How to Care for Your Leaders, part 1 (continued on Monday)

By Joel Comiskey, check out, Groups that Thrive and From Twelve to Three

“But what coaching model should I use, said the bewildered pastor?” He had heard of 5×5, G12, and G12.3, and yet he had no idea what was best for him. He was just starting his small group ministry and was ready to throw in the towel.  I told him not to worry about the exact coaching structure. “First you have to raise up leaders to coach. When you have  leaders to coach, the coaching structures will make sense to you. Right now, the most important thing is to concentrate on the content of coaching.”

Coaching Structures

The most common coaching structure is called the Jethro model, based on Jethro’s advice to Moses in Exodus 18:21-22. This coaching structure is geographically based and is sometimes called the 5×5 structure. For every five small group leaders, there is a supervisor. For every five supervisors, there is a section leader; for five section leaders, a zone pastor; and for five zone pastors, a district pastor. This structure is easily charted and organized because it is geographically based.

Another popular coaching model is called G12, which originated from an evangelical church in Bogota, Colombia. This coaching model is based on the example of Jesus and His twelve disciples. G12 doesn’t observe the  titles district pastor, zone pastor, and section leader  because it is not based on geography but homogeneity. Thus, a non- geographical network is formed to reach women, men, children, youth, professionals, and so forth.

The two main principles in the G12 model is that every person is a potential leader and every leader is a potential coach.  In other words, the small group leader is the one who coaches the leaders that multiply from his or her group, while continuing to lead the normal small group.  The goal of each leader is to multiply his or her group twelve times and then care or coach those new leaders.  

From Idealism to Reality  

Most of our staff at the Republic Church in Quito, Ecuador had visited the famous G12 church in Bogota more than once, and we had even hosted a G-12 seminar in our church.   Our problem was not failure to understand the G-12 strategy; it was asking busy lay people to lead a small group, multiply it twelve times, and then care for each new leader. Our middle-class church leaders weren’t buying it. Instead of motivating, we noticed that the lay congregation slid into glazed stares.

We came to the point of acknowledging that the number twelve for busy lay people in our setting was too high.  It wasn’t based on reality for us. It did not motivate people to action. As we talked, we discovered two crucial points:

  1. Most of our leaders would be able to envision multiplying their small groups three  times. We agreed that a lay leader would be able to oversee three groups that were birthed out of his or her group.
  1. A small group overseer or coach would be more effective when he or she continued leading a small group. We noticed that some small group based churches asked their supervisors to stop leading open groups when they began coaching other small group leaders. Such supervisors become experts in telling other people what to do, while they themselves are  neither winning people to Jesus nor exercising their spiritual muscles. We found that when upper leaders are only supervising and not in the battle of touching people in an open small group, a hierarchical stagnation occurred. “Leading an open small group and then caring for three daughter small group leaders would be manageable,” we concluded.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como Cuidar de Seus Líderes, parte 1 ( a continuar na segunda-feira)

Por Joel Comiskey, veja Groups that Thrive (Grupos que Prosperam) e From Twelve to Three (De Doze Para Três).

“Mas que modelo de treinamento devo usar?”, disse o pastor desconcertado. Ele tinha ouvido falar de 5×5, G12 e G12.3, e ainda assim não tinha ideia do que era melhor para ele. Ele estava apenas começando seu ministério de pequenos grupos e estava pronto para jogar a toalha. Eu disse a ele para não se preocupar com a estrutura exata de treinamento. “Primeiro você tem que levantar líderes para treinar. Quando você tem líderes para treinar, as estruturas de treinamento farão sentido para você. Neste momento, o mais importante é se concentrar no conteúdo do treinamento. ”

Estruturas de Treinamento

A estrutura de treinamento mais comum é chamada de modelo Jetro, baseada no conselho de Jetro a Moisés em Êxodo 18:21-22. Essa estrutura de treinamento é baseada geograficamente e às vezes é chamada de estrutura 5×5. Para cada cinco líderes de pequenos grupos, existe um supervisor. Para cada cinco supervisores, há um líder de seção; para cinco líderes de seção, um pastor de zona; e para cinco pastores de zona, um pastor de distrito. Essa estrutura é facilmente mapeada e organizada porque é baseada geograficamente.

Outro modelo popular de treinamento é chamado de G12, originário de uma igreja evangélica em Bogotá, Colômbia. Este modelo de treinamento é baseado no exemplo de Jesus e Seus doze discípulos. O G12 não abrange os títulos de pastor de distrito, pastor de zona e líder de seção porque ele não se baseia na geografia, mas na homogeneidade. Assim, uma rede não geográfica é formada para alcançar mulheres, homens, crianças, jovens, profissionais e assim por diante.

Os dois principais princípios do modelo G12 é que cada pessoa é um líder em potencial e cada líder é um treinador em potencial. Em outras palavras, o líder de pequeno grupo é aquele que treina os líderes que se multiplicam de seu grupo, enquanto continua liderando o pequeno grupo normal. O objetivo de cada líder é multiplicar seu grupo doze vezes e depois cuidar ou orientar esses novos líderes.

Do Idealismo à Realidade

A maior parte da nossa equipe da Republic Church em Quito, no Equador, visitou a famosa igreja G12 em Bogotá mais de uma vez, e até mesmo realizamos um seminário do G-12 em nossa igreja. Nosso problema não foi o fracasso em entender a estratégia do G-12; foi pedir a leigos (pessoas que não estão no ministério integral) ocupados que liderassem um pequeno grupo, multiplicassem-no doze vezes e depois cuidassem de cada novo líder. Nossos líderes da igreja de classe média não estavam comprando essa ideia. Em vez de ficarem motivados, notamos que a congregação leiga nos encarou com olhares chocados.

Chegamos ao ponto de reconhecer que o número 12 para leigos ocupados em nosso contexto era alto demais. Ele não foi baseado na nossa realidade. Não motivou as pessoas à ação. Enquanto conversávamos, descobrimos dois pontos cruciais:

1. A maioria dos nossos líderes seria capaz de imaginar a multiplicação de seus pequenos grupos por três vezes. Concordamos que um líder leigo seria capaz de supervisionar três grupos que nasceram do seu grupo.

2. Um superintendente ou treinador de pequeno grupo seria mais eficiente quando ele continuasse liderando um pequeno grupo. Percebemos que algumas igrejas de pequenos grupos pediram a seus supervisores que parassem de liderar grupos abertos quando começassem a treinar outros líderes de pequenos grupos. Esses supervisores se tornam especialistas em dizer a outras pessoas o que fazer, enquanto eles mesmos não estão ganhando pessoas para Jesus nem exercitando seus músculos espirituais. Descobrimos que quando os líderes superiores estão apenas supervisionando e não na batalha de tocar as pessoas em um pequeno grupo aberto, ocorre uma estagnação hierárquica. “Liderar um pequeno grupo aberto e depois cuidar de três líderes de pequenos grupos seria administrável”, concluímos.

Spanish blog:

Cómo cuidar a tus líderes, parte 1 (continúa el lunes)

Por Joel Comiskey, echa un vistazo a (Células Exitosas)  (marzo de 2018) del doce a tres

“¿Pero qué modelo de entrenamiento debo usar, dijo el desconcertado pastor?” Había oído hablar de 5×5, G12 y G12.3, y sin embargo no tenía idea de qué era lo mejor para él. Estaba empezando su ministerio celular y estaba listo para tirar la toalla. Le dije que no se preocupara por la estructura de entrenamiento exacta. “Primero tienes que levantar líderes para entrenar. Cuando tienes líderes para entrenar, las estructuras de entrenamiento tendrán sentido para ti. En este momento, lo más importante es concentrarse en el contenido del entrenamiento”.

Estructuras de Entrenamiento

La estructura de entrenamiento más común se llama modelo Jetro, según el consejo de Jetro a Moisés en Éxodo 18: 21-22. Esta estructura de entrenamiento se basa geográficamente y a veces se denomina estructura 5×5. Por cada cinco líderes celulares, hay un supervisor. Por cada cinco supervisores, hay un líder de zona; para cinco líderes de zona, un pastor de zona; y para cinco pastores de zona, un pastor de distrito. Esta estructura se traza y organiza fácilmente porque está basada geográficamente.

Otro modelo de entrenamiento popular se llama G12, que se originó en una iglesia evangélica en Bogotá, Colombia. Este modelo de entrenamiento se basa en el ejemplo de Jesús y Sus doce discípulos. G12 no observa los títulos del pastor del distrito, el pastor de la zona y el líder de la sección porque no se basa en la geografía sino en la homogeneidad. Por lo tanto, se forma una red no geográfica para llegar a mujeres, hombres, niños, jóvenes, profesionales, etc.

Los dos principios más importantes en el modelo G12 es que cada persona es un líder potencial y cada líder es un entrenador potencial. En otras palabras, el líder del grupo celular es el que entrena a los líderes que se multiplican en su célula, mientras continúa liderando su grupo normal. El objetivo de cada líder es multiplicar su grupo doce veces y luego cuidar o entrenar a esos nuevos líderes.

Del idealismo a la realidad

La mayoría de nuestro personal en la Iglesia de la República en Quito, Ecuador, había visitado la famosa iglesia G12 en Bogotá más de una vez, e incluso habíamos organizado un seminario G-12 en nuestra iglesia. Nuestro problema no era no entender la estrategia del G-12; pedía a los atareados hermanos dirigir una célula, multiplicarla doce veces y luego cuidar a cada nuevo líder. Nuestros líderes de la iglesia de clase media no lo estaban comprando. En lugar de motivarnos, notamos que la congregación se deslizaba hacia una visión borrosa.

Llegamos al punto de reconocer que el número doce para los hermanos ocupados en nuestro entorno era demasiado alto. No se basó en la realidad para nosotros. No motivó a las personas a la acción. Mientras hablábamos, descubrimos dos puntos cruciales:

  1. La mayoría de nuestros líderes podrían imaginar multiplicar sus células tres veces. Acordamos que un líder podría supervisar tres grupos que nacieron de su grupo.
  1. Un supervisor o entrenador de una célula sería más efectivo cuando él o ella continuaran liderando su célula. Notamos que algunas iglesias celulares pidieron a sus supervisores que dejaran de liderar grupos abiertos cuando comenzaron a entrenar a otros líderes de grupos pequeños. Tales supervisores se vuelven expertos en decirle a otras personas lo que deben hacer, mientras que ellos mismos no son personas ganadoras para Jesús ni ejercitan sus músculos espirituales. Descubrimos que cuando los líderes superiores solo supervisan y no están en la batalla de tocar a las personas en una célula abierta, se produce un estancamiento jerárquico. “Dirigir una célula abierta y luego cuidar a tres líderes celulares, sería manejable”, concluimos.

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