Don’t Start Cell Church Ministry Immediately

By Joel Comiskey, check out: Myths and Truths of the Cell Church

Myth: Jump into Cell Church Immediately

The cell church strategy has so many benefits. Through the cells, a church can pastor the entire congregation. Cell church also makes sense from a biblical perspective because it helps members grow in relationships and accountability. Then there’s the doctrinal factor. Most cell churches connect the pastor’s teaching with the cell lesson. Most pastors are thrilled to have the congregation apply the Sunday sermon.

Because there are so many benefits, it’s common for a pastor to come back from a cell seminar and make an immediate announcement about becoming a cell church. Is this wise?

Truth: It’s Best to Have a Long-Term Transition Plan

I counsel pastors not to make a church-wide announcement until the church is in the process of transitioning. In reality, what would the pastor announce? A structural shift? People who haven’t experienced cell life will interpret the announcement about becoming a cell church as just another program. This is counter-productive and will cause weariness in the congregation to have to work through another change in programs.

It’s much better if the lead pastor and key leaders work out a long-term strategy behind the scenes that include time-tables, development of the equipping track, strategy for coaching, and how the leadership team will guide the cell vision. Such strategizing is part of the pre-transition stage of effective cell church transitions.

The actual transition starts when the lead pastor facilitates a pilot group. This pilot group normally meets for six months to a year. Those in the group are strong believers who are willing to lead their own cell group when the pilot group gives birth. In the pilot group, the lead pastor demonstrates how to lead a cell by doing it. Before the pilot group multiplies, the lead pastor will attempt evangelistic outreach with the new believers going to the new cell groups.

After the pilot group multiplies, the lead pastor can make an announcement about the new cell groups in the church.

Carefully laid out plans are always better than ones that are made in a hurry. Remember the tortoise and the hare. The hare ran out quickly, confidently, and arrogantly. The tortoise’s strategy paid off in the long run, and he crossed the finish line first.

One large traditional church in New York became excited about cell church ministry. As I helped them plan their transition, the senior pastor instinctively articulated his own need to lead a pilot group to the staff and key leaders, so that he could model cell ministry and make sure his key leaders also understood it. He gathered staff members in his house while he led the first cell. This pastor understood the need to start right and that it was best for him to fix the problems in his pilot cell before those problems became part of the entire cell structure.

Just the opposite happened in another church I consulted. As I made initial contact with the lead pastor, it became clear that he didn’t want to change anything in his program-based church. He liked the idea of the cell church strategy as an addition to what he was already doing, as long as he didn’t have to be involved. He was only interested in the outward achievements that cell ministry might bring without paying any cost to make them a reality.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Não Comece Imediatamente o Ministério da Igreja em Células

Por Joel Comiskey, veja: Myths and Truths of the Cell Church (“Mitos e Verdades da Igreja em Células”, em tradução livre)

Mito: Pule imediatamente para o ministério celular

A estratégia da igreja em células tem muitos benefícios. Através das células, uma igreja pode pastorear toda a congregação. A igreja celular também faz sentido do ponto de vista bíblico, porque ela ajuda os membros a crescerem nos relacionamentos e na prestação de contas. Há também o fator doutrinário. A maioria das igrejas em células conecta o ensino do pastor com a lição/palavra nas células. A maioria dos pastores ficam emocionados quando a congregação aplica o sermão de domingo.

Como há muitos benefícios, é comum que um pastor retorne de um congresso sobre células e faça um anúncio imediato sobre se tornar uma igreja em células. Isso é sábio?

Verdade: É melhor ter um plano de transição de longo prazo

Eu aconselho os pastores a não fazerem um anúncio para toda a igreja até que ela esteja em processo de transição. Na realidade, o que o pastor anunciaria? Uma mudança estrutural? As pessoas que ainda não experimentaram a vida celular interpretarão o anúncio sobre se tornar uma igreja em células apenas como um outro programa. Isso é contra produtivo e causará cansaço na congregação ter que trabalhar com outra mudança nos programas.

É muito melhor que o pastor principal e os principais líderes elaborem uma estratégia de longo prazo nos bastidores que inclua cronogramas, desenvolvimento do trilho de equipamento, estratégia de treinamento e a forma como a equipe de liderança guiará a visão celular. Essa estratégia faz parte do estágio pré-transição de transições efetivas da igreja celular.

A transição real começa quando o pastor principal facilita um grupo piloto. Este grupo piloto normalmente se reúne durante seis meses a um ano. Os participantes deste grupo são cristãos fortes que estão dispostos a liderar sua própria célula quando o grupo piloto der à luz. No grupo piloto, o pastor líder demonstra como liderar uma célula através de seu exemplo. Antes que o grupo piloto se multiplique, o pastor tentará promover evangelismo com os novos convertidos indo para os novos grupos celulares.

Depois que o grupo piloto se multiplica, o pastor principal pode fazer um anúncio sobre as novas células na igreja.

Planos cuidadosamente definidos são sempre melhores do que aqueles que são feitos com pressa. Lembre-se da tartaruga e da lebre. A lebre correu depressa, confiante e arrogantemente. A estratégia da tartaruga valeu a pena a longo prazo, e ela cruzou a linha de chegada primeiro.

Uma grande igreja tradicional em Nova York ficou entusiasmada com o ministério da igreja em células. À medida que eu os ajudava a planejar sua transição, o pastor sênior articulou instintivamente sua própria necessidade de liderar um grupo piloto para a equipe e os principais líderes, para que ele pudesse modelar o ministério celular e garantir que seus principais líderes também o entendessem. Ele reuniu funcionários em sua casa enquanto liderava a primeira célula. Este pastor compreendeu a necessidade de começar bem e entendeu que era melhor para ele consertar os problemas em sua célula-piloto antes que esses problemas se tornassem parte de toda a estrutura celular.

Exatamente o oposto aconteceu em outra igreja que consultei. Quando entrei em contato com o pastor principal, ficou claro que ele não queria mudar nada em sua igreja baseada em programas. Ele gostou da ideia da estratégia da igreja celular como uma adição ao que ele já estava fazendo, desde que ele não tivesse que estar envolvido. Ele estava interessado apenas nas realizações externas que o ministério das células poderia trazer sem pagar qualquer custo para torná-las uma realidade.

Spanish blog:

Mito: Lánzate a  la Iglesia Celular Inmediatamente

La estrategia de la iglesia celular tiene tantos beneficios. A través de las células, una iglesia puede pastorear a toda la congragación. La iglesia celular también tiene sentido desde una perspectiva bíblica, porque le ayuda a los miembros a crecer en sus relaciones interpersonales y en la responsabilidad. Luego también, está el factor doctrinal. La mayoría de iglesias celulares entrelazan las enseñanzas del pastor con la lección de la célula. La mayoría de pastores se sienten encantados de que la congragación aplique el sermón del domingo.

Debido a que hay tantos beneficios, es común que un pastor regrese de un seminario de células y anuncie inmediatamente que se convertirán en una iglesia celular. ¿Es esto sabio?

Verdad: Lo mejor es Tener un Plan de Transición a Largo Plazo

Aconsejo a los pastores a no hacer un anuncio general, es decir a toda la iglesia, hasta que esté en el proceso de transición. En realidad, ¿Qué es lo que el pastor anunciaría? ¿Un cambio estructural? Las personas que no han experimentado la vida celular interpretaran el anuncio de convertirse en iglesia celular, como si se tratara de otro programa. Esto es contra productivo, y a la congregación le causará hastío tener que trabajar con otro cambio de programas.

Es mucho mejor si el pastor principal y los líderes clave trabajan en una estrategia a largo plazo detrás de escena, que incluya tablas de tiempo, el desarrollo de la ruta de capacitación, la estrategia de supervisión, y cómo el equipo de liderazgo dirigirá la visión celular. Tal elaboración de estrategias es parte de la etapa de la pre-transición, de las transiciones efectivas a iglesia celular.

La verdadera transición inicia cuando el pastor general crea un grupo piloto. Este grupo piloto normalmente se reúne por un término de seis meses a un año. Las personas de este grupo son creyentes firmes que están dispuestos a liderar su propio grupo celular cuando el grupo piloto dé a luz las células. En el grupo piloto el pastor principal demuestra cómo dirigir una célula, haciéndolo. Antes que el grupo piloto se multiplique, el pastor principal junto con los nuevos creyentes que irán a los nuevos grupos celulares, procurarán alcanzar nuevas almas mediante un esfuerzo evangelístico.

El pastor principal puede hacer el anuncio sobre los nuevos grupos celulares de la iglesia, después que el grupo piloto se haya multiplicado.

Los planes que han sido bien elaborados, siempre son mejores que aquellos hechos con gran prisa. Recuérdate de la tortuga y la libre. La liebre corrió rápidamente, con confianza y arrogancia. La estrategia de la tortuga valió la pena a largo plazo, y cruzó primero la línea de meta.

Una gran iglesia tradicional en Nueva York, se entusiasmó con el ministerio de iglesia celular. Mientras les ayudaba a planear su transición, el pastor general de manera instintiva articuló su necesidad por dirigir un grupo piloto para su personal y líderes principales, a fin de modelarles el ministerio celular y asegurarse que sus líderes principales también lo comprendieran. Él reunió en su casa a miembros de su personal mientras dirigía su primera célula. Este pastor comprendió la necesidad de tener un buen inicio, y que era mejor para él arreglar los problemas en su célula piloto, antes que esos problemas se convirtieran en parte de toda la estructura celular.

Justamente lo opuesto ocurrió en otra iglesia que asesoré. Desde la primera vez que nos pusimos en contacto con el pastor principal, se hizo evidente que él no quería cambiar nada en su iglesia basada en programas. A él le gustaba la idea de la estrategia de iglesia celular como un agregado a lo que él ya estaba haciendo, mientras él no tuviera que involucrarse. Él sólo estaba interesado en los logros externos que el ministerio celular puede traer, sin tener que pagar el precio para hacerlos realidad.

For how long?

By Gerardo Campos, district pastor at Elim Church, www.elim.org.sv

We teach that cell group growth is proportional to the number of leaders available, which focuses our effort raising up leaders and not on the multiplication of cells. We’ve done this for years, and we assume that leaders will continue for years to come—“forever.”

However, we’ve also come to realize that this thinking inhibits some from even assuming the cell leader training. The reasons are diverse but the common denominator is that they fear not being able to comply with a demand that will last so long. Why? Because they have not yet restructured their lives according to assume a long-term cell leadership.

In practice, the ideal ceases to be realistic since one research says that each year 30% of leaders abandon their function for different reasons. In order for growth to be sustainable, the church must generate more leaders than necessary. How do we achieve this? We now help them to think in the present—to become a leader for a certain time. In other words, we try to relieve their tension about being a leader forever, when they really can’t grasp these implications in the beginning. The good news is that once they start leading, they often realize the joy of serving others and want to continue for a long, long time.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por quanto tempo?

Por Gerardo Campos, pastor de distrito, www.celulas.org.sv

Nós ensinamos que a chave para o crescimento celular de uma igreja é proporcional ao número de líderes disponíveis, ao concentrar o esforço na geração de líderes e não na multiplicação de células. Fazemos isso há anos e assumimos que os líderes continuarão líderes por muitos anos – “para sempre”.

No entanto, também percebemos que esse pensamento inibe alguns até mesmo de assumir o treinamento de líder de célula. As razões são diversas, mas o denominador comum é que essas pessoas temem não conseguir atender a uma demanda que durará tanto tempo. Por quê? Porque elas ainda não reestruturaram suas vidas de acordo com uma liderança celular de longo prazo.

Na prática, o ideal deixa de ser realista, pois uma pesquisa diz que a cada ano 30% dos líderes abandonam sua função por diferentes razões. Para que o crescimento seja sustentável, a igreja precisa gerar mais líderes do que o necessário. Como alcançamos isso? Nós agora os ajudamos a pensar no presente – a se tornar um líder por um certo tempo. Em outras palavras, tentamos aliviar a tensão deles de ser um “líder para sempre”, quando eles realmente não conseguem entender essas implicações a princípio. A boa notícia é que, uma vez que eles começam a liderar, frequentemente percebem a alegria de servir os outros e querem continuar por um longo, longo tempo.

Spanish blog:

¿Por cuánto tiempo?

Por Gerardo Campos, www.elim.org.sv

Enseñamos que la llave del crecimiento celular de una iglesia es proporcional al número de líderes que disponga, lo cual enfoca el esfuerzo en la generación de líderes y no en la multiplicación de células. El esfuerzo también ha de ir dirigido a conservar a los ya existentes, el ideal es que quienes lleguen a asumir dicha función lo hagan “para siempre”.

A través del tiempo se ha encontrado que dicho pensamiento inhibe a cierto porcentaje de  personas a asumir el trabajo celular incluso después de haber sido capacitados. Las razones son diversas pero el común denominador es que temen no poder cumplir con una demanda que durará tanto tiempo, esto debido a que aún no han restructurado su vida en función de un rol que si bien es importante está delimitado para que sea realizable.

En la práctica el ideal deja de ser realista ya que una investigación dice que cada año un 30% de los líderes abandona su función por diferentes razones. Para que el crecimiento sea sostenible la iglesia deberá de tomar como un principio generar más líderes de los necesarios. ¿Cómo lograrlo? La motivación para asumir liderazgo es un elemento importante, y cuando las personas escuchan de manera realista que se llega a ser líder “en cierto momento y por cierto tiempo” la tensión que genera el pensar en ocupar un cargo por mucho tiempo da lugar a la disposición de asumir un compromiso que ya en la práctica podría extenderse a través del tiempo.

Some Cells Will Die

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

Myth: A good cell church rarely closes cells 

Truth: In normal life, people die. So do cells. 

Our church started with 16 cells in November/2000. Today we are more than 1800 cells. I believe we are a good healthy cell church. We have had our ups and downs, but we are always growing. Well, do cells close in our church? Statistically, on a normal year our church has multiplied 40% of the existing cells and closed around 15% to 20% which has given us an average net growth of 20% per year. If you have 10 cells, to close 2 of them would be “ok”. But to close 300 cells is like a tragedy… that has happened to us many times…

Let’s see some reasons:

  1. Strategical reasons:

Personally, when I started living cells all I could get was great small groups (fellowship exclusively for believers). So I closed good groups, because we wanted cells that would reach the lost while developing believers. It was a very hard start (I tell the story in details in my book Multiplication)we opened and closed three groups in more than two years and only in our fourth attempt we managed to make it work properly. Many cells get stuck for years and, after having tried everything to bring life to it, sometimes the best is just to close it.

2. Issues with leaders:

When any of these things happens to the leader and there is no leader-in-training ready to take over or an available substitute, the cell closes.

    • Life circumstances – moving out of town; new job or study appointments; personal or family health issues.
    • Discipline – Leaders sometimes have to be disciplined for sinful behaviour and are relieved from their leading position (extra-marital sexual relations, financial mishandling, lack of integrity, resistance to submit to the leadership, etc);
    • Leaders lose the vision and give up leading, even when cells are healthy and growing. They could say: I am too tired; It is not worth investing my time; I don’t feel it is my thing;
    • Weak leaders – may it be because they are undertrained, immature (spiritual or emotionally), have weak leadership skills or even lack a servant-loving-leadership attitude – they just don’t attract new people and even the existing members leave the cell one-by-one, and it slowly dies off.

3. Unhealthy Multiplications

Many cell multiplications are not well planned. We need to have a thriving vision, good new leaders, appropriate hosts, committed core of believers, and newcomers for both cells (mother/daughter). If any of these items are missing the new cell (or even both) struggle to survive.

Can we avoid all this? Well, I can guarantee that we are really working on it – seeking the Lord, continuously casting the vision of compassion, holiness and surrender to God, and constantly reviewing our training and supervision structures. Even so, each year we still have some bad news to tell. Fortunately, despite all this, we are still growing by His grace and mercy. Even with all our limitations, He uses us to reach the lost. Glory be only to God!

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Mito: Uma boa Igreja em Células raramente fecha células

Verdade: Na vida normal, as pessoas morrem. As células também podem morrer.

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol e Alemão]

Nossa igreja começou com 16 células em novembro do ano 2000. Hoje somos mais de 1800 células. Eu acredito que somos uma igreja celular saudável. Nós tivemos nossos altos e baixos, mas estamos sempre crescendo. Bem, as células fecham em nossa igreja? Estatisticamente, em um ano normal, nossa igreja multiplica 40% das células existentes e fecha em torno de 15% a 20%, o que nos dá um crescimento líquido médio de 20% ao ano. Se você tem 10 células, fechar 2 delas seria “ok”. Mas fechar 300 células é como uma tragédia… que já nos aconteceu muitas vezes…

Vamos ver alguns motivos:

  1. Razões estratégicas

Pessoalmente, quando eu comecei a viver as células, tudo que eu conseguia era bons pequenos grupos (comunhão exclusivamente para os crentes). Então eu fechei bons grupos, porque queríamos células que alcançassem os perdidos ao mesmo tempo que desenvolvessem os novos convertidos. Foi um começo muito difícil (eu conto a história em detalhes no meu livro Multiplicação) – abrimos e fechamos três grupos em mais de dois anos e somente em nossa quarta tentativa conseguimos fazer com que uma célula funcionasse corretamente. Muitas células ficam estagnadas por anos e, depois de ter tentado de tudo para trazer vida a elas, às vezes o melhor é simplesmente fechá-las.

  1. Problemas com líderes:

Quando qualquer uma dessas coisas acontece com o líder e não há um líder em treinamento pronto para assumir ou um substituto disponível, a célula se fecha.

  • Circunstâncias da vida- Sair da cidade; novas oportunidades de emprego ou estudo; questões de saúde pessoal ou familiar;
  • Disciplina- Os líderes às vezes têm que ser disciplinados por comportamentos pecaminosos e são liberados de sua posição de liderança (relações sexuais extraconjugais, má conduta financeira, falta de integridade, resistência a se submeter à liderança, etc);
  • Os líderes perdem a visão e desistem de liderar, mesmo quando as células estão saudáveis e em crescimento. Eles podem dizer: estou cansado demais; não vale a pena investir meu tempo; eu não sinto que isso é para mim;
  • Líderes fracos- Pode ser porque eles são mal treinados, imaturos (espiritual ou emocionalmente), têm habilidades de liderança fracas ou mesmo falta uma atitude de liderar e servir com amor – eles simplesmente não atraem novas pessoas e até mesmo os membros existentes deixam a célula um a um e a célula morre lentamente.
  1. Multiplicações não saudáveis

Muitas multiplicações celulares não são bem planejadas. Precisamos ter uma visão apaixonada, novos líderes bons, anfitriões apropriados, núcleo comprometido de crentes além de gente nova para ambas as células (mãe/filha). Se algum desses itens estiver faltando, a nova célula (ou até mesmo as duas) terá dificuldade para sobreviver.

Podemos evitar tudo isso? Bem, posso garantir que estamos realmente trabalhando nisso – buscando o Senhor, lançando continuamente a visão de compaixão, santidade e entrega a Deus, e constantemente revisando nossas estruturas de treinamento e supervisão. Mesmo assim, a cada ano ainda temos algumas más notícias para contar. Felizmente, apesar de tudo isso, ainda estamos crescendo por Sua graça e misericórdia. Mesmo com todas as nossas limitações, Ele nos usa para alcançar os perdidos. Glória seja dada somente a Deus!

Spanish blog:

Mito: Una buena iglesia celular rara vez cierra las células.

Verdad: En la vida normal, la gente muere. También las células.

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español y alemán)]

Nuestra iglesia comenzó con 16 células en noviembre / 2000. Hoy somos más de 1800 células. Creo que somos una buena iglesia de células sanas. Hemos tenido nuestros altibajos, pero siempre estamos creciendo. Bueno, ¿las células se cierran en nuestra iglesia? Estadísticamente, en un año normal, nuestra iglesia ha multiplicado el 40% de las células existentes y ha cerrado entre el 15% y el 20%, lo que nos ha dado un crecimiento neto promedio del 20% por año. Si tienes 10 células, cerrar 2 de ellas sería “bueno”. Pero cerrar 300 células es como una tragedia … que nos ha sucedido muchas veces …

Veamos algunas razones:

  1. Razones estrategicas:

Personalmente, cuando comencé a convivir con las células, todo lo que pude obtener fueron grandes grupos (comunión exclusiva para creyentes). Así que cerré buenos grupos, porque queríamos células que alcanzarían a los perdidos mientras desarrollaban creyentes. Fue un inicio muy difícil (cuento la historia en detalle en mi libro Multiplicación): abrimos y cerramos tres grupos en más de dos años y solo en nuestro cuarto intento logramos que funcionara correctamente. Muchas células se atascan durante años y, después de haber probado todo para darle vida, a veces lo mejor es simplemente cerrarla.

  1. Problemas con los líderes:

Cuando cualquiera de estas cosas le sucede al líder y no hay un líder en entrenamiento listo para hacerse cargo o un sustituto disponible, la célula se cierra.

▪️Circunstancias de la vida – mudarse de la ciudad; nuevas citas de trabajo o estudio; Problemas de salud personal o familiar.

▪️Disciplina: los líderes a veces tienen que ser disciplinados por conductas pecaminosas y se les libera de su posición de liderazgo (relaciones sexuales extra matrimoniales, mal manejo financiero, falta de integridad, resistencia a someterse al liderazgo, etc.);

▪️Los líderes pierden la visión y dejan de liderar, incluso cuando las células están sanas y en crecimiento. Podrían decir: estoy demasiado cansado; No vale la pena invertir mi tiempo; No siento que sea lo mío;

▪️Líderes débiles, ya sea porque están poco capacitados, son inmaduros (espirituales o emocionales), tienen habilidades de liderazgo débiles o incluso carecen de una actitud de liderazgo de servicio: simplemente no atraen a nuevas personas e incluso los miembros existentes dejan la célula uno por uno, y lentamente esta se apaga.

  1. Multiplicación no saludable

Muchas multiplicaciones de células no están bien planeadas. Necesitamos tener una visión próspera, buenos líderes nuevos, anfitriones apropiados, un núcleo comprometido de creyentes y recién llegados para ambas células (madre / hija). Si alguno de estos elementos falta, la nueva célula (o incluso ambas) lucha por sobrevivir.

¿Podemos evitar todo esto? Bueno, puedo garantizar que realmente estamos trabajando en ello, buscando al Señor, brindando continuamente la visión de compasión, santidad y entrega a Dios, y revisando constantemente nuestras estructuras de capacitación y supervisión. Aun así, cada año aún tenemos malas noticias que contar. Afortunadamente, a pesar de todo esto, todavía estamos creciendo por Su gracia y misericordia. Incluso con todas nuestras limitaciones, Él nos usa para alcanzar a los perdidos. ¡Gloria sea solamente a Dios!

As the church grows, structures always need to be changed

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

MYTH: We just have to build the right structures and then never worry about them again.

TRUTH: As the church grows, structures always need to be changed. 

The idea that “there is a perfect structure for your church” will bring you a lot of frustration. In the beginning of our transition process to become a cell church, we thought we would define the basic structures once and for all. If not the perfect ones, at least the best possible. The structures for the cells (maximum number of people, gender and age groups, roles, model for cell lessons…); the training track; the coaching (number of cell under each supervision, hierarchy levels, frequency of meetings); adequate emphasis on services and ministries; and so many other things. But, for our despair, we found out that the “perfect structures” had limited lifespans. Let me give you two examples:

Training: when we first started, all the training was focused on explaining to the church members why the cell church was better than the conventional one with all the biblical basis and a strong emphasis on paradigm shifts. Sometime later we saw that these things were not so important for the new believers who were then being trained, since they had never lived in the old paradigm. So we rethought all the training to address this new target group. A few years later we saw that the material was not expressing our specific vision in details. So we had to rethink it again. The present format of our training material was launched only five years ago and is already under a heavy revision process. It never stops…

Coaching: we started with all cells leaders directly under the senior pastor’s supervision, under the same vision and practices. When we reached some dozens of cells that didn’t work anymore. We then organized groups of around 15 cell leaders under a few new coaches. As the cells multiplied, we saw that if we had smaller groups we wouldn’t need such high-class coaches. We organized each supervision groups with five leaders. The result was that we grew a lot.  Because of growth, we had to create more hierarchy levels (which is rarely a good thing ). Information, vision and anointing gets diluted as it goes down the ranks. So, we adopted Jethro´s model (Exodus 18) with the idea of groups of ten. This gave us a huge impulse in our growth. But on the long run that became too heavy for the coaches to oversee so many cells. Once more we changed to three to five cell leaders in each supervision groups. But instead of creating new levels, we started multiplying pastors and church campuses which allowed us to maintain only three hierarchy levels. 

As you can see, after 18 years of cell life, we “still” haven’t come to the definitive solution. Now we know that only one thing never changes in a cell church: constant change! So, just get used to it and enjoy the ride!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

MITO: Nós só precisamos construir as estruturas certas e depois nunca mais nos preocupamos com elas.

VERDADE: Conforme a igreja cresce, as estruturas sempre precisam ser mudadas.

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol e Alemão]

A ideia de que existe uma estrutura perfeita para a sua igreja trará muita frustração. No início do nosso processo de transição para nos tornarmos uma igreja em células, pensamos em definir as estruturas básicas de uma vez por todas. Se não as estruturas perfeitas, pelo menos as melhores possíveis. As estruturas para as células (número máximo de pessoas, gênero e faixas etárias, papéis, modelo para lições de células…); o trilho de treinamento; a supervisão(número de células sob cada supervisão, níveis de hierarquia, frequência de reuniões); ênfase adequada nos cultos e ministérios; e tantas outras coisas. Mas, para nosso desespero, descobrimos que as “estruturas perfeitas” tinham vida útil limitada. Deixe-me dar dois exemplos:

Treinamento: quando começamos, todo o treinamento estava focado em explicar aos membros da igreja por que a igreja celular era melhor do que a convencional, com toda a base bíblica e uma forte ênfase nas mudanças de paradigma. Algum tempo depois, vimos que essas coisas não eram tão importantes para os novos crentes que estavam sendo treinados, pois eles nunca haviam vivido no velho paradigma. Então, nós repensamos todo o treinamento para abordar esse novo grupo alvo. Alguns anos depois, vimos que o material não estava expressando nossa visão específica em detalhes. Então tivemos que repensar novamente. O formato atual de nosso material de treinamento foi lançado há apenas cinco anos e já está em processo de revisão. Isso nunca termina…

Supervisão: começamos com todos os líderes de células diretamente sob a supervisão do pastor sênior, sob a mesma visão e prática. Até que chegamos a algumas dezenas de células e este formato já não funcionava mais. Então, organizamos grupos de cerca de 15 líderes de célula sob alguns novos supervisores. À medida que as células se multiplicavam, percebemos que, se tivéssemos grupos menores, não precisaríamos de supervisores de tão alto nível. Organizamos cada grupo de supervisão com cinco líderes. O resultado foi muito crescimento. Por causa disso, tivemos que criar mais níveis hierárquicos (o que raramente é bom). Informação, visão e unção se diluem dos níveis mais altos aos mais baixos. Então, adotamos o modelo de Jetro (Êxodo 18) com a ideia de grupos de dez. Isso nos deu um enorme impulso em nosso crescimento. Mas, a longo prazo, isso se tornou pesado demais para que os supervisores serem responsáveis por tantas células. Mais uma vez, mudamos para três a cinco líderes de células em cada grupo de supervisão. Mas, em vez de criar novos níveis, começamos a multiplicar os pastores e campus da igreja, o que nos permitiu manter apenas três níveis de hierarquia.

Como você pode ver, após 18 anos de vida celular, “ainda” não chegamos à solução definitiva. Agora sabemos que apenas uma coisa nunca muda em uma igreja em células: a mudança constante! Então, acostume-se e aproveite o passeio!

Spanish blog:

MITO: Solo tenemos que construir las estructuras correctas y luego nunca más preocuparnos por ellas.

VERDAD: A medida que la iglesia crece, las estructuras siempre necesitan ser cambiadas.

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español y alemán)]

La idea de que “hay una estructura perfecta para tu iglesia” te traerá mucha frustración. Al inicio de nuestro proceso de transición para convertirnos en una iglesia celular, pensamos que definiríamos las estructuras básicas de una vez por todas. Si no perfectas, al menos lo mejor posible. Las estructuras para las células (número máximo de personas, género y grupos de edad, roles, modelo para lecciones celulares …); la pista de entrenamiento, el coaching (número de células bajo cada supervisión, niveles de jerarquía, frecuencia de reuniones); énfasis adecuado en los servicios y ministerios; y tantas otras cosas. Pero, para nuestra desesperación, descubrimos que las “estructuras perfectas” tenían vidas limitadas. Déjame darte dos ejemplos:

Capacitación: cuando empezamos, toda la capacitación se enfocó en explicar a los miembros de la iglesia por qué la iglesia celular era mejor que la convencional con toda la base bíblica y un fuerte énfasis en los cambios de paradigma. Algún tiempo después, vimos que estas cosas no eran tan importantes para los nuevos creyentes que estaban siendo entrenados, ya que nunca habían vivido en el viejo paradigma. Así que hicimos de nuevo toda la capacitación para abordar este nuevo grupo objetivo. Unos años más tarde, vimos que el material no expresaba nuestra visión específica en detalles. Así que tuvimos que hacerlo de nuevo. El formato actual de nuestro material de capacitación se lanzó hace solo cinco años y ya se encuentra en un proceso de revisión exhaustivo. Nunca se detiene …

Entrenamiento: comenzamos con todos los líderes de células directamente bajo la supervisión del pastor principal, bajo la misma visión y prácticas. Cuando llegamos a algunas docenas de células que ya no funcionaban. Luego organizamos grupos de alrededor de 15 líderes celulares bajo unos pocos entrenadores nuevos. A medida que las células se multiplicaban, vimos que si teníamos grupos más pequeños no necesitaríamos entrenadores de clase alta. Organizamos cada grupo de supervisión con cinco líderes. El resultado fue que crecimos mucho. Debido al crecimiento, tuvimos que crear más niveles de jerarquía (lo que rara vez es algo bueno).

La información, la visión y la unción se diluyen a medida que baja de rango. Entonces, adoptamos el modelo de Jetro (Éxodo 18) con la idea de grupos de diez. Esto nos dio un gran impulso en nuestro crecimiento. Pero a la larga, se volvió demasiado pesado para que los entrenadores supervisaran tantas células. Una vez más cambiamos de tres a cinco líderes celulares en cada grupo de supervisión. Pero en lugar de crear nuevos niveles, comenzamos a multiplicar los pastores y los campus de las iglesias, lo que nos permitió mantener solo tres niveles jerárquicos.

Como pueden ver, después de 18 años de vida celular, “todavía” no hemos llegado a la solución definitiva. Ahora sabemos que solo una cosa nunca cambia en una iglesia celular: ¡ el cambio constante! Entonces, solo acostúmbrate y disfruta el viaje!

 

From Mess to Masterpiece

Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

One of the myths taught by example is that leaders have to have it all together.  Leaders should not share their struggles or be transparent with their burdens. Often I hear from leaders that THEY need a group to go to and receive prayer.  This is NOT true.

Cell Groups are a place where everyone can share equally and find spiritual and emotional freedom.  The group is not a “Bible Study” where there is a teacher, but instead, during each meeting time, someone different is facilitating the discussion.  One of the key points we teach in our church’s cell leader training is that the BEST groups are those that have a visitor who can’t tell which person is the leader.  That doesn’t just mean sharing the workload or ministry, but also, who is revealing themselves for who they really are in the cell.

I am so grateful to be part of a church that has a lead pastor who will share what is going on in his life and has set himself up for great accountability. He allows people to see not only his strengths but also his weaknesses.  This creates an environment, that as staff members, coaches and leaders, we have the grace afforded us to succeed as well as to fail. We are not trying to hide our mistakes. In fact, we admit to each other our faults and character defects. James 5:16 says, “Therefore, confess your sins to one another and pray for one another, that you may be healed. The prayer of a righteous person has great power as it is working.”  By developing this kind of intimacy through our prayer time in our cell group, we have the freedom to confess our struggles so our group can pray for us.

So the question is… how transparent are you?  Do you ask for help? Are you able to reach out for prayer?  As you are pondering these questions, think of when was the last time you felt the freedom to share with your group about your own struggles or strongholds. If something is holding you back, ask the Lord to give you the courage to speak up. You just might be surprised that others will be relieved that you opened up and shared, and they feel the freedom to follow your lead.

People are messy, and we as leaders are messy!  Until we get to heaven, we will not be perfect. The more that we lead by example by revealing who we really are, the more willing we are to remove our “church masks” so that we can find the healing that the Lord has promised.  A young lady in my cell group, Marissa, shared a quote from Aaron Daigle with us a few weeks ago that said, “We repeat what we don’t allow God to heal.” As leaders, to find true healing and growth, we must be ourselves… even when we are a mess!

Ephesians 2:10 says, “For we are God’s masterpiece. He has created us anew in Christ Jesus, so we can do the good things he planned for us long ago. Only the Lord knows how to turn our mess into a masterpiece!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Da bagunça à obra-prima

Michelle Geoffrey, pastora de células na www.celebrationchurch.org

Um dos mitos ensinados pelo exemplo é que os líderes devem ter tudo sob controle. Eles não devem compartilhar suas lutas ou ser transparentes a respeito de seus fardos. Muitas vezes ouço líderes dizendo que ELES precisam de um grupo para ir e receber oração. Isso NÃO é verdade.

As células são um lugar onde todos podem compartilhar igualmente e encontrar liberdade espiritual e emocional. O grupo não é um “estudo bíblico” onde há um professor, mas, em vez disso, durante cada momento da reunião alguém diferente está facilitando a discussão. Um dos pontos-chave que ensinamos no treinamento do líder de células da nossa igreja é que os grupos MELHORES são aqueles que têm um visitante que não sabe dizer qual pessoa é o líder. Isso não significa apenas compartilhar a carga de trabalho ou o ministério, mas também quem está se revelando de verdade na célula.

Sou muito grato por fazer parte de uma igreja que tem um pastor líder que sempre compartilhará o que está acontecendo em sua vida e se comprometeu com a transparência. Ele permite que as pessoas vejam não apenas seus pontos fortes, mas também suas fraquezas. Isso cria um ambiente onde, como membros da equipe, treinadores e líderes, temos a graça tanto ao ter sucesso como ao fracassar. Nós não estamos tentando esconder nossos erros. De fato, admitimos uns aos outros nossas falhas e defeitos de caráter. Tiago 5:16 diz: “Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz”. Ao desenvolver esse tipo de intimidade através do nosso tempo de oração em nossa célula, temos a liberdade de confessar nossas lutas para que nosso grupo possa orar por nós.

Então a questão é… quão transparente você é? Você pede ajuda? Você é capaz de buscar oração? Ao ponderar sobre essas questões, pense em quando foi a última vez que você sentiu a liberdade de compartilhar com seu grupo sobre suas próprias lutas ou fortalezas. Se alguma coisa estiver atrapalhando, peça ao Senhor que lhe dê coragem para falar. Você pode se surpreender ao ver que os outros ficarão aliviados por você ter se aberto e compartilhado, e eles sentirão a liberdade de seguir sua liderança.

As pessoas são “bagunçadas” e nós, como líderes, somos bagunçados também! Até chegarmos ao céu, não seremos perfeitos. Quanto mais conduzimos pelo exemplo, revelando quem realmente somos, mais dispostos ficamos a remover nossas “máscaras da igreja” para que possamos encontrar a cura que o Senhor prometeu. Uma jovem da minha célula, Marissa, compartilhou conosco uma citação de Aaron Daigle há algumas semanas que dizia: “Repetimos o que não permitimos que Deus cure”. Como líderes, para encontrar a verdadeira cura e crescimento, nós deve ser nós mesmos… mesmo quando estamos uma bagunça!

Efésios 2:10 diz: “Porque somos a obra-prima de Deus. Ele nos criou de novo em Cristo Jesus, para fazermos boas obras, as quais Deus preparou antes para nós as praticarmos”.

Spanish blog:

Del desastre a la obra maestra

Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

Uno de los mitos que se enseñan con el ejemplo es que los líderes deben tenerlo todo junto. Los líderes no deben compartir sus luchas o ser transparentes con sus cargas. A menudo escucho de líderes que ELLOS necesitan una célula para ir y recibir oración. Esto no es verdad.

Los grupos celulares son un lugar donde todos pueden compartir por igual y encontrar libertad espiritual y emocional. El grupo no es un “Estudio de la Biblia” donde hay un maestro, sino que, durante cada reunión, alguien diferente está facilitando la discusión. Uno de los puntos clave que enseñamos en la capacitación de líderes celulares de nuestra iglesia es que los MEJORES grupos son aquellos que tienen un visitante que no puede saber qué persona es el líder. Eso no solo significa compartir la carga de trabajo o el ministerio, sino también, quiénes se están revelando por quiénes son realmente en la célula.

Estoy muy agradecido de ser parte de una iglesia que tiene un pastor líder que comparte lo que está sucediendo en su vida y se ha preparado para una gran responsabilidad. Permite que las personas vean no solo sus puntos fuertes, sino también sus puntos débiles. Esto crea un entorno que, como miembros del personal, entrenadores y líderes, tenemos la gracia que nos ha brindado tanto para triunfar como para fracasar. No estamos tratando de ocultar nuestros errores. De hecho, nos admitimos mutuamente nuestros defectos de carácter. Santiago 5:16 dice: “Por lo tanto, confiesen sus pecados unos a otros y orad unos por otros para que puedan ser sanados. La oración de una persona justa tiene un gran poder ya que está funcionando ”. Al desarrollar este tipo de intimidad a través de nuestro tiempo de oración en nuestro grupo celular, tenemos la libertad de confesar nuestras luchas para que nuestro grupo pueda orar por nosotros.

Entonces la pregunta es … ¿Qué tan transparente eres? ¿Pides ayuda? ¿Eres capaz de llegar a la oración? Mientras reflexionas sobre estas preguntas, piensa cuándo fue la última vez que sentiste la libertad de compartir con tu grupo tus luchas o fortalezas. Si algo te está frenando, pídele al Señor que te dé el valor para hablar. Es posible que te sorprendas de que otros se sentirán aliviados de que se haya abierto y compartido, y que sientan la libertad de seguir tu ejemplo.

La gente es desordenada, y nosotros, como líderes, somos desordenados. Hasta que no lleguemos al cielo, no seremos perfectos. Cuanto más guiemos con el ejemplo al revelar quiénes somos realmente, más dispuestos estamos a quitar nuestras “máscaras de la iglesia” para que podamos encontrar la sanidad que el Señor ha prometido. Una joven en mi grupo celular, Marissa, compartió una cita de Aaron Daigle con nosotros hace unas semanas que decía: “Repetimos lo que no permitimos que Dios sane”. Como líderes, para encontrar la verdadera curación y el crecimiento, debemos ser nosotros mismos … incluso cuando somos un desastre!

Efesios 2:10 dice: “Porque somos hechura suya, creados en Cristo Jesús para buenas obras, las cuales Dios preparó de antemano para que anduviésemos en ellas! !Solo el Señor sabe cómo convertir nuestro desorden en una obra maestra!