Hospitality Reflects the Nature of Jesus

By André Schalitt, author and researcher who lives and ministers in Brazil. Andre loves cell ministry and has traveled with Joel Comiskey in Brazil promoting the cell-based church.

Hospitality goes against our natural, selfish  nature and helps us serve and greet people, especially strangers, and to help them feel welcomed and accepted in the church and home.

Hospitality, however, is not limited to  preparing a place to receive someone. It is, in fact, a demonstration of the love of Christ in us. Christ has shown his perfect hospitality for us. Once we have received Christ’s call through faith and His marvelous grace, we come to be welcomed by Him and to prove His care and provision. He welcomed us in love (John 6: 36b), brought us out of darkness into his marvelous Light (2 Peter 2: 9), put us in a wonderful family called the Church, and promised us eternal dwellings (John 14: 1-3).

Christ welcomes the tired and overworked when he said, “Come unto me, ye that labor and are heavy laden, and I will give you rest” (Matthew 11:28). Christ does not remove burdens entirely but he makes the burdens lighter.  In this passage, Jesus teaches us that:

  • He invites us into a relationship
  • He is willing to accept us
  • He helps carry the heavy load

The relationship with Christ and the church is the goal of hospitality. The willingness to welcome and help people is the manifestation of Christ’s love in us. Commitment to the mission of alleviating the burdens of others is the basis of hospitality. The benefits are many:

  • We do with others what Christ has done for us
  • We become more like Christ
  • The love of Christ is revealed through us
  • We learn to serve those who need it more than us
  • We sow companionship and mutual care
  • We open the doors in the hearts of people to the seed of the Gospel
  • We work with the needy to overcome their burdens

Here are four steps that will help practice hospitality:

  • Open your home willingly so that other people may be blessed.
  • Make sure that people feel welcome, loved,  and part of the group.
  • Develop training in the area of hospitality among cell members. Make everyone understand the importance of hospitality.

Remember that hospitality helps us to be like Jesus.

Andre

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Bom Hospitaleiro

Por André Schalitt ( é escritor e pesquisador na área de Liderança e Crescimento Igrejas. Atua com ênfase na educação cristã, mais especificamente no ensino teológico e na formação de líderes em diversas instituições cristãs no Brasil e no exterior.)

A hospitalidade deve ser uma das ações mais contundentes da vida cristã, pois se trata de uma forte característica daquele que verdadeiramente serve a Cristo

A hospitalidade constitui-se no ato especial do servo de Cristo para carinhosamente receber pessoas, especialmente estranhas, e ajudá-las a se sentirem bem-vindas e aceitas na da igreja e em suas casas. Dispor-se aos irmãos e provê-los de sua vida, casa e serviço de assistência. É atender ao outro em amor sincero como ao próprio Cristo.

Em um sentido mais amplo, a hospitalidade não se limita em simplesmente preparar lugar para receber alguém. Na verdade, consiste em demonstração do amor de Cristo em nós. Com isso, não teremos só uma simples acomodação de ordem física, mas uma indicação precisa ao aconchego eterno encontrado nos braços do Pai, tornando aquele que outrora era estranho em um amigo de Deus e por consequência nosso também.

Cristo, o bom hospitaleiro, demonstrou sua hospitalidade perfeita por nós. Uma vez que atendemos ao chamado de Cristo, por meio da fé e de Sua maravilhosa Graça, passamos a ser acolhidos por Ele e provar de todos os Seus cuidados e provisão. Ele nos acolheu em amor (João 6.36b); nos tirou das trevas para sua maravilhosa Luz (2 Pedro 2.9); nos colocou em uma maravilhosa família chamada Igreja; nos deu uma nova vida, e ainda nos prometeu moradas eternas (João 14.1-3).

Certa vez, Cristo disse: “Vinde a mim vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28). Ao fazer este convite, Jesus se dispõe a acolher os cansados e os sobrecarregados, comprometendo-se em aliviar suas cargas. Ele não as tira por completo, para que os necessitados não fiquem isentos das suas responsabilidades, mas se coloca ao lado deles tornando mais leves as cargas de suas vidas.

Entendam as lições que Jesus nos ensina nesta passagem:

  1. Ele convida o necessitado para um relacionamento;
  2. Dispõe-se a acolhê-las;
  3. Compromete-se a trabalhar ao lado delas, ajudando a carregar os fardos pesados;
  4. Não tira as responsabilidades totais deles.

Uma boa hospitalidade deve conter estes quatro fatores.

De uma forma mais especifica, posso afirmar que: O relacionamento com Cristo e com a igreja é o objetivo da hospitalidade. A disposição para acolher e ajudar pessoas é a manifestação do amor de Cristo em nós. O comprometimento com a missão de aliviar as cargas dos outros é base da hospitalidade. E a conscientização dos deveres e responsabilidades daqueles que recebem a hospitalidade, como o meio de crescimento para eles.

Deste modo, os benefícios são muitos:

  • Fazemos com as outras pessoas o que Cristo fez por nós;
  • Nos parecemos mais com Cristo;
  • O amor de Cristo é revelado por meio de nós;
  • Aprendemos a servir melhor aos que necessitam;
  • Semeamos o companheirismo e o cuidado mútuo;
  • Abrimos as portas nos corações das pessoas para a semente do Evangelho;
  • Colaboramos com os necessitados a superarem suas cargas.

Portanto, seja um bom hospitaleiro, assim como Jesus. Faça desta prática uma prioridade em sua vida.

Segue quatro atitudes que o ajudarão a ser um bom hospitaleiro:

  1. a) Se sinta privilegiado em receber pessoas em sua casa. Abra o seu lar de bom grado para que outras pessoas sejam abençoadas.
  2. b) Faça questão de fazer com que pessoas desconhecidas sintam-se bem acolhidas, amadas, especiais e parte do grupo.
  3. c) Procure oferecer toda a provisão com muito amor.
  4. d) Desenvolva um treinamento na área da hospitalidade entre os membros da célula. Faça com que todos compreendam a importância de serem bons hospitaleiros.

No amor de Cristo.

Spanish blog:

La hospitalidad refleja la naturaleza de Jesús

Por André Schalitt, autor e investigador que vive y ministra en Brasil. A Andre le encanta el ministerio celular y ha viajado con Joel Comiskey en Brasil promocionando la iglesia basada en células.

La hospitalidad va en contra de nuestra naturaleza común y egoísta. Nos ayuda a servir y saludar a las personas, especialmente a los extraños, para ayudarlos a sentirse bienvenidos y aceptados en la iglesia y el hogar.

La hospitalidad, sin embargo, no se limita a preparar un lugar para recibir a alguien. Es, de hecho, una demostración del amor de Cristo en nosotros. Cristo ha mostrado su perfecta hospitalidad para nosotros, una vez que hemos recibido el llamado de Cristo a través de la fe y su maravillosa gracia, somos bienvenidos por Él para probar su cuidado y provisión. Él nos recibió con amor (Juan 6: 36b); nos sacó de las tinieblas a su luz admirable (2 Pedro 2: 9); para ponernos en una maravillosa familia llamada la Iglesia; y nos prometió viviendas eternas (Juan 14: 1-3).

Cristo acoge a los fatigados ??y exhaustos cuando dijo: “Venid a mí, los que estáis trabajados y cargados, y yo os haré descansar” (Mateo 11:28). Cristo no quita las cargas por completo, pero hace las cargas más ligeras. En este pasaje, Jesús nos enseña que:

  • Él nos invita a una relación
  • Él está dispuesto a aceptarnos
  • Él ayuda a llevar la carga pesada

La relación con Cristo y la iglesia es el objetivo de la hospitalidad. La voluntad de acoger y ayudar a las personas es la manifestación del amor de Cristo en nosotros. El compromiso con la misión de aliviar las cargas de los demás es la base de la hospitalidad. Los beneficios son muchos:

  • Hacemos con otros lo que Cristo ha hecho por nosotros
  • Nos volvemos más como Cristo
  • El amor de Cristo se revela a través de nosotros
  • Aprendemos a servir a quienes más lo necesitan
  • Sembramos compañerismo y cuidado mutuo
  • Abrimos las puertas en los corazones de las personas a la semilla del Evangelio
  • Trabajamos con los necesitados para que superen sus cargas

Aquí hay cuatro pasos que te ayudarán a practicar la hospitalidad:

  • Abre tu casa de buena gana para que otras personas sean bendecidas.
  • Asegúrate de que las personas desconocidas se sientan bienvenidas, amadas, especiales y parte del grupo.
  • Desarrolla entrenamiento en el área de hospitalidad entre los miembros de la célula. Haz que todos entiendan la importancia de la hospitalidad.

Recuerda que la hospitalidad nos ayuda a ser como Jesús.

Andre

Leadership and Hospitality

By André Schalitt, author and researcher who lives and ministers in Brazil. Andre loves cell ministry and has traveled with Joel Comiskey in Brazil promoting the cell-based church.

“Rather he must be hospitable, one who loves what is good, who is self-controlled, upright, holy and disciplined  (Titus 1: 8 NIV). In this letter to Titus, the apostle Paul talks about necessary qualities of Christian leadership. Hospitality, according to the apostle, is a critical quality.  This means that the practice of hospitality is not a secondary factor, but an inherent part of the leader God uses. Therefore, it is necessary to understand three facts:

First, Christian leadership is first and foremost servant leadership. Larry Kreider, founder of Dove Fellowship, said it well,  “Leaders who are secure in the love of their heavenly Father are free to serve, expecting nothing in return. They do not need their egos caressed to function as leaders. They have a healthy confidence in themselves and do not seek approval or acceptance from others. They are happy to serve because they know they are deeply loved by God.”

The practice of hospitality makes us better servants. It challenges us to overcome pride and hardness of heart, and helps us to be like Jesus and to serve his church.

Second, hospitality is taught emphatically in Scripture: When Paul directed the Romans to “practice hospitality” (Romans 12:13), his desire  was to help Christians cooperate with one another in love. The apostle John taught that hospitality is the duty of those who serve Christ, being “cooperators for the truth” (John 1: 8). The Apostle Peter, however, was very strict in his writing: “Be hospitable to each other without complaint” (1 Pet. 4: 9). The author of Hebrews tells us, “Do not forget the hospitality; (Hebrews 13: 2), letting it be understood that some of those we welcome produce blessings for us. Further on the author directed: “Do not forget to do good and to share with others what you have, for God is pleased with such sacrifices” (Hebrews 13:16), making it clear that the practice of hospitality pleases the Lord . And Jesus Christ himself left a promise to those who practice hospitality: “For I was hungry, and you gave me food; I was thirsty and you gave me a drink; I was a stranger, and you took me in…… I say to you, that you have done it to me one of these my brethren. “(Matthew 25: 35-40).

And finally, hospitality is an effective means of multiplication. Hospitality turns strangers into acquaintances, enemies into friends, acquaintances into comrades, and members into disciples. The benefits are diverse:

  • It makes us more and more like Christ
  • It makes us a stronger, united church
  • We acquire a servant’s heart
  • It makes discipleship more engaging
  • It makes people who come into our homes feel valued and loved
  • Builds new relationships and promotes existing relationships
  • It produces multiplication in our leadership
  • It makes us referential

Always remember that a successful and multiplying cell is the result of hospitable leaders and hosts. The practice of hospitality as well as being biblical is also an efficient means of growth. It is a key that opens many doors.

Andre

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Liderança E Hospitalidade

Por André Schalitt, é escritor e pesquisador na área de Liderança e Crescimento Igrejas. Atua com ênfase na educação cristã, mais especificamente no ensino teológico e na formação de líderes em diversas instituições cristãs no Brasil e no exterior.

“Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante.” (Tito 1.8 NVI). Nesta carta a Tito, a apóstolo Paulo apresenta algumas credenciais necessárias para o exercício da liderança cristã. Em meio há elas, Paulo cita a hospitalidade como sendo parte dessas credenciais. Isso significa que a prática da hospitalidade não é um fator secundário no exercício da liderança, mas é parte inerente do líder que Deus usa. Por isso, se faz necessário a compreensão de três fatos:

Primeiro, a imagem do líder que tem vários subordinados e tem o poder de delegar muitas tarefas pode estar no imaginário de muita gente. A relação é justamente inversa, pois, o líder cristão é, em primeiro lugar, servo. Larry Kreider observou bem: Lideres que estão seguros no amor de seu Pai celestial são livres para servir, não esperando nada em troca. Eles não necessitam que seus egos sejam acariciados para funcionarem no papel de líderes. Eles têm uma confiança saudável em si mesmo e não procuram aprovação ou aceitação de outras pessoas. Eles estão felizes em servir porque sabem que são profundamente amados por Deus.[1]

A prática da hospitalidade faz com que nos tornemos servos melhores. Ela nos desafia a superarmos o orgulho e a dureza do coração, e exercita a nossa vida para a caminhada de servos de Cristo e da igreja a qual congregamos.

Em segundo lugar, a hospitalidade é ensinada com contundência nas Escrituras: Quando Paulo orientou aos Romanos a “praticar a hospitalidade” (Romanos 12:13), sua proposta era fazer com que os cristãos cooperassem uns com os outros em amor. O apóstolo João ensinou que a hospitalidade é dever daqueles que servem a Cristo, sendo “cooperadores em favor da verdade” (João 1.8). Já o apóstolo Pedro foi taxativo ao escrever: “Sejam mutuamente hospitaleiros, sem reclamação” (1 Pedro 4.9), esta afirmação revela uma tríplice verdade: 1. Ser hospitaleiro é uma benção, por isso não se deve reclamar ao praticar; 2. Ser hospitaleiro é parte de ser cristão; 3. Se trata de uma ordem divina para todo aquele que segue a Cristo. O autor de Hebreus de uma forma muito interessante escreveu: “Não se esqueçam da hospitalidade; foi praticando-a que, sem o saber alguns acolheram anjos.” (Hebreus 13.2), deixando a entender que alguns dos que acolhemos produzem bênçãos para nós. Mais a frente o autor orientou: “Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada.” (Hebreus 13.16), deixando claro que a pratica da hospitalidade agrada ao Senhor. E o próprio Jesus Cristo deixou uma promessa para aqueles que praticam a hospitalidade: “Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes (…) Em verdade vos afirmo que sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. ” (Mateus 25.35-40).

E por último, a hospitalidade é um meio eficaz de multiplicação. Anfitriões bem-sucedidos e líderes multiplicadores reconhecem e investem na hospitalidade, pois sabem que este ato quebra barreiras e constrói pontes para a comunhão e para o discipulado. A hospitalidade transforma estranhos em conhecidos, inimigos em amigos, conhecidos em pessoas íntimas, e membros em discípulos. Os benefícios são diversos:

  • Faz com que sejamos cada vez mais semelhantes a Cristo;
  • Nos torna uma igreja mais forte e unida;
  • Adquirimos um coração de servo;
  • Torna o discipulado mais envolvente;
  • Faz com que as pessoas que entram em nossas casas se sintam valorizadas e amadas;
  • Constrói novos relacionamentos e promove os já existentes;
  • Produz multiplicação em nossa liderança;
  • Nos torna referenciais.

Como ser um bom hospitaleiro?

James C. Hunter, famoso escritor na área de liderança, disse que “pensamentos viram ações, ações viram hábitos, hábitos viram o caráter, e o caráter vira o seu destino”. De fato, tudo começa quando compreendemos a importância de algo, e baseado nisso, começamos a agir, até que aquilo que compreendemos seja parte de nós mesmos. Nos que diz respeito a ser um bom hospitaleiro, é necessário:

  • Buscar um coração amoroso;
  • Decidir servir sem querer nada em troca;
  • Decidir fazer do seu lar um lugar de paz e benção para outras pessoas;
  • Pensar em ideias que proporcionem um alto nível de hospitalidade em sua célula.

Lembre-se sempre que uma célula bem-sucedida e multiplicadora é resultado de líderes e anfitriões hospitaleiros. A prática da hospitalidade além de ser bíblica, é também um meio eficiente de crescimento. É uma chave que abre muitas portas.

No amor de Cristo.

Spanish blog:

Liderazgo y hospitalidad

Por André Schalitt, autor e investigador que vive y ministra en Brasil. A Andre le encanta el ministerio celular y ha viajado con Joel Comiskey en Brasil promocionando la iglesia basada en células.

“Al contrario, debe ser hospitalario, amigo del bien, que es sensato, justo, santo y disciplinado” (Tito 1: 8 NVI). En esta carta a Tito, el apóstol Pablo habla sobre las cualidades necesarias del liderazgo cristiano. La hospitalidad, según el apóstol, es una cualidad crítica. Esto significa que la práctica de la hospitalidad no es un factor secundario, sino una parte inherente del líder que Dios usa. Por lo tanto, es necesario comprender tres hechos:

Primero, el liderazgo cristiano es, ante todo, liderazgo de servicio. Larry Kreider, fundador de Dove Fellowship, lo dijo muy claro: “Los líderes que están seguros en el amor de su Padre celestial son libres de servir, sin esperar nada a cambio. No necesitan que sus egos sean acariciados para funcionar como líderes. Tienen una confianza sana en sí mismos y no buscan la aprobación o la aceptación de los demás. Están felices de servir porque saben que son profundamente amados por Dios “.

La práctica de la hospitalidad nos hace mejores sirvientes. Nos desafía a superar el orgullo y la dureza del corazón, nos ayuda a ser más como Jesús y servir a su iglesia.

En segundo lugar, la hospitalidad se enseña enfáticamente en las Escrituras: cuando Pablo instruyó a los romanos a “practicar la hospitalidad” (Romanos 12:13), su deseo era ayudar a los cristianos a cooperar entre ellos en amor. El apóstol Juan enseñó que la hospitalidad es el deber de aquellos que sirven a Cristo, siendo “colaboradores de la verdad” (Juan 1: 8). El apóstol Pedro, sin embargo, fue muy estricto en sus escritos: “Sean hospitalarios sin quejarse” (1 Pedro 4: 9). El autor de Hebreos nos dice: “No olviden la hospitalidad; (Hebreos 13: 2), dejando que se entienda que algunos de los que recibimos producen bendiciones para nosotros. Más adelante, el autor escribe: “No te olvides de hacer el bien y compartir con los demás lo que tienes, porque Dios se complace con tales sacrificios” (Hebreos 13:16), dejando en claro que la práctica de la hospitalidad agrada al Señor. Y el mismo Jesucristo dejó una promesa a los que practican la hospitalidad: “Porque tuve hambre, y ustedes me dieron de comer, tuve sed y me dieron de beber; fui forastero, y me dieron alojamiento… . Les aseguro que todo lo que hicieron por uno de mis hermanos, aun por el más pequeño, lo hiceron por mí. “(Mateo 25: 35-40).

Y finalmente, la hospitalidad es un medio efectivo de multiplicación. La hospitalidad convierte a extraños en conocidos, enemigos en amigos, conocidos en camaradas y miembros en discípulos. Los beneficios son diversos:

  • Nos hace más y más como Cristo
  • Nos hace una iglesia más fuerte y unida
  • Adquirimos el corazón de un servidor
  • Hace que el discipulado sea más atractivo
  • Hace que las personas que entran a nuestros hogares se sientan valoradas y amadas
  • Crea nuevas relaciones y promueve las relaciones existentes
  • Produce multiplicación en nuestro liderazgo
  • Nos hace referenciales

Recuerda siempre que una célula exitosa y multiplicadora es el resultado de líderes y anfitriones hospitalarios. La práctica de la hospitalidad, además de ser bíblica, también es un medio eficiente de crecimiento. Es una llave que abre muchas puertas.

Andre

And So Does Jesus

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

By Daphne Kirk, www.Gnation2gnation.com; Twitter: daphnekirk

Some are willing to be hospitable when it’s comfortable and not costly. I’m referring to:

  • Those whose homes are always tidy.
  • Those whose homes have expensive furniture.
  • Those who can afford great refreshments.
  • Those who have plenty of room without disturbing their own comfort.
  • Those who know they only have to open their homes once every two months.
  • Those who know there won’t be any children in the cell group to put finger marks on the windows.

But those who go to those homes know there is a standard to keep and hospitality comes with conditions.

However, there’s another group with a different attitude:

  • Those who open their doors, hearts, and homes.
  • Those who have little but delight to share it.
  • Those who don’t compare what they have to others.
  • Those who have received love and want to share that love with others.
  • Those who know their homes belong to the King of Kings.
  • Those who know that when they welcome others, they welcome Jesus.

And those who go to those homes know they are loved, welcomed and “made to feel comfortable.” And so does Jesus!

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

E Assim Faz Jesus

Daphne Kirk, www.Gnation2gnation.com/donate

Alguns estão dispostos a ser hospitaleiros quando é confortável ??e quando não custa caro. Estou me referindo a:

  • Aqueles cujas casas estão sempre arrumadas.
  • Aqueles cujas casas possuem móveis caros.
  • Aqueles que podem pagar ótimos aperitivos.
  • Aqueles que têm muito espaço sem perturbar o seu próprio conforto.
  • Aqueles que sabem que só têm que abrir suas casas uma vez a cada dois meses.
  • Aqueles que sabem que não haverá filhos no grupo de células para colocar marcas de dedo nas janelas.

Mas aqueles que vão para essas casas sabem que há um padrão para manter e a hospitalidade vem com condições.

No entanto, há outro grupo com uma atitude diferente:

  • Aqueles que abrem suas portas, corações e casas.
  • Aqueles que têm pouco mas muito prazer ao compartilhar.
  • Aqueles que não comparam o que têm com os outros.
  • Aqueles que receberam amor e querem compartilhar esse amor com os outros.
  • Aqueles que sabem que suas casas pertencem ao Rei dos Reis.
  • Aqueles que sabem que quando recebem os outros, eles recebem Jesus.

E aqueles que vão para essas casas sabem que são amados, bem-vindos e “feitos para se sentir confortáveis”. E assim faz Jesus!

Spanish blog:

Y Jesús también lo sabe

Daphne Kirk, www.Gnation2gnation.com/donate

Algunos están dispuestos a ser hospitalarios cuando es cómodo y no costoso. Me refiero a:

  • Aquellos cuyas casas están siempre ordenadas.
  • Aquellos cuyas casas tienen muebles caros.
  • Aquellos que pueden permitirse grandes refrigerios.
  • Aquellos que tienen suficiente espacio sin perturbar su propia comodidad.
  • Aquellos que saben que solo tienen que abrir sus casas una vez cada dos meses.

Los que saben que no habrá niños en el grupo celular que dejen marcas con sus dedos en las ventanas.

Pero aquellos que van a esos hogares saben que hay un estándar que mantener y la hospitalidad viene con condiciones.

Sin embargo, hay otro grupo con una actitud diferente:

  • Aquellos que abren sus puertas, corazones y hogares.
  • Aquellos que tienen poco pero se deleitan al compartirlo.
  • Aquellos que no comparan lo que tienen con los demás.
  • Aquellos que han recibido amor y desean compartir ese amor con los demás.
  • Aquellos que saben que sus hogares pertenecen al Rey de Reyes.
  • Aquellos que saben que cuando dan la bienvenida a otros, dan la bienvenida a Jesús.

Y aquellos que van a esos hogares saben que son amados, bienvenidos y “hechos sentir cómodos”. ¡Y Jesús también lo sabe!

Practicing Hospitality

By Gerardo Campos, district pastor in Elim Church, www.elim.org.sv

Years ago when I lived with my parents, I remember when the pastor shared the need for someone to host a group of young members of an orchestra who would come to our church. Even though my parents didn’t have many resources, they were thrilled with the idea and requested to receive at least one of them.

It was the first privilege that we received in the church, being hosts. We were encouraged by the fact that we could  take care of someone in the best possible way, to be able to give them love during their stay.

That disposition of my mother continued all the time until Elim started to work with cells in 1986. For 22 years, until the day she left to be with Christ, we always hosted a cell in our house.

Each one of the Elim cells take place in the homes of wonderful people, who understand that Christianity must be a counterculture influence in a depersonalized society, and that people need to find a place to be valued and respected.

Grateful for the salvation that God has given them, these wonderful families all over El Salvador, do not mind the inconvenience after the meeting is over, when they have to clean, fix and, sometimes, repair their living room or other spaces that could be negatively affected. They are happier for what is happening week after week in the guests than for what happens to their own home. God is in them and Christ’s  presence overflows through hospitality.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A hospitalidade

Por Gerardo Campos, www.elim.org.sv

Anos atrás, quando morava com meus pais, lembro-me quando o pastor compartilhou a necessidade de alguém hospedar um grupo de jovens membros de uma orquestra que viessem a nossa igreja. Mesmo que meus pais não tivessem muitos recursos, ficaram entusiasmados com a ideia e solicitaram receber pelo menos um deles.

Foi o primeiro privilégio que recebemos na igreja, sendo anfitriões. Fomos encorajados pelo fato de cuidar de alguém da melhor maneira possível, para poder dar-lhes amor durante a estadia.

Essa disposição de minha mãe permaneceu o tempo todo até que Elim começou a trabalhar com células em 1986. Durante 22 anos, até o dia em que ela foi estar com Cristo, sempre hospedamos uma célula em nossa casa.

Cada uma das células de Elim ocorre nas casas de pessoas maravilhosas, que entendem que o cristianismo deve ser uma influência de contracultura em uma sociedade despersonalizada e que as pessoas precisam encontrar um lugar para serem valorizados e respeitados.

Agradecidos pela salvação que Deus lhes deu, essas maravilhosas famílias em todo o El Salvador não se importam com o inconveniente após a conclusão do encontro, quando elas precisam limpar, consertar e, às vezes, reparar sua sala de estar ou outros espaços que poderiam ser afetados negativamente. Elas estão mais felizes pelo que está acontecendo semana a semana nos convidados do que pelo que acontece com sua própria casa. Deus está nelas e a presença de Cristo transborda através da hospitalidade.

Spanish blog:

La Hospitalidad

Por Gerardo Campos, www.elim.org.sv

Recuerdo el momento cuando, hace años, el pastor anunció la necesidad de hospedar en casa a un grupo de jóvenes integrantes de una orquesta que vendrían a nuestra iglesia. Aunque no teníamos muchos recursos, mi familia se emocionó con la idea y pedimos recibir por lo menos a uno de ellos.

Fue el primer privilegio que en la iglesia recibíamos, el de ser anfitriones. Nos animaba el hecho de atender a alguien de la mejor manera posible, de poder brindarle amor durante su estadía.

Esa disposición de mi mamá, continuó todo el tiempo hasta cuando Elim comenzó, en el año de 1986, a trabajar con células. Durante 22 años, hasta el día en que partió con Cristo, en nuestra casa siempre hubo una célula.

Cada una de las células de Elim son realizadas en hogares de maravillosas personas que aunque están muy ocupadas hacen que perdure el amor fraternal, entienden que el cristianismo debe hacer una contracultura en una sociedad despersonalizada, y que las personas encuentren un lugar en donde ser valoradas y respetadas,

Agradecidos por la salvación que Dios les ha dado, no les importa incomodarse luego de finalizada la reunión, cuando tienen que limpiar, arreglar y, a veces, reparar la sala de su casa u otros espacios que pudieran resultar afectados. Están más felices por lo que está sucediendo semana tras semana en los invitados que lo que ocurre en su propia casa. Dios está en ellos y su presencia se desborda en hospitalidad.

Permanent Versus Rotating Hosts

coach_JoelFamilyWeb

By Joel Comiskey, check out  coaching 

Should cells rotate or is it best to have one “permanent” place? There are solid arguments for both sides. I don’t believe there is one right answer. Some believe that the Scripture teaches that cells must rotate on a regular basis. Yes, Scripture does say, “Day after day, in the temple courts and from house to house, they never stopped teaching and proclaiming the good news that Jesus is the Christ” (Acts 5:42). But is this verse prescriptive or descriptive? In other words, is God commanding a pattern to follow (prescriptive) or simply describing the reality of the early church? It seems to me that this verse is more descriptive because Paul also referred to stationary house churches:

  • the church in the house of Mary (Acts 12:12
  • the church in the house of Aquila and Priscilla (1 Corinthians 16:19)
  • the church in the house of Nympha (Colossians 4:15)
  • the church in the home of Archippus (Philemon 2)

It seems that the early house churches both rotated from house to house and enjoyed a more or less permanent location.

Rotation works well because it helps other members to share the hosting load and creates new opportunities for evangelism. But having one place is also a good idea because it capitalizes on the giftedness of one host (i.e., if you have a gifted host, why move the group around?), helps everyone to remember where the cell meets, and more effectively reaches the people of one particular area.

My own Life group rotates between my house, Brent’s house, and Jose’s restaurant where we meet in an outside, secluded table. Sharing the load works well for us, but in other situations, it’s best to meet in one home, especially if the person or couple has God-given gifts that enhance their role as host.

For example, those with the gift of helps, service, pastor, giving, or mercy normally make great hosts. And I believe that God has placed an abundance of the gifts of helps and service in the body of Christ. Those hosts who possess “hospitality type” gifts make excellent “permanent” hosts. Yet, I also believe that all Christians should grow in hospitality and learn to become better hosts.

The Elim Church uses both permanent hosts and rotating cells. Mario writes,

Here at the Elim Church we have both types of meetings, and both have been a blessing. Rotating cells work well to reach new spheres of influence because they move from one house to another. The fact that the cell is a novelty in a home becomes an element of attraction for the neighbors.

On the other hand, permanent cells, even though they maintain their sphere of influence without any variation, they have the virtue of consistency. This type of cell has more extensive follow-up on the same people each week and provide more opportunities for neighborhood people to attend.

What has worked best for you? Feel free to share here.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Anfitriões Permanente Versus Anfitriões Rotativos

por Joel Comiskey

As células devem girar ou é melhor ter um lugar “permanente”? Existem argumentos sólidos para ambos os lados. Não acredito que haja uma resposta certa. Alguns acreditam que a Escritura ensina que as células devem girar regularmente. Sim, a Escritura diz: “Todos os dias, no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo.(Atos 5:42). Mas esse versículo é prescritivo ou descritivo? Em outras palavras, Deus está comandando um padrão a seguir (prescritivo) ou simplesmente descrevendo a realidade da Igreja Primitiva? Parece-me que este versículo é mais descritivo porque Paulo também se referiu às igrejas de casas estacionárias:

  • a igreja na casa de Maria (Atos 12:12)
  • a igreja na casa de Aquila e Priscilla (1 Coríntios 16:19)
  • a igreja na casa de Ninfa (Colossenses 4:15)
  • a igreja na casa de Arquipo (Filemom 2)

Parece que as primeiras igrejas domésticas giraram de casa em casa e desfrutavam de um local mais ou menos permanente.

A rotação funciona bem porque ajuda outros membros a compartilhar a carga de hospedagem e cria novas oportunidades para o evangelismo. Mas ter um lugar também é uma boa ideia, porque ele capitaliza o dom de um anfitrião (ou seja, se você tem um anfitrião com dons, por que mover o grupo?), Ajuda a todos a lembrar onde a célula se encontra, e mais efetivamente alcança as pessoas de uma determinada área.

Meu próprio grupo de células gira entre minha casa, a casa de Brent e o restaurante de José, onde nos encontramos em uma mesa externa e isolada. O compartilhamento da carga funciona bem para nós, mas em outras situações, é melhor se encontrar em uma casa, especialmente se a pessoa ou casal tem dons dados por Deus que aumentam seu papel de anfitrião.

Por exemplo, aqueles com o dom de ajuda, serviço, pastor, doação ou misericórdia geralmente fazem ótimos anfitriões. E eu acredito que Deus colocou uma abundância dos dons de ajuda e serviço no corpo de Cristo. Os anfitriões que possuem dons de tipo “hospitalidade” fazem excelentes anfitriões “permanentes”. No entanto, eu também acredito que todos os cristãos devem crescer na hospitalidade e aprender a se tornar melhores hospedeiros.

A Igreja Elim usa tanto anfitriões permanentes quanto células rotativas. Mario escreve:

Aqui, na Igreja de Elim, temos dois tipos de reuniões, e ambos tem sido uma benção. As células rotativas funcionam bem para alcançar novas esferas de influência porque se mudam de uma casa para outra. O fato de que a célula é uma novidade em uma casa se torna um elemento de atração para os vizinhos.

Por outro lado, as células permanentes, embora mantenham sua esfera de influência sem qualquer variação, têm a virtude da consistência. Este tipo de célula tem um acompanhamento mais extenso nas mesmas pessoas por semana e oferece mais oportunidades para as pessoas do bairro participarem.

O que funcionou melhor para você? Sinta-se livre para compartilhar aqui.

Spanish blog:

Anfitriones permanentes o rotativos

Por Joel Comiskey

¿Deben rotar las células o es mejor tener un lugar “permanente”? Hay argumentos sólidos para ambos lados. No creo que haya una respuesta correcta. Algunos creen que las Escrituras enseñan que las células deben rotar regularmente. Sí, las Escrituras dicen: “Y todos los días, en el templo y por las casas, no cesaban de enseñar y predicar a Jesucristo” (Hechos 5:42). Pero, ¿este versículo es prescriptivo o descriptivo? En otras palabras, ¿está Dios ordenando un patrón a seguir (prescriptivo) o simplemente describiendo la realidad de la iglesia primitiva? Me parece que este versículo es más descriptivo, porque Pablo también se refirió a iglesias de casas estacionarias:

  • la iglesia en la casa de María (Hechos 12:12
  • la iglesia en la casa de Aquila y Priscila (1 Corintios 16:19)
  • la iglesia en la casa de Ninfas (Colosenses 4:15)
  • la iglesia en el hogar de Arquipo (Filemón 2)

Parece que las primeras iglesias en casas rotaron de casa en casa y disfrutaron de una ubicación más o menos permanente.

La rotación funciona bien porque ayuda a otros miembros a compartir la carga de alojamiento y crea nuevas oportunidades de evangelismo. Pero tener un solo lugar también es una buena idea, porque saca provecho de los dones de un anfitrión (es decir, si tienes un anfitrión con dones, ¿por qué mover al grupo?), Ayuda a todos a recordar dónde se encuentra la célula y llega más efectivamente al personas de un área en particular.

Mi grupo celular rota entre mi casa, la casa de Brent y el restaurante de José, donde nos encontramos en una mesa aislada y al aire libre. Compartir la carga funciona bien para nosotros, pero en otras situaciones, lo mejor es reunirse en una casa, especialmente si la persona o la pareja tiene dones de Dios que mejoran su papel como anfitrión.

Por ejemplo, aquellos con el don de ayuda, servicio, pastorado, ofrenda o misericordia normalmente son grandes anfitriones. Y creo que Dios ha puesto una abundancia de los dones de ayuda y servicio en el cuerpo de Cristo. Aquellos anfitriones que poseen dones de “hospitalidad” son excelentes anfitriones “permanentes”. Sin embargo, también creo que todos los cristianos deben crecer en hospitalidad y aprender a ser mejores anfitriones.

La Iglesia Elim implementa anfitriones permanentes y rotativos en sus células. Mario escribe:

Aquí en la Iglesia Elim tenemos ambos tipos de reuniones, y ambas han sido una bendición. Las células rotativas funcionan bien para alcanzar nuevas esferas de influencia porque se mueven de una casa a otra. El hecho de que la célula sea una novedad en el hogar se convierte en un elemento de atracción para los vecinos.

Por otro lado, las células permanentes, a pesar de que mantienen su esfera de influencia sin ninguna variación, tienen la virtud de la consistencia. Este tipo de célula tiene un seguimiento más extenso de las mismas personas cada semana y brinda más oportunidades para que la gente del vecindario asista.

¿Qué funcionó mejor para ti? No dudes en compartir tu experiencia aquí.