Body life in the group

coaches_steveCordleCropped

By Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Now you are the body of Christ, and each one of you is a part of it. – (1 Corinthians 12:27)

The church is described as the Body of Christ, and the cell group is the basic expression of the church. So that means the cell group is to function as the body of Christ. That is why it is so important for each member of the group to be actively engaged in some form of ministry.

What does a group living out this biblical truth looks like?

  • Many voices are heard leading because the group leader has asked different members to lead different sections of the meeting.
  • Group members volunteer ideas for “our” group (not the leader’s group.)
  • Individual group members connect with each other outside the meeting to ask for guidance, prayer and help from one another.
  • Even without instruction the group begins to turn toward certain individuals for certain functions; for example, they will turn to one person when it is time to organize the group dinner, another person when they have a tough biblical question, another person when discernment is needed, and so on. The gifts are being used and recognized.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Vida em Corpo no Grupo

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Ora, vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é membro desse corpo. (1 Corntios 12:27)

A igreja é descrita como o Corpo de Cristo, e a célula é a expressão básica da igreja. Isso significa que a célula deve funcionar como o corpo de Cristo. É por isso que é tão importante que cada membro do grupo esteja ativamente envolvido em algum tipo de ministério.

Como é uma célula que vive essa verdade bblica?

  • Ouve-se várias vozes liderando, porque o lder pediu que diferentes membros liderassem diferentes momentos da reunião.
  • Os membros oferecem idéias voluntárias para o “nosso” grupo (e não o grupo do lder).
  • Os membros do grupo se conectam fora da reunião para pedir orientação, oração e ajuda uns aos outros.
  • Mesmo sem instruções, o grupo começa a se voltar para certos indivduos para determinadas funções. Por exemplo, eles se voltarão para uma pessoa quando for hora de organizar o jantar do grupo, outra pessoa quando tiverem uma dura questão bblica, para outra quando o discernimento for necessário, e assim por diante. Os dons estão sendo usados ​​e reconhecidos.

Spanish blog:

Vida corporal en el grupo

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

“Ahora ustedes son el cuerpo de Cristo, y cada uno de ustedes es parte de él” (1 Corintios 12:27).

La iglesia se describe como el Cuerpo de Cristo, y el grupo celular es la expresión básica de la iglesia. Esto significa que el grupo de células debe funcionar como el cuerpo de Cristo. Por eso es tan importante que cada miembro del grupo participe activamente en algún tipo de ministerio.

¿Cómo se ve un grupo que vive esta verdad bblica?

  • Se escuchan muchas voces, porque el lder del grupo ha pedido a diferentes miembros que dirijan diferentes secciones de la reunión.
  • Los miembros del grupo ofrecen ideas voluntarias para “nuestro” grupo (no el grupo del lder).
  • Los miembros individuales del grupo se conectan entre s fuera de la reunión para pedir orientación, oración y ayuda mutua.
  • Incluso sin instrucción el grupo comienza a dirigirse hacia ciertos individuos para ciertas funciones; Por ejemplo, recurrirán a una persona cuando sea el momento de organizar la cena grupal, otra persona cuando tengan una difcil pregunta bblica, otra persona cuando se necesite discernimiento, etc. Los dones están siendo utilizados y reconocidos

Steve

Lifting Up Leaders from Within

coaches-rob3Web

By Pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Jesus is full of the Spirit of God– His source for power.  He empowers you for ministry through His Spirit.  Next, Jesus desires to release His power to his followers.  Finally, as a leader, I must follow the example of Jesus and be a conduit of God’s power in the lives of others to release them for ministry.  Therefore, as a pastor (or a cell leader), God uses me to empower others for ministry.  This reality has nothing to do with my power, but God’s power through me as Jesus exemplified in His earthly ministry.

We see this impartation of leadership ability throughout the scriptures.  “The Lord took some of the spirit that was upon Moses and put it upon the seventy elders, and they shall bear the burden of the people with you, that you may not bear it alone” (Numbers 11:17).   As Moses prepared to relinquish his leadership role with the people of Israel, he said of Joshua (his successor), “Take Joshua, the son of Nun, a man in whom is the spirit, and lay your hand upon him.  Give him some of your authority so the whole Israelite community will obey him” (Numbers 27:18, 20).  Be reminded of how David was selected by God to rule Israel.  “Then Samuel took the horn of oil, and anointed him in the midst of his brothers; and the Spirit of the Lord came mightily upon David from that day forward” (I Samuel 16:33).

There are many more examples, but let’s focus in on you.  Who partnered with God in empowering you to minister?  Who believed in you?  Who encouraged you?  Who mentored you in your abilities, spiritual gifts and talents?  Who took the time to listen to the dream that God put in your heart?  Now, are you God’s conduit in empowering others?  Or, are you all God needs in your field or area to do the work of ministry?  How is God using you in empowering others for ministry?

Christian Schwarz writes, “Leaders of growing churches concentrate on empowering other Christians for ministry.  They do not use lay workers as ‘helpers’ in attaining their own goals and fulfilling their own visions.  Rather, they invert the pyramid of authority so that the leader assists Christians to attain the spiritual potential God has for them.”

Scott Peck wrote in A World Waiting to be Born: “Increasingly, the civil leader or manager begins to sense that the power of her position is not hers.  It is not her possession; it is not hers to possess.  The power belongs to God, and the proper role of the civil leader is merely to be a conduit and to steward that power as God’s agent.  Merely!  What a paradox!  To exercise temporal power with civility is to undertake a role of great glory, and it can only be undertaken with genuine humility.”

A spiritual leader saturated with the humility of Christ releases others for ministry so that God’s power may be extended.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Levantando Lderes de Dentro

Por Rob Campbell

www.cypresscreekchurch.com

Jesus está cheio do Esprito de Deus, Sua fonte de poder. Ele te capacita para o ministério através de Seu Esprito. Depois, Jesus deseja liberar Seu poder a seus seguidores. Finalmente, como lder, eu devo seguir o exemplo de Jesus e ser um canal do poder de Deus na vida dos outros para liberá-los para o ministério. Portanto, como pastor (ou lder de uma célula), Deus me usa para capacitar os outros para o ministério. Esta realidade não tem nada a ver com o meu poder, mas com o poder de Deus através de mim, como Jesus exemplificou em Seu ministério terreno.

Nós vemos esse compartilhar da capacidade de liderança por toda a Bblia. “Eu descerei e falarei com você; e tirarei do Esprito que está sobre você e o porei sobre eles. Eles o ajudarão na árdua responsabilidade de conduzir o povo, de modo que você não tenha que assumir tudo sozinho” (Números 11:17). Quando Moisés se preparou para renunciar seu papel de liderança com o povo de Israel, o Senhor disse de Josué (seu sucessor): “Então o Senhor disse a Moisés: “Chame Josué, filho de Num, homem em quem está o Esprito, e imponha as mãos sobre ele. Dê-lhe parte da sua autoridade para que toda a comunidade de Israel lhe obedeça” (Números 27:18, 20). Lembre-se de como Davi foi escolhido por Deus para governar Israel: “Samuel então apanhou o chifre cheio de óleo e o ungiu na presença de seus irmãos, e a partir daquele dia o Esprito do Senhor apoderou-se de Davi […]” (1 Samuel 16:13).

Há muito mais exemplos, mas vamos nos concentrar em você. Quem se associou com Deus para capacitá-lo a ministrar? Quem acreditou em você? Quem o encorajou? Quem o orientou em suas habilidades, dons espirituais e talentos? Quem dedicou tempo para ouvir o sonho que Deus colocou em seu coração? Agora, você é o canal de Deus para capacitar os outros? Ou, você é tudo o que Deus precisa em seu campo ou área para fazer o trabalho do ministério? Como Deus está usando você para capacitar os outros para o ministério?

Christian Schwarz escreve: “Lderes de igrejas em crescimento concentram-se em capacitar outros cristãos para o ministério. Eles não usam trabalhadores leigos como ‘ajudantes’ na consecução de seus próprios objetivos e no cumprimento de suas próprias visões. Em vez disso, eles invertem a pirâmide da autoridade para que o lder ajude os cristãos a alcançar o potencial espiritual que Deus tem para eles”.

Scott Peck escreveu em A World Waiting to Born: “Cada vez mais, o lder civil ou gerente começa a sentir que o poder de sua posição não é dele. Não é sua posse; não é dele para possuir. O poder pertence a Deus, e o papel apropriado do lder civil é meramente ser um canal e administrar esse poder como agente de Deus. Apenas! Que paradoxo! Exercer poder temporal com civilidade é assumir um papel de grande glória, e só pode ser empreendido com verdadeira humildade”.

Um lder espiritual saturado com a humildade de Cristo libera outros para o ministério de modo que o poder de Deus possa ser estendido.

Spanish blog:

Levantando lderes desde dentro

Por Rob Campbell

www.cypresscreekchurch.com

Jesús está lleno del Espritu de Dios, su fuente de poder. Él te da poder para el ministerio a través de Su Espritu. Después, Jesús desea liberar Su poder a sus seguidores. Finalmente, como lder, debo seguir el ejemplo de Jesús y ser un conducto del poder de Dios en las vidas de otros para liberarlos para el ministerio. Por lo tanto, como pastor (o lder celular), Dios me usa para capacitar a otros para el ministerio. Esta realidad no tiene nada que ver con mi poder, sino con el poder de Dios a través de m como Jesús ejemplificó en Su ministerio terrenal.

Vemos esta impartición de capacidad de liderazgo en todas las Escrituras. “El Señor tomó algo del espritu que estaba sobre Moisés y lo puso sobre los setenta ancianos, y llevarán la carga del pueblo contigo, para que no la lleves solo” (Números 11:17). Cuando Moisés se dispuso a renunciar a su papel de liderazgo con el pueblo de Israel, dijo de Josué (su sucesor): ” Y Jehová dijo a Moisés: Toma a Josué hijo de Nun, varón en el cual hay espritu, y pondrás tu mano sobre él; y lo pondrás delante del sacerdote Eleazar, y delante de toda la congregación; y le darás el cargo en presencia de ellos. Y pondrás de tu dignidad sobre él, para que toda la congregación de los hijos de Israel le obedezca “(Números 27:18, 20). Recuerda cómo David fue seleccionado por Dios para gobernar a Israel. “Y Samuel tomó el cuerno del aceite, y lo ungió en medio de sus hermanos; y desde aquel da en adelante el Espritu de Jehová vino sobre David”(I Samuel 16:33).

Hay muchos más ejemplos, pero vamos a concentrarnos en ti. ¿Quién se asoció con Dios para capacitarlo para ministrar? ¿Quién creyó en ti? ¿Quién te animó? ¿Quién te mentoreó en tus habilidades, dones espirituales y talentos? ¿Quién se tomó el tiempo para escuchar el sueño que Dios puso en su corazón? Ahora, ¿eres tú el conductor de Dios para empoderar a los demás? ¿O es usted todo lo que Dios necesita en su campo o área para hacer el trabajo del ministerio? ¿Cómo está Dios usándote para empoderar a otros para el ministerio?

Christian Schwarz escribe: “Los lderes de las iglesias en crecimiento se concentran en capacitar a otros cristianos para el ministerio. No utilizan a los trabajadores laicos como “ayudantes” para alcanzar sus propios objetivos y cumplir con sus propias visiones. Más bien, invierten la pirámide de autoridad para que el lder ayude a los cristianos a alcanzar el potencial espiritual que Dios tiene para ellos “.

Scott Peck escribió en un mundo esperando por nacer (A World Waiting to Born): “Cada vez más, el lder o gerente civil comienza a sentir que el poder de su posición no es suyo. No es su posesión; No es suyo para poseer. El poder pertenece a Dios, y el papel propio del lder civil es un conducto y administrado ese poder como agente de Dios. ¡Simplemente! ¡Qué paradoja! Ejercer el poder temporal con civilidad es llevar a cabo un papel de gran gloria, y sólo puede emprenderse con genuina humildad”.

Un lder espiritual saturado de la humildad de Cristo libera a otros para el ministerio para que el poder de Dios pueda ser extendido.

Rob

Our Group or Your Group?

coach_JoelFamilyWeb

By Joel Comiskey

People want to go to our group–not your group. The groups that thrive practice shared ownership. If the leader does everything, the group will flounder.

This is one of the “surprising discoveries” from the research of 1800 small group leaders that Jim Egli and I conducted in 2016 and that will be published in our 2017 book called Groups that Thrive: 7 Surprising Discoveries about Life-giving Small Groups. The new research adds to Egli’s previous investigation of over 3,000 cell leaders and dives deeper into the small group itself–what does or does not make a healthy, thriving small group. The one ingredient that stood above the other key factors was empowerment. The six other discoveries were important but empowering each member was the crucial factor. If the members are actively participating, the group moves from being owned by the leader to the members–and the result is a thriving cell group.

Kim and Kim Cole love cell ministry and have been part of one since York Alliance Church began their transition in the late 1980s. They’ve also multiplied their cell many times. I visited their group several years ago and was surprised that they did not lead the lesson, nor any part of the group. I found out later that it wasn’t their turn. Others led the ice-breaker, worship, and lesson. During the refreshment time I asked them why they weren’t leading, and they told me that the members rotate each month in leading the different parts of the group. The people owned the group. They didn’t see it as Cole’s group; it was their group.

One of the key reasons why Kim and Kim Cole have multiplied their group so many times is because members feel empowered. The fact is that people want to be involved. It’s not the group of one person; it’s everyone’s group. The leader does a great disservice by doing too much and trying to control the group.

Small groups, in fact, are the perfect setting for everyone to participate and grow. Jesus chose this atmosphere and the early church thrived in the house church setting for several centuries. Converting members into ministers is a biblical theme. Scripture says that each believer is a priest of the living God (Revelation 1:6), has at least one spiritual gift (1 Peter 4:9), and is a minister (Ephesians 1:4-5).
Empowering your members will create group ownership and turn your group into a healthy, dynamic one.

In the month of February, we’ll talk about what it means to help your group take ownership.

  • February 05-11: Biblical base for empowering each member. Since biblical small groups make disciples, the best way for this to happen is to give people responsibilities and then monitor how they do. Jesus Christ modeled this by allowing his disciples to interact, ask questions, and giving them responsibility.
  • February 12-18: Steps to help people to get involved. Effective cell leaders proactively ask people to get involved in each part of the cell group. They offer lots of encouragement and some private correction. The best cell leaders function more as coaches because they are committed to empowering each member.
  • February 19-25: The gifts of the Spirit and people’s involvement. The context for all the gift passages is the small group or house church. Effective cell leaders empower each member by helping each one identify his or her spiritual gift and then use it inside and outside of the group.
  • February 26-March 04: The fruit of empowering people is multiplication. Giving birth to new groups is the result of turning members into ministers through active involvement. Members are ready to form new teams when they are confident in leading each part of the group, operating in their gifts, and have completed the church-wide equipping.

What are doing to empower the members of your group. In what areas do you need to improve? Share your experiences here.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Nosso Grupo ou Seu Grupo?

Por Joel Comiskey

As pessoas querem ir ao nosso grupo Рṇo ao seu grupo. Os grupos que prosperam praticam a propriedade compartilhada. Se o lder faz tudo, o grupo vai trope̤ar.

Esta é uma das “descobertas surpreendentes” da pesquisa de 1800 lderes de pequenos grupos que Jim Egli e eu realizamos em 2016 e que será publicada no nosso livro de 2017 intitulado Groups that Thrive: 7 Surprising Discoveries about Life Giving Small Groups (7 Descobertas Surpreendentes sobre Pequenos Grupos Prósperos). A pesquisa nova acrescenta à investigação anterior de Egli sobre mais de 3.000 lderes de célula e mergulha mais profundamente na questão do pequeno grupo – o que faz ou não um pequeno grupo ser saudável e próspero. O ingrediente principal que estava acima dos outros fatores-chave foi o empoderamento/capacitação. As outras seis descobertas também se mostraram importantes, mas o empoderamento de cada membro era o fator crucial. Se os membros estão participando ativamente, o grupo deixa de ser possudo pelo lder e passa a ser dos membros – e o resultado é uma célula próspera.

Kim e Kim Cole adoram o ministério celular e fazem parte dele desde que a York Alliance Church começou sua transição no final da década de 1980. Eles também multiplicaram sua célula muitas vezes. Eu visitei a célula há muitos anos e fiquei surpreso ao ver que eles não lideravam a palavra, nem qualquer parte do grupo. Descobri mais tarde que não era a vez deles. Outros lideravam o quebra-gelo, a adoração e a palavra. Durante o tempo de comunhão, perguntei-lhes por que eles não estavam liderando, e eles me disseram que os membros rodiziam a cada mês na liderança das diferentes partes do grupo. As pessoas eram donas do grupo. Elas não o viam como o grupo do Cole; Era o grupo delas.

Uma das principais razões pelas quais Kim e Kim Cole multiplicaram sua célula tantas vezes é porque os membros se sentem fortalecidos. O fato é que as pessoas querem se envolver. Não é o grupo de uma pessoa; é o grupo de todos. O lder faz um grande desserviço fazendo tudo e tentando controlar o grupo.

Os pequenos grupos, na verdade, são o cenário perfeito para todos participarem e crescerem. Jesus escolheu essa atmosfera e a Igreja Primitiva floresceu no contexto da igreja doméstica durante vários séculos. Converter os membros em ministros é um tema bblico. As Escrituras dizem que cada crente é um sacerdote do Deus vivo (Apocalipse 1:6), tem pelo menos um dom espiritual (1 Pedro 4:9) e é um ministro (Efésios 1:4-5).

Capacitar seus membros vai criar uma propriedade de grupo e fazer com que sua célula fique saudável e dinâmica.

No mês de fevereiro, falaremos sobre o que significa ajudar seu grupo a tomar posse. Se você gostaria de receber os blogs de fevereiro por e-mail, clique aqui. Aqui estão os temas que abordaremos em fevereiro:

  • 05 a 11 de fevereiro: Base bblica para capacitar cada membro. Desde que os pequenos grupos bblicos fazem discpulos, a melhor maneira de isso acontecer é dar às pessoas responsabilidade e, em seguida, monitorar como elas fazem. Jesus Cristo modelou isso permitindo que seus discpulos interagissem, fizessem perguntas e dando responsabilidade a eles.
  • 12 a 18 de fevereiro: Passos para ajudar as pessoas a se envolverem. Lderes de célula efetivos são proativos e pedem que as pessoas se envolvam em cada parte da célula. Eles oferecem muito encorajamento e algumas correções em particular. Os melhores lderes funcionam mais como treinadores, porque eles estão empenhados em capacitar cada membro.
  • 19 a 25 de fevereiro: Os dons do Esprito e o envolvimento das pessoas. O contexto em todas as passagens bblicas de dons é o pequeno grupo ou a igreja doméstica. Lderes de células eficazes capacitam cada membro ajudando cada um a identificar seu dom espiritual e depois a usá-lo dentro e fora do grupo.
  • 26 de fevereiro a 04 março: O fruto de capacitar as pessoas é a multiplicação. Dar à luz novos grupos é o resultado de transformar os membros em ministros através de um envolvimento ativo. Os membros estão prontos para formar novas equipes quando estiverem confiantes em liderar cada parte do grupo, operando em seus dons e completando o equipamento de toda a igreja.

O que você está fazendo para capacitar os membros de sua célula? Em quais áreas você precisa melhorar? Compartilhe suas experiências aqui.

Spanish blog:

¿Nuestro Grupo o Tu Grupo?

por Joel Comiskey

La gente quiere ir a “nuestro” grupo – no a “tu” grupo. Los grupos que prosperan practican la propiedad compartida. Si el lder lo hace todo, el grupo va a trastabillar.

Este es uno de los “descubrimientos sorprendentes” de la investigación de 1800 lderes de grupos pequeños que Jim Egli y yo llevamos a cabo en el 2016 y que será publicada en nuestro libro del 2017 titulado: Groups that Thrive: Seven Surprising Discoveries about Life-Giving Small Groups (Grupos que Prosperen: 7 Descubrimientos Sorprendentes sobre Grupos Pequeños que Dan Vida) La nueva investigación se suma a la investigación previa de Egli de más de 3,000 lderes celulares y profundiza más en el grupo pequeño- lo que hace o no hace a un grupo pequeño, sano y próspero. El ingrediente que resaltó por encima de los otros factores claves fue el empoderamiento. Los otros seis descubrimientos sorpresa fueron importantes, pero el empoderamiento de cada miembro fue el factor crucial. Si los miembros están participando activamente, el grupo pasa de ser propiedad del l­der, a ser de todos los miembros – y el resultado es un grupo celular próspero.

Kim y Kim Cole aman el ministerio celular y han sido parte del mismo desde que la Iglesia de la Alianza York comenzó su transición a finales de los años 80. También han multiplicado su célula muchas veces. Visité su grupo hace varios años y me sorprendió que no impartieran la lección, ni participaran en ninguna parte de la reunión. Descubr más tarde que no era su turno. Otros dirigieron el rompehielos, la adoración y la lección. Durante el tiempo del refrigerio les pregunté por qué no estaban dirigiendo, y me dijeron que los miembros se rotan cada mes para dirigir las diferentes partes de la reunión. El grupo les pertenece a las personas. No lo vean como el grupo de Cole; era su grupo.

Una de las razones clave por las que Kim y Kim Cole han multiplicado su grupo tantas veces es porque los miembros se sienten empoderados. El hecho es que la gente quiere involucrarse. No es el grupo de una persona; es el grupo de todos. El lder hace un gran “des servicio” haciendo demasiado y tratando de controlar al grupo.

Los grupos pequeños, de hecho, son el escenario perfecto para que todos participen y crezcan. Jesús escogió esta atmósfera y la iglesia primitiva prosperó en la iglesia de las casas durante varios siglos. Convertir a los miembros en ministros es un tema bblico. La Escritura dice que cada creyente es un sacerdote del Dios viviente (Apocalipsis 1: 6), tiene al menos un don espiritual (1 Pedro 4: 9), y es ministro (Efesios 1: 4-5).

El empoderamiento de tus miembros creará en ellos el sentido de que el grupo les pertenece y convertirá a tu grupo en uno sano y dinámico.

En el mes de febrero, hablaremos de lo que significa ayudar a tu grupo a apropiarse del grupo.

  • Febrero 05-11: Base bblica para empoderar a cada miembro. Dado que los grupos pequeños bblicos hacen discpulos, la mejor manera para hacer que esto suceda es darles responsabilidades a las personas y luego monitorearlas para ver cómo lo hacen. Jesucristo nos modeló esto permitiendo a sus discpulos interactuar, hacer preguntas y dándoles responsabilidades.
  • Febrero 12 -18: Pasos para ayudar a las personas a involucrarse. Los lderes celulares eficaces piden proactivamente a las personas que se involucren en cada parte del grupo celular. Ofrecen mucho ánimo y alguna corrección en privado. Los mejores lderes celulares funcionan más como entrenadores porque están comprometidos con el empoderamiento de cada miembro.
  • Febrero 19-25: Los dones del Espritu y el involucramiento de las personas. El contexto para todos los pasajes de los dones es el grupo pequeño o la iglesia en las casaa. Los lderes celulares eficaces capacitan a cada miembro ayudando a cada uno a identificar su don espiritual y luego a utilizarlo dentro y fuera del grupo.
  • 26 de febrero – 04 de marzo: El fruto de empoderar a las personas es la multiplicación. Dar a luz a nuevos grupos es el resultado de convertir a los miembros en ministros a través de la participación activa. Los miembros están listos para formar nuevos equipos cuando se sienten seguros de dirigir cada parte del grupo, de operar sus dones, y cuando han completado todo el equipamiento de la iglesia.

¿Qué están haciendo para empoderar a los miembros de su grupo? ¿En qué áreas necesitas mejorar? Comparte tus experiencias aqu­.

Joel

Mistakes in Youth Cell Ministry

coach_JoelFamilyWeb

By Joel Comiskey

Excerpts from Youth in Cell Ministry

We think of Peter as the great apostle and leader in the early church, but we forget how he arrived at that place. One key reason is that he was willing to step out of the boat and try. Yes, he failed. He sank. But at least he tried. There were eleven bigger failures sitting in the boat. The worst failure is not to sink but to fail to get out of the boat. We all make mistakes (James 3:2). The key to success is to learn from mistakes and not to allow discouragement of mistakes to take control.

Conflict with the Lead Pastor

Although team ministry is the norm of the New Testament, one person has to be responsible to make the final call. In the local church, this person is the lead pastor. Yes, there’s always the possibility that the youth pastor plants a new church and assumes the lead pastor role, but until that happens, the youth pastor must be fully supportive and encouraging of the lead pastor’s vision.

Youth workers can falter when they expect too much attention, more money, or begin to gossip about the “problems in the church.” By demanding attention and complaining for the lack of it, the youth leader is opening up the door to a quick departure.

Being Overly Concerned about Size

Jesus attracted crowds but he was seeking long-term personal commitments (Mt 23:37), not temporary relief because of the miracles he performed.  Unless the crowd embraces core biblical truths, true discipleship rarely happens. The reality is that there is no direct correlation between crowd size and whether those in the crowd are becoming disciples of Jesus.

Often youth ministries are bent on maximizing Disney-like experiences. Everything needs to be perfectly synced to ensure that people come back. The planning shouts loudly that there is one goal in mind: attract and keep young people in the youth service.

If the size of the crowd is the goal, the youth leader can easily revert to programs rather than to developing disciples. Large events do have their place, but they should never be a substitute for intentional discipleship. The youth worker needs to always remember that the primary motivation is fulfilling the Great Commission to make disciples who make disciples.

Not Working with Parents

If those in youth ministry plan to effectively minister to students over the long-haul, they need to humbly ask parents to be involved in the process. After all, the primary youth ministers are not church workers; they are parents.

Parents have a head-start in teaching their children from an early age through devotions, Bible memorization, and especially exemplifying the Christian life in a meaningful way.

Lack of Consistency

Youth pastors tend to come and go. They’re ready to change the world, but then they may  leave just as quickly because a new, better opportunity opens up somewhere else. Those who are effective with youth stay long enough to get to know the youth, gain their trust, and have significant ministry time with the same youth. It takes a while for the youth to develop a meaningful relationship with the youth minister.

Not Praying

The reality is that youth ministry is spiritual warfare. Satan and his demonic following would prefer that the church not prioritize youth. The enemy of our souls does not want to see youth formed by the Spirit of God. If the church is not praying, the battle will be too fierce, the devil will deceive too readily. We must not forget the importance of prayer. It is all important.

Only through prayer can the church break down cultural resistance and live New Testament lifestyles in community with one another. Only through prayer and an emphasis on spirituality will members be willing to dedicate volunteer time to prepare the future generation now.

Special deals this week:

10.95 for print edition (free shipping)

2.99 for kindle edition

2.99 for PDF edition

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Erros no Ministério Celular de Jovens

Por Joel Comiskey

Excertos de Youth in Cell Ministry (Jovens no Ministério Celular, em tradução livre)

Nós pensamos em Pedro como o grande apóstolo e lder na Igreja Primitiva, mas esquecemos como ele chegou a esse lugar. Uma das principais razões é que ele estava disposto a sair do barco e tentar. Sim, ele falhou. Ele afundou. Mas pelo menos ele tentou. Havia onze grandes fracassos sentados no barco. O pior fracasso não é afundar, mas não conseguir sair do barco. Todos nós cometemos erros (Tiago 3: 2). A chave para o sucesso é aprender com os erros e não permitir que o desencorajamento por conta dos erros tome conta.

Conflito com o Pastor Presidente

Embora o ministério em equipe seja a norma do Novo Testamento, uma pessoa tem que ser responsável por tomar a decisão final. Na igreja local, esta pessoa é o pastor presidente. Sim, existe sempre a possibilidade de o pastor de jovens plantar uma nova igreja e assumir o papel de pastor presidente, mas até que isso aconteça, o pastor de jovens deve ser totalmente solidário e encorajador da visão do pastor principal.

Os obreiros de jovens podem vacilar quando esperam muita atenção, mais dinheiro, ou começam a fofocar sobre os “problemas na igreja”. Ao exigir atenção e queixar-se da falta dela, o lder de jovens está abrindo a porta para um afastamento rápido.

Se Preocupar Excessivamente com o Tamanho

Jesus atraa multidões, mas ele estava buscando compromissos pessoais de longo prazo (Mt 23:37), não um alvio temporário por causa dos milagres que ele realizava. A menos que a multidão abrace as verdades bblicas básicas, o verdadeiro discipulado raramente acontece. A realidade é que não há correlação direta entre o tamanho da multidão e se aqueles na multidão estão se tornando discpulos de Jesus.

Muitas vezes, os ministérios de jovens estão empenhados em maximizar as experiências do tipo Disney. Tudo precisa ser perfeitamente sincronizado para garantir que as pessoas voltem. O planejamento grita em voz alta que há um objetivo em mente: atrair e manter os jovens no culto de jovens.

Se o tamanho da multidão é a meta, o lder da juventude pode facilmente se voltar para os programas, em vez de se preocupar em desenvolver discpulos. Os grandes eventos têm seu lugar, mas nunca devem ser um substituto para o discipulado intencional. A pessoa que trabalha com jovens precisa sempre lembrar que a principal motivação é cumprir a Grande Comissão para fazer discpulos que fazem discpulos.

Não Trabalhar com os Pais

Se as pessoas envolvidas no ministério de jovens planejam ministrar efetivamente aos estudantes a longo prazo, elas necessitam pedir humildemente que os pais estejam envolvidos no processo. Afinal, os primeiros ministros de jovens não são obreiros da igreja; eles são pais.

Os pais têm uma vantagem em ensinar seus filhos desde cedo através de devocionais, memorização da Bblia e especialmente exemplificando a vida cristã de uma maneira significativa.

Falta de Consistência

Pastores de jovens tendem a ir e vir. Eles estão prontos para mudar o mundo, mas podem sair muito rapidamente porque uma nova e melhor oportunidade se abre em outro lugar. Aqueles que são eficazes com os jovens ficam o tempo suficiente para conhecer os jovens, ganhar sua confiança e ter um tempo significativo de ministração com eles. Demora um pouco para que a juventude desenvolva um relacionamento significativo com o ministro de jovens.

Falta de Oração

A realidade é que o ministério de jovens é uma guerra espiritual. Satanás e seus seguidores demonacos prefeririam que a igreja não priorizasse os jovens. O inimigo de nossas almas não quer ver a juventude formada pelo Esprito de Deus. Se a igreja não está orando, a batalha será muito feroz, o diabo vai enganar rapidamente. Não devemos esquecer a importância da oração. Ela é totalmente importante.

Somente através da oração a igreja pode quebrar a resistência cultural e viver os estilos de vida do Novo Testamento em comunidade uns com os outros. Somente através da oração e da ênfase na espiritualidade os membros estarão dispostos a dedicar tempo voluntário para preparar agora a geração futura.

Ofertas especiais desta semana:

$10.95 pela edição impressa (frete grátis no território de entrega)

$2.99 pela edição para kindle

$2.99 pela edição em PDF

Spanish blog:

Errores en el Ministerio Celular Juvenil

Por Joel Comiskey

Los extractos de este blog son del libro de Joel Comiskey, “Jóvenes en el Ministerio Celular.”

Puede comprarlo:

Libro fsico (envio gratuito)

Libro ebook (Kindle)

Libro PDF

Pensamos en Pedro como el gran apóstol y lder de la iglesia primitiva, pero nos olvidamos de cómo llegó a ese lugar. Una razón clave es que estaba dispuesto a salir del barco y probar. S, fracasó. Se hundió. Pero al menos lo intentó. Haba once fracasos mayores sentados en el bote. El peor fracaso no es hundirse, sino fracasar en salir del barco. Todos cometemos errores (Santiago 3: 2). La clave del éxito es aprender de los errores y no permitir que el desaliento de los errores tome el control.

Conflictos con el Pastor Principal

Aunque el ministerio de equipo es la norma del Nuevo Testamento, una persona tiene que ser responsable de tomar la decisión final. En la iglesia local, esta persona es el pastor principal. S, siempre existe la posibilidad de que el pastor de jóvenes plante una nueva iglesia y asuma el papel de pastor principal, pero hasta que eso suceda, el pastor de jóvenes debe ser totalmente de apoyo y aliento a la visión del pastor principal.

El pastor principal tiene muchas preocupaciones y cargas. No es el deber del que trabaja con los jóvenes sumar a esas preocupaciones. El pastor principal ha adoptado al que trabaja con los jóvenes como parte de su equipo y esa inversión no debe ser gravosa.

Estar Demasiado Preocupado Respecto al Tamaño

Jesús atrajo multitudes, pero él estaba buscando compromisos personales a largo plazo (Mateo 23:37), no un alivio temporal debido a los milagros que realizaba. A menos que la multitud abrace las verdades bblicas básicas, el verdadero discipulado rara vez sucede. La realidad es que no hay correlación directa entre el tamaño de la multitud y si los que están en la multitud se están convirtiendo en discpulos de Jesús.

Jesús ministró a la multitud, pero se concentró en su pequeño grupo de discpulos. A menudo, los ministerios de jóvenes se empeñan en maximizar las experiencias al estilo Disney. Todo necesita estar perfectamente sincronizado para asegurar que la gente regrese. La planificación grita en voz alta que hay un objetivo en mente: atraer y mantener a los jóvenes en el servicio juvenil.

Si el tamaño de la multitud es el objetivo, el lder de jóvenes puede fácilmente volverse a los programas en lugar de preparar discpulos. Los grandes eventos tienen su lugar, pero nunca deben ser un sustituto del discipulado intencional. El que trabaja con jóvenes debe recordar siempre que la principal motivación es cumplir con la Gran Comisión de hacer discpulos que hagan discpulos.

No Trabajar con los Padres

Si los que están en el ministerio juvenil planean ministrar efectivamente a los estudiantes a largo plazo, ellos necesitan pedir humildemente a los padres que se involucren en el proceso. Después de todo, los principales ministros de jóvenes no son los trabajadores de la iglesia; son los padres.

Los padres tienen una ventaja en la enseñanza de sus hijos desde temprana edad a través de devocionales, la memorización de la Biblia, y especialmente de ejemplificar la vida cristiana de una manera significativa.

Y los padres son de gran ayuda en el ministerio juvenil, si están dispuestos a desarrollar relaciones con los jóvenes, respetar a los jóvenes en su proceso de desarrollo, y entrar en su mundo.

Falta de Consistencia

Los pastores juveniles tienden a ir y venir. Están listos para cambiar al mundo, pero entonces pueden irse rápidamente porque una oportunidad nueva y mejor se abre en otro lugar. Aquellos que son eficaces con los jóvenes permanecen el tiempo suficiente para conocer a los jóvenes, ganar su confianza y tener un tiempo significativo de ministerio con los mismos jóvenes. Toma tiempo para que los jóvenes desarrollen una relación significativa con el ministro de jóvenes.

La consistencia es más importante que la personalidad. En lugar de tratar de ser alguien más, los ministros de jóvenes fructferos y consistentes eligen ser ellos mismos. Aquellos que ministran a los jóvenes necesitan estar dispuestos a ser transparentes y a expresar sus propias emociones.

No Orar

Los ministerios de jóvenes que priorizan la oración comprenden que sólo Dios puede hacer discpulos de la próxima generación. Es un mito confiar sólo en libros, técnicas, o incluso en la experiencia en el desarrollo de la juventud. Sólo Dios puede proporcionar crecimiento y protección sostenidos. El compromiso con la oración nos permite confiar en Dios mismo para sabidura y dirección. Nos enseña a depender de él para descubrir la mejor manera de preparar a la juventud o para conseguir que los padres participen.

Sólo mediante la oración puede la iglesia romper la resistencia cultural y vivir los estilos de vida del Nuevo Testamento en comunidad unos con otros. Sólo a través de la oración y un énfasis en la espiritualidad estarán los miembros dispuestos a dedicar tiempo voluntario para preparar a la futura generación hoy.

Aquellos que dirigen a los jóvenes y preparan a la siguiente generación necesitan poseer la caracterstica esencial de la dependencia de Dios, junto con el conocimiento y la práctica diligente de la oración. Otras caractersticas de liderazgo pueden ayudar, pero la espiritualidad es el requisito principal.

Nuts and Bolts of Student-Led Cells

coach_JoelFamilyWeb

By Joel Comiskey

Excerpts from Youth in Cell Ministry

Youth-led cell groups meet for approximately 1.5 hours. Some might stay longer, but it’s important to have a start and stop time. The meeting normally includes:

  • Ice-breaker. This is an open ended, interesting question that gets students talking and getting to know each other.
  • Lesson. Most youth-led cell groups follow an adaptation of the pastor’s message. Ted Stump, on the other hand, has developed some one hundred youth topics, which include open ended questions, discussions, testimonies, and application to the needs of youth today.
  • Ministry time. Students apply what they have learned during the ministry time. God’s Word speaks to each person and transformation is the goal.

The best youth cells are dynamic and fun. Ice-breakers, the application of God’s Word based on questions, worshipping Jesus and allowing him to speak through each person characterize great youth cells.

Over the years, Ted Stump has become increasingly convinced of the need to prioritize the Spirit’s working in student-led cells. He longs to see healing take place among the students as they pray for one another. He said, “If I could do it all over again, I would spend more time equipping people in the gifts of the Spirit. At this time in my life, I am re-thinking everything and want to emphasize worship and the gifts of the Spirit in an ever-increasing way.

Ted Stump, like many others, has become convinced that young people need to hear and respond to the Holy Spirit in cell ministry.

Group evangelism is most effective when people feel comfortable. This is part of the reason why the majority of youth cells meet in homes. Meeting in homes has the advantage of:

  • Homes are more comfortable, whereas building space is more academic.
  • Homes get families involved. When the student group is in the home, it gives opportunity for the adults to host the group and sometimes coach the youth leaders.
  • Home groups allow more pastoral responsibility for the volunteers.
  • Home groups lessen the driving distance, are more accessible to students, and allow for different meeting nights. Doug Fields, former youth minister at Saddleback Community Church, says, “The strategic positioning of our meeting places throughout the community allows us to reach more students who can’t get a ride to the church property. Meeting in the homes also gives us the freedom to have alternate meeting nights and times.”

Apart from home meetings, some youth will meet in coffee houses, parks, office buildings, and campuses. Some of the most life-changing cell groups in the church I helped plant in Ecuador met at universities. At one time the Republic Church had over thirty cells meeting on university campuses in Quito, Ecuador.

Some youth groups have taken the first step of transition to small groups by breaking up in smaller groups within the church after the larger youth meeting, but this should only be a transitioning step, rather than the norm or ultimate goal. The goal is to meet in groups outside the church building to penetrate a lost world. Like the early Church, youth cells take the gospel where youth live, study, and play.

Special deals this week:

10.95 for print edition (free shipping)

2.99 for kindle edition

2.99 for PDF edition

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Bê-á-bá das Células Lideradas por Jovens

Por Joel Comiskey

Excertos de Youth in Cell Ministry (Jovens no Ministério Celular, em tradução livre)

Células lideradas por jovens se reúnem por aproximadamente 1h30min. Algumas podem levar mais tempo, mas é importante ter um horário de incio e de fim. A reunião normalmente inclui:

  • Quebra-gelo. Consiste em uma pergunta aberta, interessante que faz com que os alunos falem e conheçam uns aos outros;
  • Lição. A maioria das células lideradas por jovens seguem uma adaptação da mensagem do pastor. Ted Stump, por outro lado, desenvolveu uma centena de tópicos para jovens, que incluem perguntas abertas, discussões, testemunhos e aplicação às necessidades da juventude atualmente;
  • Tempo de ministração. Os alunos aplicam o que aprenderam durante o tempo de ministração. A Palavra de Deus fala a cada pessoa e a meta é a transformação.

As melhores células de jovens são dinâmicas e divertidas. O quebra-gelo, a aplicação da Palavra de Deus baseada em perguntas, a adoração a Jesus e permitir que Ele fale através de cada pessoa caracterizam ótimas células de jovens.

Ao longo dos anos, Ted Stump tornou-se cada vez mais convencido da necessidade de priorizar o agir do Esprito nas células lideradas pelos estudantes. Ele anseia por ver a cura acontecer entre eles, conforme oram uns pelos outros. Ele disse: “Se eu pudesse fazer tudo de novo, eu passaria mais tempo equipando as pessoas nos dons do Esprito. Neste momento em minha vida, eu estou repensando tudo e quero enfatizar a adoração e os dons do Esprito Santo cada vez mais”.

Ted Stump, como muitos outros, tornou-se convencido de que os jovens precisam ouvir e responder ao Esprito Santo no ministério celular.

O evangelismo em grupo é mais eficaz quando as pessoas se sentem confortáveis. Isso é parte da razão pela qual a maioria das células de jovens se reúnem em casas. A reunião nas residências tem a vantagem de:

  •        ·As casas são mais confortáveis, enquanto uma construção qualquer é mais acadêmica;
  • ·As casas envolvem as famlias. Quando a célula de estudantes está em casa, isso dá oportunidade para os adultos acolherem o grupo e às vezes treinarem os lderes de jovens;
  • ·Os grupos domésticos permitem uma maior responsabilidade pastoral para os voluntários;
  • ·Os grupos domésticos reduzem a distância, são mais acessveis aos estudantes e permitem diferentes noites de reuniões. Doug Fields, ex-ministro de Jovens da Saddleback Community Church, diz: “O posicionamento estratégico dos nossos locais de encontro por toda a comunidade nos permite alcançar mais estudantes que não podem ir até a propriedade da igreja. Nos reunir nas casas também nos dá liberdade de ter noites e horários de reuniões alternativos”.

Além das reuniões nas casas, alguns jovens se encontrarão em cafés, parques, prédios de escritórios e nos campi universitários. Algumas das células que mais transformavam vidas na igreja que eu ajudei a plantar no Equador se reuniam em universidades. A Republic Church tinha mais de trinta células reunidas ao mesmo tempo em campi universitários em Quito, Equador.

Algumas células de jovens deram o primeiro passo para a transição para pequenos grupos ao dividirem-se em grupos menores dentro da igreja após o culto de jovens, mas isso deve ser apenas uma etapa da transição, não a norma ou o objetivo final. O objetivo é que os jovens se reúnam em grupos fora do prédio da igreja para penetrar em um mundo perdido. Como a Igreja Primitiva, as células de jovens levam o Evangelho onde os jovens vivem, estudam e se divertem.

Ofertas especiais desta semana:

$10.95 pela edição impressa (frete grátis no território de entrega)

$2.99 pela edição para kindle

$2.99 pela edição em PDF

Spanish blog:

Tuercas Y Tornillos de Células Dirigidas por Jóvenes

Por Joel Comiskey

Los extractos de este blog son del libro de Joel Comiskey, “Jóvenes en el Ministerio Celular.”

Puede comprarlo:

Libro fsico (envio gratuito)

Libro ebook (Kindle)

Libro PDF

Los grupos celulares dirigidos por jóvenes se reúnen durante aproximadamente una hora y media. Algunos pueden permanecer más tiempo, pero es importante tener un comienzo y un fin. La reunión normalmente incluye:

  • Esta es una pregunta abierta e interesante que hace que los estudiantes hablen y se conozcan.
  • Lección. La mayora de los grupos celulares dirigidos por jóvenes siguen una adaptación del mensaje del pastor. Por otra parte, Ted Stump ha desarrollado un centenar de temas sobre la juventud, que incluyen preguntas abiertas, discusiones, testimonios y aplicación a las necesidades de los jóvenes de hoy.
  • Tiempo de ministración. Los estudiantes aplican lo que han aprendido durante el tiempo de ministración. La Palabra de Dios habla a cada persona y la transformación es la meta.

Las mejores células juveniles son dinámicas y divertidas. Los rompehielos, la aplicación de preguntas basadas en la Palabra de Dios, la adoración a Jesús y el permitir que Él hable a través de cada persona, caracterizan a las grandes células juveniles.

Con los años, Ted Stump se ha convencido cada vez más de la necesidad de priorizar el trabajo del Espritu en las células dirigidas por los estudiantes. Él anhela ver que la sanidad se lleve a cabo entre los estudiantes mientras ellos oran los unos por los otros. Él dijo: “Si pudiera hacerlo todo de nuevo, pasara más tiempo equipando a la gente en los dones del Espritu. En este momento en mi vida, estoy pensando de nuevo en todo y quiero enfatizar la adoración y los dones del Espritu de una manera cada vez más creciente.”

Ted Stump, como muchos otros, se han convencido de que los jóvenes necesitan escuchar y responder al Espritu Santo en el ministerio celular.

El evangelismo en grupo es más efectivo cuando la gente se siente cómoda. Esto es parte de la razón por la cual la mayora de las células juveniles se reúnen en los hogares. Brian Sauder y Sarah Mohler escriben: “El método principal que se utiliza en los grupos de jóvenes es que las células juveniles se reúnan en los hogares durante la semana y tengan una reunión corporativa de jóvenes en las instalaciones de la iglesia de manera regular.” Reunirse en los hogares tiene las siguientes ventajas:

  • Los hogares son más cómodos mientras que los edificios son más académicos.
  • Los hogares involucran a las familias. Cuando el grupo de estudiantes está en el hogar, da la oportunidad para que los adultos alojen al grupo y a veces entrenen a los lderes juveniles.
  • Los grupos en los hogares permiten una mayor responsabilidad pastoral para los voluntarios.
  • Los grupos en los hogares disminuyen la distancia en auto, son más accesibles para los estudiantes y permiten diferentes noches de reunión. Doug Fields, ex ministro de jóvenes en la Saddleback Community Church (Iglesia de la Comunidad de Saddleback), dice: “El posicionamiento estratégico de nuestros lugares de reunión en toda la comunidad nos permite llegar a más estudiantes que no pueden ir al edificio de la iglesia. El reunirnos en las casas también nos da la libertad de tener noches y horarios de reunión alternos.”

Aparte de las reuniones en casa, algunos jóvenes se reúnen en cafés, parques, edificios de oficinas y campus universitarios. Algunos de los grupos celulares que más cambian la vida en la iglesia que ayudé a plantar en Ecuador se reunan en las universidades. En un tiempo la Republic Church (Iglesia de la República) tena más de treinta células reuniéndose en campus universitarios en Quito, Ecuador

Algunos grupos de jóvenes han dado el primer paso de transición a grupos pequeños dividiéndose en grupos más pequeños dentro de la iglesia después de la reunión de jóvenes más grande, pero esto debe ser solamente un paso de transición, no la norma o la meta final. El objetivo es reunirse en grupos fuera del edificio de la iglesia para penetrar en un mundo perdido. Al igual que la iglesia primitiva, las células juveniles toman el evangelio donde los jóvenes viven, estudian y juegan.