The Leader as Pastor

joel

By Joel Comiskey

We’ve been talking these past few weeks about the cell as the church, and most likely you are in agreement. But isn’t it a logical conclusion to view the leader of the cell as the pastor of the house church? This concept seems strange to us today because in today’s church the offices of bishop, pastor, and elder have become formalized and official. However, in the early church, those who assumed these titles were house church leaders or overseers of various house churches. The norm in the early church was also to have a team of leaders over house churches.

While I agree that it’s a good idea to have a lead pastor or lead elder over a cell church, we must always remember that the lead pastor should not be the only one leading the church. I like to think of the lead pastor as someone who is leading a team of pastors or elders. The team of pastors/elders care for the church through the cell groups. The reality is that each cell leader is a pastor who along with a team oversees the needs of those within the cell groups, just like in the New Testament. As elders of God’s flock, cell group leaders take seriously their responsibility to pastor those who are in the group. This responsibility might include offering spiritual help, visiting the sick, counseling, or helping out with physical necessities through prayer and social ministry. Team ministry is highly valued so the responsibility doesn’t rest on just one person.

While I like to use the word facilitator to describe how the leader empowers others during the lesson time, the term facilitator doesn’t do justice to the leadership role that should be practiced toward group members. Cell group leaders need to learn to truly shepherd God’s flock within and outside the group meeting.

What do you think?

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Lder como Pastor

Por Joel Comiskey

Nós temos falado nas últimas semanas sobre a célula como a igreja, e muito provavelmente você concorda com isso. E não é uma conclusão lógica ver o lder da célula como o pastor da igreja doméstica? Este conceito parece estranho para nós hoje em dia porque na Igreja atual as funções de bispo, pastor e ancião se tornaram formais e oficiais. Contudo, na Igreja primitiva, aqueles que assumiam esses ttulos eram lderes de igrejas domésticas ou supervisores de várias igrejas domésticas. A norma na Igreja primitiva também era ter uma equipe de lderes sobre as igrejas domésticas.

Enquanto eu concordo que seja uma boa ideia ter um pastor ou ancião principal sobre uma igreja em células, nós devemos sempre lembrar-nos de que o pastor principal não deve ser o único a liderar a igreja. Eu gosto de pensar sobre o pastor principal como alguém que lidera uma equipe de pastores ou anciãos. A equipe de pastores/anciãos cuida da igreja através das células. A realidade é que cada lder de célula é um pastor que, junto com uma equipe, enxerga as necessidades dos membros das células, assim como no Novo Testamento. Como anciãos do rebanho de Deus, os lderes de célula levam a sério sua responsabilidade de pastorear aqueles que estão no grupo. Essa responsabilidade pode incluir oferecer ajuda espiritual, visitar os enfermos, aconselhar ou ajudar com necessidades fsicas através da oração e do ministério social. A equipe ministerial é altamente valorizada para que a responsabilidade não caia sobre uma pessoa apenas.

Enquanto eu gosto de usar a palavra facilitador para descrever como o lder capacita outras pessoas durante o momento de reflexão da célula, o termo facilitador não faz jus ao papel de liderança que deveria ser praticada com os membros do grupo. Os lderes de célula precisam aprender a verdadeiramente pastorear o rebanho de Deus dentro e fora da reunião celular.

O que você acha?

Joel

Spanish blog:

El lder como Pastor
Por Joel Comiskey

Hemos estado hablando en las últimas semanas de las células, como la iglesia, y lo más probable es que estamos de acuerdo. ¿Pero no es una conclusión lógica ver al lder de la célula como el pastor de la iglesia en la casa? Este concepto parece extraño para nosotros hoy en da debido a que en la iglesia de hoy en da están las oficinas del obispo, pastor y anciano las cuales se han convertido formales y oficiales. Sin embargo, en la iglesia primitiva, aquellos que asuman estos ttulos eran lderes de la iglesia de las casas o supervisores de diferentes iglesias en las casas. La norma en la iglesia primitiva también era tener un equipo de lderes para las iglesias en las casas.

Aunque estoy de acuerdo que es una buena idea tener un pastor principal o anciano sobre una iglesia celular, debemos recordar siempre que el pastor principal no debe ser el único dirigiendo la iglesia. Me gusta pensar en el pastor principal como alguien que dirige un equipo de pastores o ancianos. El equipo de pastores/ancianos cuidan de la iglesia a través de los grupos celulares. La realidad es que cada lder de célula es un pastor, junto con un equipo que supervisan las necesidades de las personas dentro de los grupos celulares, al igual que en el Nuevo Testamento. Como ancianos de la grey de Dios, los lderes celulares toman en serio su responsabilidad de pastor con aquellos que están en el grupo. Esta responsabilidad podra incluir la oferta de ayuda espiritual, visitar a los enfermos, consejera, o ayudar con las necesidades fsicas a través de la oración y el ministerio social. El ministerio en equipo es muy valorado ya que la responsabilidad no debe recaer en una sola persona.

Aunque me gusta usar la palabra facilitador para describir cómo el lder faculta a otros durante el tiempo de la lección, el término facilitador no hace justicia al papel de liderazgo que debe ser practicado hacia los miembros del grupo. Los lderes celulares necesitan aprender a pastorear el rebaño de Dios verdaderamente dentro y fuera de la reunión del grupo.

¿Qué piensas?

Joel

Experiencing Worship

rob

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Leonard Sweet writes, “Churches in the postmodern communities will be built; not around great preachers, but around great experiences.  Preaching must cease to be the “presentation of points of view” or the “representation or arguments” that can be verbalized; rather, it must become a rushing mighty wind that blows through the congregation and makes it glow with an incandescence that cannot be ignored."

“In fact, for worship in the 21st century,” write Bill Easum and Thomas Bandy, “If you can say it all with words, you’ve missed the point!  We live in an experience economy and can now turn the tide of boring, lifeless, trite worship.”

“In the course of my lifetime,” writes B. Joseph Pine, “The world has moved from an industrial economy to a service economy to an experience economy.”  John Naisbitt, who coined the term “experience economy,” explains:

Economic activity starts with raw commodities that are transformed into goods, which are then wrapped in services and eventually turned into experiences.  Each level increases the total value to the customer and, therefore, the total price…A cup of coffee requires about a penny’s worth of coffee beans (the raw commodity) and about a nickel’s worth of coffee grounds (a packaged good).  If you purchase a cup of coffee at a diner, though, you will pay around 50 cents for the service, and, at a fine restaurant, as much as $2 to $3 for the experience.

In the context of the experience economy, Pine and Gilmore display the following formula:  Customer surprise = What a customer gets to perceive. That is, What a customer expects to get.  Rather than merely meeting expectations or setting new ones, companies deliberately try to transcend expectations, to go off in new directions entirely.  Simply put, it is when a company purposively stages the unexpected.  

As a pastor, I will be the first to admit that this requires work as we consider the nuances of an experiential worship opportunity.  The goal is not to be original, but adaptive in partnering with God for life transforming experiences.

Korean blog (click here)

Portuguese blog

Adoração de Experiência

Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Leonard Sweet escreve: "As igrejas nas comunidades pós-modernas serão construdas; não em torno de grandes pregadores, mas em torno de grandes experiências. A pregação deve deixar de ser a ‘apresentação de pontos de vista’ ou ‘representação ou argumentos’ que podem ser verbalizados; ao contrário, ela deve tornar-se um vento impetuoso que sopra através da congregação e faz brilhar com uma incandescência que não pode ser ignorada".

"Na verdade, para o culto no século 21", escreve Bill Easum e Thomas Bandy, "Se você pode dizer tudo com palavras, você perdeu o ponto! Nós vivemos em uma economia da experiência e agora você pode tornar a adoração chata, sem vida e banal".

"No curso da minha vida", escreve B. Joseph Pine, "O mundo mudou de uma economia industrial para uma economia de serviços e então para uma economia da experiência". John Naisbitt, que desenvolveu o termo "economia da experiência", explica:

A atividade econômica começa com matérias brutas que são transformadas em produtos, que são então envoltos em serviços e, eventualmente, se transformam em experiências. Cada nvel aumenta o valor total para o cliente e, portanto, o preço total… uma xcara de café requer cerca de um centavo de café em grão (matéria bruta) e em torno de cinco centavos de café modo (um produto embalado). Se você comprar uma xcara de café em uma lanchonete, porém, você vai pagar cerca de 50 centavos pelo serviço e, em um restaurante fino, cerca de 2,00 a 3,00 dólares pela experiência.

No contexto da economia da experiência, Pine e Gilmore exibem a seguinte fórmula: Cliente surpresa = O que um cliente recebe por perceber. Ou seja, o que o cliente espera receber. Ao invés de simplesmente atender às expectativas ou de estabelecer novas, as empresas deliberadamente tentam transcender as expectativas, para sair inteiramente em novas direções. Simplificando, é quando uma empresa propositadamente apresenta o inesperado.

Como pastor, eu serei o primeiro a admitir que isso exige trabalho à medida que consideramos as nuances de uma oportunidade de culto de adoração de experiência. O objetivo não é ser original, mas se adaptar em parceria com Deus para ter experiências de vida transformadoras.

Spanish blog:

Experimentando la alabanza
Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Leonard Sweet escribe: "Las iglesias de las comunidades posmodernas serán construidas; no alrededor de grandes predicadores, pero alrededor de grandes experiencias. La predicación debe dejar de ser la "presentación de puntos de vista" o la "representación o argumentos" que pueden ser verbalizados; sino que debe convertirse en un viento recio que sopla a través de la congregación y hace brillar una incandescencia que no puede ser ignorada".

"De hecho, para la alabanza en el siglo 21", Bill Easum y Thomas Bandy escriben, "Si tú puedes decirlo todo con las palabras, has perdido el punto. Vivimos en una economa de la experiencia y ahora podemos cambiar el rumbo aburrido, sin vida, de la alabanza desgatada".

"En el curso de mi vida", B. Joseph Pine escribe, "El mundo ha pasado de una economa industrial a una economa de servicios a una economa de la experiencia". John Naisbitt, que acuñó el término "economa de la experiencia", explica:

La actividad económica se inicia con las materias primas que se transforman en bienes, que luego se envuelven en los servicios y, finalmente, se convierten en experiencias. Cada nivel aumenta el valor total para el cliente y, por lo tanto, el precio total … Una taza de café requiere el valor de un centavo por los granos de café (la materia prima en bruto) tiene el valor cinco centavos de café molido (un empaquetado bien). Si usted compra una taza de café en un restaurante, tendrá que pagar alrededor de 50 centavos por el servicio, y, en un buen restaurante pagara tanto como $2 a $3 por la experiencia.

En el contexto de la economa de la experiencia, Pine y Gilmore muestran la siguiente fórmula: sorprende al cliente = Lo que el cliente llega a percibir. Es decir, lo que un cliente espera obtener. En lugar de limitarse a satisfacer las expectativas o la creación de otras nuevas, las empresas deliberadamente tratan de superar las expectativas, para ir en nuevas direcciones en su totalidad. En pocas palabras, es cuando una empresa deliberadamente escenifica lo inesperado.

Como pastor, yo seré el primero en admitir que esto requiere un trabajo ya que consideramos que los matices de una oportunidad a una alabanza experiencial. El objetivo no es ser original, pero adaptable en la asociación con Dios en las experiencias transformadora de vidas.

Rob

Really? The Cell is the Church? (part 2)

bill

By Bill Mellinger, Crestline First Baptist

Did you know that Jesus only refers to the “church” two times in the Gospels? (See Matthew 16:18 and Matthew 18:17.) In Revelation 2 and 3, he also speaks to the seven “churches” of Asia. His first usage is following Peter’s anointed response to Jesus’ question, “Who do you say that I am?” His second usage is in his discussion on discipline of fellow believers. Jesus responds to Peter’s declaration that he is The Christ with, "And I tell you that you are Peter, and on this rock I will build my church, and the gates of Hades will not overcome it" (Matthew 16:18).

Peter had been called to join a band of men who learned from Jesus by watching him, listening to him, fellowshipping with him, and practicing what he taught. They were “called out” of their lifestyles to go with him and eventually to go to the world to make other disciples. Jesus had formed his first cell and on this “little pebble” he declared that he would build his church. As he describes these called out ones, Jesus says that the gates of Hell will not be able to stand against them.

Did Jesus see this small band of men as the church? Undoubtedly, he did. He describes them as a force that will be able to overcome the very place where people are held captive. These men and groups of people like them will be able to grow closer to Christ, learn to serve one another, and they will be empowered to set people free.

The cell is not just a group of people who come together in someone’s home to fellowship and care for one another. It is a force that is working together to set people free from hell. In saying that the cell is the church, does not mean that the gathered community of believers for celebration is not the church. The small group is called out to care for one another and to go and make disciples. Jesus modeled this for us with his small group.

The life group that meets in our home is part of our Oikos, our household. They were very instrumental in helping me to share Christ with members of my family, my Oikos. My brother in law, and his son are believers today because of their support and assistance. It started as we prayed for Jack and Andrew. Then Andrew came and lived with us, worked at one of the homes of someone in our group, accepted Christ through our sharing and then led his Dad to Christ.

We are called out to go out and together to set people free. The cell is the church when it is doing what Jesus did with his disciples. Let’s be the church and go break down some gates!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Sério? A Célula é a Igreja? (parte 2)

Por Bill Mellinger, Primeira Igreja Batista de Crestline

Você sabia que Jesus se refere à "igreja" apenas duas vezes nos evangelhos? (Veja Mateus 16:18 e Mateus 18:17). Em Apocalipse 2 e 3 ele também fala às sete "igrejas" da Ásia. Seu primeiro uso segue a resposta ungida de Pedro à pergunta de Jesus: "Quem dizeis que eu sou?" Seu segundo uso é em sua discussão sobre a disciplina dos companheiros convertidos. Jesus responde a declaração de Pedro de que Ele é o Cristo dizendo: “E eu lhe digo que você é Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do Hades não poderão vencê-la” (Mateus 16:18).

Pedro tinha sido chamado para participar de um grupo de homens que aprendiam com Jesus ao observá-lo, ouvi-lo, tendo comunhão com ele e praticando o que ele ensinou. Eles foram "chamados para fora" de seus estilos de vida para irem com ele e, eventualmente, para irem ao mundo a fim de fazerem outros discpulos. Jesus tinha formado sua primeira célula e sobre esta "pedrinha" ele declarou que iria construir sua igreja. Conforme ele descrevia esses que foram chamados para fora, Jesus disse que as portas do inferno não serão capazes de resistir a eles.

Será que Jesus via esse pequeno grupo de homens como a Igreja? Sem dúvida ele via. Ele os descreve como uma força que será capaz de superar o próprio lugar onde as pessoas são mantidas em cativeiro. Esses homens e os grupos de pessoas como eles serão capazes de crescer mais perto de Cristo, aprender a servir uns aos outros, e eles serão empoderados para libertar as pessoas.

A célula não é apenas um grupo de pessoas que se reúnem na casa de alguém para a comunhão e cuidam uns dos outros. É uma força que está trabalhando em conjunto para libertar as pessoas do inferno. Ao dizer que a célula é a Igreja, não significa que a comunidade de crentes reunidos para a celebração não seja a Igreja. O pequeno grupo é chamado para cuidar uns dos outros e para ir e fazer discpulos. Jesus foi um exemplo disso para nós com seu pequeno grupo.

O grupo de vida que se reúne em nossa casa faz parte de nossa Oikos, nosso lar. Eles foram muito úteis para me ajudar a compartilhar Cristo com os membros da minha famlia, minha Oikos. O meu cunhado e seu filho são convertidos hoje por causa do apoio e assistência deles. Começou quando oramos por Jack e Andrew. Então Andrew veio e conviveu conosco, trabalhou em uma das casas de alguém em nosso grupo, aceitou a Cristo através da nossa convivência e, em seguida, levou seu pai a Cristo.

Somos chamados para sairmos juntos para libertar as pessoas. A célula é a Igreja quando ela está fazendo o que Jesus fez com seus discpulos. Vamos ser a Igreja e quebrar alguns portões!

Bill

Spanish blog:

¿De Verdad? ¿La célula es la Iglesia? (parte 2)

Por Bill Mellinger, Crestline Primera iglesia Bautista

¿Sabas que Jesús sólo se refiere a la "iglesia" dos veces en los Evangelios? (Véase Mateo 16:18 y Mateo 18:17). En Apocalipsis 2 y 3, también habla a las siete "iglesias" de Asia. Su primer uso está siguiendo la respuesta de Pedro a la pregunta de Jesús: "¿Quién decs que soy?" Su segundo uso es en su discusión sobre la disciplina de los hermanos en la fe. Jesús responde a la declaración de Pedro, que él es el Cristo: "Y yo te digo que tú eres Pedro, y sobre esta piedra edificaré mi iglesia, y las puertas del infierno no prevalecerán contra ella" (Mateo 16:18).

Pedro haba sido llamado para unirse a un grupo de hombres que aprendieron de Jesús mirándolo, escuchándolo, estando en comunión con él, y practicando lo que él enseñaba. Ellos fueron "llamados a salir" de su estilo de vida para ir con él y con el tiempo para ir al mundo para hacer otros discpulos. Jesús haba formado su primera célula y en este "pequeño pueblo", él declaró que iba a construir su iglesia. Como él describe estos llamados afuera, Jesús dice que las puertas del infierno no podrán estar en contra de ellos.

¿Vio Jesús esta pequeña banda de hombres como la iglesia? Sin lugar a dudas, lo hizo. Los describe como una fuerza que sea capaz de superar el mismo lugar donde las personas se mantienen en cautiverio. Estos hombres y grupos de personas como ellos serán capaces de acercarnos más a Cristo, aprender a servirnos unos a otros, y ellos tendrán la facultad de liberar a la gente.

La célula no es sólo un grupo de personas que se reúnen en la casa de alguien a la comunión y se preocupan por los demás. Es una fuerza que está trabajando en conjunto para liberar a la gente del infierno. Al decir que la célula es la iglesia, no significa que la comunidad de creyentes reunidos para la celebración no es la iglesia. El pequeño grupo es llamado para cuidar los unos a otros e ir y hacer discpulos. Jesús modeló esto para nosotros con su pequeño grupo.

El grupo de vida que se reúne en nuestra casa es parte de nuestros Oikos, nuestro hogar. Eran muy instrumental en ayudarme a compartir a Cristo con los miembros de mi familia, mi Oikos. Mi cuñado, y su hijo son creyentes hoy en da a causa de su apoyo y asistencia. Comenzó con oración por Jack y Andrew. Entonces Andrew vino y vivió con nosotros, trabajó en una de las casas de alguien en nuestro grupo, aceptado a Cristo a través de nuestro compartir y luego eso llevó a su papá a Cristo.

Estamos llamados a salir y juntos liberar a la gente. La célula es la iglesia cuando se está haciendo lo que hizo Jesús con sus discpulos. ¡Vamos a ser la iglesia y vayamos a romper algunas puertas!

Bill

A Ministry Audit

steve

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Sometimes people assume that because we are a cell church we do not have a worship service or a building. They are confusing cell church with house church. A major difference between the two is that a cell church has a large-group worship experience, whereas a house church does not.

It is said that the cell church flies on two wings: cell and celebration. We can’t say that one is more important than the other. If you are in an airplane at 30,000 feet, which wing is most important, right or left? They are both vital if you want to stay aloft!

The way we use our time is an indicator of how deeply we believe this to be true. Try doing an internal ministry audit of your church: Which wing do you focus on the most: reviewing and creating the weekend worship service or building up your cell groups? What we value most is what gets most of our time and resources?

We will be stronger if we spend time and money training and supporting our cell group leaders. Likewise, our cell group leaders will be more spiritually healthy and motivated if they regularly attend an inspiring and high-quality worship celebration. Cell and celebration fuel one another and increase a church’s redemptive impact in its community. 

Steve

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma Auditoria Ministerial

por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Às vezes as pessoas assumem que, por sermos uma igreja em células, nós não temos um culto de adoração ou um prédio. Eles estão confundindo igreja em células com igreja doméstica. A principal diferença entre as duas é que uma igreja em células tem uma experiência de adoração com o grande grupo (culto de celebração), ao passo que uma igreja doméstica não tem.

Diz-se que a igreja em células voa em duas asas: célula e celebração. Não podemos dizer que um é mais importante do que o outro. Se você estiver em um avião a 30.000 pés, qual é mais importante, a asa direita ou a esquerda? Ambas são vitais se você quiser ficar no ar!

A forma como usamos nosso tempo é um indicador de quão profundamente acreditamos que isso seja verdade. Tente fazer uma auditoria ministerial interna da sua igreja: Em qual asa você se concentra mais: na revisão e criação do culto do fim de semana ou na construção de suas células? O que valorizamos mais é o que tem a maior parte de nosso tempo e recursos?

Nós seremos mais fortes se gastarmos tempo e dinheiro treinando e apoiando nossos lderes de célula. Da mesma forma, os nossos lderes de célula serão mais saudáveis e motivados espiritualmente se eles frequentarem regularmente um culto de celebração de adoração inspirador e de alta qualidade. A célula e o culto celebração alimentam um ao outro e aumentam o impacto redentor de uma igreja em sua comunidade.

Steve

Spanish blog:

Una Auditora al Ministerio
Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

A veces la gente asume que porque somos una iglesia celular no tenemos un servicio de adoración o un edificio. Ellos confunden la iglesia celular con la casa/iglesia. Una diferencia importante entre los dos es que una iglesia celular tiene una experiencia de adoración en un grupo más grande, mientras que la casa/iglesia no.

Se dice que la iglesia celular vuela en dos alas: la célula y la celebración. No podemos decir que una es más importante que la otra. Si usted está en un avión a más de 30.000 pies de altura, ¿Cuál ala es más importante?, ¿La de la derecha o la de la izquierda? ¡Ambos son de vital importancia si se quiere permanecer en el aire!

La forma en que usamos nuestro tiempo es un indicador de cuán profundamente creemos que esto es cierto. Trate de hacer una auditora interna en el ministerio de su iglesia: ¿En cuál ala te concentras más?  En la revisión y la creación del servicio de adoración de fin de semana o la construcción de los grupos celulares. Lo que valoramos más es lo que obtiene la mayor parte de nuestro tiempo y recursos.

Vamos a ser más fuerte si pasamos tiempo, gastamos dinero en la formación y apoyamos a nuestros lderes de grupos celulares. Del mismo modo, nuestros lderes celulares serán más espiritualmente sanos y motivados si asisten regularmente a una celebración de alta calidad donde son inspirados. La célula y la celebración se dan combustible entre s y aumentan el impacto de la redención de una iglesia en su comunidad.

Steve

The Celebration: a gathering of house churches

joel

By Joel Comiskey

I don’t believe in independent house churches! I’m referring to those who start a house church and then separate it from the local church–a larger network of house churches. I don’t think it’s biblical. We don’t see this in the New Testament.

The house churches in the New Testament were connected. Sometimes the New Testament house churches would meet regularly–even daily (Acts 2:42-46). At other times, they met only occasionally for combined worship and teaching (I go into more detail here). Whether gathered or scattered, the primitive churches were not separate, independent entities. They were connected to a greater apostolic leadership vision. Each type of gathering–both the cell and celebration–was fully considered the ecclesia. In Ephesus, we see Paul’s pattern of teaching publically and from house-to-house (Acts 20:20). The larger group gathering can also be seen in Paul’s greeting from all the churches in Asia (1 Corinthians 16:19).

Famous Bible scholar, F.F. Bruce, comments, “Such house churches appear to have been smaller circles of fellowship within the larger fellowship of the city ecclesia.” Roger Gehring has done more research than anyone about the New Testament house churches.. His mammoth book, House Church and Mission, is the most extensive on this subject. Gehring writes, “Many NT scholars believe that both forms—small house churches and the whole church as a unit at that location—existed side by side in early Christianity.” Paul would gather this larger ecclesia to preach and teach publicly but would also minister from house-to-house.

If you are a pastor reading this blog, here is my question: do you see the Sunday celebration as a collection of house churches? Do you teach and preach on Sunday with this reality in mind? If this is not happening now in your church, are you willing to transition your church to make this a reality? If you’re a cell leader, do you see your cell as the church? Do you come to the Sunday celebration gathering to be refreshed, encouraged, and invigorated to continue pastoring your cell, your church?

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Celebração: um ajuntamento das igrejas domésticas

Por Joel Comiskey

Eu não acredito em igrejas domésticas independentes! Estou me referindo àqueles que começam uma igreja em uma casa e depois a separa da igreja local, que é uma rede maior de igrejas domésticas. Eu não acho que isso é bblico. Nós não vemos isso no Novo Testamento.

As igrejas domésticas do Novo Testamento eram conectadas. Às vezes, as igrejas domésticas do Novo Testamento se reuniam regularmente – até mesmo diariamente (Atos 2:42-46). Em outros momentos, elas se encontravam apenas ocasionalmente para adoração e ensino (eu entro em mais detalhes aqui). Reunidas ou dispersas, as igrejas primitivas não estavam separadas, como entidades independentes. Elas estavam ligadas a uma visão de liderança apostólica maior. Cada tipo de reunião – tanto a célula como a celebração – era plenamente considerada como a ecclesia. Em Éfeso, nós vemos o padrão de Paulo de ensinar publicamente e de casa em casa (Atos 20:20). O encontro do grupo maior também pode ser visto na saudação de Paulo de todas as igrejas da Ásia (1 Corntios 16:19).

O famoso estudioso da Bblia, F.F. Bruce, comenta, "Tais igrejas domésticas parecem ter sido pequenos crculos de comunhão dentro da grande comunhão da ecclesia cidade". Roger Gehring desenvolveu mais estudos do que qualquer outro sobre as igrejas domésticas do Novo Testamento… Seu imenso livro, House Church and Mission (Igreja Doméstica e Missão, em tradução livre), é o mais extenso sobre este assunto. Gehring escreve: "Muitos estudiosos do NT acreditam que ambas as formas—pequenas igrejas domésticas e toda a igreja como uma unidade local—existiam lado a lado no cristianismo primitivo". Paulo reunia esta ecclesia maior para pregar e ensinar publicamente, mas também ministrava de casa em casa.

Se você é um pastor lendo este blog, aqui está a minha pergunta: você vê a celebração dominical como um conjunto de igrejas domésticas? Você ensina e prega no domingo com esta realidade em mente? Se isso não está acontecendo agora em sua igreja, você está disposto a fazer uma transição na sua igreja para que isso vire uma realidade? Se você é um lder de célula, você vê a sua célula como a igreja? Você vem para o culto de celebração dominical para ser renovado, encorajado e revigorado para continuar a pastorear a sua célula, sua igreja?

Joel

Spanish blog:

La Celebración: una reunión de la casa/iglesia
Por Joel Comiskey

¡Yo no creo en las casas/iglesias independientes! Me refiero a los que empiezan una casa/iglesia y después la separan de la iglesia local – una red más grande de la casa/iglesia. Yo no creo que sea bblico. No vemos esto en el Nuevo Testamento.

Las casas/iglesias en el Nuevo Testamento estaban conectadas. A veces las casas/iglesias del Nuevo Testamento se reunan regularmente – incluso diariamente (Hechos 2: 42-46). En otras ocasiones, se reunan sólo ocasionalmente para el culto y la enseñanza combinada (voy a entrar en más detalles aqu). Ya sea recogido o dispersas, la iglesia primitiva no se separaban como entidades independientes. Ellos estaban conectados a una mayor visión de liderazgo apostólico. Cada tipo de reunión – tanto como la célula y la celebración – se consideró plenamente la ecclesia. En Éfeso, vemos el patrón de Pablo de enseñar públicamente de casa por casa (Hechos 20:20). La reunión del grupo más grande también se puede ver en el saludo de Pablo de todas las iglesias en Asia (1 Corintios 16:19).

El famoso estudiante de la Biblia, F.F. Bruce, comenta, "dichas casas/iglesias parecen haber sido crculos pequeños de la comunión dentro de la comunidad con la ecclesia más grande en la ciudad". Roger Gehring ha investigado más de lo que nadie ha hecho acerca de las iglesias en las casas del Nuevo Testamento. Su libro gigantesco, casas/iglesias y Misión, es la más extensa sobre este tema. Gehring escribe: "Muchos eruditos NT creen que ambas formas tanto las pequeñas casas/iglesias y toda la iglesia como una unidad en ese lado de la localización ha existido al lado del otro en el cristianismo primitivo". Pablo reuna esta ecclesia grande para predicar y enseñar públicamente, y también ministró de casa en casa.

Si usted es un pastor y estás leyendo este blog, aqu está mi pregunta: ¿Ves la celebración dominical como una colección de casas/iglesias? ¿Enseñas y predicas el domingo con esta realidad en mente? Si esto no está sucediendo ahora en tu iglesia, ¿Está dispuesto a la transición de tu iglesia para hacer esto una realidad? Si usted es un lder celular, ¿Ves tu célula como la iglesia? ¿Vienes a la celebración del Domingo a refrescarte, alentarte, fortalecerte y para seguir pastoreando tu célula, tu iglesia?

Joel