The Coach’s Love 

By Mario Vega, www.elim.org.sv

In his sermon on the good shepherd,  the Lord Jesus spoke of the difference that exists between a good shepherd and a stranger (salaried employer) in John 10. The good shepherd loves his sheep, to the point that he is willing to give his life for them. On the other hand, the stranger does not love them; he is only interested in receiving his pay. With that illustration Jesus taught about the fundamental difference that makes a pastor a good one: love.

The coach is a person whose main function is the care, training and encouragement of the leaders. Those tasks can only be done correctly when people are loved. Above all, the coach must love his leaders. A Biblical love, as the Bible presents it, supplies the needs of people. It makes them feel valued, safe, taken care of and gives them the courage to accept new challenges. The good coach loves his sheep, knows them, calls them by name, feeds them, and protects them from danger. Love is the essential characteristic of every coach.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Amor do Treinador

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Em seu sermão sobre o bom pastor, o Senhor Jesus falou da diferença que existe entre um bom pastor e um estranho (empregador assalariado) em João 10. O bom pastor ama suas ovelhas, a ponto de estar disposto a dar sua vida por elas. Por outro lado, o estranho não as ama; ele só está interessado em receber seu pagamento. Com essa ilustração, Jesus ensinou sobre a diferença fundamental que faz com que um pastor seja bom: o amor.

O treinador é uma pessoa cuja principal função é o cuidado, treinamento e encorajamento dos líderes. Essas tarefas só podem ser feitas corretamente quando as pessoas são amadas. Acima de tudo, o treinador deve amar seus líderes. Um amor bíblico, como a Bíblia o apresenta, supre as necessidades das pessoas. Faz com que elas se sintam valorizadas, seguras, atendidas e lhes dê coragem para aceitar novos desafios. O bom treinador ama suas ovelhas, conhece-as, chama-as pelo nome, alimenta-as e protege-as do perigo. O amor é a característica essencial de todo treinador.

Spanish blog:

El amor del supervisor

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

En su sermón sobre el buen pastor el Señor Jesús habló de la diferencia que existe entre un buen pastor y un asalariado. El buen pastor ama a sus ovejas, al punto que está dispuesto a dar su vida por ellas. En cambio, el asalariado no las ama, solo tiene interés en recibir su paga. Con esa ilustración Jesús enseñó sobre la diferencia fundamental que hace que un pastor sea bueno: eso es el amor.

El supervisor es una persona cuya función principal es el cuidado, capacitación y aliento de los líderes. Esas tareas solamente se pueden realizar correctamente cuando se ama a las personas. Sobre todas las cosas, el supervisor debe amar a sus líderes. Un amor bíblico, como la Biblia lo presenta, suple las necesidades de las personas. Les hace sentir valoradas, seguras, cuidadas y con ánimo para aceptar nuevos retos. El buen supervisor ama a sus ovejas, las conoce, las llama por nombre, las alimenta y las protege de peligros. El amor es la característica irrenunciable de todo supervisor.

The “Who” of Coaching

coaches_JimEgilBy Jim Egli, Ph.D.. Jim is a small group enthusiast and researcher. He is the curriculum coordinator for New Generations, a ministry launching disciple making movements around the world. He shares his insights and free resources on small groups on his blog at jimegli.com.

Why do some churches’ small group ministries thrive and grow, while other churches’ group ministries sputter and fail? Over the last 20 years I have surveyed thousands of group leaders in hundreds of churches to answer that question. Every single time, the most important church factor is the active coaching of leaders.

But because putting a great coaching system in place requires time, energy, and focus, lots of churches are trying short cuts. To find out if these shortcuts might work, Joel Comiskey and I recently asked 1800 group leaders more in-depth questions to see look at the “who” of coaching. Who makes the best coaches? And who needs coaching? Here’s what we found out.

First, because of the effort and investment that coaching requires some churches are dropping coaching all together. And others are replacing volunteer coaches with paid staff. Apparently the thought is that though it’s more expensive, surely it’s easy to monitor and expect more of paid coaches.

So we asked the group leaders this question to see which groups do the best: those with no coach, volunteer coaches, or paid coaches.

Here is how they answered.

The coach or supervisor that oversees our group is:

  • No one oversees our group – 16%
  • A volunteer – 57%
  • A paid staff person (full or part-time) – 17%
  • I don’t know the status of the person – 10%

You guessed it, the groups overseen by “no one” are the least healthy. Which are the healthiest? The correlations reveal that the groups overseen by volunteer coaches are the healthiest and fastest growing! Apparently, volunteer coaches do a better job than paid staff in encouraging, supporting and helping group leaders.

Who Needs Coaching?

Another important “who” question is: Which leaders need coaching? Again, because establishing a working coaching system takes effort, some churches now assign coaches only to the newest leaders, assuming veteran leaders can do fine on their own. So in this round of research we looked at who needs coaches. The research shows that all leaders do a much better job if they are coached. Whether they are new or established, group leaders have more vibrant prayer lives, more outward focused groups, more caring group relationships, and invest more in future leaders if they are coached. Also, coached leaders have groups that excel in attracting, enfolding new people, and multiplying new leaders and groups.

Do you think established leaders don’t need coaching? How do you think your favorite champion sports team would do if they fired their coach and put no one in their place? Coaching makes a world of difference for everyone, even for the best and most experienced.

It reminds me of a sign that I read in my dentist’s waiting room. “You don’t need to floss all of your teeth, only the ones you want to keep.” In the same way, you don’t need to coach all of your leaders, only the ones that you want to have vibrant, growing groups!

Yes, coaching takes work! But so does taking time with God and having a vibrant marriage and everything else important in life. The research consistently reveals that it’s the most important element in your group system and that there are no simple short cuts to putting a great coaching ministry in place.

Sorry, just telling you the facts! If you want thriving groups, keep praying, learning, and investing to see that your leaders are encouraged, supported, and helped. That is what coaching is all about!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O “Quem” do Treinamento

Por Jim Egli, Ph.D.. jimegli.com. Jim é um entusiasta e pesquisador de pequenos grupos. Ele é o coordenador de currículo para New Generations (“Novas Gerações”), um ministério que lança movimentos de discipulado em todo o mundo.

Por que alguns ministérios de pequenos grupos de certas igrejas prosperam e crescem, enquanto outros ministérios engasgam e fracassam? Nos últimos 20 anos, tenho pesquisado milhares de líderes de grupos em centenas de igrejas para responder a essa pergunta. Toda vez, o fator mais importante da igreja é o treinamento ativo dos líderes.

Mas como implantar um ótimo sistema de treinamento requer tempo, energia e foco, muitas igrejas estão tentando atalhos. Para descobrir se esses atalhos podem funcionar, Joel Comiskey e eu recentemente fizemos a 1800 líderes de grupo perguntas mais detalhadas para olhar para o “quem” do treinamento. Quem são os melhores treinadores? E quem precisa de treinamento? Aqui está o que descobrimos.

Primeiro, por causa do esforço e investimento que o treinamento requer, algumas igrejas estão abandonando o treinamento. E outras estão substituindo treinadores voluntários por funcionários pagos. Aparentemente, o pensamento é que, embora seja mais caro, com certeza é fácil monitorar e esperar mais de treinadores pagos.

Então, perguntamos aos líderes do grupo essa questão para ver quais grupos fazem o melhor: aqueles que não têm treinadores, os que têm treinadores voluntários ou treinadores pagos.

Aqui está como eles responderam.

O treinador ou supervisor que supervisiona nosso grupo é:

  • Ninguém supervisiona o nosso grupo – 16%
  • Um voluntário – 57%
  • Um funcionário remunerado (em tempo integral ou parcial) – 17%
  • Eu não sei o status da pessoa – 10%

Você adivinhou, os grupos supervisionados por “ninguém” são os menos saudáveis. Quais são os mais saudáveis? As correlações revelam que os grupos supervisionados por treinadores voluntários são os mais saudáveis e crescem mais rapidamente! Aparentemente, os treinadores voluntários fazem um trabalho melhor do que o pessoal remunerado em incentivar, apoiar e ajudar os líderes do grupo.

Quem precisa de Treinamento?

Outra pergunta importante sobre “quem” é: Quais líderes precisam de treinamento? Novamente, como o estabelecimento de um sistema de treinamento de trabalho requer esforço, algumas igrejas agora atribuem treinadores apenas aos líderes mais novos, presumindo que os líderes veteranos podem se sair bem sozinhos. Portanto, nesta rodada de pesquisa, analisamos quem precisa de treinadores. A pesquisa mostra que todos os líderes fazem um trabalho muito melhor se forem treinados. Independentemente de serem novos ou mais antigos, os líderes de grupo têm vidas de oração mais vibrantes, grupos voltados para o evangelismo, relacionamentos de grupo mais cuidadosos e investem mais em futuros líderes se forem treinados. Além disso, os líderes treinados têm grupos que se destacam em atrair, envolver novas pessoas e multiplicar novos líderes e grupos.

Você acha que líderes estabelecidos não precisam de treinamento? Como você acha que sua equipe de esportes campeã favorita faria se eles demitissem seu treinador e não colocassem ninguém em seu lugar? O treinamento faz muita diferença para todos, mesmo para os melhores e mais experientes.

Isso me lembra de uma placa que eu li na sala de espera do meu dentista: “Você não precisa passar fio dental em todos os dentes, apenas nos que deseja manter”. Da mesma forma, você não precisa treinar todos os seus líderes, apenas aqueles que você quer que tenham grupos vibrantes e crescentes!

Sim, o treinamento demanda trabalho! Mas o mesmo acontece para ter tempo com Deus, um casamento vibrante e todas as outras coisas importantes na vida. A pesquisa revela consistentemente que esse é o elemento mais importante no seu sistema de grupos e que não existem atalhos simples para colocar em prática um grande ministério de treinamento.

Desculpe, apenas contando os fatos! Se você quer grupos prósperos, continue orando, aprendendo e investindo para ver que seus líderes são encorajados, apoiados e ajudados. É disso que se trata o treinamento!

Spanish blog:

El “Quién” del Entrenamiento

Por Jim Egli, Ph.D. jimegli.com., Jim es un entusiasta celular e investigador. Él es el coordinador de currículo para Nuevas Generaciones, un ministerio que lanza movimientos de hacer discípulos alrededor del mundo.

¿Por qué los ministerios celulares de algunas iglesias prosperan y crecen, mientras que los ministerios celulares de otras iglesias fallan y fracasan? En los últimos 20 años, he encuestado a miles de líderes celulares en cientos de iglesias para responder esa pregunta. Cada vez, el factor más importante de la iglesia es el entrenamiento activo de los líderes.

Pero debido a que poner un gran sistema de entrenamiento en funcionamiento requiere tiempo, energía y concentración, muchas iglesias están tomando atajos. Para saber si estos atajos podrían funcionar, Joel Comiskey y yo recientemente le hicimos preguntas más profundas a 1800 líderes, para conocer el “quién” del entrenamiento. ¿Quién hace los mejores entrenadores? ¿Y quién necesita entrenamiento? Esto es lo que descubrimos.

Primero, debido al esfuerzo y la inversión que requiere el entrenamiento, algunas iglesias están dejando de entrenar todas juntas. Y otros están reemplazando a los entrenadores voluntarios con personal remunerado. Al parecer, la idea es que, aunque es más caro, seguramente es fácil de controlar y se espera más entrenadores pagados.

Así que hicimos esta pregunta a los líderes celulares, para ver a cuales células les va  mejor: aquellas sin entrenador, entrenadores voluntarios o entrenadores pagados.

Así es como respondieron.

El entrenador o supervisor que supervisa nuestro grupo es:

  • Nadie supervisa a nuestra célula – 16%
  • Un voluntario: 57%
  • Un miembro del personal remunerado (tiempo completo o parcial) – 17%
  • No conozco el estado de la persona – 10%

Lo adivinaste, las células supervisadas por “nadie” son las menos saludables. ¿Cuáles son las más saludables? Las correlaciones revelan que las células supervisadas por entrenadores voluntarios son las más saludables y de más rápido crecimiento. Aparentemente, los entrenadores voluntarios hacen un mejor trabajo que el personal remunerado para alentar, apoyar y ayudar a los líderes celulares.

¿Quién necesita entrenamiento?

Otra pregunta importante de “quién” es: ¿Qué líderes necesitan entrenamiento? De nuevo, debido a que establecer un sistema de entrenamiento laboral requiere esfuerzo, algunas iglesias ahora asignan entrenadores solo a los líderes más nuevos, asumiendo que los líderes veteranos pueden hacerlo bien por sí mismos. Entonces en esta ronda de investigación vimos quién necesita entrenadores. La investigación muestra que todos los líderes hacen un mejor trabajo si son entrenados. Ya sean nuevos o establecidos, los líderes celulares tienen vidas de oración más vibrantes, grupos más centrados en el exterior, relaciones celulares más afectuosas e invierten más en futuros líderes si son entrenados. Además, los líderes entrenados tienen células que se destacan en atraer, involucrar a nuevas personas y multiplicar nuevos líderes y células.

¿Crees que los líderes establecidos no necesitan entrenamiento? ¿Cómo crees que haría tu equipo campeón favorito si despidieran a su entrenador y no pusieran a nadie en su lugar? El entrenamiento hace una gran diferencia para todos, incluso para los mejores y más experimentados.

Me recuerda una señal que leí en la sala de espera de mi dentista. “No necesita usar hilo dental en todos los dientes, solo en los que desea conservar”. Del mismo modo, no es necesario que entrenes  a todos sus líderes, solo aquellos que deseas que tengan células vibrantes y en crecimiento!

Sí, ¡el entrenamiento requiere trabajo! Pero también lo es tomarse un tiempo con Dios y tener un matrimonio vibrante y todo lo demás importante en la vida. La investigación revela consistentemente que es el elemento más importante en su sistema celular y que no hay atajos simples para poner en marcha un gran ministerio de entrenamiento.

Lo siento, ¡solo te digo los hechos! Si deseas células prósperas, sigue orando, aprendiendo e invirtiendo para asegurarte de que tus líderes sean animados, apoyados y ayudados. ¡De eso se trata el entrenamiento!

Your Leaders Need Coaching

coaches_JimEgilBy Jim Egli, Ph.D.. Jim is a small group enthusiast and researcher. He is the curriculum coordinator for New Generations, a ministry launching disciple making movements around the world. He shares his insights and free resources on small groups on his blog at jimegli.com.

For 20 years I have been researching what makes small groups grow. This has involved many rounds of data gathering and careful statistical analysis. Over and over again the results reveal this: The most important factor for the health and growth of a group ministry is coaching.

Over my forty years as a small group leader I have had different small group coaches. They all had unique styles and helped me in different ways. Let me tell you about a few of them.

The Hands-On Coaches

I led my first small group at the age of 21. My pastor asked me to lead a Wednesday morning group for people that worked second shift. I had zero small group training but they gave me a coach couple. Bob and Sara met with me and their other small group leaders every Sunday night. They prayed with us, encouraged us, and went over our small group lessons for that week with us. God did amazing things in that group and in my life.

The Insightful Coach

The next small group coach that comes to my mind is Joe. He would take me out for breakfast. One time I told him my group was struggling relationally. There was not much friendship or caring happening between members. He told me, “Relationship emerges from the core of a group. Starting doing fun things with a few of the members and it will draw others in.” He was right! That insight, and others that he shared, have stuck with me and helped me for years.

The Practical Coach

Fred and Karen were practical coaches. They loved to visit our group. When they came to our meetings, they noticed people with deep needs and offered to meet with them personally outside of group to pray with them. Wow! That was a huge help.

The Encouraging Coach

Dave was an encourager. He loved to take me out for breakfast and ask me how things were going. I knew that he was praying for me. When he would visited the group that my wife Vicki and I were leading, he would put us in the middle and say: “Your group has great leaders. Let’s begin our prayer time tonight by blessing and praying for them.” Dave made us feel encouraged and appreciated.

The Available Coach

My most recent coach was Rich. He wasn’t as proactive as previous coaches. He was available. I could call him when I had a problem and he would listen and pray for my group. Once I asked Rich to meet me for breakfast to talk over a problem. Although he didn’t proactively relate to me, he engaged with leaders leading newer groups. He met regularly with them and visited their groups. He was a wise coach, giving more time to leaders needing more help.

Developing a supportive coaching system for your group leaders takes a lot of effort and time. It involves strategy, recruiting, training, and encouraging. It is no time-consuming, and sometimes frustrating. Different coaches do things in different ways. Some take more responsibility than others. But, as a group researcher wanting to help you do you best, I want to say this: Develop a vibrant coaching system. It is the most important thing you can do for the long-term health and growth of your group ministry.

I have never had a bad small group coach. Each of them helped me and my groups. I need a coach, and so do all your leaders.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Seus Líderes Precisam de Treinamento

Por Jim Egli, Ph.D.. Jim é um entusiasta e pesquisador de pequenos grupos. Ele é o coordenador de currículo para New Generations (“Novas Gerações”), um ministério que lança movimentos de discipulado em todo o mundo. Confira o site dele aqui:  jimegli.com.

Há 20 anos venho pesquisando o que faz com que pequenos grupos cresçam. Isso envolveu muitas rodadas de coleta de dados e análise estatística cuidadosa. Os resultados revelam isso repetidamente: o fator mais importante para a saúde e o crescimento de um ministério de grupos o é o treinamento.

Nos meus quarenta anos como líder de um pequeno grupo, tive diferentes treinadores de pequenos grupos. Todos eles tinham estilos únicos e me ajudaram de diferentes maneiras. Deixe-me contar sobre alguns deles.

Os Treinadores “Mão na Massa”

Liderei meu primeiro pequeno grupo aos 21 anos. Meu pastor me pediu para liderar um grupo às quartas-feiras de manhã para pessoas que trabalhavam no período da tarde. Eu tive zero treinamento em pequenos grupos, mas eles me deram um casal de treinadores. Bob e Sara se encontravam comigo e com os outros líderes de pequenos grupos todos os domingos à noite. Eles oravam conosco, nos encorajavam e passavam para nós as “lições” para nossos pequenos grupos a cada semana. Deus fez coisas incríveis naquele grupo e na minha vida.

O Treinador Perspicaz

O próximo treinador de pequenos grupos que vem à minha mente é Joe. Ele me levava para tomar café da manhã. Uma vez eu disse a ele que meu grupo estava lutando relacionalmente. Não havia muita amizade ou carinho acontecendo entre os membros. Ele me disse: “O relacionamento surge do núcleo de um grupo. Comece a fazer coisas divertidas com alguns dos membros e isso atrairá os outro”. Ele estava certo! Esse insight e outros que ele compartilhou ficaram comigo e me ajudaram por anos.

O Treinador Prático

Fred e Karen eram treinadores práticos. Eles adoravam visitar nosso grupo. Quando eles vinham para nossas reuniões, eles percebiam pessoas com necessidades profundas e se ofereciam para encontrá-las pessoalmente fora do grupo para orar com elas. Uau! Isso era uma grande ajuda.

O Treinador Encorajador

Dave era um encorajador. Ele adorava me levar para tomar café da manhã e me perguntar como estavam as coisas. Eu sabia que ele estava orando por mim. Quando ele visitava o grupo que minha esposa Vicki e eu estávamos liderando, ele nos colocava no meio e dizia: “Seu grupo tem grandes líderes. Vamos começar nosso tempo de oração esta noite abençoando e orando por eles”. Dave nos fez sentir encorajados e apreciados.

O Treinador Disponível

Meu treinador mais recente foi Rich. Ele não era tão proativo quanto os treinadores anteriores. Ele estava disponível. Eu poderia ligar para ele quando tivesse um problema e ele iria ouvir e orar pelo meu grupo. Uma vez pedi a Rich que me encontrasse no café da manhã para conversar sobre um problema. Embora ele não se relacionasse proativamente comigo, ele se envolveu com líderes que lideravam grupos mais novos. Ele se encontrava regularmente com eles e visitava seus grupos. Ele era um treinador sábio, dando mais tempo para os líderes que precisavam mais de ajuda.

Desenvolver um sistema de treinamento de apoio para os líderes de célula exige muito tempo e esforço. Isso envolve estratégia, recrutamento, treinamento e incentivo. É um processo demorado e às vezes frustrante. Treinadores diferentes fazem as coisas de maneiras diferentes. Alguns assumem mais responsabilidade que outros. Mas, como um pesquisador de grupos que quer ajudá-lo a fazer o melhor, quero dizer o seguinte: desenvolva um sistema de treinamento vibrante. É a coisa mais importante que você pode fazer pela saúde e crescimento a longo prazo do seu ministério de grupos.

Eu nunca tive um treinador de pequenos grupos ruim. Cada um deles ajudou a mim e aos meus grupos. Eu preciso de um treinador, e todos os seus líderes também precisam

Spanish blog:

Tus líderes necesitan entrenamiento

Por Jim Egli, Ph.D .. Jim es un entusiasta celular e investigador. Él es el coordinador de currículo para Nuevas Generaciones, un ministerio que lanza movimientos de hacer discípulos alrededor del mundo. Jim Comparte sus ideas y recursos gratuitos en grupos pequeños en su blog en jimegli.com.

Durante 20 años he estado investigando qué hace crecer a los grupos celulares. Esto ha implicado muchas rondas de recopilación de datos y un cuidadoso análisis estadístico. Una y otra vez, los resultados revelan lo siguiente: El factor más importante para la salud y el crecimiento de un ministerio celular  es el entrenamiento.

Durante mis cuarenta años como líder de un grupo pequeño, tuve diferentes entrenadores de grupos pequeños. Todos tenían estilos únicos y me ayudaron de diferentes maneras. Déjame contarte sobre algunos de ellos.

Los entrenadores de campo

Dirigí mi primera célula a la edad de 21 años. Mi pastor me pidió que dirigiera un grupo de miércoles por la mañana para las personas que trabajaban en el turno vespertino. No tuve entrenamiento en grupos celulares, pero me dieron una pareja de entrenadores. Bob y Sara se reunieron conmigo y con sus otros líderes de grupos celulares, todos los domingos por la noche. Ellos oraron con nosotros, nos alentaron y revisaron nuestras lecciones para la célula para esa semana con nosotros. Dios hizo cosas increíbles en ese grupo y en mi vida.

El entrenador perspicaz

El siguiente entrenador de grupos celulares que me viene a la mente es Joe. Él me llevaba a desayunar. Una vez le dije que mi grupo estaba luchando relacionalmente. No había mucha amistad o cordialidad entre los miembros. Él me dijo: “La relación surge del núcleo de un grupo. Comienza a hacer cosas divertidas con algunos de los miembros y atraerá a otros “. ¡Tenía razón! Esa visión, y otras que él compartió, se han quedado conmigo y me han ayudado durante años.

El entrenador práctico

Fred y Karen fueron entrenadores prácticos, les encantaba visitar nuestra célula. Cuando asistieron a nuestras reuniones, notaron personas con necesidades profundas y se ofrecieron a reunirse con ellos personalmente fuera del grupo para orar con ellos. ¡Guauu! Eso fue una gran ayuda.

El entrenador animador

Dave fue un animador. Le encantaba llevarme a desayunar y preguntarme cómo iban las cosas. Sabía que estaba orando por mí. Cuando visitaba la célula que mi esposa Vicki y yo estábamos liderando, nos ponía en el medio y decía: “Su grupo tiene grandes líderes. Comencemos nuestro tiempo de oración esta noche bendiciendo y orando por ellos “. Dave nos hizo sentir animados y apreciados.

El entrenador disponible

Mi entrenador más reciente fue Rich. Él no fue tan proactivo como los entrenadores anteriores, solo estaba disponible. Podría llamarlo cuando tenia un problema y él me escuchaba y oraba por mi célula. Una vez le pedí a Rich que se reuniera conmigo para el desayuno y hablar sobre un problema. A pesar de que no se identificó de forma proactiva conmigo, se comprometió con los líderes de las células más nuevas. Se reunía regularmente con ellos y visitaba sus células. Era un entrenador sabio, dando más tiempo a los líderes que necesitaban más ayuda.

Desarrollar un sistema de entrenamiento de apoyo para los líderes de tu célula requiere mucho esfuerzo y tiempo. Implica estrategia, reclutamiento, entrenamiento y estímulo. Consume mucho tiempo y, a veces, es frustrante. Los diferentes entrenadores hacen las cosas de diferentes maneras; algunos toman más responsabilidad que otros. Pero, como investigador celular que desea ayudarte a hacer lo mejor posible, quiero decir esto: Desarrolla un sistema de entrenamiento vibrante. Es lo más importante que puedes hacer para la salud y el crecimiento a largo plazo de su ministerio celular.

Nunca tuve un mal entrenador de grupos celulares. Cada uno de ellos me ayudó a mí y a mis células. Yo necesito un entrenador, y también todos tus líderes.

Positive Coaching Wins

By Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

This Saturday, I will be officiating at the memorial for my wife’s aunt and uncle. They died within 16 hours of one another after 68 years of marriage. He was a Hall of Fame football coach at the Community College level. One of his sons got to play on one of his National Championship teams. Dick was an incredible coach who was humble and never got upset when his players messed up. His positive, humorous ways won him numerous awards including several Hall of Fame awards. Recently he was honored alongside of two well-known National Football League coaches.

One of Dick’s best traits as a coach was that he did not yell at his players. Even when they lost, he was positive. He coached in a nonjudgmental way. If a player screwed up, he did not tell them about it. His humble way won him the respect of his team and his peers.

We can learn a lot from a man like Dick for coaching our cell leaders. People do not need to be told that they are messing up. They need to be encouraged to do their best and to serve their people. Every cell leader is the pastor/shepherd of their cell. One of the best ways we can coach is to model our relationship with Jesus Christ, to pastor our leaders as they serve their people. Dick was a great coach because he cared about his players, guided them to succeed and did not chastise them when they failed. We can be great coaches when we do the same for our leaders.

Dick’s assistant coaches served with him for decades. They too appreciate his humility, and his friendship. His players loved and revered him. Obviously he loved his players, coaches and trainers. This is another lesson that we need to learn when we our coaching our cell leaders. With humility and humor let’s love them and show them how to love their people.

Incidentally, Dick never wanted to talk religion. His brother and sister-in-law tried for decades to share Jesus with him. He always turned them away. In his waning months his caregiver attempted to talk about Jesus and Dick would tell him not to push his beliefs. Just weeks before Dick died, he watched  the story of Steve McQueen, “Steve McQueen: American Icon..” Days before his death, the caregiver pressed him again. Dick you don’t know how much time you have, you need to believe in Jesus. Dick took this man’s hand and said, “Yes. I believe. I accept Jesus.”

We never know how important our coaching is and how important the life of each leader is to helping someone come to Christ. It may be the last play of the game that wins the greatest victory.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Treinamento Positivo Vence

Por Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Neste sábado, eu vou falar no memorial para a tia e o tio da minha esposa. Eles morreram com 16 horas de diferença um do outro depois de 68 anos de casamento. Ele era um treinador de futebol americano do Hall of Fame no nível de Universidade Comunitária. Um de seus filhos jogou em um de seus times do Campeonato Nacional. Dick era um treinador incrível que era humilde e nunca ficou chateado quando seus jogadores estragaram tudo. Suas maneiras positivas e humorísticas lhe renderam inúmeros prêmios, incluindo vários prêmios Hall of Fame. Recentemente ele foi homenageado ao lado de dois treinadores conhecidos da Liga Nacional de Futebol.

Um dos melhores traços de Dick como treinador era que ele não gritava com seus jogadores. Mesmo quando eles perdiam, ele era positivo. Ele treinava de maneira não crítica. Se um jogador errava, ele não falava nada sobre isso. Seu jeito humilde conquistou o respeito de sua equipe e de seus pares.

Podemos aprender muito com um homem como Dick para treinar nossos líderes de célula. As pessoas não precisam ser informadas de que estão falhando. Elas precisam ser encorajadas a fazer o melhor e servir ao seu povo. Todo líder de célula é o pastor de sua célula. Uma das melhores maneiras de treinar é modelar nosso relacionamento com Jesus Cristo e pastorear nossos líderes ao serviço de Seu povo. Dick era um grande treinador porque se importava com seus jogadores, os guiava para ter sucesso e não os punia quando eles falhavam. Podemos ser ótimos treinadores quando fazemos o mesmo com nossos líderes.

Os assistentes técnicos de Dick serviram ao seu lado durante décadas. Eles também apreciavam sua humildade e sua amizade. Seus jogadores o amavam e reverenciavam. Obviamente, ele amava seus jogadores e treinadores. Essa é outra lição que precisamos aprender quando treinamos nossos líderes de célula. Com humildade e humor vamos amá-los e mostrar-lhes como amar o seu povo.

Aliás, Dick nunca quis falar sobre religião. Seu irmão e sua cunhada tentaram por décadas compartilhar sobre Jesus com ele. Ele sempre os afastou. Em seus meses finais, seu cuidador tentou conversar sobre Jesus e Dick lhe disse para não forçar suas crenças. Apenas algumas semanas antes de Dick morrer, ele assistiu a história de Steve McQueen, “Steve McQueen: ícone americano.”

Dias antes de sua morte, o cuidador o pressionou novamente: “Dick, você não sabe quanto tempo você tem, você precisa acreditar em Jesus”. Dick pegou a mão deste homem e disse: “Sim. Acredito. Eu aceito Jesus”.

Nós nunca sabemos quão importante é o nosso treinamento e quão importante é a vida de cada líder para ajudar alguém a vir a Cristo. Talvez a última jogada do jogo conquiste a maior vitória.

Spanish blog:

El Entrenamiento Positivo Gana

Por Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Este sábado, oficiaré en la conmemoración a los tíos de mi esposa. Murieron en un rango de 16 horas el uno del otro, después de 68 años de matrimonio. El fue entrenador de fútbol americano y esta en el Salón de la Fama a nivel de Universidad. Uno de sus hijos llegó a jugar en uno de sus equipos del Campeonato Nacional. Dick fue un entrenador increíble, humilde y que nunca se molestó cuando sus jugadores cometieron errores. Sus maneras positivas y humorísticas le valieron numerosos premios, incluidos varios premios del Salón de la Fama. Recientemente fue honrado junto con dos reconocidos entrenadores de la Liga Nacional de Football (NFL).

Uno de los mejores rasgos de Dick como entrenador fue que no gritaba a sus jugadores. Incluso cuando perdían, él fue positivo. Él entrenó sin juzgar; si un jugador cometía un error, no se lo decí. Su humilde manera le ganó el respeto de su equipo y sus compañeros.

Podemos aprender mucho de un hombre como Dick por entrenar a nuestros líderes celulares. La gente no necesita que le digan que están arruinandos, deben ser alentados a hacer lo mejor y servir a su gente; cada líder celular es el pastor / pastor de su célula. Una de las mejores formas en que podemos entrenar es modelar nuestra relación con Jesucristo, para pastorear a nuestros líderes mientras sirven a su gente. Dick fue un gran entrenador porque se preocupó por sus jugadores, los guió para tener éxito y no los castigó cuando fallaron. Podemos ser excelentes entrenadores cuando hacemos lo mismo con nuestros líderes.

Los entrenadores asistentes de Dick sirvieron junto a él durante décadas. Ellos también aprecian su humildad y su amistad, sus jugadores lo amaron y reverenciaron. Obviamente amaba a sus jugadores, entrenadores y formadores. Esta es otra lección que debemos aprender cuando asesoramos a nuestros líderes celulares. Con humildad y humor, vamos a amarlos y mostrarles cómo amar a su gente.

Por cierto, Dick nunca quiso hablar de religión. Su hermano y su cuñada trataron durante décadas de compartir a Jesús con él. Él siempre los rechazó. En sus meses menguantes, su cuidador intentó hablar sobre Jesús. Dick le diría que no lo presionara sus creencias. Apenas unas semanas antes de que Dick muriera, vio la historia de Steve McQueen, “Steve McQueen: icono estadounidense.”

Días antes de su muerte, el cuidador lo presionó nuevamente. Dick, no sabes cuánto tiempo tienes, necesitas creer en Jesús. Dick tomó la mano de este hombre y dijo: “Sí”. Creo. Yo acepto a Jesús “.

Nunca sabemos cuán importante es nuestro entrenamiento y cuán importante es la vida de cada líder para ayudar a alguien a venir a Cristo. Puede ser que la última jugada del juego gane la mayor victoria.

Introducing the G-12.3 Coaching Structure (part 2)

By Joel Comiskey, check out, Groups that Thrive and From Twelve to Three

I mentioned in last Friday’s blog about our journey at the Republic Church to find the best coaching structure (please reread Friday’s blog).

After working through our problems and combining the two foundational principles we discovered, we developed the G-12.3 concept. G-12.3 is not a fixed model that needs to be followed in a rigid, non-flexible manner. Rather, it is built upon principles which are adaptable to different situations.

In the G-12.3 structure, a full-time pastor oversees up to  twelve small group leaders, while a lay leader envisions caring for three daughter small group leaders and continues to lead an open small group. The number three is a more realistic and manageable number that gives lay volunteers a feasible goal: multiply the original small group three times and care for each one of those leaders while continuing to lead the original group.

The G-12.3 reduces the load on lay leaders to envision multiplying their small groups three times, rather than twelve. Steven L. Ogne, church planter and coaching consultant, says,

Most of the ideal systems you see described in small group seminars these days say the ratio should be one to five or even one to ten. I’ll tell you what, in my experience in our busy society, coaches are much more effective when they’re coaching one to three group leaders (Empowering Leaders through Coaching, audio tape).

The number three is not a sacred number. Pastors might, in fact, decide to ask lay leaders to care for five small group leaders. Or they might feel led to develop a G-10.5 system (staff pastors care for ten small group leaders while lay leaders care for five multiplication leaders). The G-12.3 structure is principle oriented and built upon  observations of a realistic span of care between lay leaders and multiplication leaders.

At the Republic Church, we chose three because it was  a feasible number of groups for a volunteer leader to oversee. We discovered that lay people could immediately get their hands on it. We also discovered that lay people in training to become small group leaders could grasp the vision of multiplying a small group three times and caring for those three leaders.

The number three simply reduces the coaching goal to reasonable proportions. It is not intended to be a legalistic straight-jacket on a fruitful small group leader. On the contrary, it is intended to give practical hope that it is possible to fulfill the goal of multiplying three times and someday even surpass that.

Can the Group Go Beyond Three?

After explaining the G12.3 model, I often get the question, “Who cares for the fourth leader?” By fourth leader, I mean a leader developed by a mother small group after that small group leader has already formed the network of three. The fourth small group leader should be cared for by one of the three daughter multiplication leaders.  In other words, the fourth daughter leader would continue to stay in the family, but would not be cared for directly by the parent small group leader. This would put the fourth leader in the position of a granddaughter to the parent small group leader. An important desire of a leader who already has multiplied three times is to help his or her network find their own leaders  while leading a healthy open group too.

What if a lay person wants to care for more than three? My response to this question is, “What a blessed problem!” If a lay leader wants to continue to lead his or her own small group and continue multiplying leaders beyond three, encourage him or her to “Go for it!”

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Introduzindo a Estrutura de Treinamento do G-12.3 (parte 2)

Por Joel Comiskey

Mencionei no blog da sexta-feira passada sobre nossa jornada na Republic Church (Igreja da República, em tradução livre) para encontrar a melhor estrutura de treinamento (por favor, releia o blog da sexta-feira).

Depois de resolver nossos problemas e combinar os dois princípios fundamentais que descobrimos, desenvolvemos o conceito G-12.3. O G-12.3 não é um modelo fixo que precisa ser seguido de maneira rígida e não flexível. Pelo contrário, é construído sobre princípios que são adaptáveis a diferentes situações.

Na estrutura do G-12.3, um pastor de tempo integral supervisiona até doze líderes de pequenos grupos, enquanto um líder leigo idealiza cuidar de três líderes de pequenos grupos-filhos e continua a liderar um pequeno grupo aberto. O número três é um número mais realista e gerenciável que dá aos voluntários leigos uma meta viável: multiplicar o grupo pequeno original três vezes e cuidar de cada um desses líderes, continuando a liderar o grupo original.

O G-12.3 reduz a carga nos líderes leigos para idealizarem a multiplicação de seus pequenos grupos por três vezes, ao invés de doze. Steven L. Ogne, plantador de igrejas e consultor de treinamento, diz:

A maioria dos sistemas ideais que você vê descritos em seminários de pequenos grupos hoje em dia dizem que a proporção deve ser de um a cinco ou mesmo de um a dez. Vou te contar que, na minha experiência em nossa sociedade ocupada, os treinadores são muito mais eficazes quando estão treinando um a três líderes de grupo (Capacitando Líderes através de Coaching, fita de áudio)

O número três não é um número sagrado. Os pastores podem, de fato, decidir pedir para os líderes leigos cuidarem de cinco líderes de pequenos grupos. Ou eles podem se sentir levados a desenvolver um sistema G-10.5 (os pastores da equipe cuidam de dez pequenos líderes de grupo, enquanto os líderes leigos cuidam de cinco líderes de multiplicação). A estrutura do G-12.3 é orientada para os princípios e construída a partir de observações de um período realista de cuidados entre líderes leigos e líderes de multiplicação.

Na Republic Church, escolhemos três porque era um número viável de grupos para um líder voluntário supervisionar. Descobrimos que as pessoas leigas conseguiriam imediatamente colocar as mãos nisso. Também descobrimos que os leigos em treinamento para se tornarem líderes de pequenos grupos poderiam compreender a visão de multiplicar um pequeno grupo três vezes e cuidar daqueles três líderes.

O número três simplesmente reduz a meta de treinamento para proporções razoáveis. Não se destina a ser uma camisa de força legalista em um líder frutífero de pequeno grupo. Pelo contrário, pretende-se dar esperança prática de que é possível cumprir a meta de multiplicar três vezes e um dia até superar isso.

O Grupo Pode ir Além dos Três?

Depois de explicar o modelo G12.3, muitas vezes recebo a pergunta: “Quem cuida do quarto líder?” Por quarto líder, quero dizer um líder desenvolvido por um pequeno grupo-mãe depois que o líder do pequeno grupo já formou a rede de três. O quarto líder de pequeno grupo deve ser cuidado por um dos três líderes-filhos de multiplicação. Em outras palavras, o quarto líder-filho continuaria na família, mas não seria cuidado diretamente pelo líder-pai do pequeno grupo. Isso colocaria o quarto líder na posição de neto para o líder-pai do pequeno grupo. Um desejo importante de um líder que já se multiplicou três vezes é ajudar sua rede a encontrar seus próprios líderes enquanto lidera um grupo aberto saudável também.

E se um leigo quiser cuidar de mais de três? Minha resposta a essa pergunta é: “Que problema abençoado!” Se um líder leigo quiser continuar a liderar seu próprio grupo e continuar multiplicando líderes além dos três, incentive-o a “Ir em frente!”

Spanish blog:

Presentando la Estructura de Entrenamiento G-12.3 (parte 2)

Por Joel Comiskey, libro De Doce a Tres

Mencioné en el blog del viernes pasado sobre nuestro viaje en la Iglesia de la República para encontrar la mejor estructura de entrenamiento (vuelva a leer el blog del viernes).

Después de resolver nuestros problemas y combinar los dos principios fundacionales que descubrimos, desarrollamos el concepto G-12.3. El G-12.3 no es un modelo fijo que debe seguirse de una manera rígida, no flexible. Más bien, se basa en principios que se pueden adaptar a diferentes situaciones.

En la estructura del G-12.3, un pastor de tiempo completo supervisa hasta doce líderes celulares, mientras que un líder prevé cuidar a tres líderes y continúa liderando una célula. El número tres es un número más realista y manejable que ofrece a los voluntarios un objetivo factible: multiplicar la célula original tres veces y cuidar a cada uno de esos líderes mientras continúa liderando la célula original.

El G-12.3 reduce la carga de los líderes para visualizar la multiplicación sus células tres veces, en lugar de doce. Steven L. Ogne, plantador de iglesias y asesor de entrenamiento, dice:

La mayoría de los sistemas ideales que se ven descritos en seminarios celulares actualmente, dicen que la proporción debe ser de uno a cinco o incluso de uno a diez. Te diré que, en mi experiencia en nuestra ocupada sociedad, los entrenadores son mucho más efectivos cuando están entrenando a uno o tres líderes celulares (Empoderando a los líderes a través del coaching, cinta de audio).

El número tres no es un número sagrado. Los pastores pueden, de hecho, decidir pedirles a los líderes que cuiden a cinco líderes celulares. O pueden sentirse impulsados a desarrollar un sistema G-10.5 (los pastores del personal atienden a diez líderes celulares mientras que los líderes cuidan a cinco líderes de multiplicación). La estructura del G-12.3 está orientada a principios y se basa en observaciones de un ámbito de atención realista entre líderes y líderes de multiplicación.

En la Iglesia de la República, elegimos tres porque era una cantidad factible de células para que un líder voluntario supervisara. Descubrimos que los líderes podían ponerlo de inmediato en sus manos. También descubrimos que los miembros que se están entrenando para convertirse en líderes celulares podrían comprender la visión de multiplicar una célula tres veces y cuidar a esos tres líderes.

El número tres simplemente reduce el objetivo de entrenamiento a proporciones razonables. No pretende ser una camisa de fuerza legalista para un líder celular fructífero. Por el contrario, se pretende dar esperanza práctica de que es posible cumplir el objetivo de multiplicar tres veces y, algún día, incluso superarlo.

¿Puede el grupo ir más allá de tres?

Después de explicar el modelo G12.3, a menudo me preguntan: “¿A quién le importa el cuarto líder?”. Por cuarto líder, me refiero a un líder desarrollado por una célula madre después de que este líder celular ya haya formado la red de tres células hijas. El cuarto líder celular debe ser atendido por uno de los tres líderes de multiplicación. En otras palabras, el cuarto líder continuaría siendo parte de la familia, pero no sería atendida directamente por el líder celular. Esto colocaría al cuarto líder y su célula en la posición de nieta. Un deseo importante de un líder que ya se ha multiplicado tres veces es ayudar a su red a encontrar a sus propios líderes y al mismo tiempo liderar una célula saludable.

¿Qué pasa si un líder quiere cuidar a más de tres de células? Mi respuesta a esta pregunta es: “¡Qué bendito problema!”. Si un líder desea continuar liderando su propia célula y seguir multiplicando a los líderes más allá de tres, aliéntelo a seguir “¡Adelante!”