Unfolding a Vision

rob

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

In a Peanuts cartoon strip, Lucy and Charlie Brown are engaged in an interesting conversation.  Lucy exclaims, “Life is like a deck chair on a beautiful cruise ship.  You can see where you’ve been, where you are at the present, and where you are going.”  Charlie Brown looking quite puzzled and disgusted with Lucy’s comment responds boldly, “If life is like a deck chair, then I can’t even get my unfolded!”

Indeed, unfolding a vision for a church family can be an arduous task.  Let me touch on a few aspects of vision.

Vision is foresight with insight based on hindsight.  It is seeing the invisible and making it visible.  Vision is a God inspired strategic understanding of a different future.  Furthermore, it is a clear mental image of a preferable future imparted by God to his people based upon an accurate understanding of God, self and circumstances.

Please note the following characteristics of vision:  Change oriented, Challenging, Long term, Reveals a promising future, Provides stability, Customized, People oriented, Driving force, Encourages giving, Allows for evaluation.

A church’s vision is the driving force behind who we are and what we do.  It provides us with refreshment and solidifies our purpose.  When faced with issues and concerns in the future, we can turn our focus on the vision that God has given to us.Remember, the future belongs to those who see possibilities before they become obvious.

“Where there is no vision, the people perish”   ( Proverbs 29:18)

A thought to ponder:  There exists a seemingly endless lineup of activities on any cruise ship.  In like manner, a church can be consumed with activities that (at the end of the day) have nothing to do with the church’s vision. Unfold your deck chair!  Take a look around.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Desdobrando uma Visão

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Em uma história em quadrinhos do Snoopy, Lucy e Charlie Brown estão engajados em uma conversa interessante. Lucy exclama: “A vida é como uma cadeira de praia em um belo navio de cruzeiro. Você pode ver onde você esteve, onde você está no presente, e para onde você está indo”. Charlie Brown, parecendo bastante confuso e revoltado com o comentário de Lucy, responde prontamente: “Se a vida é como uma cadeira de praia, então eu não consigo nem desdobrar a minha!”

De fato, desdobrar uma visão para a famlia da igreja pode ser uma tarefa árdua. Deixe-me tocar em alguns aspectos da visão.

A visão é uma previdência com uma visão baseada em retrospectiva. É ver o invisvel e torná-lo visvel. A visão é um entendimento estratégico inspirado por Deus de um futuro diferente. Além disso, é uma imagem mental clara de um futuro prefervel concedido por Deus ao seu povo com base em uma compreensão exata de Deus, de si mesmo e das circunstâncias.

Observe as seguintes caractersticas da visão: Mudança orientada, Desafio, Longo prazo, Revela um futuro promissor, Fornece estabilidade, Personalizada, Orientada para as pessoas, Força motriz, Dá incentivo, Permite a avaliação.

A visão de uma igreja é a força motriz por trás de quem somos e do que fazemos. Ela nos proporciona refresco e solidifica o nosso propósito. Quando confrontados com questões e preocupações no futuro, nós podemos mudar o nosso foco na visão que Deus deu para nós. Lembre-se, o futuro pertence àqueles que veem possibilidades antes de essas se tornarem óbvias.

“Onde não há visão, o povo perece” (Provérbios 29:18)

Um pensamento para refletir: Existe uma linha aparentemente interminável de atividades em qualquer navio cruzeiro. Da mesma maneira, uma igreja pode ser consumida com atividades que (no final do dia) não têm nada a ver com a visão da igreja. Desdobre sua cadeira de praia! Dê uma olhada ao redor.

Spanish blog:

Desplegando una Visión

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

En una tira cómica de Peanuts, Lucy y Charlie Brown están involucrados en una conversación interesante. Lucy exclama: “La vida es como una silla de cubierta en un hermoso crucero. Puedes ver dónde has estado, dónde estás en el presente, y hacia donde te diriges”. Charlie Brown bastante desconcertado y disgustado con el comentario de Lucy responde con audacia: “¡Si la vida es como una silla de cubierta, entonces yo no podré ni desplegar la ma!”

De hecho, el desarrollo de una visión para la iglesia puede ser una tarea ardua. Permteme referirme a algunos aspectos de la visión.

La visión es la previsión con un entendimiento basado en la retrospectiva. Es ver lo invisible y hacerlo visible. La visión es un entendimiento estratégico de Dios inspirado en un futuro diferente. Además, es una imagen mental clara de un futuro preferible impartido por Dios a su pueblo sobre la base de una comprensión exacta de Dios, de s mismo y de las circunstancias.

Por favor ten en cuenta las siguientes caractersticas de la visión: orientada al cambio, desafiante, a largo plazo, revela un futuro prometedor, proporciona estabilidad, es personalizada, orientada a las personas, hay una fuerza de conducción, alienta a dar, permite la evaluación.

La visión de una iglesia es la fuerza impulsora detrás de lo que somos y lo que hacemos. Nos proporciona frescura y solidifica nuestro propósito. Cuando nos enfrentemos a problemas y preocupaciones en el futuro, podemos tornar nuestro enfoque en la visión que Dios nos ha dado. Recuerda, el futuro le pertenece a los que ven las posibilidades antes de que sean evidentes.

“Donde no hay visión, el pueblo perece”. (Proverbios 29:18)

Un pensamiento para reflexionar: Existen una cantidad aparentemente sin fin de actividades en cualquier barco de crucero. De la misma manera, una iglesia puede ser consumida con actividades que (al final del da) no tienen nada que ver con la visión de la iglesia. ¡Despliega tu silla! Mira a tu alrededor.

How to Maintain Focus Leading

steve

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

A focused church requires a focused leader.

There are lots of activities a church can be engaged in, and pastors can feel pulled in many directions by many people. But if the church is going to have a healthy and thriving cell ministry, it needs focus. Part of the role of senior leadership is to keep the focus on where it belongs: the cell ministry.

Here is the number one way I maintain focus on cell ministry: I lead a cell group.

I have a very full schedule as senior pastor of a church with 5 campuses, not to mention family and personal activities. But I lead a cell group for a couple of very important reasons:

  1. Example. If I want our people to be in cell group, I need to be in one. And if I want our people to grow to lead a group, I need to do that, too. That is the only way my leadership can have any credibility. (Plus, it’s fun to lead a group and see lives change up close and personal!)
  2. Reality check. When I make decisions about cell ministry or the church as a whole, it will be more realistic because I am in  the trenches leading a group. I won’t ask anyone to do anything I don’t do.
  3. Avoid sending mixed messages to the staff. If I tell the staff that what is most important in their ministry is cell development, but then I don’t do it, it sends a mixed message. If I say cell ministry is vital, but the only statistics we review are worship attendance and giving, then staff will feel that they are going to be evaluated on the basis of impacting those numbers, regardless of what else I say.

Comments?

Steve 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como Manter o Foco Liderando

por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Uma igreja focada requer um lder focado. 

Há muitas atividades com que uma igreja pode se comprometer, e pastores podem se sentir puxados em várias direções por muitas pessoas. Mas se a igreja deseja ter um ministério celular saudável e próspero, ela precisa de foco. Parte do papel da liderança principal é manter o foco onde ele pertence: no ministério celular.

Aqui está o jeito número um que eu mantenho o foco no ministério celular: eu lidero um grupo de células.

Eu tenho uma agenda muito cheia como o pastor principal de uma igreja com 5 campos, sem mencionar as atividades familiares e pessoais. Mas eu lidero um grupo de célula por algumas razões muito importantes: 

 1. Exemplo. Se eu quero que as nossas pessoas estejam num grupo de célula, eu preciso estar em um. E se eu quero que elas cresçam para liderar um grupo, eu preciso fazer isso também. Essa é a única forma que a minha liderança pode ter alguma credibilidade. (Além do mais, é divertido liderar um grupo e ver as vidas mudarem de perto e pessoalmente!)

 2. Teste de realidade. Quando eu faço decisões sobre o ministério celular ou sobre a igreja como um todo, elas serão mais realsticas, porque eu estou nas trincheiras liderando um grupo. Eu não vou pedir para ninguém fazer algo que eu não faço.

 3.  Evitar enviar mensagens contraditórias para a equipe. Se eu digo à equipe que o mais importante em seu ministério é o desenvolvimento da célula, mas então eu não faço isso, uma mensagem contraditória é enviada. Se eu digo que o ministério celular é vital, mas as únicas estatsticas que nós revemos são a participação no culto e doação, então o pessoal vai sentir que eles serão avaliados com base no impacto desses números, independente das outras coisas que eu digo.

Comentários?

Steve

Spanish blog:

Cómo mantener en enfoque mientras diriges

 por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

 Una iglesia enfocada requiere de un lder enfocado.

Hay muchas actividades en las que una iglesia puede estar involucrada, y los pastores pueden sentirse que son halados de muchas direcciones, por muchas personas. Pero si la iglesia va a tener un ministerio celular saludable y próspero, necesita estar enfocada. 
Parte de la función del liderazgo veterano es mantener el enfoque en donde corresponde: el ministerio celular.

Esta es la manera más importante cómo mantengo el enfoque en el ministerio celular: Dirijo un grupo celular.
Tengo un horario muy saturado como pastor principal de una iglesia con 5 recintos, sin mencionar la familia y las actividades personales. Pero dirijo un grupo celular por un par de razones muy importantes:

1. Ejemplo. Si yo quiero que nuestra gente esté en un grupo celular, yo tengo que estar en uno. Y si quiero que nuestra gente crezca para dirigir un grupo, también necesito hacerlo yo. Esa es la única forma en que mi liderazgo puede tener credibilidad. (¡Además, es divertido dirigir un grupo y ver vidas cambiar de cerca y de manera personal!).
2. Verificación de la realidad. Cuando tome decisiones sobre el ministerio celular o sobre la iglesia en su conjunto, será más realista porque estoy en las trincheras conduciendo un grupo. No voy a pedirle a alguien hacer algo que yo no hago.
3. Evita el envo de mensajes contradictorios al personal. Si le digo al personal que lo más importante en su ministerio es el desarrollo celular, pero yo no lo hago, esto les manda un mensaje confuso. Si digo que el ministerio celular es vital, pero las únicas estadsticas que revisamos son las de asistencia al culto y las de ofrendas, entonces el personal se sentirá que van a ser evaluados sobre la base de impactar esos números, independientemente de lo que diga.

¿Comentarios?

 Steve

I Must Say No

bill

By Bill Mellinger

Joshua 1:7 NIV – “7 “Be strong and very courageous. Be careful to obey all the law my servant Moses gave you; do not turn from it to the right or to the left, that you may be successful wherever you go.”

In an earlier blog, Rob Campbell emphasized the importance of knowing when to say “Yes,” and when to say “NO.” As the lead pastor, I have the responsibility of setting the course direction of our church. Christ has given our mission to us. Like the Captain of a cruise ship, I must keep us focused and on course.

My Inbox is regularly full of invitations to utilize a new program, a new spiritual adventure, videos and various discipleship tools, a program for equipping leaders, training resources and so many good things. Every resource has some value and could be a great program. I don’t have the time, money, or energy to review them all in detail. In fact, I have to delete most of them without a second thought. While the many publishers see their value, our church would go broke if I bought them all. Personal sanity and survival necessitate my saying “No” to much of what comes across my desk or to my computer.

I love doing new things, taking risks and overcoming challenges. This is great for personal thrills but not good for the direction of a ministry. Mission and vision keep us on course. Tactics and strategies may change but even they should be focused on the main mission.

Since I believe that God has called us to be a relational church that is built on the two-winged principles of cell and celebration, I will not delegate this direction to anyone else. I have guarded this vision when individuals wanted us to do a new program, by being willing to say no to something that was good but not the best. I participate in a cell. I train and coach cell leaders and I continue to hold the flag up for others to see. Some people have not stayed with us because I said no to their program. Christ wants us to go into all the world and make disciples and I will do everything I can to keep us on that mission. Sometimes I will say yes, but more often than not, I have to say no to keep us on course.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Eu Devo Dizer Não

Por Bill Mellinger

Josué 1:7 NVI – “Somente seja forte e muito corajoso! Tenha o cuidado de obedecer a toda a lei que o meu servo Moisés lhe ordenou; não se desvie dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que você seja bem sucedido por onde quer que andar”.

Em um blog anterior, Rob Campbell enfatizou a importância de saber quando dizer “Sim” e quando dizer “NÃO”. Como o pastor principal, eu tenho a responsabilidade de definir a direção do curso de nossa igreja. Cristo nos deu a nossa missão. Como capitão de um transatlântico, eu devo manter-nos focados e em curso.

A caixa de entrada do meu e-mail está sempre cheia de convites para utilizar um novo programa, uma nova aventura espiritual, vdeos e várias ferramentas de discipulado, programa para equipar lderes, recursos de treinamento e muitas outras coisas boas. Cada recurso tem algum valor e poderia ser um ótimo programa. Eu não tenho tempo, dinheiro ou energia para revê-los todos em detalhes. Na verdade, eu preciso deletar a maioria deles sem pensar duas vezes. Enquanto os muitos publicadores veem o seu valor, a nossa igreja iria à falência se eu comprasse todos eles. A sanidade pessoal e a sobrevivência exigem que eu diga “Não” para muito do que vem através da minha mesa ou para o meu computador.

Eu amo fazer coisas novas, assumir riscos e superar desafios. Isso é ótimo para emoções pessoais, mas não é bom para a direção de um ministério. A missão e a visão nos mantém em curso. Táticas e estratégias podem mudar, mas mesmo elas devem ter em foco a missão principal.

Já que eu acredito que Deus nos chamou para ser uma igreja relacional que é construda sobre os princpios de duas asas de célula e culto de celebração, eu não vou delegar esta direção para qualquer outra pessoa. Eu tenho guardado essa visão quando as pessoas querem que façamos um novo programa, por estar disposto a dizer não a algo que é bom, mas não o melhor. Eu participo de uma célula. Eu treino lderes de célula e eu continuo a manter a bandeira erguida para os outros verem. Algumas pessoas não permaneceram com a gente porque eu disse não para o seu programa. Cristo quer que a gente vá por todo o mundo e façamos discpulos e eu farei tudo o que puder para manter-nos nessa missão. Às vezes eu vou dizer que sim, mas mais frequentemente do que não, eu tenho que dizer não para nos manter em curso.

Spanish blog:

Debo decir No

Por Bill Mellinger

Josué 1: 7 NVI – “Sólo te pido que tengas mucho valor y firmeza para obedecer toda la ley que mi siervo Moisés te mandó. No te apartes de ella para nada; sólo as tendrás éxito dondequiera que vayas”.

En un blog anterior, Rob Campbell hizo énfasis en la importancia de saber cuándo decir “S”, y cuándo decir “NO”. Como pastor principal, tengo la responsabilidad de establecer la dirección de curso de nuestra iglesia. Cristo nos ha dado nuestra misión a nosotros. Al igual que el capitán de un barco, debo mantenernos enfocados y en curso.

Mi bandeja de entrada está regularmente llena de invitaciones para utilizar un nuevo programa, una nueva aventura espiritual, vdeos y varias herramientas de discipulado, un programa de equipamiento para los lderes, recursos de capacitación y tantas cosas buenas. Cada recurso tiene algún valor y podra ser un gran programa. Yo no tengo el tiempo, dinero o energa para revisar cada uno en detalle. De hecho, tengo que eliminar la mayora de ellos sin pensarlo dos veces. Mientras que los muchos editores ven su valor, nuestra iglesia se ira a la quiebra si los comprara todos. La cordura personal y la supervivencia requieren que yo diga “No” a la mayora de cosas que terminan en mi escritorio o en mi computadora.

Me encanta hacer cosas nuevas, tomar riesgos y superar retos. Esto es muy bueno para las emociones personales, pero no es bueno para la dirección de un ministerio. La misión y la visión nos mantienen en curso. Las tácticas y las estrategias pueden cambiar, pero incluso ellas deben centrarse en la misión principal .

Ya que creo que Dios nos ha llamado a ser una iglesia relacional que se basa en los principios de las dos alas, de la célula y la celebración, no voy a delegar esta dirección a nadie más. He cuidado esta visión cuando las personas queran que hiciéramos un nuevo programa, al estar dispuesto a decir no a algo que era bueno, pero no lo mejor. Participo en una célula. Entreno y superviso a lderes de células  y continúo sosteniendo la bandera levantada en alto para que otros la vean. Algunas personas no se han quedado con nosotros, porque he dicho no a su programa. Cristo quiere que vayamos por todo el mundo a hacer discpulos y voy a hacer todo lo posible para mantenernos en esa misión. A veces voy a decir que s; pero más a menudo, tengo que decir que no para mantenernos en curso.

Learning to Say No

joel

by Joel Comiskey

If people are going to have the "time" to concentrate on cell ministry, they must not be overloaded with additional ministries and programs. I’m convinced that learning to say NO is one of the most important principles in the cell church. There are one million good things that will come knocking—even pounding—on your church door. These are well-intentioned programs by well-intentioned people, but they will surely drown your cell ministry. NO is a blessed word in the cell church. If you don’t learn to say NO, you’re cell church system will flounder.

How many times have I heard, “This program will strengthen our cell ministry by making better cell leaders . . .” Be careful about this type of argument. In one sense, every program on the market might have some long-term benefit for cell leaders. But in the meantime, these programs draw the leader away from their principal work. They require loads of extra time and normally only benefit the cell leader indirectly.

Don’t add programs with the hope that it might somehow benefit cell ministry in the long run. Billy Hornsbee writes: “There are many good ideas that we want to attach to the cells to help them be successful. These attachments are simply not needed. In fact, they will eventually burden the cell groups so much that there will be an “overload” factor that will kill one cell group after another along with its leadership.” Admittedly, after the cell church philosophy has been thoroughly formulated as part of the warf and woof of the church, other ministries might be added (some churches even have T.V. ministry Radio ministry). These new ministries are not seen as competitive because everyone on staff understands where they fit. Hopefully your cell church will come to this place. Many of the outstanding worldwide cell churches have arrived here. They know where they stand and other know where they stand.

But the majority of churches are so accustomed to the traditional, program style of ministry that you must learn to say “No.” This is especially true in the early stages—before cell church ministry is a way of life. In this early stage, you must be exceedingly careful about the addition of new programs. It’s like planting a new garden. You must give the seeds a chance to grow by rooting out the grass, which would destroy the new growth. You must water and provide sufficient sunlight. When you first plant the cell church philosophy, you protect your new philosophy from the grass of church programs and competing activities.

For many churches transitioning into the cell lifestyle, it’s wise to place a moratorium on new programs for a certain time. Tell the people that you need to establish the cell philosophy as a way of life in the church.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Aprendendo a Dizer Não

por Joel Comiskey

Se as pessoas vão ter o “tempo” para se concentrar no ministério celular, elas não devem ser sobrecarregadas com ministérios e programas adicionais. Estou convencido de que aprender a dizer NÃO é um dos princpios mais importantes da igreja em células. Há um milhão de coisas boas que irão surgir batendo- ou até socando- a porta de sua igreja. Esses são programas bem-intencionados por pessoas bem-intencionadas, mas eles irão certamente afogar seu ministério celular. NÃO é uma palavra abençoada na igreja em células. Se você não aprender a dizer NÃO, seu sistema de igreja em células irá tropeçar.
Quantas vezes eu já ouvi, “Esse programa irá fortalecer nosso ministério celular, fazendo lderes de célula melhores…” Tome cuidado sobre esse tipo de argumento. Por um lado, todos os programas no mercado podem ter algum benefcio a longo prazo para os lderes de células. Mas, durante esse perodo, esses programas irão afastar o lder de seu trabalho principal. Eles exigem um monte de tempo extra e normalmente apenas beneficiam o lder de célula indiretamente.

Não adicione programas com a esperança de que eles de alguma forma irão beneficiar o ministério celular a longo prazo. Billy Hornsbee escreve: “Há muitas boas ideias que nós queremos anexar às células para ajudá-las a serem bem-sucedidas. Esses anexos são simplesmente desnecessários. Na verdade, eles irão eventualmente ser um fardo tão grande para os grupos de célula que haverá um fator “sobrecarga” que irá matar um grupo de célula após o outro, juntamente com sua liderança.” É certo que, depois de a filosofia da igreja em células ter sido cuidadosamente formulada como parte da igreja, outros ministérios podem ser acrescentados (algumas igrejas têm até mesmo ministério de T.V. e/ou de Rádio). Esses novos ministérios não são vistos como competitivos, porque todos da equipe compreendem onde eles se encaixam. Esperançosamente, sua igreja em células irá chegar nesse lugar. Muitas das igrejas em células mundialmente marcantes chegaram nesse ponto. Elas sabem onde elas se encontram e as outras sabem onde elas se encontram.

No entanto, a maioria das igrejas estão tão acostumadas com o tradicional estilo de programas do ministério que você precisará aprender a dizer “Não.” Isso é especialmente verdadeiro nas fases iniciais- antes de o ministério da igreja em células ser um estilo de vida. Nesse estágio inicial, você deve ser extremamente cuidadoso com a adição de novos programas. É como plantar um novo jardim. Você deve dar às sementes a chance de crescerem arrancando as ervas ruins pela raiz, o que destruiria o novo crescimento. Você deve regar e fornecer a luz solar suficiente. Quando você primeiramente plantar a filosofia da igreja em células, você a protege da erva dos programas e atividades que concorrentes.

Para muitas igrejas em transição para o estilo de vida em células, é aconselhável colocar uma moratória sobre os novos programas por um certo tempo. Diga às pessoas que você precisa estabelecer a filosofia de células como um estilo de vida na igreja.

Joel

Spanish blog:

Si los miembros van a tener el tiempo necesario para concentrase en el ministerio celular, no deben tener un montón de otras programs y ministerios en la iglesia. Un millón de programas bien intencionados golpearán, incluso insistirán, en la puerta de su iglesia, pero ahogarán su ministerio celular. Aprender a decir "no" es un principio importante en la iglesia celular. "No" es una palabra bendita en la iglesia celular. Si usted (especialmente como pastor) no aprende a decir "no," el sistema de su iglesia celular empezará a decaer. Las personas que tratan de ayudar dirán a menudo: "Este programa fortalecerá nuestro ministerio celular haciendo mejores lderes celulares." Sea cauto con estos argumentos. En un sentido, todos los programas en el mercado podran tener algún beneficio a largo plazo para algunos lderes celulares. Pero por el otro lado, estos programas alejan a los lderes de su enfoque primario y requieren mucho tiempo extra. Por lo general sólo benefician indirectamente al lder de la célula.

No agregue programas con la esperanza que podran beneficiar el ministerio celular a la larga. Billy Hornsby de Betania dice: "Hay muchas ideas buenas que queremos agregar a las células para ayudarlos a tener éxito. Estos agregados sencillamente no son necesarios. Más bien, terminarán siendo una “sobrecarga” tan grande a los grupos celulares que matará un grupo celular tras otro, junto con sus lderes."2

Admito que después que la filosofa de la iglesia celular se implementa bien, se pueden agregar otros ministerios (algunas iglesias aun tienen ministerios como radio y televisión). Éstos no compiten con las células porque todo el personal entiende dónde encajan. Muchas de las iglesias celulares mundiales excelentes han llegado a este punto. Ellos y otros saben exactamente donde están parados. Su iglesia celular puede alcanzar este punto algún da. Pero para llegar all, usted debe aprender a decir "no."

La mayora de las iglesias están acostumbradas al estilo tradicional del ministerio con programas, as que decir "no" es especialmente vital en las primeras fases de la plantación o transición. Hasta que el ministerio de la iglesia celular sea un estilo de vida, tenga sumo cuidado de agregar programas. Poner una moratoria en los programas nuevos durante un cierto tiempo es un movimiento sabio para muchos que están haciendo la transición hacia la modalidad celular. Dgale a las personas que usted necesita establecer la filosofa celular como un estilo de vida en la iglesia.

From Activities to Cell Ministry

mario

by Mario Vega, www.elim.org.sv

Before making the transition to become a cell church, Elim was a church saturated with many activities. The heart of those activities was evangelism. There was evangelization from house to house, on buses, in theaters, in markets, in playgrounds, in schools and even at the airport. Wherever there was a place where people gathered, we evangelized. In order to do so, we used balloons, banners, posters, marches, songs, music, and so forth—anything that would draw people’s attention. We also initiated small public services in neighborhoods, major streets, and parks.

When we transitioned to the cell church strategy, cells absorbed all those evangelistic methods, and we began to reach out through house to house ministry. Suddenly, it was not necessary to do all the other activities. It’s not that the other methods were bad. They were actually good. The problem was that they were limited. Why? Because those who ere “saved” at these events had no natural discipleship mechanism to fold them into the church. Although we advised them to go to a Christian church, we didn’t have an effective way to track them, much less to train them for the work of ministry.

Now with cell ministry, people not only receive Jesus, but they are also discipled within the cell. We also introduce them to the Leader’s Route (equipping) so they can continue their spiritual growth and eventually become new cell leaders. Our focus on cell ministry allowed us to drop the many activities that were saturating people’s time, so that they could dedicate themselves to cell ministry, which is far more effective and efficient.

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

De Atividades para o Ministério Celular

por Mario Vega

Antes de fazer a transição para se tornar uma igreja em células, Elim era uma igreja saturada com muitas atividades. O coração dessas atividades era o evangelismo. Tnhamos evangelização de casa em casa, nos ônibus, nos cinemas, nos mercados, em playgrounds, nas escolas e até mesmo no aeroporto. Onde quer que houvesse um lugar onde as pessoas se reuniam, nós evangelizávamos. A fim de fazer isso, nós usávamos balões, banners, cartazes, marchas, canções, música, e assim por diante — qualquer coisa que chamasse a atenção das pessoas. Também iniciamos pequenos serviços públicos nos bairros, nas ruas principais e nos parques.

Quando nós transicionamos para a estratégia de igreja em células, as células absorveram todos esses métodos de evangelismo, e começamos a alcançar as pessoas através do ministério de casa em casa. De repente, não era necessário fazer todas as outras atividades. Não é que os outros métodos eram ruins. Eles eram realmente bons. O problema era que eles eram limitados. Por que? Porque aqueles que eram “salvos” nestes eventos não tinham um mecanismo de discipulado natural para envolvê-los dentro da igreja. Embora nós os aconselhássemos a irem para uma igreja cristã, nós não tnhamos um meio eficaz para rastreá-los, muito menos para treiná-los para o trabalho do ministério.

Agora, com o ministério de células, as pessoas não só recebem a Jesus, mas elas também são discipuladas dentro da célula. Nós também as apresentamos à Rota do Lder (equipamento) para que elas possam continuar o seu crescimento espiritual e, eventualmente, tornar-se novos lderes de células. Nosso foco no ministério de células nos permitiu soltar as muitas atividades que estavam saturando o tempo das pessoas, para que pudessem dedicar-se ao ministério celular, que é muito mais eficaz e eficiente.

Mario

Spanish blog:

De las actividades a las células

por Mario Vega

Antes de realizar la transición para convertirnos en una iglesia celular, Elim era una iglesia saturada de muchas actividades. El corazón de esas actividades era el evangelismo. Haba evangelización de casa en casa, en los autobuses, en los cines, en los mercados, en las canchas de juego, en las escuelas y hasta en el aeropuerto. Dondequiera que hubiese un lugar donde las personas se reunieran all bamos a evangelizar. Para hacerlo se utilizaban globos, banderas, carteles, marchas, cantos, música, etc. Todo aquello que fuera útil para llamar la atención de las personas. También haba pequeños cultos públicos que se hacan en barrios, calles importantes, parques, etc.

Cuando se hizo la transición, las células absorbieron todas esas fuerzas y la iglesia se enfocó en el trabajo en las casas. Ya no era necesario hacer todas las demás actividades. La razón no era que todos los otros esfuerzos fueran malos. Eran buenos, pero limitados. Una importante limitación era que las personas que pudieran creer no tenan claridad de cómo ser parte de una iglesia. A pesar que se les recomendaba ir a una iglesia cristiana, no tenamos una manera efectiva de darles seguimiento y mucho menos de entrenarlos para la obra del ministerio.

Con las células las personas no solo son recibidas al creer sino que también son introducidas a la Ruta del Lder para continuar su crecimiento espiritual hasta convertirse en nuevos lderes de células. El enfocarnos en el trabajo celular permitió soltar muchas actividades que saturaban el tiempo de las personas para dedicarnos a un esfuerzo que resulta más amplio, más eficiente y más perseverante.