It Starts with the Culture

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by Dr. Jim Wall, Executive Director, Acts 2 Network, www.acts2network.org

I am frequently asked, “What percentage of your church’s members are in a cell group?” My response produces disbelief every time; 100%. “100% of your members are in a cell!?” They ask, “How do you do that?” The answer is simple, “That’s how you join our church.” Cell membership is church membership. Church membership is cell membership.

That’s not to say everyone who attends our weekend services is a member. They aren’t. But when they are ready to step up to church membership they learn very quickly, “The way you join the church is you join one of the cell groups.”

That may seem hardline to some of you. But at the end of day, if we sincerely believe that the church is the eklesia; i.e. the called out ones. And if we sincerely believe authentic Christian relationship can only happen in clusters of a few close knit people. Then celebration services are not the church, they are public gathering that includes the church, the unchurched, the saved, the unsaved, the curious and committed. I’m pretty sure that’s what Jesus had in his public gatherings; i.e. a few close friends, a few dozen committed followers and thousands to came to hear Him teach.

I actually learned this while talking with an unsaved, unchurched banker one day. I had lunch meeting with him about financing for a construction project we were planning. When he asked me to describe our church I drew the celebration/cell model on a napkin. He looked at the drawing for a moment and said, “I’m not particularly interested in how many you have attending here (as he pointed to the celebration services). I want to know how many you have here (as he pointed to our cells groups). Even that unsaved banker, with very little church background understood, the strength of our church was in the people who committed to be in our cells.

From that point on, our celebrations became a gathering place for the masses. Every weekend we included a salvation appeal and a call to become a part of the family by joining a cell group. Everything else we did, we did through the cells.

Our culture became one of every member is in a cell. Tomorrow we’ll explore that that looks like in practical terms.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Começa com a Cultura

por Dr. Jim Wall, Diretor Executivo, Acts 2 Network, www.acts2network.org

Me perguntam frequentemente, “Qual a porcentagem de membros da sua igreja que estão em uma célula?” Minha resposta produz descrença todas as vezes; 100%. “100% de seus membros estão em uma célula?!” Eles perguntam: “Como você faz isso?” A resposta é simples: “É assim que você se junta à nossa igreja”. Ser membro da célula é ser membro da igreja. Ser membro da igreja é ser membro da célula.

Isso não quer dizer que todos os que frequentam nossos cultos aos finais de semana são membros. Eles não são. Mas quando eles estão prontos para se tornarem membros da igreja eles aprendem muito rapidamente: “A maneira para você se juntar à igreja é participar de um dos grupos celulares.”

Isso pode parecer radical para alguns de vocês. Mas no final do dia, se nós sinceramente acreditamos que a igreja é a ekklesia, isto é, os chamados para fora; e se acreditamos sinceramente que relacionamentos cristãos autênticos só podem acontecer em grupos de poucas pessoas que são bem unidas; então os cultos de celebração não são a igreja, eles são reuniões públicas que incluem a igreja, os sem-igreja, os salvos, os não-salvos, os curiosos e os comprometidos. Tenho certeza de que isso é o que Jesus tinha em suas reuniões públicas; ou seja, alguns amigos próximos, uma dúzia de seguidores comprometidos e milhares que vinham para ouvi-Lo ensinar.

Na verdade, eu aprendi isso um dia enquanto falava com um banqueiro não salvo e sem igreja. Eu tive um almoço de reunião com ele sobre um financiamento para um projeto de construção que estávamos planejando. Quando ele me pediu para descrever a nossa igreja eu desenhei o modelo de célula/culto de celebração em um guardanapo. Ele olhou para o desenho por um momento e disse: “Eu não estou interessado particularmente em quantas pessoas você tem participando aqui (ele apontou para os cultos de celebração). Eu quero saber quantas você tem aqui (e apontou para os nossos grupos celulares)”. Mesmo o banqueiro não salvo, com muito pouca experiência com igreja, entendeu que a força da nossa igreja estava nas pessoas que se comprometeram a estar em nossas células.

Daquele ponto em diante, as nossas celebrações se tornaram um lugar de reunião para as massas. Todo fim de semana nós inclumos um apelo de salvação e um chamado para fazer parte da famlia ao se juntar a uma célula. Todo o resto que fizemos, nós fizemos através das células.

Nossa cultura se tornou um em cada membro estar em uma célula. Amanhã vamos explorar como é isso em termos práticos.

Spanish blog:

Se empieza con la Cultura

Por el Dr. Jim Wall, Director Ejecutivo de la Red hechos 2, www.acts2network.org

Con frecuencia me preguntan: “¿Qué porcentaje de los miembros de su iglesia están en un grupo celular?” Mi respuesta produce incredulidad; 100%. “¿100% de tus miembros asisten a un grupo celular?” Ellos me preguntan: “¿Cómo haces eso?” La respuesta es simple, “As es como te unes a nuestra iglesia”. La membresa celular es la membresa de la iglesia. La membresa de la Iglesia es la membresa celular.

Eso no quiere decir que todos los que asisten a nuestros servicios el fin de semana son nuestros miembros. No son. Pero cuando están dispuestos a ser miembros de la iglesia aprenden muy rápidamente, “La forma en que se unen a la iglesia es uniéndose a uno de los grupos celulares”.

Eso puede parecer una lnea dura para algunos de ustedes. Pero al final del da, si creemos sinceramente que la iglesia es el eklesia; es decir, los escogidos. Y si sinceramente creemos que la auténtica relación cristiana sólo puede ocurrir en grupos de unas pocas personas muy unidas. Entonces el servicio de celebración no es la iglesia, son una reunión pública que incluye la iglesia, los inconversos, los salvados, los perdidos, los curiosos y los comprometidos. Estoy bastante seguro de que es lo que Jesús tena en sus reuniones públicas; es decir, unos pocos amigos ntimos, unas cuantas docenas de seguidores comprometidos y miles vinieron a escuchar su enseñanza.

De hecho, me di cuenta de esto mientras un da hablaba con un banquero inconverso y sin iglesia. Tuve una reunión de almuerzo con él acerca de la financiación de un proyecto de construcción que estábamos planeando. Él me pidió que le describiera nuestra iglesia, dibuje la celebración/modelo celular en una servilleta. Miró el dibujo por un momento y me dijo: “Yo no estoy particularmente interesado en cuántos asisten aqu (mientras señalaba los servicios de la celebración). Quiero saber cuántos hay aqu (mientras señalaba a nuestros grupos celulares). Incluso que el banquero inconverso, con muy poco fondo de la iglesia entendió, la fuerza de nuestra iglesia estaba en el pueblo que se comprometieron a estar en nuestras células.

A partir de ese momento, la celebración se convirtió en un lugar de reunión para todos. Cada fin de semana incluyó una apelación de salvación y una llamada a convertirse en una parte de la familia uniéndose a un grupo celular. Todo lo demás lo hicimos, lo hicimos por medio de las células.

Nuestra cultura se convirtió en que uno de cada miembro está en un grupo celular. Mañana vamos a explorar en que se parece en términos prácticos.

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