam seguindo o modelo Cho’s, e antes ele copiaram o modeloSaddleback. Agora na onda do G-12, eles estam tentando seguir a risca esse modelo. Eles estão prontos para abandonar o ministério em células completamente porque estão muito frustrados.

Muitos pastores não entendem que os princpios – não os modelos – produzem frutos. Efetivamente igrejas em células estão inovando e quebrando os moldes. David Sho, por exemplo, tornou-se convencido pelo modelo de células no seu leito de morte. Ele percebeu que o conselho de Jetro para Moisés em Exodo 18 se aplicava a sua situação. Então ele leu sobre as igreja em células no livro de atos, e Deus deu-lhe a visão para começar os grupos celulares. Ele teve que inovar e ajustar sua estrutura de acordo com o seu crescimento pois eles foi pioneiro nesse caminho. Ele seguiu o espirito de Deus baseando-se nas escrituras.

A igreja Elim fez algo semelhante. Eles ficaram entusiasmados sobre células depois de uma visita na igreja de Cho na Coréia. Mas eles perceberam que tinham que se adaptar com a cultura salvadorenha. O modelo exato de Cho não funcionaria para eles. Eles decidiram que cada célula precisaria de uma reunião de planejamento previa semanal. Essa reunião de planejamento semanal envolvia toda a célula, e todos membros eram convidados a participar. Essa foi a chave que liberou o crescimento celular na igreja deles.

Principios são maiores prioridades do que modelos. Princpios são flexveis e se aplicam a uma grande gama de situações. Modelos funcionam em uma cultura especfica.

Modelos são inflexiveis e geralmente exigem circunstancias exatas para que eles possam funcionar. Princpios podem ser aplicados a qualquer denominação, cultura ou situação.

Em meu estudo de células pelo mundo, descobri importantes principios em comum:

  1. Dependência de Jesus para orar.
  2. O pastor presidente e o grupo de liderança maior, dar uma forte visão de liderança para seu grupo celular.
  3. ministério cellular como a espinha dorsal da igreja.
  4. Clara definição de grupo cellular (semanalmente, for a do prédio da igreja, evangelstica, cuidado pastoral e discipulado, objetivos claros de multiplicação.

Os quatro acima são os mais importantes, mas eu notei outros principios em comum nas igrejas em célula:

  • A paixão por tras das células esta chegando a um mundo perdido de Jesus Cristo.
  • Reprodução (multiplicação) é o objetivo maior de cada célula.
  • A célula e o culto de celebração atentem as expectativas de cada um.
  • Requer treinamento de lideres para todos os potenciais lidres de célula.
  • A liderança cellular é desenvolvida a partir de dentro da própria igreja, em nveis.
  • Uma supervisão de cuidado de estrutura para cada nivel de liderança.
  • Sistema de visitantes e novos convertidos administrados pelas próprias células.
  • Aulas para a célula em que o pastor ensine e promova uma continuidade entre o culto e a células (embora seja dada flexibilidade para satisfazer as necessidades dos grupos homogêneos)

A abordagem do principio permite a abundancia de adaptação e inovação. De fato, eu admiro pastores que tem ajustado seus ministérios em células para um formato melhor em seus contextos,

Ao invez de ser escravo do modelo de outra pessoa, pastores deveriam seguir princpios e se tornarem novos. Exemplo vibrante em seu próprio contexto.

Spanish blog:

Principios Más Alla de Modelos

por Joel Comiskey

Muchos pastores simplemente no comprenden que los principios -no los modelos- producen fruto. Consulté con una iglesia que segua el modelo de los Grupos de Doce, desarrollado en Bogotá, Colombia. Descubr que antes de apresurarse al campo G12, estaban siguiendo el modelo de Cho, y antes de eso copiaron el modelo de la iglesia Saddleback. Ahora ondeando la bandera G12 estaban haciendo un gran esfuerzo por copiar exactamente el modelo. La iglesia estaba al punto de darse por vencido.

Las iglesias celulares efectivas son innovadoras y quiebran los moldes. David Cho, por ejemplo, en su lecho de muerte se convenció del modelo celular. Él se dio cuenta que el consejo de Jetro a Moisés en Éxodo 8 se aplicaba a su propia situación. Luego él leyó sobre las iglesias en las casas en el libro de los Hechos, y Dios le dio la visión de iniciar grupos en los hogares. Él tuvo que innovar y reajustar su estructura al ir avanzando porque él estaba siendo pionero en nuevos terrenos. Él siguió el Espritu de Dios en base a lo que vio en las Escrituras

La Iglesia Elim hizo algo similar. Ellos se emocionaron con el ministerio celular después de visitar la iglesia de Cho en Corea, pero se dieron cuenta que tenan que adaptarlo a la cultura salvadoreña. El modelo exacto de Cho no les funcionaba. Ellos determinaron que cada célula necesitaba una reunión de planificación semanal para prepararse para el grupo celular. Esta reunión semanal de planificación se daba en adición a la reunión de célula semanal, y todos los miembros eran animados a asistir. Esta fue una de las claves que desató frutos celulares en su propia cultura.

Los principios tienen precedencia sobre los modelos. Los principios permiten la flexibilidad y se aplican a una amplia gama de situaciones. Los modelos están atados a la cultura.

Los modelos son inflexibles y a menudo requieren de un conjunto exacto de circunstancias para que funcionen. Los principios se aplican a cualquier denominación, cultura, o situación.

En mi estudio de iglesias celulares alrededor del mundo, he descubierto varios patrones comunes o principios:

  1. Dependencia en Jesucristo a través de la oración.
  2. El pastor general y el equipo de liderazgo entregando un liderazgo fuerte y visionario al ministerio celular.
  3. El ministerio celular es promovido a ser la columna vertebral de la iglesia.
  4. Definición clara de un grupo celular (semanalmente, fuera del edificio de la iglesia, evangelstico, cuidado pastoral/discipulado, meta clara de multiplicación).

Las cuatro anteriores son las más importantes, pero noté otros principios en común entre estas iglesias celulares en crecimiento.

  • La pasión detrás del ministerio celular está alcanzando a un mundo perdido para Cristo.
  • La reproducción (multiplicación) es un objetivo importante de cada grupo celular.
  • Se espera de todos la asistencia a la célula y a la celebración.
  • La capacitación para lderes es requerida para todos los potenciales lderes de células.
  • Liderazgo celular desarrollado dentro de la propia iglesia hacia todos los niveles.
  • Una estructura de atención, inspección y supervisión para cada nivel de liderazgo.
  • Un sistema de seguimiento de visitas y de nuevos convertidos administrado a través de los grupos celulares.
  • Lecciones de células basadas en las enseñanzas del pastor para promover la continuidad entre la célula y la celebración (aunque se puede dar la flexibilidad para satisfacer las necesidades de grupos homogéneos especficos).

El enfoque en los principios permite que haya más que suficiente adaptación e innovación. De hecho, admiro a pastores que han ajustado su ministerio celular para encajar mejor en su propio contexto. En vez de ser esclavos del modelo de otro, los pastores deben seguir los principios, y convertirse en un ejemplo fresco y vibrante en su propio contexto.