The Role of the Pastor in Cell Ministry

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by Mario Vega, www.elim.org.sv

The lead pastor’s involvement in cell ministry is essential for a properly functioning cell ministry. This involvement might be modified over time as cell ministry progresses. In the beginning, the pastor should lead the church transition to the cell model. That means training new leaders, preparing cell lessons, setting goals, encouraging hosts, and in general assuming responsibility for cell ministry.

As cell ministry develops, church growth will occur. When the church grows, it will be more difficult for the lead pastor to lead a cell or personally train the leaders. The growth might stir the pastor to assume more teaching responsibilities in other churches and denominations. But despite this, the pastor should not delegate the vision for cell ministry but continue to guide the cell vision while delegating administrative functions.

The lead pastor should have a team to help guide the church. In the team meetings, the pastor will set goals, define strategies, and plan direction. The pastor continues his role of coach and mentor to those on his team. Team members take the pastors teaching and values to guide the rest of the cell structure. In this way, the lead pastor continues to be vitally linked to the cell vision.

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Portuguese blog:

O Pastor e seu Trabalho Celular

Por Mario Vega

O envolvimento do pastor presidente no ministério celular é essencial para que o ministério funcione corretamente. Esse envolvimento pode ser modificado ao longo do tempo à medida que o ministério celular progride. No incio, o pastor deve conduzir a transição da igreja para o modelo de células. Isso significa treinar novos lderes, preparar aulas para as células, estabelecer metas, encorajar os anfitriões e, no geral, assumir responsabilidades no ministério celular.

Conforme o ministério celular  se desenvolve, vai acontecer o crescimento da igreja. Quando a igreja cresce, torna-se mais difcil para o pastor principal liderar uma célula ou treinar pessoalmente os lderes. O crescimento pode levar o pastor a assumir mais responsabilidades de ensino em outras igrejas e denominações. Mas, apesar disso, o pastor não deve delegar a visão do ministério de células, mas continuar a guiar a visão celular enquanto delega funções administrativas.

O pastor principal deve ter uma equipe para ajudar a guiar a igreja. Nas reuniões de equipe, o pastor vai estabelecer metas, definir estratégias e planejar a direção. O pastor continua seu papel de treinador e mentor para aqueles em sua equipe. Os membros da equipe usam os ensinamentos e valores do pastor para guiar o resto da estrutura celular. Desta forma, o pastor presidente continua a ser vital para a visão celular.

Spanish blog:

El pastor y su trabajo celular

El involucramiento del pastor principal es esencial para un buen trabajo celular. El involucramiento puede recibir modificaciones con el paso del tiempo y el desarrollo del mismo trabajo. Al principio, el pastor debe conducir la transición de la iglesia al modelo celular. Eso implica el entrenar a los nuevos lderes, preparar las lecciones de las células, establecer metas, animar a los anfitriones y, en general, asumir la dirección del trabajo.

En la medida que el trabajo se desarrolla el crecimiento de la iglesia se producirá. Cuando la iglesia llega a ser numerosa será un poco más difcil para el pastor principal continuar al frente de una célula o encargarse personalmente del entrenamiento de los lderes. El mismo desarrollo de la obra puede llevarle a asumir responsabilidades de enseñanza en otras iglesias y denominaciones. Pero, a pesar de ello, el pastor no debera abandonar el trabajo celular y tampoco delegar la dirección.

Aún cuando el pastor titular cuente con un equipo de pastores que le ayudan en el trabajo, las reuniones que tiene con ellos siguen teniendo como propósito el establecimiento de metas, la definición de las estrategias, la dirección del trabajo. Al mismo tiempo el pastor sigue ejerciendo su rol de entrenador y mentor; solamente que a nivel de sus pastores. Éstos a su vez trasladan las enseñanzas y valores a la estructura de trabajo. As, el pastor principal sigue vitalmente ligado al trabajo celular.

Developing Disciple-Makers

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By Joel Comiskey

I coached one pastor a few years ago who bought into the cell church philosophy but didn’t change his inward values. As I coached him over the months, I found that he naturally spent most of his time on the Sunday celebration service and more specifically on his sermon preparation. Cell ministry received leftover attention. When I challenged him on this, he acknowledged that he got a high from the Sunday crowd and didn’t get that same excitement from cell ministry.

Passionate cell church pastors, on the other hand, focus on how many pew sitters can be converted into disciples who will pastor home groups that will in turn evangelize and disciple others (Matthew 28:18-20). They focus on the cell infrastructure in order to align themselves with the New Testament truth that the job of the pastor is to prepare God’s people for works of service (Eph. 4:11–12).

George Whitefield and John Wesley were contemporaries in seventeenth-century England. Both dedicated themselves to God’s work in the same small group (Holy Club) at Oxford University.  Both were excellent in open-air preaching. Both witnessed thousands of conversions through their ministries. Yet John Wesley left behind a strong vibrant church, while George Whitefield could point to little tangible fruit toward the end of his ministry. Why? Wesley dedicated himself to training and releasing disciple-makers who led small-groups, while Whitefield was too busy preaching and doing the work of the ministry.

Are you more like Whitefield or Wesley? What do you need to change to concentrate on making disciples who make disciples?

Though both cell and celebration are important in the cell church, I believe the cell infrastructure should guide the church. The cell church strategy focuses on preparing laypeople to become disciples who make disciples. It’s guiding people from sitting in church to helping them go through a process of training, cell involvement, and cell leadership.

The disciple oriented church, in contrast to the Sunday attraction model, focuses on the cell infrastructure. The pastor concentrates on growing the church from the inside out. Fruitfulness equals turning members into ministers that lead cell groups. Dale Galloway said it well, “The concept is that first you build leaders. The leaders build groups. Out of these groups come more leaders and a multiplication into more groups” (20-20 Vision, p. 155).

The disciple oriented strategy is straightforward and simple: concentrate on developing disciple-makers who are leading multiplying cell groups, and they will in turn reap the harvest and pastor the church. It’s the strategy that Christ gave to His disciples in Matthew 9:37–38: “The harvest is plentiful but the workers are few. Ask the Lord of the harvest, therefore, to send out workers into his harvest field.” The goal of new cells is the goal of new disciple-makers who are being equipped and sent out as harvest workers. The role of the pastor is to guide the church to concentrate on this disciple-making strategy.  

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Portuguese blog:

Desenvolvendo Discipuladores

Por Joel Comiskey

Eu treinei um pastor há alguns anos que adotou a filosofia da igreja em células, mas não mudou seus valores interiores. Conforme eu o treinava ao longo dos meses, descobri que ele naturalmente gastava a maior parte de seu tempo no culto de celebração dominical, mais especificamente no preparo de seu sermão. O ministério celular recebia as sobras de sua atenção. Quando eu o desafiei sobre isso, ele reconheceu que ficava entusiasmado com a multidão dos cultos de domingo e não conseguia sentir esse mesmo entusiasmo com o ministério celular.

Pastores de igrejas em células apaixonados, por outro lado, se concentram em quantos ouvintes podem ser convertidos em discpulos que irão pastorear grupos domésticos que, por sua vez, vão evangelizar e discipular outras pessoas (Mateus 28: 18-20). Eles se concentram na infraestrutura celular a fim de alinhar-se com a verdade do Novo Testamento de que o trabalho do pastor é preparar o povo de Deus para a obra do ministério (Efésios 4: 11-12).

George Whitefield e John Wesley foram contemporâneos na Inglaterra do século XVII. Ambos se dedicaram à obra de Deus no mesmo pequeno grupo (Holy Club) na Universidade de Oxford. Ambos eram excelentes na pregação ao ar livre. Ambos testemunharam milhares de conversões através de seus ministérios. No entanto, John Wesley deixou para trás uma igreja forte e vibrante, enquanto George Whitefield tinha poucos frutos tangveis ao fim de seu ministério. Por quê? Wesley dedicou-se a treinar e liberar discipuladores que lideraram pequenos grupos, enquanto Whitefield estava muito ocupado pregando e fazendo o trabalho do ministério.

Você é mais como Whitefield ou como Wesley? O que você precisa mudar para se concentrar em fazer discpulos que fazem discpulos?

Embora tanto a célula como o culto de celebração sejam importantes na igreja em células, eu acredito que a infraestrutura da célula deve guiar a igreja. A estratégia da igreja em células se concentra em preparar pessoas leigas para se tornarem discpulos que fazem discpulos. Isso é, guiar as pessoas que ficam apenas sentadas nos bancos da igreja para ajudá-las a passar por um processo de treinamento, envolvimento com as células e liderança celular.

A igreja orientada para o discpulo, em contraste com o modelo de atração dominical, concentra-se na infraestrutura celular. O pastor se concentra no crescimento da igreja de dentro para fora. Uma igreja frutfera é igual a transformar os membros em ministros que lideram células. Dale Galloway disse muito bem: “O conceito é que primeiro você constrói lderes. Os lderes constroem grupos. Fora desses grupos vêm mais lderes e ocorre a multiplicação em mais grupos” (Tradução livre, livro 20-20 Vision, p. 155).

A estratégia orientada para o discpulo é direta e simples: concentre-se no desenvolvimento de discipuladores que liderem células multiplicadoras, e eles, por sua vez, vão fazer a colheita e pastorear a igreja. Essa é a estratégia que Cristo deu aos Seus discpulos em Mateus 9: 37-38: “A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da seara que envie trabalhadores para a sua seara”. A meta de novas células é a meta dos novos discipuladores que estão sendo equipados e enviados como trabalhadores da colheita. O papel do pastor é guiar a igreja para que ela se concentre nesta estratégia de fazer discpulos.

Spanish blog:

Desarrollando hacedores de discpulos

Por Joel Comiskey

Entrene a un pastor hace unos años que adquirió la filosofa de la iglesia celular, pero no cambió sus valores interiores. Mientras lo entrené durante meses, me di cuenta que, naturalmente, el pasaba la mayor parte de su tiempo en el servicio de celebración dominical y más concretamente en la preparación de la predicación. El ministerio celular recibió la atención sobrante. Cuando le reté en esto, el reconoció que tiene una alta multitud el domingo y no consiguió que la misma emoción del ministerio celular.

Los pastores Apasionados de la iglesia celular, por el contrario, se concentran en el número de cuidadores de las bancas que se pueden convertir en discpulos de grupos de casas que a su vez evangelizan y discpulan a otros (Mateo 28: 18-20). Se concentran en la infraestructura celular con el fin de alinearse con la verdad del Nuevo Testamento que el trabajo del pastor prepara a los santos para la obra del ministerio (Ef. 4: 11-12).

George Whitefield y John Wesley fueron contemporáneos en Inglaterra del siglo XVII. Ambos se dedicaron a la obra de Dios en el mismo grupo pequeño (Club Santo) en la Universidad de Oxford. Ambos eran excelentes en la predicación al aire libre. Ambos fueron testigos de miles de conversiones a través de sus ministerios. Sin embargo, Juan Wesley dejo atrás una iglesia fuerte vibrante, mientras que George Whitefield podra apuntar a poco fruto tangible hacia el final de su ministerio. ¿Por qué? Wesley se dedicó a la formación y liberación de hacedores de discpulos que dirigieron pequeños grupos, mientras que Whitefield estaba demasiado ocupado en la predicación y hacer el trabajo del ministerio.

¿Te sientes más como Whitefield o Wesley? ¿Qué se necesita para cambiar a concentrarse en hacer discpulos que hacen discpulos?

Aunque ambos la célula y la celebración son importantes en la iglesia celular, creo que la infraestructura celular debe guiar a la iglesia. La estrategia de la iglesia celular se concentra en la preparación de los laicos para convertirse en discpulos que hacen discpulos. Esta guiando a las personas de estar sentados en la iglesia para ayudar a pasar por un proceso de formación, envolverse en las células, y el liderazgo celular.

La iglesia orientada al discpulo, en contraste con el modelo de atracción el Domingo, se concentra en la infraestructura celular. El pastor se concentra en el crecimiento de la iglesia desde adentro hacia afuera. La fecundidad se trata de convertir miembros en ministros que dirigen grupos celulares. Dale Galloway dijo muy bien: “El concepto es que en primer lugar se construyan lderes. Los lderes construyen grupos. Fuera de estos grupos vienen más lderes y la multiplicación en más grupos “(20-20 Visión, p. 155).

La estrategia orientada al discpulo es sencilla y simple: concentrarse en el desarrollo de hacedores de discpulos que están liderando la multiplicación de los grupos celulares, y ellos a su vez, recogerán la cosecha y el pastor de la iglesia. Es la estrategia que Cristo dio a sus discpulos en Mateo 9: 37-38: ” A la verdad la mies es mucha, más los obreros pocos. Rogad, pues, al Señor de la mies, que enve obreros a su mies”. El objetivo de nuevas células es la meta de los nuevos hacedores de discpulos que están siendo equipados y enviados como obreros a la cosecha. El papel del pastor es guiar a la iglesia para concentrarse en esta estrategia de hacer discpulos.

This is a Football

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Pastor Bill Mellinger, Crestline First Baptist;  www.crestlinefbc.com

Have you noticed that every professional sport has a high paid coach? If you follow International soccer, you will notice that every team has several coaches and one lead coach. Can you imagine the lead coach delegating coaching his team to one of his assistants? A coach may have special coaches to work on defense, offense or some special aspect of the game like goalkeeping. However, every head coach is still intimately involved in the coaching.

Vince Lombardi was one of the great coaches of American football with the Green Bay Packers. His team suffered a crushing defeat in the closing minutes of the championship game in 1961. In July of that year, the team came together for their training camp. For six months, the team had thought about that loss and now they were ready to get working on the next season, eager to put the past behind them. Lombardi began camp with a focus on the fundamentals. Holding a football in his hand he said, “Gentlemen, this is a football.” Six months later, they won the championship they had lost the year before and the team carried Lombardi off the field on their shoulders.

While I am impressed with the success that Lombardi experienced by focusing on the fundamentals, I am more impressed that the professional athletes recognized the need for a coach to guide them to success. These athletes are incredibly experienced in their sport and are gifted beyond most of our dreams. Even so, they need a coach to lead them.
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Just as Lombardi understood the importance of his role, I sense that coaching is one of my most important jobs. It is at the heart of my role as an equipper (Ephesians 4:11-13). As the pastor/coach, I must keep us focused on the fundamentals. I need to lift up the vision and see that we are addressing any barriers or hindrances to ministry. I am working with the best of the best and helping them to do their job well. Like Lombardi, or any professional coach, I need others who will help me to coach our leaders. But I must be actively involved.

I love helping people to grow closer to Christ and even more to see Christians helping others to grow as Christ’s disciples. Fortunately, I also get to play in the game. The mission is so important that I must coach. Isn’t that what Jesus did with the twelve, the 72, and the 120?

Leaders, this is Christ’s Body.

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Portuguese blog:

Isso é uma bola de futebol

Por Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Você já reparou que todo esporte profissional tem um treinador bem pago? Se você acompanha o futebol internacional, você vai perceber que todo time tem vários treinadores e um treinador principal. Você consegue imaginar o treinador principal delegando o treinamento do seu time para um dos seus assistentes? Um treinador pode ter outros treinadores especiais para trabalhar na defesa, no ataque ou em algum aspecto especial do jogo, como o gol. No entanto, cada um desses treinadores ainda está intimamente envolvido no treinamento.

Vince Lombardi foi um dos grandes treinadores do futebol americano no Green Bay Packers. Seu time sofreu uma derrota esmagadora nos minutos finais do jogo do campeonato em 1961. Em julho daquele ano, o time se reuniu para um acampamento de treinamento. Durante seis meses o time pensou sobre aquela derrota e agora eles estavam prontos para começar a trabalhar na próxima temporada, ansiando colocar o passado para trás deles. Lombardi começou o acampamento com o foco nos fundamentos. Segurando uma bola em suas mãos ele disse: ” Senhores, isso é uma bola de futebol.” Seis meses depois, eles ganharam o campeonato que eles haviam perdido no ano anterior, e o time carregou Lombardi pra fora do campo em seus ombros.

Apesar de eu ficar impressionado com o sucesso que o Lombardi experimentou ao focar nos fundamentos, eu estou mais impressionado que os atletas profissionais reconheceram a necessidade de um treinador que os guiasse para o sucesso. Esses atletas são incrivelmente experientes em seus esportes e são dotados além da maioria dos sonhos. Mesmo assim eles precisam de um treinador para lidera-los.

Assim como Lombardi entendeu a importância do seu papel, eu sinto que treinar é um dos meus trabalhos mais importantes. Essa é a essência do meu papel como um capacitador (Efésios 4:11-13). Como pastor/treinador, eu devo nos manter focados nos fundamentos. Eu preciso levantar os olhos e ver que nós estamos tratando de qualquer barreira ou obstáculo para o ministério. Eu estou trabalhando com os melhores dos melhores e os ajudando a fazer bem o seu trabalho. Assim como Lombardi, ou qualquer treinador profissional, eu preciso de outros que irão me ajudar a treinar nossos lderes. Mas eu devo estar ativamente envolvido.

Eu amo ajudar pessoas a crescerem mais perto de Cristo e amo ainda mais de ver cristãos ajudando outros a crescerem como discpulos de Cristo. Felizmente eu também também tenho que jogar. A missão é tão importante que eu devo treinar. Não foi isso o que Jesus fez com os 12, os 72 e os 120?

Lderes, isso é o Corpo de Cristo.

Spanish blog:

Esto es una pelota de futbol

Por Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

¿Ha notado que cada deporte profesional tiene un entrenador alto pagado? Si usted sigue el fútbol internacional, se dará cuenta de que cada equipo tiene varios entrenadores y un entrenador que dirige a todos. ¿Se imaginan al entrenador lder delegando el entrenamiento a su equipo a uno de sus asistentes? Un entrenador puede tener entrenadores especiales para trabajar en defensa, ofensa o algún aspecto especial del juego como los porteros. Sin embargo, cada entrenador está todava ntimamente involucrado en la dirección técnica.

Vince Lombardi fue uno de los grandes entrenadores de fútbol americano con los Green Bay Packers. Su equipo sufrió una aplastante derrota en los últimos minutos de la final del campeonato en 1961. En Julio de ese año, el equipo se reunio para su campo de entrenamiento. Durante seis meses, el equipo haba pensado en la pérdida y ahora estaban listo para trabajar en la próxima temporada, con ganas de poner el pasado detrás de ellos. Lombardi comenzó el campamento con un enfoque en los fundamentos. Sosteniendo una pelota de fútbol en la mano, dijo: “Señores, esto es una pelota de fútbol. “Seis meses después, ellos ganaron el campeonato que haban perdido el año anterior y el equipo llevó a Lombardi fuera del campo sobre sus hombros”.

Si bien estoy impresionado con el éxito que experimentó Lombardi, concentrándose en los fundamentos, estoy más impresionado que los atletas profesionales reconocieron la necesidad de un entrenador para guiarlos hacia el éxito. Estos atletas son muy experimentados en su deporte y están dotados al más allá que la mayora de nuestros sueños. A pesar de ello, ellos necesitan un entrenador para guiarlos.

Del mismo modo que Lombardi entendió la importancia de su papel, siento que el entrenamiento es uno de los trabajos más importantes. Es en el corazón de mi papel como equipador (Efesios 4:11-13). Como el pastor/entrenador, tengo que mantenernos enfocados en los fundamentos. Tengo que levantar la vista y ver que estamos abordando las barreras u obstáculos para el ministerio. Estoy trabajando con lo mejor de lo mejor, para ayudarles a hacer bien su trabajo. Como Lombardi, o cualquier entrenador profesional, necesito otros que me ayuden a entrenar a nuestros lderes. Pero debo estar comprometido activamente.

Me encanta ayudar a las personas a crecer más cerca de Cristo y aún más para ver a los cristianos ayudar a los demás a crecer como discpulos de Cristo. Afortunadamente, también tengo que jugar en el juego. La misión es tan importante que debo entrenar. ¿No es eso lo que hizo Jesús con los doce, los 72 y los120?

Lderes, esto es el cuerpo de Cristo.

Bill

 

Sharing the cell vision

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by Mario Vega, www.elim.org.sv

The lead pastor is responsible for developing the strategic aspects of cell ministry. His strategy should not be the result of his personal ideas but of God’s purpose for the ministry. Understanding God’s purposes involves cultivating an intimate communion with him, a dependence on the Holy Spirit, and earnest meditation. Once the pastor captures God’s intentions, he then needs to develop this vision in the local church. The pastor lives and applies the vision and makes it his passion and lifestyle.

A key element of the vision is the ability to transmit it to others. A vision that is not adequately communicated may lose its effectiveness and charm. As Joel Comiskey often says, “the Pastor should not have the vision but the vision must have the Pastor.” When that happens, the passion becomes a lifestyle and is transmitted to the people, both overtly and covertly. Communicating the passion and vision is key in the relationship of the Pastor with his team members: whether they are zone pastors, coaches, or leaders.

Regular meetings of the lead Pastor with his leadership are essential for communicating the vision. Passion and vision unifies and inspires the team, and allows them to take on the established goals and answers the challenges of each day.

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Portuguese blog:

Compartilhando a Visão Celular

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

O pastor principal é responsável por desenvolver os aspectos estratégicos do ministério celular. Sua estratégia não deve ser o resultado das suas ideias pessoais, mas o propósito de Deus para o ministério. Entender o propósito de Deus envolve cultivar uma comunhão ntima com Ele, uma dependência no Esprito Santo, e uma meditação séria. Uma vez que o pastor capta as intenções de Deus, ele precisa desenvolver essa visão na igreja local. O pastor vive e aplica a visão e faz dela sua paixão e estilo de vida.

Um elemento principal da visão é a habilidade de transmiti-la á outros. Uma visão que não é comunicada adequadamente pode perder sua efetividade e atratividade. Como o Joel Comiskey costuma dizer: ” o pastor não deve ter a visão, mas a visão deve ter o pastor”. Quando isso acontece, a paixão se torna um estilo de vida e é transmitida para as pessoas, tanto aberta como secretamente. Comunicar a paixão e visão é a chave no relacionamento do pastor com seus membros, sejam eles pastores de distrito, supervisores ou lderes.

Reuniões recorrentes do pastor com a sua liderança são essenciais para comunicar a visão. Paixão e visão une e inspira a equipe, e permite-lhes assumir as metas estabelecidas e responder aso desafios de cada dia.

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El pastor compartiendo la visión celular

por Mario Vega, www.elim.org.sv

El pastor principal es el responsable de desarrollar los aspectos estratégicos del trabajo celular. Esos aspectos no deberan ser el resultado de sus ideas personales sino del propósito de Dios para su obra. El entender los propósitos de Dios supone cultivar una comunión ntima con él, una dependencia del Espritu Santo y procesos de meditación sinceros. Una vez el pastor capta los designios de Dios, se convierten en una visión para ser desarrollada en la iglesia local. El pastor se apropia de esa visión y la convierte en su gua y su pasión para su trabajo.

Un elemento clave de la visión, es la habilidad para transmitirla a otras personas. Una visión que no se comunica adecuadamente puede perder su efectividad y encanto. Como bien lo dice Joel Comiskey, “el pastor no debe tener la visión sino la visión debe tener al pastor”. Cuando eso ocurre, la pasión que despierta el estar posedo por una visión provee del ánimo adecuado para transmitirla a otros. Esa comunicación se vuelve clave en la relación del pastor con sus miembros de equipo: sean pastores de zona, supervisores y lderes.

Las reuniones periódicas del pastor principal con su liderazgo son esenciales para la comunicación de la visión. Ese elemento es el que unifica e inspira al equipo, les permite asumir las metas establecidas y les ayuda a encontrar las respuestas a los retos de cada da.

Lead Pastor as Leader of Cell Ministry, part 2

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Dr. Jim Wall, Acts 2 Network, Executive Director, www.acts2network.org 

Change is hard. No matter how many blessings are promised as a result of the change, it is still hard. That’s true in every area of life. It is particularly true in churches. Christians have an amazing tendency to find a church they like and then do everything they can to keep it from changing! That’s why it often takes a deeply-loving and highly-skilled leader to bring about change, no matter how badly change is needed.

That’s just one of the many  reasons why—when a church commits to transition from a program-based approach to ministry to a cell-based approach—the senior pastor must lead the way. The journey is as much about providing loving guidance, gentle correction and strong leadership as any father has ever provided for his sons and daughters. Dad’s can’t delegate that level of leadership.

That’s why when I sensed God’s call to lead Western Branch Community Church to embrace the cell paradigm, I started one cell group. I hand selected six couples I believed to have the capacity to lead the initial wave of cell groups. We met for nearly eighteen months. We worshipped, prayed, studied and dialogued about what the cell ministry would look like in our church. When we came to unity, I preached a series of sermons in our weekend celebration services on the Biblical basis for—and the practical value of—being in a cell group. I then called on our members to join a cell group knowing we had seven cell leaders (including my wife and I) who would lead the initial wave of cells in agreement. The result was a smooth transition to the cell model. There was some resistance as we phased out programs one-by-one. But everyone knew that I was leading the charge. They believed that I had their best interest at heart. They trusted that I was following the Lord’s leading. They saw my father’s heart for them. All of that resulted in the vast majority making the change.

As our cell network grew, we added section leaders and zone leaders. In time there were many father figures in our church. Even then, the cell leaders always knew I was leading the way as I met with them all regularly for training and encouragement. You just can’t delegate being “Dad.”

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Pastor Presidente como Lder do Ministério Celular, parte 2

Dr. Jim Wall, Acts 2 Network, www.acts2network.org

Mudar é difcil. Não importa quantas bênçãos são prometidas, como resultado da mudança, ainda é difcil. Isso é verdadeiro em todas as áreas da vida. Isso é particularmente verdadeiro em igrejas. Os cristãos têm uma tendência incrvel para encontrar uma igreja que eles gostam e, em seguida, fazer tudo o que puderem para evitar que ela mude! É por isso que muitas vezes é necessário um lder profundamente amoroso e altamente qualificado para trazer a mudança, não importa o quanto ela seja necessária.

Isso é apenas uma das muitas razões para que quando uma igreja se compromete em transicionar de uma abordagem baseada em programas para uma abordagem de ministério em células o pastor presidente deve liderar o caminho. Nessa jornada é necessário que haja direcionamento amoroso, correção gentil e uma liderança forte como qualquer pai proporciona para seus filhos e filhas. Os pais não podem delegar esse nvel de liderança.

É por isso que quando eu senti o chamado de Deus para liderar a Western Branch Community Church para abraçar o paradigma celular, eu iniciei uma célula. Eu escolhi a dedo seis casais que eu acreditava que tinham capacidade para liderar a onda inicial de células. Nós nos reunimos por quase 18 meses. Nós adoramos, oramos, estudamos e conversamos sobre como seria o ministério de células em nossa igreja. Quando chegamos à unidade, eu preguei uma série de sermões em nossos cultos de celebração de fim de semana sobre a base bblica e o valor prático de se estar em uma célula. Depois eu pedi para nossos membros participarem de uma das células, sabendo que tnhamos sete lderes de células (incluindo minha esposa e eu), que liderariam a onda inicial de células. O resultado foi uma transição suave para o modelo celular. Houve uma certa resistência à medida que nós gradualmente eliminamos os programas um por um. Mas todos sabiam que eu estava liderando a carga. Eles acreditavam que eu tinha o melhor interesse no coração. Eles confiavam que eu estava seguindo a direção do Senhor. Eles viram o meu coração de pai para eles. Tudo isso fez com que a maioria fizesse a mudança.

Como a nossa rede celular cresceu, nós adicionamos lderes de setor e lderes de região. Na época, havia muitas figuras paternas em nossa igreja. Mesmo assim, os lderes de célula sempre souberam que eu estava liderando o caminho, porque eu sempre me reuni regularmente com todos eles para dar treinamento e incentivo. Você simplesmente não pode delegar ser “pai”.

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Pastor Principal como lder del Ministerio celular

Dr. Jim Wall, de la Red hechos 2, Director Ejecutivo, www.acts2network.org

El cambio es difcil. No importa cuántas bendiciones han sido prometidas como resultado del cambio, aún es difcil. Eso es cierto en todos los ámbitos de la vida. Es particularmente cierto en las iglesias. Los cristianos tienen una tendencia sorprendente encontrar una iglesia que les gusta y luego hacer todo lo posible para evitar el cambio. Es por eso que a menudo se necesita un lder profundamente amoroso y altamente cualificado para dirigir el cambio, no importa que tan necesario sea el cambio.

Eso es sólo una de las muchas razones del porqué, cuando una iglesia se compromete a la transición de un enfoque basado en los programas de ministerio a un enfoque de la iglesia basada en células deben mostrar el camino. El viaje se trata tanto de proporcionar orientación amorosa, suave corrección y un liderazgo fuerte como cualquier padre ha proporcionado para sus hijos e hijas. El padre no puede delegar ese nivel de liderazgo.

Es por eso que cuando sent el llamado de Dios para dirigir la Iglesia Western Branch Community para abrazar el paradigma celular, empecé un grupo de células. Tome seis parejas seleccionadas con las que creo que tienen la capacidad de dirigir la ola inicial de grupos celulares. Nos reunimos por casi dieciocho meses. Adorábamos, oramos, estudiamos y dialogamos sobre lo que el ministerio celular vera en nuestra iglesia. Cuando llegamos a la unidad, prediqué una serie de predicaciones en nuestros servicios de celebración de fin de semana sobre la base bblica y el valor práctico de los miembros de un grupo de células. Después llame a los miembros a unirse a un grupo de células sabiendo que tenamos siete lderes celulares (incluyendo a mi esposa y a mi) que dirigira la ola inicial de células. El resultado fue una transición suave hacia el modelo celular. Hubo cierta resistencia por etapas a medida que sacamos los programas uno por uno. Pero todos saban que estaban llevando la carga. Se crea que tena su mejor interés en el corazón. Ellos confiaban en que yo estaba siguiendo la dirección del Señor. Vieron el corazón de mi padre para ellos. Todo esto dio lugar a la gran mayora de hacer el cambio.

A medida que nuestra red celular creció, añadimos lderes de sección y lderes de zona. Con el tiempo haba muchas figuras paternas en nuestra iglesia. Incluso entonces, los lderes celulares siempre supieron que estaban dirigiendo de la manera como me encontré con todos ellos regularmente para la formación y el estmulo. Usted simplemente no puede delegar ser “padre”.