Reach Out with Relationships

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

By Daphne Kirk, www.daphnekirk.org

I am a strong advocate for Biblical generational community. However, however I am also an advocate for homogeneous outreach where necessary. The Body of Christ is multi-generational, but society does not necessarily live or think that way.

Deciding where relationships in the cell are focused, where cell members have connection. or where members have a passion to reach out, is probably a good place to start when deciding on outreach. I say “when” because I am assuming that every cell is striving to reach out just as the Head of the Church did when on earth. It was and is, by His Spirit, still His lifestyle.

Families would be a natural outreach – very often links with children’s friends provide a natural connection. Most families are happy if the children are catered for and content within the context of the occasion.

Women or Men reaching others through activities such a football, fishing, etc., but this would require some researching of the leisure activities of men / women that the cell is wanting to reach. Another idea is determining an hobby of one of the cell members and then finding others who are interested in that same hobby or activity.

Sadly, we often overlook children and young people when thinking about outreach. Yet most people come to Jesus under the age of 15, and it would seem an ideal place to begin by, again, using existing relationships to make a regular visit to the local park with balloons to entertainment.

Above all the outreach needs to have some on-going element to it. This can either be through existing relationships, continuing with relationships made at the outreach or through regular outreaches with the same people or at the same time and place. Intentional relationships are the key. It is the key to people’s hearts, and the key for the Kingdom.

How can a cell be a cell if it is not winning those He died for? He commanded us to go – and make disciples. Now is the time.

Daphne

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Evangelize com Relacionamentos

Por Daphne Kirk

Eu sou uma forte defensora da comunidade de gerações bblicas. Entretanto, eu também sou uma defensora do alcance homogêneo quando necessário. O Corpo de Cristo é multigeracional, mas a sociedade, não necessariamente, vive ou pensa dessa forma.

Decidir onde os relacionamentos na célula estão focados, onde os membros de célula tem uma conexão, ou onde os membros tem uma mesma paixão para evangelizar, é provavelmente um bom lugar para começar quando se está decidindo sobre o evangelismo. Eu digo “quando” porque eu estou supondo que cada célula esteja se esforçando para alcançar o que o Cabeça da Igreja fazia quando na estava na Terra. Esse era e ainda é, pelo Seu Esprito, Seu estilo de vida.

Famlias são um meio natural de alcance- muitas vezes as ligações com os amigos das crianças fornecem uma conexão natural. A maioria das famlias ficam felizes se as crianças são cuidadas e são satisfeitas dentro do contexto da ocasião.

As mulheres ou os homens podem evangelizar outras pessoas através de atividades como futebol, pescaria, etc, mas isso exigiria uma pesquisa das atividades de lazer dos homens/mulheres que a célula está querendo alcançar. Outra ideia é selecionar um hobby de um dos membros da célula e, então, encontrar outras pessoas que estejam interessadas no mesmo hobby ou atividade.

Infelizmente, muitas vezes nós ignoramos as crianças e os jovens quando pensamos no processo de alcance. No entanto, a maioria das pessoas vêm para Jesus com idade inferior a 15 anos, e um lugar ideal para começar (novamente, usando relacionamentos existentes) seria fazer uma visita regular ao parque local com balões para entretenimento.

Além de toda a divulgação é preciso ter algum elemento permanente a ela. Isto pode ser através de relações existentes, continuando com as relações feitas na divulgação ou através de evangelismos regulares, com as mesmas pessoas ou no mesmo tempo e lugar.

Relacionamentos intencionais são a chave. Eles são a chave para os corações das pessoas, e a chave para o Reino.

Como uma célula pode ser uma célula se ela não está ganhando aqueles por quem Ele morreu? Ele nos mandou ir, e fazer discpulos. Agora é a hora.

Daphne

Spanish blog:

Alcanzando con relaciones

Por Daphne Kirk, www.daphnekirk.org

Soy una firme defensora de la comunidad generacional bblica. Sin embargo, también soy una defensora de la extensión homogénea cuando sea necesaria. El Cuerpo de Cristo es multi-generacional, pero la sociedad no necesariamente vive o piensa de esa manera.

Decidir dónde relaciones en las células se concentran, donde los miembros de la célula tienen conexión. O donde los miembros tienen una pasión para alcanzar, es probablemente un buen lugar para empezar a la hora de decidir el alcance. Digo “cuando” porque yo estoy asumiendo que cada célula está tratando de llegar al igual que la cabeza de la Iglesia lo hizo al principio. Fue y es, por su Espritu, siendo su estilo de vida.

Las familias seran una extensión natural de alcance – muy a menudo sus vinculaciones con los amigos de los niños proporcionan una conexión natural. La mayora de las familias son felices si los niños son atendidos dentro del contenido del contexto de la ocasión.

Las mujeres o los hombres llegan a otros a través de actividades como el fútbol, pesca, etc., pero esto requerira alguna investigación de las actividades de ocio de los hombres/mujeres en la célula los cuales quieres alcanzar. Otra idea es determinar un pasatiempo de uno de los miembros de la célula y luego encontrar a otros que estén interesados en la misma afición o actividad.

Por desgracia, a menudo pasan por alto los niños y jóvenes cuando se piensa en el alcance. Sin embargo, la mayora de la gente viene a Jesús cuando tienen menos de 15 años de edad, y parece un lugar ideal para empezar, de nuevo, usando las relaciones existentes para hacer una visita periódica al parque local con globos para el entretenimiento.

Por encima de todo el alcance necesitas tener algún elemento en curso a la misma. Esto puede ser a través de las relaciones existentes, continuando con las relaciones hechas en el alcance o por medio de alcances regulares con las mismas personas o al mismo tiempo y lugar.

Las relaciones intencionales son la clave. Es la clave del corazón de la gente, y la clave para el Reino.

¿Cómo puede una célula ser una célula si no es gana por los que Él murió? Él nos ordenó ir – y hacer discpulos. Ahora es el momento.

Daphne

Cell Evangelism Using Share Groups

coaches_ralphN

By Ralph Neighbour Jr

Mature Cells who regularly experience the Presence and Power of the Spirit need to be guided to structure relationships with the unreached. In our culture, one way we have found to enter new families is by using “share” groups. This is a way to connect with people who are not responsive to the shared witness of their friends.

Many years ago I pondered how to bond to those who are in the neighborhood but have no interest in “religion.” It dawned on me that everyone, with few suggestions, like to share about what they are interested in.

We first tested this with a doctor in our cell. He invited six of his patients to share an evening in his home where he would give advice about medications. The group bonded quickly as they chatted together with the doctor. At the end of the evening, I said, “We appreciate the Doc inviting us to talk about this topic. I wonder: if we came to your home for an evening, what would you like to share with us? For example, if you came to my house, we would show you how we make Swedish spaghetti.”

I continued, “”if we came to your home for an evening and you set the agenda, what would we do?”

One said, “I would show you my paintings.” Another, “My husband impersonates Elvis. He would serenade you!” Another suggested showing slides of a European vacation…

I continued, “Could we schedule a night soon to come to your home and let you share with us in these areas? We could call these one time ‘share groups.” (My heart was pumping; would it work?)

Yes! All agreed!

Through the years, many cell group teams have been successful entering the homes of acquaintances using Share Groups. I recently asked our Townhouse Association for permission to set up a web site where the 300 residents could set a date and subject for neighbors to sponsor a Share Group. From the Board Meeting, I got instant emails from fellow residents, (the approval had not yet been announced):

“I like Clint Eastwood movies. I’ll invite others to meet and watch them at my home.”

“I am from France. I can teach how to make Quiche Lorraine.”

People like to talk about themselves and their passions. When we become interested in what they are interested in, doors open wide. When we can bond to new people by caring about what they care about, friendships develop!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Evangelismo Celular Usando Grupos Para Compartilhar

Por Ralph Neighbour Jr.

Células maduras que experimentam regularmente a Presença e o Poder do Esprito Santo precisam ser guiadas para estruturar relacionamentos com os não alcançados. Em nossa cultura, uma forma que descobrimos para entrar em novas famlias é usando grupos “para compartilhar”. Essa é uma maneira de se conectar com as pessoas que não são sensveis ao testemunho que seus amigos compartilham.

Muitos anos atrás, eu pensava sobre como nos relacionar com as pessoas que estão no bairro, mas que não têm interesse em “religião”. Eu percebi que todos, com algumas sugestões, gostam de compartilhar sobre o que os interessa.

Primeiro nós testamos isso com um médico em nossa célula. Ele convidou seis de seus pacientes para irem uma noite em sua casa, onde ele daria conselhos sobre medicamentos. O grupo se conectou rapidamente conforme eles conversavam com o médico. No final da noite, eu disse: “Agradecemos o doutor por ter nos convidado para falar deste tema. Eu me pergunto: se nós fôssemos à sua casa para uma noite, o que você gostaria de compartilhar conosco? Por exemplo, se vocês fossem à minha casa, nós lhes mostraramos como fazemos espaguete sueco”.

Eu continuei: “se nós fôssemos à sua casa uma noite e você fosse estabelecer a agenda, o que nós faramos?”

Uma pessoa disse: “eu mostraria minhas pinturas a vocês”. Outra falou: “Meu marido imita Elvis. Ele faria uma serenata para vocês!”. Outra pessoa sugeriu mostrar slides de uma viagem à Europa…

Eu continuei: “será que nós podemos marcar uma noite em breve para irmos às suas casas e vocês compartilharem conosco sobre essas áreas? Nós podemos chamar esse tempo de ‘grupos para compartilhar’” (Meu coração estava acelerado; isso iria funcionar?).

Sim! Todos concordaram!

Através dos anos, muitas equipes de células têm sido bem sucedidas ao entrar nas casas de conhecidos utilizando os Grupos Para Compartilhar. Recentemente, eu pedi permissão à associação do nosso condomnio para criar um site onde os 300 moradores poderiam definir uma data e um assunto para os vizinhos patrocinarem um Grupo Para Compartilhar. Depois da reunião de diretoria, eu recebi e-mails de outros moradores (a aprovação ainda não tinha sido anunciada):

“Eu gosto dos filmes de Clint Eastwood. Vou convidar as pessoas para virem e assistirem os filmes na minha casa”.

“Eu sou da França. Eu posso ensinar como fazer Quiche Lorraine”.

As pessoas gostam de falar sobre si mesmas e suas paixões. Quando ficamos interessados no que elas são interessadas, as portas se abrem grandemente. Quando conseguimos nos conectar a novas pessoas ao nos preocupar com o que elas se preocupam, as amizades se desenvolvem!

Spanish blog: 

Evangelismo celular usando Grupos compartir

Por Ralph Neighbour Jr.

Las células maduras que experimentan regularmente la presencia y poder del Espritu necesitan ser guiados para estructurar las relaciones con los inconversos. En nuestra cultura, una manera en la que hemos encontrado como introducir nuevas familias es mediante el uso de grupos “compartir”. Esta es una manera de conectarse con la gente que no responden al testimonio común de sus amigos.

Hace muchos años meditaba cómo unir a los que están en la vecindad, pero no tienen interés en la “religión.” Me di cuenta de que todos, con algunas sugerencias, les gusta compartir acerca de lo que les interesa.

Primero probamos esto con un médico en nuestra célula. Él invitó a seis de sus pacientes para compartir una noche en su casa donde iba a dar consejos acerca de sus medicamentos. El grupo se unió de forma rápida mientras charlaban junto con el médico. Al final de la tarde, le dije: “Apreciamos que el doctor nos invitó a hablar sobre este tema. Me pregunto: si llegamos a su casa por una noche, ¿Que te gustara compartir con nosotros? Por ejemplo, si usted vino a mi casa, yo te mostrara cómo hacer los espaguetis suecos”.

Continué, “si llegamos a tu casa por una noche y se establece el orden del da, ¿qué haramos?”

Uno de ellos dijo: “Te mostrara mis pinturas”. Otro, “Mi marido imita a Elvis. Él canta una serenata” Otro sugirió mostrar sus diapositivas de unas vacaciones en Europa…

Continué, “¿Podemos programar otra noche para ir a tu casa y compartir con nosotros en estas áreas? Podramos llamar a estos grupos, grupos que comparten una sola vez “(Mi corazón lata; ¿funcionara?).

¡S! ¡Todos estuvieron de acuerdo!

A través de los años, muchos equipos de grupos celulares han tenido éxito entrando en las casas en la participación de grupos. Recientemente le ped a nuestra Asociación de vecinos la autorización para crear un sitio web donde los 300 residentes podran fijar una fecha y en que los vecinos se patrocinan un grupo para compartir. A partir de la reunión de la Junta, recib correos electrónicos instantáneos de los otros residentes, (la aprobación aún no se haba anunciado):

“Me gustan las pelculas de Clint Eastwood. Voy a invitar a otros a conocer y verlas en mi casa”.

“Soy de Francia. Puedo enseñar cómo hacer quiche Lorraine”.

La gente le gusta hablar de s mismos y de sus pasiones. Cuando nos interesamos en lo que les interesa, las puertas se abren por completo. Cuando somos capaces de unirnos a las personas nuevas por preocuparse por lo que nos importa, las amistades se desarrollan.

Ralph

Cell Evangelism and Power Encounters

coaches_ralphN

By Ralph Neighbour Jr

In Luke 10, Jesus disbursed 72 disciples to evangelize Perea, an unreached area. He sent them by threes: two persons would be empowered by His inner Presence: “Where two or three gather, I am in their midst.” 2 + Christ = 3!

This important truth seems to be forgotten by us: the unbeliever observing the Presence of Christ active in us is the source of evangelization. We do not bring a cognitive explanation to the unbeliever. We bring the evidence of the Indwelling One’s power.

A student of mine at Columbia International Seminary from India told me how he evangelized several villages each year: “We walked the streets and prayed, ‘Lord, which one of these persons will you touch?’ He would shows us a man or woman who was crippled or sick and He would say, ‘This one!” So we would fast and pray until the person was healed. Then the villagers would say, ‘Tell us about your powerful God.’ After many were converted, we formed them into a congregation and moved on.”

In 1 Cor. 14:24-25 we see this same process evidenced as all believers are anointed to prophesy in the house group. As the unbeliever observes the supernatural evidence he falls on his face saying, “God is among you!”

The contrast between “small groups” and “Christ Bodies” is precisely revealed by how unreached persons are brought to the cross.

  1. Cognitive Approach

The small group that discusses a Bible passage takes the cognitive approach. They learn about the Jordan miraculously parting, the Israelites passing over on dry land. They do not expect that within their midst God’s power might be manifested. The unbeliever does not experience God in the midst.

  1. Experiential Approach

The Christ Body assembles to share needs, hurts, strongholds with one another.

They gather to work out their salvation ( Phil. 2:12), knowing God’s power is among them to comfort, edify and encourage. Stated needs cause each believer to listen to the Spirit’s voice. They are anointed to manifest spiritual gifts. As these are shared and breakthroughs take place, seekers present are exposed to the presence of the living Christ and the Holy Spirit. Conversions are the result of experiencing God, not the ancient story of His power.

Authentic evangelism in a cell group is based on the members revealing the Presence and Power of the indwelling Christ. For this to take place, the group must first transparently share their needs. The responses must come through members manifesting the energeia of spiritual gifts. Body Life evangelism is, therefore, distinct from the tepid evangelism that relies on words alone rather than a revelation of Christ’s presence.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Evangelismo Celular e Encontros de Poder

Por Ralph Neighbour Jr

Em Lucas 10 Jesus enviou 72 discpulos para evangelizar áreas não alcançadas. Ele os enviou de três em três: duas pessoas seriam capacitadas por Sua Presença viva. “Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, a estou eu no meio deles”; 2 + Jesus Cristo = 3!

Essa verdade tão importante parece ter sido esquecida por nós: o não convertido observando a Presença de Cristo viva em nós é a fonte da evangelização. Nós não levamos uma explicação cognitiva àquele que não é crente. Nós levamos a evidência do poder dAquele que vive em nós.

Um aluno meu da Índia no Columbia International Seminary me contou como ele evangelizava várias aldeias todos os anos: “Nós andávamos pelas ruas e orávamos: ‘Senhor, qual dessas pessoas Você vai tocar?’. Ele nos mostrava um homem ou uma mulher que era aleijado(a) ou doente e Ele dizia: ‘Este aqui!’ Então nós jejuávamos e orávamos até que a pessoa fosse curada. Então, os moradores diziam: ‘Conte-nos sobre o seu Deus poderoso’. Depois que muitos se convertiam, nós os transformávamos em uma congregação e seguamos em frente”.

Em 1 Corntios 14:24-25 nós vemos a evidência deste mesmo processo, pois todos os convertidos foram ungidos para profetizar no grupo doméstico. Conforme os descrentes observam a evidência sobrenatural, eles caem com seu rosto em terra, dizendo: “Deus está entre vocês!”.

O contraste entre “pequenos grupos” e “Corpos de Cristo” é revelado precisamente pela forma como os incrédulos são levados à cruz.

  1. Abordagem Cognitiva

O pequeno grupo que discute uma passagem da Bblia utiliza a abordagem cognitiva. Eles aprendem sobre a abertura miraculosa do Jordão e a travessia em terra seca dos israelitas. Eles não esperam que o poder de Deus se manifeste em seu meio. O descrente não experimenta Deus agindo em seu meio.

  1. Abordagem Experiencial

O Corpo de Cristo se reúne para compartilhar necessidades, dores e fortalezas uns com os outros.

Eles se reúnem para exercitar sua salvação (Fp. 2:12), sabendo que o poder de Deus está no meio deles para confortar, edificar e encorajar. Declarar as necessidades faz com que cada crente ouça a voz do Esprito. Eles são ungidos para manifestar dons espirituais. Conforme elas são compartilhadas e descobertas acontecem, as pessoas presentes são expostas à presença do Cristo vivo e do Esprito Santo. As conversões são o resultado de experimentar Deus, e não de ouvir a antiga história sobre Seu poder.

O evangelismo autêntico em uma célula se baseia nos membros revelando a Presença e o Poder do Cristo que habita neles. Para que isso ocorra, o grupo deve primeiro compartilhar transparentemente suas necessidades. As respostas devem vir pelos membros manifestando a energia dos dons espirituais. O evangelismo de Vida do Corpo é, portanto, diferente do evangelismo morno que se baseia apenas em palavras em vez de uma revelação da presença de Cristo.

Spanish blog:

El Evangelismo Celular y los encuentros de poder

Por Ralph Neighbour Jr.

En Lucas 10, Jesús envió 72 discpulos a evangelizar Perea, un área no alcanzada. Los envió de tres en tres: dos personas con el poder y por Su Presencia interior: “Donde dos o tres estén reunidos, all estaré en medio de ellos”. 2 + Cristo= 3.

Esta importante verdad parece estar olvidada por nosotros: el incrédulo observando la presencia activa de Cristo en nosotros es la fuente de la evangelización. No traemos una explicación cognitiva para el incrédulo. Traemos la evidencia del poder del que mora en el interior.

Uno de mis estudiantes de la india en el Seminario Internacional Columbia me dijo que el evangelizó varios pueblos cada año: “Caminamos por las calles y oramos. Señor, ¿cuál de estas personas tocaras”, Él nos muestra a un hombre o una mujer que era cojo o enfermo y deca: “Este” As que ayunábamos y orábamos hasta que la persona fuera sana. Después, los aldeanos decan, “Háblanos de tu poderoso Dios”. Después que muchos fueron convertidos, formamos una congregación y seguimos al siguiente pueblo”

En 1 Cor. 14: 24-25 vemos este mismo proceso de evidencia en que todos los creyentes son ungidos a profetizan en el grupo en las casas. A medida que el creyente observa la evidencia sobrenatural que cae sobre su rostro diciendo: “Dios está entre vosotros”

El contraste entre los “pequeños grupos” y “Cuerpos de Cristo” se revela precisamente cómo las personas inconversas son llevadas a la cruz.

  1. Enfoque Cognitivo

El pequeño grupo que discute un pasaje de la Biblia adopta el enfoque cognitivo. Ellos aprenden sobre el Jordán milagrosamente despidiéndose, los hijos de Israel pasando por encima en tierra firme. No esperan que dentro de su medio el poder de Dios se manifieste. El incrédulo no experimenta a Dios en medio.

  1. Enfoque Experiencial

El Cuerpo de Cristo se reúne para compartir necesidades, dolor, fortalezas uno con otros.

Se reúnen para trabajar su salvación (Fil. 2:12), sabiendo que el poder de Dios está entre ellos para consolar, edificar y animar. Las necesidades establecidas hacen que cada creyente a escuche la voz del Espritu. Ellos son ungidos para manifestar los dones espirituales. A medida que estos son compartidos y los avances toman lugar, los solicitantes actuales están expuestos a la presencia del Cristo vivo y el Espritu Santo. Las conversiones son el resultado de la experiencia de Dios, no la antigua historia de su poder.

El evangelismo auténtico en un grupo de células se basa en los elementos en que revelan la presencia y el poder de la presencia de Cristo. Para que esto tome lugar, el grupo debe primero compartir de forma transparente sus necesidades. Las respuestas deben venir a través de los miembros que manifiestan las energas de los dones espirituales. La vida del cuerpo de evangelización es, por lo tanto, distinta del evangelismo que se basa sólo en las palabras en lugar de una revelación de la presencia de Cristo.

Ralph

Don’t Limit Your Evangelistic Methods

coach_JoelFamilyWeb

by Joel Comiskey

Those in the cell church world have known for a long time that the most effective way to evangelize is through friendship evangelism (or many use the term “oikos evangelism”). After all, surveys have consistently shown that the majority of converts come through a friend or relative.  Cell evangelism is most effective, therefore, when cell members invite those they come in contact with most frequently, and who God has placed in their path. In other words, God gives relationships with others, and then reaches those people through those relationships.

However, it’s important not to limit cell evangelism.  Scripture tells us to plant and water and that God will give the increase. It doesn’t mention one particular way to evangelize. Jesus evangelized through open air preaching, one-on-one relationships, and healing people. Some cells reach out through neighborhood barbeques, picnics, feeding the hungry, prayer walking, and other types of outreach events.

Relational evangelism works best in conjunction with other forms of outreach. It’s unwise to only rely on getting to know a few friends over a long period of time when the rest of the non-Christians are going to hell without Jesus.  Because people are so different, we need many ways to reach them. Some will come to Christ one way and others will respond in a different manner. All ways are important for the furtherance of the gospel.

I like to take my own cell on “treasure hunting” adventures. Just last week, we decided to do some role playing to prepare us to go out this next Wednesday. Some members felt unprepared, and I had fallen into the trap of doing too much myself on past excursions. This next Wednesday, I will be the coach and allow the members to pray with people, give out tracts, and offer food to the needy. So what is “treasure hunting?” In a nutshell, it’s attempting to discover where God is working and then reaching those people who God wants to touch (something like the person of peace). It’s helping people move one-step closer to Jesus and loving them in the process.

Food and fellowship is always a good outreach idea. Some cells are very effective with  evangelistic dinners, social events, cookouts, and parties. Jesus was always eating with people—often in their homes. The early church shared meals in the home.

Moving the cell from house to house is another excellent way to attract visitors. When a cell member hosts the meeting in his or her home, that member’s friends and family are more likely to attend. After all, many of these people have already visited the home, thus eliminating one barrier —fear of the unknown.

Every cell member should be involved in actively reaching out. Each member should exercise his or her muscles in evangelism, so that true discipleship can occur.  If we believe the goal of the cell is to make disciples who make disciples, it’s important that the potential disciples have been using their evangelistic muscles to reach out and win new people.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Não Limite Seus Métodos Evangelsticos

Por Joel Comiskey

As pessoas no mundo da igreja em células já sabem há muito tempo que a maneira mais eficaz de evangelizar é através do evangelismo de amizade (muitos usam a expressão “evangelismo de oikos”). Afinal de contas, pesquisas têm demonstrado consistentemente que a maioria dos convertidos vêm através de um amigo ou parente. Portanto, o evangelismo celular é mais eficaz quando os membros da célula convidam as pessoas com quem estão em contato com mais frequência e que Deus colocou em seu caminho. Em outras palavras, Deus nos dá a relação com as outras pessoas e, depois, alcança essas pessoas através desses relacionamentos.

No entanto, é importante não limitar o evangelismo celular. As Escrituras nos dizem para plantarmos, regarmos e Deus dará o crescimento. Elas não mencionam uma maneira especial para evangelizar. Jesus evangelizava através da pregação ao ar livre, relacionamento um a um e curando pessoas. Algumas células alcançam os perdidos através de churrascos de bairro, piqueniques, alimentando os famintos, realizando caminhadas de oração e outros tipos de eventos de divulgação.

O evangelismo relacional funciona melhor em conjunto com outras formas de divulgação. É imprudente confiar apenas em conhecer alguns amigos durante um longo perodo de tempo enquanto o resto dos não-cristãos estão indo para o inferno sem Jesus. Como as pessoas são tão diferentes, precisamos de muitas maneiras de alcançá-las. Algumas virão a Cristo de uma maneira e outras irão responder de uma forma diferente. Todas as maneiras são importantes para o progresso do evangelho.

Eu gosto de levar minha própria célula em aventuras de “caça ao tesouro”. Na semana passada nós decidimos fazer um jogo para nos preparar para sairmos na próxima quarta-feira. Alguns membros se sentiam despreparados, e eu já ca na armadilha de fazer muitas coisas sozinho em excursões passadas. Nessa próxima quarta-feira eu serei o treinador e vou permitir que os membros orem com as pessoas, entreguem folhetos e ofereçam alimentos aos necessitados. Então, o que é “caça ao tesouro”? Em poucas palavras, é tentar descobrir onde Deus está trabalhando e, então, chegar a essas pessoas que Deus quer tocar (algo como a pessoa de paz*). É ajudar as pessoas a darem um passo para mais perto de Jesus e amá-las no processo.

Alimentos e comunhão é sempre uma boa ideia de alcance. Algumas células são muito eficazes com jantares evangelsticos, eventos sociais, churrascos e festas. Jesus estava sempre comendo com as pessoas – muitas vezes em suas casas. A Igreja Primitiva compartilhava refeições nas casas.

Mover a célula de casa em casa é outra excelente maneira de atrair visitantes. Quando um membro da célula organiza a reunião em sua casa, os amigos e familiares deste membro são mais propensos a participar. Afinal, muitas dessas pessoas já visitaram a casa, eliminando assim uma barreira – o medo do desconhecido.

Cada membro da célula deve estar envolvido em alcançar ativamente as pessoas. Cada membro deve exercitar os seus músculos no evangelismo, de modo que o verdadeiro discipulado possa ocorrer. Se nós acreditamos que o objetivo da célula é fazer discpulos que fazem discpulos, é importante que os discpulos potenciais estejam usando seus músculos evangelsticos para alcançar e ganhar novas pessoas.

* Expressão bastante utilizada em inglês baseada em Lucas 10:6, referente à pessoa que é aberta ao Evangelho.

Spanish blog:

No limités tus métodos evangelsticos

Por Joel Comiskey

Aquellos que están en el mundo de la iglesia celular han sabido por mucho tiempo que la forma más efectiva para evangelizar es a través de la evangelización de amistad (o muchos utilizan el término “evangelismo en los oikos”). Después de todo, las encuestas han mostrado consistentemente que la mayora de los inconversos vienen a través de un amigo o familiar. El evangelismo celular es más eficaz, por lo tanto, cuando los miembros de la célula invitan a aquellos que entran en contacto con más frecuencia, y que Dios ha puesto en su camino. En otras palabras, Dios les da las relaciones con los demás y, después, llega a esas personas a través de esas relaciones.

Sin embargo, es importante no limitar el evangelismo celular. La Escritura nos dice que plantemos y demos agua y que Dios dará el crecimiento. El no menciona una forma particular, para evangelizar. Jesús evangelizó a través de la predicación al aire libre, en las relaciones de uno-a-uno, y sanando a la gente. Algunas células obran a través de barbacoas en la vecindad, das de campo, alimentando a los hambrientos, haciendo caminatas de oración, y otros tipos de eventos de extensión.

El evangelismo relacional funciona mejor en combinación con otras formas de alcance. No es aconsejable confiar solamente en conocer a algunos amigos durante un largo perodo de tiempo, cuando el resto de los inconversos van al infierno sin Jesús. Porque la gente es tan diferente, necesitamos muchas maneras de llegar a ellos. Algunos vendrán a Cristo de una manera y otros responderán de una manera diferente. Todas las formas son importantes para el progreso del evangelio.

Me gusta tener en mi propia célula aventuras de “caza de tesoro”. Apenas la semana pasada, decidimos hacer un juego de rol que nos prepare para salir este próximo miércoles. Algunos miembros se consideraron sin preparación, y yo haba cado en la trampa de hacer demasiado a m mismo en las pasadas excursiones. Este próximo miércoles, yo seré el entrenador y permitiré a los miembros a orar con la gente, dar a conocer extensiones, y ofrecer alimentos a los necesitados. Entonces, ¿qué es la “caza del tesoro?” En pocas palabras, es el intento de descubrir dónde Dios está trabajando y luego llegar a aquellas personas que Dios quiere tocar (algo as como la persona de paz). Se trata de ayudar la gente que se mueve de un paso más cerca de Jesús y amándolos en el proceso.

Los alimentos y la comunión es siempre una buena idea de alcance. Algunas células son muy eficaces con cenas evangelsticas, eventos sociales, comidas al aire libre, y las fiestas. Jesús siempre estaba comiendo con la gente, a menudo en sus hogares. La iglesia primitiva comparta comidas en el hogar.

Trasladar la célula de casa en casa es otra excelente manera de atraer a los visitantes. Cuando un miembro de la célula acoge la reunión en su casa, amigos y familiares de ese miembro son más propensos a asistir. Después de todo, muchas de estas personas ya han visitado la casa, eliminando as una barrera: el temor a lo desconocido.

Cada miembro de la célula debe estar involucrados y activo para que las informaciones lleguen. Cada miembro debe ejercitar sus músculos en el evangelismo, para que pueda ocurrir el verdadero discipulado. Si creemos que el objetivo de la célula es hacer discpulos que hagan discpulos, es importante que los discpulos potenciales estén usando sus músculos evangelsticos para alcanzar y ganar nuevas personas.

Stuck In Traffic, Oh No!

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

Pastor Bill Mellinger, Crestline First Baptist;  www.crestlinefbc.com

The freeways of Southern California are some of the most crowded in the country. At times, six lanes or more in both directions can be at a standstill for hours. When I get caught in one of these giant “parking lots,” I start to think about the people in the cars around me. I wonder how many people in those cars know that Jesus died for them and that he will give them life if they believe in Him. Thousands of people in those cars are heading somewhere that each driver hopefully knows the destination and the route. How many know the way to heaven? How many are going to hell?

In these times of contemplation, I ask the Lord how we can reach the lost? I have this same question when I see a large sporting event with thousands in the stands and more watching on television. Jesus do they know you? If not, how can we reach them with all the other noise in the world? The burden for the lost can be overwhelming at times.

I confess that along with the burden for the lost, I feel concern for the Body of Christ. Are we sincerely involved in making disciples of all nations? One of the men in our cell keeps reminding me that we have a serious problem of disobedience in the American church. Once we know Christ and have our names written in the Lamb’s Book of Life, do we have a job more important than sharing Christ with the people around us, our Oikos?

Too many “mature” Christians say that they don’t know how to share the Gospel. I don’t think that you can help to share the Gospel when you develop a relationship with someone who does not know Jesus. Maybe the problem is that we are overwhelmed by the masses or we try to fish alone.

When my cell group prays for my relationship with Dennis, I don’t feel alone in the journey. When we work together to help a neighbor, I am introducing some other believers to help the neighbor see Jesus in us. Somebody has called this net fishing. The fact is, you can catch a lot more fish with a net than with one hook.

Jesus, how are we going to reach the masses? My heart is burdened for them. I hear Jesus saying to reach them one at a time getting to know them; inviting them into your home; connecting them to other believers; and really caring about them going to Heaven like Jesus does. This is a passion and a burden that is at the heart of the cell church. I think it even touches the heart of God.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Presos no Trânsito, Ah Não!

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

As autoestradas do Sul da Califórnia são algumas das mais movimentadas do pas. Às vezes, seis pistas ou mais, de sentido duplo, podem ficar paradas por horas. Quando eu pego um desses “estacionamentos” gigantes, eu começo a pensar sobre as pessoas nos carros em volta de mim. Eu me pergunto quantas pessoas naqueles carros sabem que Jesus morreu por elas, e que Ele irá dar-lhes vida se eles acreditarem nEle. Milhares de pessoas nesses carros estão indo à algum lugar que cada motorista  sabe o destino e o trajeto. Quantos deles conhecem o caminho para Céu? Quantos estão indo para o inferno?

Nesses momentos de meditação, eu pergunto ao Senhor: “como nós conseguimos alcançar o perdido?” Eu faço essa pergunta quando eu vejo um grande evento esportivo com milhares de pessoas nas arquibancadas e mais outras assistindo na televisão. “Jesus, eles te conhecem?”. Se não, como nós podemos alcançá-los com todos os outros barulhos do mundo? O fardo pelos perdidos pode ser esmagador às vezes.

Eu confesso que, juntamente com o peso pelos perdidos, eu sinto preocupação com o Corpo de Cristo. Nós estamos sinceramente envolvidos em fazer discpulos de todas as nações? Um dos homens em nossa célula sempre me lembra que nós temos um sério problema de desobediência na igreja norte-americana. Uma vez que conhecemos a Cristo e temos nossos nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro, temos algum trabalho mais importante do que compartilhar Cristo com as pessoas ao nosso redor, no nosso crculo de relacionamentos?

Muitos cristãos “maduros” dizem que não sabem como compartilhar o evangelho. Eu não acho que você pode ajudar a compartilhar o evangelho quando você desenvolve um relacionamento com alguém que não conhece Jesus. Talvez o problema é que nós somos oprimidos pelas massas ou tentamos pescar sozinhos.

Quando minha célula ora por meu relacionamento com o Dennis, eu não me sinto sozinha na jornada. Quando nós trabalhamos juntos para ajudar um vizinho, eu estou trazendo outros crentes para ajudar o próximo a ver Jesus em nós. Alguém nomeou isso como “rede de pesca”. O fato é, você pode pegar muito mais peixes com uma rede do que um gancho.

“Jesus, como nós vamos alcançar as massas?” Meu coração está pesado por eles. Eu ouço Jesus dizendo para alcançá-los um de cada vez para conhecermos eles; convidá-los para a Sua casa; conectá-los com outros crentes; e realmente cuidar para que eles estejam indo para o Céu, como Jesus faz. Essa é uma paixão e um fardo que está no coração da igreja em células. Eu também acho que isso toca o coração de Deus.

Spanish blog: 

Detenido en el tráfico, ¡Oh No!

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Las autopistas del sur de California son algunas de las más concurridas en el pas. A veces, seis o más carriles en ambas direcciones pueden estar en un punto muerto durante horas. Cuando quedó atrapado en uno de estos gigantes “estacionamientos”, me pongo a pensar en la gente en los autos a mi alrededor. Me pregunto cuántas personas en esos autos saben que Jesús murió por ellos y que les dará vida si creen en Él. Miles de personas en esos autos se dirigen en algún lugar y cada conductor conoce el destino y la ruta. ¿Cuántos saben el camino al cielo? ¿Cuántos van al infierno?

En estos momentos de contemplación, pregunto al Señor ¿Cómo podemos alcanzar a los perdidos? Tengo esta misma pregunta cuando veo un gran evento deportivo con miles de personas en las gradas y muchos viendo la televisión. Jesús ¿Ellos te conocen? Si no es as, ¿Cómo podemos alcanzarlos con todos los otros ruidos en el mundo? La carga por los perdidos puede ser abrumadora en momentos.

Confieso que, junto con la carga por los perdidos, siento preocupación por el Cuerpo de Cristo. ¿Estamos sinceramente involucrados en hacer discpulos a todas las naciones? Uno de los hombres en nuestra célula me sigue recordando que tenemos un grave problema de desobediencia en la iglesia americana. Una vez que conocen a Cristo y sus nombres son escritos en el Libro de la Vida del Cordero, tenemos un trabajo más importante que es compartir a Cristo con las personas que nos rodean, ¿nuestros Oikos?

Demasiados cristianos “maduros” dicen que no saben cómo compartir el Evangelio. No creo que usted puede ayudar a compartir el Evangelio cuando se desarrolla una relación con alguien que no conoce a Jesús. Tal vez el problema es que estamos abrumados por las masas o tratamos de pescar solo.

Cuando mi grupo celular ora por mi relación con Dennis, no me siento solo en el viaje. Cuando trabajamos juntos para ayudar a un vecino, estoy introduciendo algunos otros de ellos para ayudar al vecino a ver a Jesús en nosotros. Alguien ha llamado a esto red de pesca. El hecho es que se pueden atrapar muchos más peces con una red que con un gancho.

Jesús, ¿Cómo vamos alcanzar a las masas? Mi corazón está cargado por ellos. Escucho a Jesús diciendo alcánzalos uno a la vez conoce de ellos; invitándoles a su casa; conectándolos con otros creyentes; y realmente cuidando de ellos que van al cielo como Jesús lo hace. Esta es una pasión y una carga que está en el corazón de la iglesia celular. Creo que incluso toca el corazón de Dios.