Re-Engaging the Doners

rob

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

In my blog post last week, I cited the following three reasons why “Doners Get Done.” First, they may be suffering from “familiarity breeds contempt.” Second, “Doners” have not discovered a compelling answer to the question “Why should I stay engaged in the mission and vision of this community of faith?” Finally, I’m wondering if the primary leaders of the church have failed to listen to “Doners.”
Let me build on this final reason.

“Doners” desire to be heard. They desire a seat at the table. Their dreams for their church family and/or their cell group have fallen on deaf ears. Are leaders listening? Proverbs 18:13 states, “Spouting off before listening to the facts is both shameful and foolish.”

Key leaders of the church need to grow big ears. An effective leader is an excellent listener. Re-engage potential “doners” and card holding “doners” with one-on-one, face to face listening appointments. Ask the following questions:

  • What brings you joy these days?
  • What’s new in your job? How is your family?
  • What dreams are you pursuing?
  • If you could change one thing about the current trajectory of your life right now, then what would it be?

Notice two things about these questions. They are exclusively focused on the other person. Next, the questions are NOT centered on church life.
By asking these questions in a genuine manner and listening well, these individuals will hopefully sense that you care.
As the conversation is concluding, ask this question: “When get we get together again?”

Rob

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Reconectando os Fartos

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Na minha postagem na semana passada, eu citei as três seguintes razões pelas quais os "Fartos se cansam". Primeiro, eles podem estar sofrendo de "familiaridade gera desprezo". Em segundo lugar, os "Fartos" não têm descoberto uma resposta convincente à pergunta "Por que eu deveria ficar envolvido na missão e visão dessa comunidade da fé?". Finalmente, eu estou querendo saber se os lderes principais da igreja falharam em ouvir os "Fartos".

Deixe-me falar sobre esta razão final.

Os "Fartos" desejam ser ouvidos. Eles desejam um lugar à mesa. Seus sonhos para a sua famlia da igreja e/ou sua célula caram em ouvidos surdos. Os lderes estão ouvindo? Provérbios 18:13 afirma: "Quem responde antes de ouvir, comete insensatez e passa vergonha”.

Os principais lderes da igreja precisam desenvolver orelhas grandes. Um lder eficaz é um excelente ouvinte. Reconecte um-a-um os "fartos" potenciais e aqueles que estão segurando um cartão de "farto", em encontros para ouvi-los cara a cara. Faça as seguintes perguntas:

  • O que te traz alegria ultimamente?
  • Quais são as novidades no seu trabalho? Como está a sua famlia?
  • Quais sonhos você está perseguindo?
  • Se você pudesse mudar agora uma coisa na trajetória atual da sua vida, o que seria?

Repare em duas coisas sobre estas questões. Elas são focadas exclusivamente na outra pessoa. Depois, as perguntas NÃO são centradas na vida da igreja. Ao fazer estas perguntas de forma verdadeira e ouvindo bem, esperançosamente esses indivduos vão sentir que você se importa. À medida que a conversa vai se concluindo, faça esta pergunta: "Quando nós vamos nos juntar de novo?".

Rob

Spanish blog:

Re empleando a los hastiados
Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

En mi blog de la semana pasada, cité las siguientes tres razones por que los "hastiados se rinden." En primer lugar, pueden estar sufriendo de "familiaridad que engendra desprecio." En segundo lugar, los "hastiados" no han descubierto una respuesta convincente a la pregunta "¿Por qué me mantengo comprometido en la misión y visión de la comunidad de fe?" Finalmente, me pregunto si los lderes principales de la iglesia no han podido escuchar a los "hastiados".
Permtanme construir esta última razón.

Los "hastiados" desean ser odos. Ellos desean una silla en la mesa. Los sueños para su familia iglesia y/o su grupo celular han cado en odos sordos. ¿Están escuchando los lderes? Proverbios 18:13 dice, " Al que responde palabra antes de or, 
Le es fatuidad y oprobio"

Los principales lderes de la iglesia necesitan crecer orejas grandes. Un lder eficaz es un excelente oyente. Re emplea potenciales “hastiados” y tarjeta de la celebración de "hastiados" del uno-a-uno, nombramientos cara a cara. Haga las siguientes preguntas:

• ¿Qué te trae alegra en estos das?

• ¿Qué hay de nuevo en tu trabajo? ¿Cómo está tu familia?

• ¿Qué sueños estás persiguiendo?

• Si pudieras cambiar algo de la trayectoria actual de tu vida en este momento, ¿Qué cambiaras?

Note dos cosas acerca de estas preguntas. Están centradas exclusivamente en la otra persona. A continuación, las preguntas NO se concentran en la vida de la iglesia. Al hacer estas preguntas de una manera genuina y escuchar bien, estas personas van a sentir que les importas. A medida que la conversación está concluyendo, haz esta pregunta: "¿Cuándo nos podremos reunir de nuevo?"

Rob

Sawdust

jeff

by Jeff Tunnell

Allow me to crawl out on a limb and hand you the saw. When you’ve had enough, just cut the limb and drop me off.

As a long-term pastor in North America I have encountered Dones regularly.  Now we study them, give them credibility, offer them an elitist position and spend time sorting out just what we’ll do to help them re-engage the church.  Frankly, I am weary of arguing their points.

In my small town, everyone knows everyone.  Here in our rural community I mention a collective family I have given the name “Usetas”.  This may not translate well to other languages, but the play on words is that these people “used to” attend church.  They have drifted out, quit, found fault, criticized while walking away, and generally washed their hands of active participation in the body of Christ.  To feel more ‘biblical’ they say they are wiping the dust off their feet.  This is not the end of their story.  Years pass and their families fall apart, divorce racks the homes, children grow up with little moral guidance.  They return years later asking for favors and advice for how to stay out of jail or regain custody of children who have been removed from their homes by government agencies.  The sadness and depression that hovers over them is thick and dominating.

Is it our thoughtful response to run studies, give them statistical credibility, define them as special, and design programs to help them overcome the TRUTH they avoid?  You cannot amputate yourself from the Body of Christ and live happily ever after.  You cannot design YOUR church any other way than GOD has, unless you only want a temporal carnal life instead of life abundant.

Dones are granted credence because they are seen as thoughtful, educated, respected, long-term church goers and even tithers.  So am I, but I will never be done with the Body of Christ.  My wife and I will have dinner tonight with a few friends who are believers.  We call it a cell.  We have connection and relationship.  We are the church, but the church is more than our cell.  I’ve said it before, “That of which I am a part, is greater than the part I play.”

Is that sawdust I see?

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Serragem

por Jeff Tunnell

Permita-me rastejar em um galho e lhe passar a serra. Quando você estiver cansado, apenas corte o galho e me deixe.

Como pastor a longo prazo na América do Norte eu encontrei Fartos regularmente. Agora nós os estudamos, lhes damos credibilidade, oferecemos uma posição de elite a eles e passamos tempo pensando no que exatamente vamos fazer para ajudá-los a voltarem para a igreja. Francamente, estou cansado de discutir os seus pontos.

A minha cidade é pequena e todo mundo conhece todo mundo. Aqui na nossa comunidade rural eu menciono uma famlia coletiva que dei o nome de “Usetas”. Isto pode não ser bem traduzido para outras lnguas, mas o jogo de palavras quer dizer que essas pessoas “costumavam a” ir à igreja. Eles se afastaram, saram, encontraram falhas, criticaram enquanto se afastavam e, geralmente, lavaram as mãos da participação ativa no Corpo de Cristo. Para se sentirem mais “bblicos” eles dizem que estão limpando o pó dos seus pés. Este não é o fim de suas histórias. Os anos passam e suas famlias desmoronam, o divórcio acaba com as famlias, as crianças crescem com pouca orientação moral. Eles retornam anos depois pedindo favores e conselhos para saber como ficar fora da cadeia ou recuperar a custódia das crianças que foram removidas de suas casas por agências governamentais. A tristeza e a depressão que pairam sobre eles são grossas e dominadoras.

É nossa resposta atenciosa fazer estudos, dar-lhes credibilidade estatstica, defini-los como especiais, e desenvolver programas para ajudá-los a superar a VERDADE que eles evitam? Você não pode se amputar do Corpo de Cristo e viver feliz para sempre. Você não pode projetar a SUA igreja de uma forma diferente da que DEUS tem, a menos que você só queira uma vida carnal temporal em vez de vida abundante.

Os Fartos recebem crédito porque eles são vistos como pensativos, educados, respeitados, frequentadores da igreja a longo prazo e até mesmo dizimistas. Eu também sou, mas eu nunca vou me cansar do Corpo de Cristo. Minha esposa e eu vamos jantar hoje à noite com alguns amigos que são crentes. Nós chamamos isso de uma célula. Nós temos conexão e relacionamento. Nós somos a igreja, mas a igreja é mais do que a nossa célula. Eu já disse isso antes: “Isso de que faço parte, é maior do que a parte que eu desempenho”.

Isso que estou vendo é serragem?

Jeff

Spanish blog:

Aserrn
Por Jeff Tunnell

Permtanme tomarte a un lado y entregarte una sierra. Cuando has tenido suficiente, solo corta una rama y déjame.

Como pastor de largo plazo en América del Norte me he encontrado hastiados con regularidad. Ahora los estudiamos, les damos credibilidad, les ofrecemos una posición elitista y pasamos tiempo de clasificación en lo que vamos a hacer para ayudarles a volver a participar en la iglesia. Francamente, estoy cansado de discutir sus puntos.

En mi pequeño pueblo, todos conocemos a todos. Aqu en nuestra comunidad rural he mencionado una familia colectiva con el nombre de los “Usetas”. Puede que esto no se traduzca bien a otras lenguas, pero en otras palabras es significa personas que “usualmente” asisten a la iglesia. Ellos se han ido, renunciado, encontrado culpa, critican mientras se iban, y en general, lavado las manos de la participación activa en el cuerpo de Cristo. Para sentirse más “bblicos” ellos dicen que se están limpiando el polvo de sus pies. Este no es el final de su historia. Los años pasan y sus familias se desmoronan, el divorcio destruyen los hogares, los niños crecen con poca orientación moral. Ellos regresan años después pidiendo favores y consejos de cómo mantenerse fuera de la cárcel o como recuperar la custodia de sus niños que han sido tomados por agencias gubernamentales. La tristeza y la depresión que se cierne sobre ellos es fuerte y dominante.

Es nuestra respuesta reflexiva ejecutar estudios, darles credibilidad estadstica, definirlos como especiales, y diseñar programas para ayudarles a superar la VERDAD que ellos evitan. Tú no puedes amputarte a ti mismo del Cuerpo de Cristo y vivir felices para siempre. No puedes diseñar tu iglesia de otra manera que Dios tiene, al menos que sólo quieras una vida carnal temporal en lugar de una vida abundante.

A los hastiados se les otorga credibilidad porque se ven pensativos, educados, respetados, van a la iglesia a largo plazo e incluso diezmadores. As soy yo, pero nunca me hastiare del Cuerpo de Cristo. Mi esposa y yo vamos a cenar esta noche con unos amigos que son creyentes. Lo llamamos una célula. Tenemos conexión y relación. Nosotros somos la iglesia, pero la iglesia es más que nuestra célula. Lo he dicho antes: “Eso de la que soy parte, es mayor que la parte que yo juego.”

¿Es aserrn lo que veo?

Jeff

Activating Those “Done” with the Church

joel

by Joel Comiskey

One of the best kept secrets is that the pastor grows more than those sitting in the church. The pastor has to depend on Jesus to effectively minister. The pastor draws close to God in the preparation of the sermon, when visiting the sick, or providing leadership vision. The recipients of the pastor’s ministry are often passive. They receive teaching, prayer, and ministry. They give tithes for the minister to keep ministering. The situation is a lot like inactive fans at a football game who are cheering for the sweating players on the field. The players are doing all the work, while the fans just observe and clap.

In North America, this system seemed to work well. Innovative church growth techniques seemed to hide the cracks and even solve the problems. But we are now in a major cultural shift. Or as Dorothy in the Wizard of Oz, famously said, “We are Not in Kansas Anymore.” According to Josh Packard, many church members are fed-up. They are done. They realize that the status quo is no longer working for them. Passive hearing and receiving just doesn’t fulfill them anymore. Packard concludes that the dones will no longer return.

Is there a way to prevent the dones from leaving in the first place? I believe so. Cell ministry stands against the idea that the official pastor or minister does the work, while the laity sits and listen—and perhaps engage in a few programs. Participation is at the core of the cell. No one sits in the back seat. Chairs are not arranged in rows. As people share their stories, ask for prayer, and minister to one another, they are transformed in the process. They become the ministers and grow as Christ’s disciples. The best cell leaders are facilitators. The word facilitate means to make easy, and the best facilitators make it easy for others to participate. They unwrap the gifts and talents of those in the group. The best facilitators only talk thirty percent of the time and encourage those in the group to speak the remaining seventy percent. Talking, of course, is only one aspect of cell life. Participation is far broader and involves active engagement in each part of the cell group.

Each person actively practices the priesthood of all believers. The lead pastor, in fact, is the main cell coach who mobilizes the members to do the work of the ministry through multiplying cell groups (Ephesians 4). Through cell ministry, all members grow in determining their spiritual gifting. They prepare to become part of a discipleship team that is preparing to give birth and start a new group. Some members will become leaders, supervisors, pastors, and church planters. In other words, the sit and listen mentality is totally contrary to the philosophy of cell church ministry. I believe there is hope that the dones can be won back and even prevented from leaving in the first place.

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Ativando as Pessoas Fartas da Igreja

por Joel Comiskey

Um dos segredos mais bem guardados é que o pastor cresce mais do que aqueles que se sentam na igreja. O pastor tem que depender de Jesus para ministrar efetivamente. O pastor se aproxima de Deus na preparação do sermão, ao visitar os doentes, ou fornecendo uma visão de liderança. Aqueles que recebem a ministração do pastor muitas vezes são passivos. Eles recebem ensino, oração e ministração. Eles dão dzimos para que o ministro continue ministrando. A situação é muito parecida com os fãs inativos em um jogo de futebol que estão torcendo para os jogadores suando em campo. Os jogadores estão fazendo todo o trabalho, enquanto os fãs apenas observam e batem palmas.

Na América do Norte, este sistema parecia funcionar bem. Técnicas inovadoras de crescimento da igreja pareciam esconder as rachaduras e até mesmo resolver os problemas. Mas agora nós estamos passando por uma grande mudança cultural. Ou como Dorothy em O Mágico de Oz disse a famosa frase: “Nós não estamos mais no Kansas”. De acordo com Josh Packard, muitos membros da igreja estão aborrecidos. Eles estão fartos. Eles percebem que o status quo não funciona mais para eles. Ouvir e receber de forma passiva simplesmente não os preenche mais. Packard conclui que os fartos não vão mais retornar.

Existe uma maneira de impedir que os fartos saiam em primeiro lugar? Acredito que sim. O ministério celular é contra a ideia de que o pastor ou o ministro oficial faz o trabalho, enquanto os leigos se sentam e ouvem—e talvez se envolvam em alguns programas. A participação está no núcleo da célula. Ninguém se senta no banco de trás. As cadeiras não são dispostas em fileiras. Conforme as pessoas compartilham suas histórias, pedem oração e ministram umas às outras, elas são transformadas no processo. Elas se tornam os ministros e crescem como discpulos de Cristo. Os melhores lderes de célula são facilitadores. A palavra facilitar significa tornar fácil, e os melhores facilitadores tornam mais fácil para os outros participarem. Eles desembrulham os dons e talentos das pessoas no grupo. Os melhores facilitadores falam somente trinta por cento do tempo e incentivam as pessoas do grupo a falarem nos outros setenta por cento. Falar, é claro, é apenas um aspecto da vida da célula. A participação é muito mais ampla e envolve um engajamento ativo em cada parte do grupo de célula.

Cada pessoa pratica ativamente o sacerdócio de todos os crentes. O pastor principal, de fato, é o treinador celular principal que mobiliza os membros para fazerem o trabalho do ministério por meio de células multiplicadoras (Efésios 4). Através do ministério celular, todos os membros crescem na determinação de seus dons espirituais. Eles se preparam para se tornarem parte de uma equipe de discipulado que está se preparando para dar à luz e começar um novo grupo. Alguns membros se tornarão lderes, supervisores, pastores e plantadores de igrejas. Em outras palavras, a mentalidade de sentar e ouvir é totalmente contrária à filosofia do ministério da igreja em células. Eu acredito que há esperança de que os fartos podem ser ganhos de volta e até mesmo impedidos de sair em primeiro lugar.

Joel

Spanish blog:

Activando a los hastiados con la Iglesia

Por Joel Comiskey

Uno de los mejores secretos es que el pastor crece más que los que están sentados en la iglesia. El pastor tiene que depender de Jesús para ministrar con eficacia. El pastor se acerca a Dios en la preparación de la predicación, al visitar a los enfermos, o al proveer visión de liderazgo. Los destinatarios del ministerio del pastor son a menudo pasivos. Ellos reciben enseñanza, oración y ministerio. Le dan diezmos para el ministro para poder ministrar. La situación se parece mucho a los fanáticos inactivos en un partido de fútbol que están animando a los jugadores en el campo. Los jugadores están haciendo todo el trabajo, mientras que los fanáticos simplemente observan y aplauden.

En América del Norte, este sistema pareca funcionar bien. Las técnicas de crecimiento de la iglesia innovadores parecan ocultar las grietas e incluso resolver los problemas. Pero ahora estamos en un importante cambio cultural. O como Doroti  en el Mago de Oz, dijo la famosa frase: “Nosotros no estamos en Kansas más”. Según Josh Packard, muchos miembros de la iglesia están hartos. Están hastiados. Se dan cuenta de que el statu quo ya no funciona para ellos. Escuchando y recibiendo pasivamente solo no cumple con ellos más. Packard concluye que los hastiados ya no volverán.

¿Hay una manera de evitar que los hastiados se vayan en primer lugar? Creo que s. El ministerio celular está en contra de la idea de que el pastor oficial o ministro haga todo el trabajo, mientras que los laicos se sientan y escuchan, y tal vez participan en algunos programas. La participación es el núcleo de la célula. Nadie se sienta en el asiento trasero. Las sillas no están organizadas en filas. Como la gente comparte sus historias, ped por oración, y ministramos de unos a otros, se transforman en el proceso. Se convierten en los ministros y crecen como discpulos de Cristo. Los mejores lderes celulares son los facilitadores. La palabra de facilitar significa hacerlo fácil, y los mejores facilitadores lo hacen fácil para que otros participen. Ellos desenvuelven los dones y los talentos de aquellos en el grupo. Los mejores facilitadores solamente hablan el treinta por ciento del tiempo y alientan al grupo a hablar el setenta por ciento restante. Hablar, por supuesto, es sólo un aspecto de la vida celular. La participación es mucho más amplia e implica la participación activa en cada parte del grupo celular.

Cada persona practica activamente el sacerdocio de todos los creyentes. El pastor principal, de hecho, es el entrenador principal en la célula el cual moviliza a los miembros a hacer la obra del ministerio a través de los grupos de células que se multiplican (Efesios 4). A través del ministerio celular, todos los miembros crecen en la determinación de sus dones espirituales. Ellos se preparan para formar parte del equipo de discipulado que se prepara para dar a luz y empezar un nuevo grupo. Algunos miembros se convertirán en lderes, supervisores, pastores y plantadores de iglesias. En otras palabras, se sientan y escuchan la mentalidad que es totalmente contraria a la filosofa del ministerio de la iglesia celular. Creo que hay esperanza de aquellos hastiados, se pueden ganar de nuevo e incluso impedirse que salgan en primer lugar.

Joel

A Church in the Crucible

steve

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

A host of recent studies have all come to the same conclusion: the Church in the U.S. is losing ground. We’re told that Church members are not attending worship as often as they used to. Many in the millennial generation are not attending at all, declaring “none” when asked about their religious preference.

And now, the “nones’ are being joined by the “dones”. These are long-time members who once were very active who now have completely dropped out of church. They were once all in, and now they are all out. Sociologist Josh Packard says the “dones” he interviewed have dropped out because, a) they are tired of being lectured to in sermons, and b) they are tired of a passive Christianity. I believe there are significant cultural forces at work in American society which are fueling these trends.

That aside, taking Packard’s assertions at face value would suggest a couple of systemic issues at work within the modern Protestant church.

  1. If the “dones” are leaving because they are “Tired of being lectured to” and having someone tell them what to do, that would indicate they do not believe they are hearing from God in the preaching. Could the recent emphasis on “relevant” rather than exegetical preaching have back-fired? Perhaps.
    And if the only other significant component in the worship service is contemporary worship music, it might not be enough to inspire people’s attendance. Modern worship songs are often criticized for a lack of depth in the lyrics, and many church report that it is normal for worshippers to listen rather than participate in the worship through singing.
  2. The “dones” are saying that they want to be actively participating in meaningful ministry and do not want to sit in the shadow of a star pastor (or suffer the boredom of a mediocre pastor). This would indicate a rejection of the dominant model of church in American evangelicalism, which could be described as “come to the Sunday show”.

In a nutshell, these findings point to two needs for the church:

  1. Help people experience the transcendent presence of God in worship.
    (Only 3 of 10 American worshippers say they usually experience God in worship now)
  2. Live as the body of Christ.

What do you see happening in these trends?

Steve

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma Igreja no Crisol

por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Vários estudos recentes chegaram à mesma conclusão: a Igreja nos EUA está perdendo terreno.

Nós fomos informados de que os membros da Igreja não estão comparecendo ao culto com a mesma frequência que costumavam a frequentar. Muitos na geração do milênio não estão frequentando nem um pouco, declarando "nenhuma" quando lhes perguntam sobre sua preferência religiosa. E agora, os "sem religião" estão se unindo aos "fartos". Estes são membros de longa data que já foram muito ativos e que agora abandonaram completamente a igreja. Eles já estiveram totalmente envolvidos, e agora estão totalmente fora. O sociólogo Josh Packard diz que entrevistou alguns "fartos" que disseram que saram porque: a) eles estão cansados de ouvir palestras nos sermões, e b) eles estão cansados de um cristianismo passivo. Eu acredito que há forças culturais significativas trabalhando na sociedade Americana que estão abastecendo essas tendências. 

Com isso de lado, pegar as afirmações de Packard pelo valor nominal pode sugerir duas questões sistêmicas no trabalho dentro da igreja protestante moderna.

1. Se os "fartos" estão saindo porque eles estão "cansados de ouvir palestras" e ter alguém lhes dizendo o que fazer, isso pode indicar que eles não acreditam que estão ouvindo a Deus na pregação. Será que a ênfase recente no "relevante" em vez da pregação exegética pode ter “sado pela culatra”? Talvez. E se o único outro componente significativo no culto de adoração é a música de adoração contemporânea, isso pode não ser suficiente para inspirar o comparecimento das pessoas. As canções de adoração modernas são muitas vezes criticadas por uma falta de profundidade nas letras, e muitas igrejas relatam que é normal que os adoradores apenas ouçam em vez de participar da adoração através do canto.

2. Os "fartos" estão dizendo que eles querem participar ativamente em ministério significativo e não querem se sentar à sombra de um “pastor estrela” (ou sofrer o tédio de um pastor medocre). Isto parece indicar uma rejeição ao modelo dominante de igreja no contexto evangélico Americano, que poderia ser descrito como "venha para o show de domingo".

Em suma, estes resultados apontam para duas necessidades da igreja: 

1. Ajudar as pessoas a experimentarem a presença transcendente de Deus na adoração (apenas 3 de 10 adoradores americanos dizem que eles normalmente experimentam Deus em adoração atualmente).

2. Viver como o Corpo de Cristo.

O que você vê acontecendo nestas tendências?

Steve

Spanish blog:

Una Iglesia en el crisol

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Una serie de estudios recientes han llegado a la misma conclusión: la Iglesia en los Estados Unidos está perdiendo terreno.

Se nos ha dicho que los miembros de la Iglesia no están asistiendo a la adoración tan a menudo como lo hacan antes. Muchos en la generación de este milenio no asisten en lo absoluto, declarando "ninguna" cuando se les preguntó cual es su preferencia religiosa. Y ahora, los "ningunos” están siendo acompañados por los" hastiados". Estas son miembros antiguos que en otro tiempo eran muy activos y ahora han abandonado completamente la iglesia. Una vez estuvieron involucrados del todo una vez, y ahora están fuera. El sociólogo Josh Packard dice que los "hastiados" que él ha entrevistado han abandonado porque, a) Están cansados ​​de los regaños por medio de las predicaciones, y b) Están cansados ​​del cristianismo pasivo. Creo que hay fuerzas culturales significativas para el trabajo en la sociedad estadounidense que impulsan estas tendencias.

Aparte de eso, tomando las afirmaciones de Packard a su valor nominal, Yo sugerira un par de problemas sistémicos en el trabajo dentro de la iglesia protestante moderna.

1. Si los "hastiados" se van porque son "Cansado de ser regañados" y de alguien les diga qué hacer, esto indicara que no creen que están escuchando la palabra de Dios en la predicación. ¿Puede que allá sido un contrafuego el reciente énfasis en lo "relevante" en lugar de la predicación exegética? Tal vez. Y si el único otro componente importante en el servicio de adoración es la música de adoración contemporánea, entonces esto no podra ser suficiente para inspirar a la asistencia de las personas. Las canciones de adoración modernas son a menudo más criticadas por la falta de profundidad en las letras, y muchos reportan a la iglesia que es normal que los fieles escuchen en lugar de participar en la adoración a través del canto.

2. Los "hastiados" están diciendo que quieren estar participando activamente en el ministerio significativo y no quieren sentarse en la sombra de un pastor (o sufrir el aburrimiento de un pastor mediocre). Esto indicara un rechazo al modelo dominante de la iglesia en el evangelio estadounidense, lo cual podra ser descrito como "ven al show del domingo".

En pocas palabras, estos resultados apuntan a dos necesidades de la iglesia:

1. Ayudar a las personas ha experimentar la presencia trascendente de Dios en la adoración. (Sólo 3 de 10 adoradores estadounidenses dicen que suelen experimentar a Dios por medio de la adoración)

2. Vive como el cuerpo de Cristo.

¿Qué ves pasando en estas tendencias?
Steve

Word and Spirit

mario

by Mario Vega, www.elim.org.sv

Some people stop attending church because they think they know the Bible, are tired of routine singing, and don’t want to give their tithe and offerings.

With regard to listening to sermons, to some extent they might be right if the minister does not deepen his own Bible study. When the pastor does not deepen his own Bible knowledge, he ends up repeating the same simple elements of the gospel, which are soon mastered by the believers, especially by those who are most faithful in attending. Redundancy in basic subjects can lead anyone to tiredness. However, if the pastor is someone who daily deepens in his Bible study, his teachings will always be new. Not because there is a new message to discover but because God gives the pastor deeper insight into the eternal biblical message.

Regarding the routine of the service, it is important to leave a space for the manifestation of the Holy Spirit. If the service is too routine and rigid, very little space is left for the manifestation of the Spirit. Whoever is leading the worship service should rely more on the Spirit and have the authority to introduce spontaneous moments of worship, prayer or miracles. When the service stops being so predictable and space is allowed for God to move, the celebration takes on a new momentum and people feel stimulated to attend. A solid preaching of God’s Word and exciting worship are formulas that encourage God’s people.

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Palavra e Esprito

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Algumas pessoas param de frequentar a igreja porque elas pensam que conhecem a Bblia, estão cansadas do louvor de rotina, e não querem dar o seu dzimo e ofertas.

No que diz respeito a ouvir sermões, em certa medida elas podem estar certas se o ministro não aprofunda o seu próprio estudo da Bblia. Quando o pastor não aprofunda o seu próprio conhecimento bblico, ele acaba repetindo os mesmos elementos simples do evangelho, que logo são dominados pelos crentes, especialmente por aqueles que são mais fiéis em participar. A redundância em assuntos básicos pode levar qualquer um ao cansaço. No entanto, se o pastor é alguém que diariamente se aprofunda em seu estudo da Bblia, seus ensinamentos serão sempre novos. Não porque existe uma nova mensagem para descobrir, mas porque Deus dá ao pastor uma visão mais profunda da mensagem bblica eterna.

Em relação à rotina do culto, é importante deixar um espaço para a manifestação do Esprito Santo. Se o culto tem sempre a mesma rotina e é rgido, sobra um espaço muito pequeno para a manifestação do Esprito. Quem estiver liderando o culto de adoração deve confiar mais no Esprito e ter a autoridade para introduzir momentos espontâneos de adoração, oração ou milagres. Quando o culto deixa de ser tão previsvel e é dado espaço para Deus se mover, a celebração assume um novo impulso e as pessoas se sentem estimuladas a participar. Uma pregação sólida da Palavra de Deus e a adoração emocionante são fórmulas que incentivam o povo de Deus.

Mario

Spanish blog:

Palabra y Espritu

por Mario Vega

Se menciona que las personas dejan de asistir a las iglesias porque consideran que todo lo que podan aprender de las predicaciones ya lo saben y porque se han cansado de la rutina de cantar, or y ofrendar.

En cuanto al tema de las predicaciones, en buena parte tienen razón cuando el ministro no se preocupa por profundizar en su estudio bblico. Se queda entonces repitiendo elementos básicos del evangelio que pronto llegan a ser dominados por los creyentes, principalmente aquellos que son los más fieles en asistir. La redundancia en temas básicos puede llevar al cansancio a cualquiera. No obstante, si el pastor es alguien que da a da va profundizando su estudio bblico, sus enseñanzas serán siempre nuevas. No porque haya un mensaje nuevo que descubrir sino porque las ciencias bblicas permiten profundizar y colorear el mensaje siempre permanente del evangelio.

En cuanto a la rutina en el culto, es importante dejar un margen para la manifestación del Espritu Santo. Si el culto se desarrolla totalmente apegado a un programa, se deja muy poco espacio para la manifestación del Espritu. Quienes presiden, deberan depender más del Espritu y tener la facultad para introducir momentos espontáneos de adoración, de oración o de milagros. Cuando el culto deja de ser tan previsible y se abre el espacio para las sorpresas de Dios, la celebración cobra un nuevo dinamismo y las personas se sienten estimuladas a asistir. Buena palabra y buena adoración son fórmulas que animan al pueblo de Dios.