The Cell as an Alternative Family

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Caring for each person within the cell occurs in various ways. Prayer helps care for the members because the members can take turns praying for each other. Members know that when they are facing problems, they can take their petitions to their fellow members in the cell. But care is not only a matter of prayer but also of action. Like the believers in Jerusalem who sold their property to distribute the money among those in need, the cell members help each other to the best of their ability. Perhaps a member is sick or has lost their job. A helping hand is always a great blessing.

Friendship and care within the cell doesn’t just happen when the cell meets together. People also meet during the week to spend time together. In addition, they visit each other in order to discuss and deepen their relationship. This is especially helpful when facing difficulties, like sickness.  The idea is that people see cell members as if they were part of their family. In an urbanized society where anonymity predominates, having a group of people who really care about you is a valuable asset to develop a sense of belonging and a spirit of serving one another.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A célula como uma família alternativa

Por Mario Vega

Cuidar de cada pessoa dentro da célula pode acontecer de várias maneiras. A oração é um bom exemplo, porque os membros podem se revezar em oração uns pelos outros. Os membros sabem que quando estão enfrentando problemas, eles podem levar seus pedidos aos seus companheiros na célula. Mas o cuidado não é apenas uma questão de oração, mas também de ação. Como os crentes em Jerusalém que venderam suas propriedades para distribuir o dinheiro entre os necessitados, os membros da célula ajudam-se mutuamente ao melhor de sua capacidade. Talvez um membro esteja doente ou tenha perdido o emprego. Uma mão amiga é sempre uma grande bênção.

A amizade e o cuidado dentro da célula não acontecem apenas quando a célula se reúne. As pessoas também se encontram durante a semana para passar tempo juntas. Além disso, elas se visitam para discutir e aprofundar seu relacionamento. Isso é especialmente útil quando enfrentamos dificuldades, como doenças. A ideia é que as pessoas vejam os membros das células como se fossem parte de sua família. Em uma sociedade urbanizada onde o anonimato predomina, ter um grupo de pessoas que realmente se importam com você é um ativo valioso para desenvolver um sentimento de pertencimento e um espírito de servir um ao outro.

Spanish blog:

La célula como familia alternativa

por Mario Vega, www.elim.org.sv

El cuidado de cada persona dentro de la célula se produce de diversas maneras, por ejemplo, cuando los miembros oran los unos por los otros. Si este es un ejercicio que se desarrolla con sinceridad en cada reunión, las personas sabrán con seguridad que al enfrentar problemas los demás estarán orando por su situación.

Pero el cuidado no es solamente un tema de oración sino también de acción. Al igual que los creyentes de Jerusalén, que vendían sus propiedades para repartir el dinero entre los necesitados, los miembros de la célula se ayudan mutuamente en la medida de sus posibilidades. El apoyo puede ser para personas enfermas o que han perdido su empleo. Una mano de ayuda siempre es de gran bendición.

Dado que la amistad y el interés por el hermano es algo sincero, la comunión no se reduce al programa de la célula. Las personas también se reúnen durante la semana para pasar tiempo juntos. Además, se visitan mutuamente con el fin de conversar y profundizar su relación. Mucho más cuando enfrentan dificultades o enfermedades. La idea es que las personas vean a los miembros de la célula como si fueran parte de su familia. En una sociedad urbanizada en donde el anonimato predomina, el tener un grupo de personas a quien realmente uno les importa es un valioso activo para desarrollar pertenencia y actitudes de servicio.

Basic Triads  Of Christ, Part 2

By Ralph Neighbour

After experimenting with triad meetings separate from the cell group meetings, we concluded it was not wise. It required an extra time/travel commitment that was not practical. Thus, we came up with this agenda:

Ice Breaker – 10 minutes

Worship: 12-15 minutes

Triads: 25 minutes

Full Cell Gathering: 30-45 minutes.

  • Each Triad reports
    • Outreach plans
    • Possible issues for group to prophesy over
  • Prophesying, ministry time
  • Prayer for triad outreaches
  • Announcements, offering, refreshments

When visitors are present, they join in the triad of the person who brought them. They are often the sole activity of this time as the team seeks to bond and minister to the person. In following weeks, the person is made free to share equally. At the proper time, the hosting member and the visitor may multiply and add a third person. They may remain as long as the cell does not exceed 12. Otherwise, two of the triads multiply to form a new cell.

Each triad should be given the freedom to miss about one cell gathering in four, when it is necessary to be “on mission” within their oikoses. On such occasions, the cell intercedes for their ministry. Continuous reporting between the triads is important. One app in Russian called HOLA is an example. It includes snapshots of cells, prayer requests, messages/videos from pastoral leaders, etc. It can easily be set up using a program like Messenger.

One of the beautiful things about triads is leadership development. Instead of the Cell Leader having to take responsibility for up to 12 persons, his role changes. He/she will always be leading one of the triads, but now there can be short pre- or post- sessions with the Triad Fathers to discuss their needs. Orientation of how to lead the triad, when begging them, can be a simple demonstration/discussion. After that, the experience of being in one makes it easy to lead a new one.

The powerful advantage of every cell member being mentored while mentoring cannot be underestimated! In a cell with just a cell leader, the passive member has no responsibility except to attend. In the triad pattern, where the Young Man is mentoring the Little Child while being mentored to produce Little Children by the Father, leadership is being developed. It is much easier to go from mentoring one person to leading a triad, and from there to leading a cell.

Harold Weitsz in South Africa has effectively developed triad Prayer Cells, networked together by Emails and Texts, that form among his cell members in their workplaces. Fellow workers who are believers from other churches often form the triad. Thus, the Kingdom of Priests is influenced to share issues pertinent to professions and businesses. These sometime grow into clusters of triads. Thus, at any given time of the day,, a bulletin sent to all who are registered can become a powerful intercessor base to touch special needs.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Trios Básicos De Cristo, Parte 2

Por Ralph Neighbour

Depois de experimentar reuniões em trios separadas das reuniões da célula, concluímos isso que não era sensato. Era necessário ter um compromisso extra de tempo e deslocamento  que não era prático. Assim, chegamos a essa agenda:

  • Quebra-Gelo: 10 minutos
  • Adoração: 12-15 minutos
  • Trios: 25 minutos
  • Reunião da célula completa: 30 a 45 minutos, onde cada trio informa:
  • Planos de divulgação
  • Possíveis situações para o grupo profetizar
  • Momento de profetizar, tempo do ministério
  • Oração pelas ações de evangelismo dos trios
  • Anúncios, oferta, lanche.

Quando os visitantes estão presentes, eles se juntam no trio da pessoa que os trouxe. Eles são frequentemente a única atividade deste momento, uma vez que a equipe procura se unir e ministrar à essa pessoa. Nas semanas seguintes, essa pessoa é liberada para compartilhar igualmente. No momento adequado, o membro líder do trio e o visitante podem multiplicar e adicionar uma terceira pessoa. Eles podem permanecer desde que a célula não exceda 12 membros. Caso contrário, dois dos trios se multiplicam para formar uma nova célula.

Cada trio deve ter a liberdade de “faltar” a uma reunião da célula a cada quatro reuniões quando é necessário estar “em missão” dentro de seus Oikos. Em tais ocasiões, a célula intercede pelo seu ministério. É importante que haja relatórios contínuos entre os trios. Um aplicativo em russo chamado HOLA é um exemplo. Ele inclui fotos das células, pedidos de oração, mensagens/vídeos de líderes pastorais, etc. Algo assim pode ser facilmente configurado usando um aplicativo como o Messenger.

Uma das coisas bonitas sobre os trios é o desenvolvimento da liderança. Em vez de o Líder de Célula ter que assumir a responsabilidade por até 12 pessoas, seu papel muda. Ele/ela sempre estará liderando um dos trios, mas agora pode haver breves pré ou pós-sessões com os Paisdo trio para discutir suas necessidades. A orientação de como liderar um trio pode ser uma simples demonstração/discussão. Depois disso, a experiência de estar em um trio torna fácil liderar um novo.

A poderosa vantagem de cada membro da célula que está sendo mentoreado enquanto é mentor de outra pessoa não pode ser subestimada! Em uma célula com apenas um líder de célula, o membro passivo não tem nenhuma responsabilidade exceto comparecer. No padrão do trio, em que o Jovemestá orientando o Filhinhoenquanto é orientado a produzir outros Filhinhospelo Pai, a liderança está sendo desenvolvida. É muito mais fácil ir de orientar uma pessoa para liderar um trio e então liderar uma célula.

Harold Weitsz na África do Sul desenvolveu efetivamente os trios Prayer Cells, interligados por e-mails e textos, que se formam entre os membros de sua célula em seus locais de trabalho. Companheiros de trabalho que são membros de outras igrejas formam frequentemente um trio. Assim, o Reino dos Sacerdotes é influenciado a compartilhar questões pertinentes a profissões e negócios. Estes, por vezes, crescem em grupos de três pessoas. Assim, a qualquer hora do dia, um boletim enviado a todos os que estão registrados pode se tornar uma poderosa base intercessora para atender às necessidades especiais.

Spanish blog:

Tríadas Básicas De Cristo, Parte 2
Por Ralph Neighbour
Después de experimentar con reuniones de tríadas separadas de las reuniones del grupo celular, concluimos que no era prudente. Se requería un compromiso adicional de tiempo / viaje que no era práctico. Por lo tanto, se nos ocurrió esta agenda:
Rompehielos – 10 minutos
Adoración: 12-15 minutos.
Tríadas: 25 minutos
Recolección celular completa: 30-45 minutos.
▪️Cada tríada informa
                 Planes de alcance
                 Posibles problemas en los que el grupo puede profetice
▪️Profetizando, tiempo de ministerio
▪️Oración por el alcance de las tríadas
▪️Anuncios, ofrendas, refrigerio.
Cuando los visitantes están presentes, se unen a la tríada de la persona que los trajo. A menudo son la única actividad de esta época, ya que el equipo busca establecer vínculos y ministrar a la persona. En las semanas siguientes, la persona tiene la libertad de compartir por igual. En el momento adecuado, el miembro anfitrión y el visitante pueden multiplicarse y agregar una tercera persona. Pueden permanecer mientras la célula no exceda de 12. De lo contrario, dos de las tríadas se multiplican para formar una nueva célula.
A cada tríada se le debe dar la libertad de perderse una de cuatro reuniones de la célula, cuando sea necesario estar “en misión” dentro de sus oikoses. En tales ocasiones, la célula intercede por su ministerio. La información continua entre las tríadas es importante. Una aplicación en ruso llamada HOLA es un ejemplo. Incluye instantáneas de células, peticiones de oración, mensajes / videos de líderes pastorales, etc. Se puede configurar fácilmente usando un programa como Messenger.
Una de las cosas bellas de las tríadas es el desarrollo del liderazgo. En lugar de que el Líder celular tenga que asumir la responsabilidad de hasta 12 personas, su rol cambia. Él / ella siempre dirigirá una de las tríadas, pero ahora puede haber breves sesiones previas o posteriores con los Padres de la Tríada para discutir sus necesidades. La orientación sobre cómo liderar la tríada, al rogarles, puede ser una simple demostración / discusión. Después de eso, la experiencia de estar en uno hace que sea fácil liderar uno nuevo.
¡No se puede subestimar la poderosa ventaja de que cada miembro de la célula sea asesorado durante la tutoría! En una célula con solo un líder celular, el miembro pasivo no tiene ninguna responsabilidad excepto asistir. En el patrón de la tríada, donde el Joven está asesorando al Niño Pequeño mientras es asesorado para producir Niños Pequeños por el Padre, se está desarrollando el liderazgo. Es mucho más fácil pasar de mentorear a una persona a liderar una tríada, y de allí a liderar una célula.
Harold Weitsz en Sudáfrica ha desarrollado eficazmente la tríadas celulares de oración, interconectadas por correos electrónicos y mensajes de texto, que se forman entre los miembros de su célula en sus lugares de trabajo. Los compañeros de trabajo que son creyentes de otras iglesias a menudo forman la tríada. Por lo tanto, el Reino de los Sacerdotes está influenciado para compartir temas relacionados con profesiones y negocios. Estos a veces se convierten en grupos de tríadas. Por lo tanto, en cualquier momento del día, un boletín enviado a todos los que están registrados puede convertirse en una poderosa base de intercesión para satisfacer necesidades especiales.

Basic Triads of Christ, Part 1

By Ralph Neighbour

“And when two or three of you are together because of me, you can be sure that I’ll be there.”– Matt. 18:20, The Message

What is the smallest number of body members that will be defined as an ecclesia? Jesus seems to be defining it in the above passage. The number, including Christ’s presence, is three or four.

When Jesus developed the prototype for His future Body, he limited it to twelve. However, the intimate men among the twelve were three – Peter, James (his brother) and John (who seems to be closest of all).

Intimacy among a group of eight to twelve persons takes a long time, if ever, to develop. A triad produces six communication lines; a foursome jumps to 14! Thus, triads have a better opportunity to share deeply. The trust factor among triads goes through the process of awareness > acquaintance > adjustment > conflict > reconciliation > transparency in about six sessions.

They can then become a special team, combining their oikos contacts to cultivate their primary “mission field” – often 20 to 50 persons. They can plan together to relate as a triad to all those in their “households.” The multiplication can then become three or four triads gathering as a cell. In my next article I shall share how many cells bury the triads as an integral part of each cell session and extend into three or four “mission fields.”

In 1985, I began to ask cell leaders to classify their members by the divisions in I John 2:12-14: ”Little Children”, “Young Men” and “Fathers.” I was surprised how readily they could create this list. Interestingly, only a few had a balance between the three levels. Those who did formed triads from them. The Father’s task was to lead the group and because as a Father he had produced a Little Child, he would equip the Young Man to harvest a searching unbeliever. In turn, the Young Man was encouraged to help the Little Child overcome the Evil One. The Little Child was encouraged to bring the Young Man and the Father into his household and meet all who were unbelievers. When the “Son of Peace” (Luke 10:6) was located, the Father would help the Young Man lead him to accept Christ as Lord.

Where the cell had no Little Children, a triad of a Father and Young Men would form to reach unbelievers in their “Mission Field.” Where there were only Young Men, the Cell Leader (hopefully a Father!) would form a triad with them, mentoring them to birth new believers.

This focus allows every believer to be involved in mentoring while being mentored. I have seen dramatic results from this pattern. Edification is intimate and reaching into the families to win searching unbelievers happened naturally. In Ukraine in 2012 I prepared 800 cell members to create triad clusters and penetrate their oikoses. I have a photo hanging in my  home taken six months later of 1,600 gathered for worship! That ex-communist, unevangelized city was ripe for Christ’s love and responded well to the triad’s focus on them.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Trios Básicos de Cristo, Parte 1

Por Ralph Neighbour

“Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no meio deles”.

‭‭Mateus‬ ‭18:20‬ ‭

Qual é o menor número de membros do Corpo que é definido como uma ecclesia?  Jesus parece estar definindo isso na passagem acima. O número, incluindo a presença de Cristo, é de três ou quatro.

Quando Jesus desenvolveu o protótipo do Seu Corpo futuro, limitou-o a doze. No entanto, os homens íntimos dele entre os doze eram três – Pedro, Tiago (seu irmão) e João (que parece ser o mais próximo de todos).

A intimidade entre um grupo de oito a doze pessoas leva muito tempo, se é que ela se desenvolve. Um grupo de três produz seis linhas de comunicação;  um quarteto salta para 14 linhas de comunicação! Assim, os grupos de três (trios) têm uma melhor oportunidade de compartilhar profundamente. O fator confiança entre os trios passa pelo processo de conscientização> conhecimento> ajuste> conflito> reconciliação> transparência em cerca de seis sessões.

Eles podem então se tornar uma equipe especial, combinando seus contatos dos Oikospara cultivar seu “campo missionário” primário – geralmente de 20 a 50 pessoas. Eles podem planejar juntos para se relacionar como um trio com todos aqueles em suas “casas”. A multiplicação pode então se dar por três ou quatro trios se reunindo como uma célula. No meu próximo artigo, vou compartilhar quantas células definem os trios como parte integrante de cada sessão de célula e estendem-se a três ou quatro “campos missionários”.

Em 1985, comecei a pedir aos líderes das células que classificassem seus membros pelas divisões em I João 2:12-14: filhinhos, jovens e pais. Fiquei surpreso com a facilidade com que eles poderiam criar essa lista. Curiosamente, apenas alguns tiveram um equilíbrio entre os três níveis. Aqueles que conseguiram, formaram trios com os membros. A tarefa do pai era liderar o grupo e como ele havia produzido um filhinho/criança, ele iria equipar o jovempara alcançar os incrédulos. Por sua vez, o jovemseria incentivado a ajudar a criançaa superar o maligno. A criançaseria encorajada a trazer o joveme o paipara sua casa e conhecer todos os que não eram crentes.  Quando o “Filho da Paz” (Lucas 10:6) fosse localizado, o paiajudaria o jovema levá-lo a aceitar a Cristo como Senhor.

Onde a célula não tinha filhinhos, um trio de um pai e homens jovens se formariam para alcançar descrentes em seu “campo missionário”. Onde havia apenas jovens, o líder da célula (esperançosamente um pai!) formaria um trio com eles, orientando-os para o nascimento de novos crentes.

Esse foco permite que cada crente esteja envolvido na mentoria ao mesmo tempo que é orientado. Eu tenho visto resultados impressionantes desse padrão. A edificação é íntima e alcançar as famílias para conquistar os incrédulos acontece naturalmente. Na Ucrânia, em 2012, preparei 800 membros de células para criar grupos de três pessoas e penetrar em seus Oikos. Eu tenho uma foto pendurada em minha casa tirada seis meses depois de 1.600 pessoas reunidas para adoração! Aquela cidade ex-comunista e não-evangelizada estava madura para o amor de Cristo e respondeu bem ao foco dos trios nela.

Spanish blog:

Tríadas Básicas de Cristo, Parte 1

Por Ralph Neighbour

“Y cuando dos o tres de ustedes estén juntos por mi culpa, pueden estar seguros de que estaré allí”. – Mat. 18:20, El mensaje

¿Cuál es el número más pequeño de miembros del cuerpo que se definirá como una ecclesia? Jesús parece estar definiéndolo en el pasaje anterior. El número, incluida la presencia de Cristo, es tres o cuatro.

Cuando Jesús desarrolló el prototipo para su futuro cuerpo, lo limitó a doce. Sin embargo, los hombres íntimos entre los doce eran tres: Pedro, Santiago (su hermano) y Juan (que parece ser el más cercano de todos).

La intimidad entre un grupo de ocho a doce personas lleva mucho tiempo, si es que alguna vez, se desarrolla. Una tríada produce seis líneas de comunicación; un cuarteto salta a 14! Por lo tanto, las tríadas tienen una mejor oportunidad para compartir profundamente. El factor de confianza entre las tríadas pasa por el proceso de concienciación> conocimiento> ajuste> conflicto> reconciliación> transparencia en aproximadamente seis sesiones.

Luego pueden convertirse en un equipo especial, combinando sus contactos oikos para cultivar su “campo misionero” primario, a menudo de 20 a 50 personas. Pueden planear juntos para relacionarse como una tríada con todos aquellos en sus “hogares”. La multiplicación puede convertirse en tres o cuatro tríadas reuniéndose como una célula. En mi próximo artículo compartiré cuántas células entierran a las tríadas como parte integral de cada sesión celular y las extenderé a tres o cuatro “campos misioneros”.

En 1985, comencé a pedirles a los líderes celulares que clasificaran a sus miembros por las divisiones en 1 Juan 2: 12-14: “Niños pequeños”, “Hombres jóvenes” y “Padres”. Me sorprendió la facilidad con que podían crear esta lista. Curiosamente, solo unos pocos tenían un equilibrio entre los tres niveles. Los que lo hicieron formaron tríadas a partir de ellos. La tarea del padre era dirigir al grupo y, como padre que había producido un niño pequeño, equiparía al joven para cosechar a un incrédulo. A su vez, se alentó al Joven a ayudar al Niño a vencer al Maligno. Se alentó al Niño Pequeño a traer al Joven y al Padre a su hogar y conocer a todos los que no eran creyentes. Cuando se localizaba al “Hijo de la paz” (Lucas 10: 6), el Padre ayudaba al Joven a llevarlo a aceptar a Cristo como Señor.

Donde la célula no tenía Niños Pequeños, se formaría una tríada de un Padre y Hombres Jóvenes para llegar a los no creyentes en su “Campo de Misión”. Donde solo había Hombres Jóvenes, el Líder Celular (¡con suerte un Padre!) Formaría una tríada con ellos , guiándolos para que nazcan nuevos creyentes.

Este enfoque permite que cada creyente participe en la tutoría mientras recibe mentoría. He visto resultados dramáticos de este patrón. La edificación es íntima y llegar a las familias para ganar buscando incrédulos sucedió naturalmente. En Ucrania, en 2012 preparé 800 miembros de células para crear grupos de tríadas y penetrar sus oikosis. ¡Tengo una foto colgada en mi casa tomada seis meses después de 1,600 reunidos para adorar! Esa ciudad excomunista y no evangelizada estaba madura para el amor de Cristo y respondió bien al enfoque de la tríada en ellos.

Be Present

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Quality individual care is not possible within the context of larger gatherings, but one on one or very small groups, of about 3 people. 

Today mental health struggles are on the rise due to increasing pressures of society. Extremism to the right and left and “group think” is rampant with battles being raged against identity. 

It is vital we care for each other, support our family, and church body by taking the time to ask how we are emotionally, spiritually, mentally and even physically. We need to show up and enter into others sufferings. Here are some areas in which we need to be present with people:

  1. Empathize with suffering. Everyone faces suffering. While spending time hose suffering, we need to be present, letting them know we are there with them in their pain, often words are not needed to show empathy.
  1. Be listeners. Often people think they must say the right words, or scripture to make others feel better. Words should be very carefully considered, showing empathy in a non-patronizing way, that shows care while not belittling struggles. The most important thing is that people know you are present, not eloquent.
  1. Generational Care. Discipleship is not just about learning, but includes caring for each other. Biblical discipleship is generational, so it is clearly important that we engage on a generational level (e.g older women with younger women, older men with younger men, children with parents)

Adults often overlook children, asking parents how their children are but neglecting to actually ask the child directly or spending time with them and giving them value. Relationships that support the entire family are invaluable, it is vital everyone feels valued, this includes children.

A misconception is that teens do not want to hang out with an adult. The reality is that when they are included in their own right they receive what they crave, to be heard and to be the most important person for that moment in time. When parents have a problem the family has a problem. Too often parents seek to resolve problems in isolation, and there is a place for this, but there is also a place for families to care for families, for others to come alongside.

Psalm 68:6 says, “God puts the solitary in family.” The Biblical answer for singles / the lonely is for them to be cared for within the family context. As leaders, facilitate smaller groups and relationships to care for each other on deeper levels.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Estar presente

Por Andrew Kirk, diretor da Generation 2 Generation, site – www.G2gMandate.org, mídia social – @G2gMandate

O cuidado individual de qualidade não é possível dentro do contexto de encontros maiores, mas no contexto de um a um ou em grupos bem pequenos, com cerca de 3 pessoas.

Hoje as lutas no campo da saúde mental estão em ascensão devido às crescentes pressões da sociedade. O extremismo para a direita e para a esquerda e o “pensamento de grupo” é desenfreado com batalhas sendo travadas contra a identidade.

É vital que nos importemos uns com os outros, apoiemos nossa família e o corpo da igreja dedicando tempo para perguntar como estão emocional, espiritual, mental e até fisicamente. Precisamos nos mostrar e entrar no sofrimento dos outros. Aqui estão algumas áreas em que precisamos estar presentes com as pessoas.

  1. Seu sofrimento. Todos enfrentam sofrimento, precisamos ser capazes de ter empatia com as pessoas que sofrem. Enquanto estamos com aqueles que sofrem, precisamos estar presentes de verdade, deixando-os saber que estamos lá com eles em sua dor, muitas vezes as palavras não são necessárias para mostrar empatia.
  1. Sejam ouvintes. Muitas vezes as pessoas acham que devem dizer as palavras certas, ou as Escrituras, para fazer com que os outros se sintam melhor e isso dá terrivelmente errado. As palavras devem ser cuidadosamente consideradas, mostrando empatia de uma maneira não paternalista, mas que mostre cuidado sem diminuir as lutas. O mais importante é que as pessoas saibam que você está presente, e não que você é eloquente.
  1. Cuidados Geracionais. O discipulado não é apenas sobre aprender, mas inclui cuidar uns dos outros. O discipulado bíblico é geracional, por isso é claramente importante que nos engajemos em um nível geracional (por exemplo, mulheres mais velhas com mulheres mais jovens, homens mais velhos com homens mais jovens, crianças com pais).

Os adultos muitas vezes negligenciam as crianças, perguntam aos pais como estão seus filhos, mas negligenciam perguntar à criança diretamente ou passar tempo com elas e dar-lhes valor. Relacionamentos que apoiam toda a família são inestimáveis, é vital que todos se sintam valorizados, e isso inclui as crianças.

É um equívoco pensar que os adolescentes não querem sair com um adulto. A realidade é que quando eles são incluídos em seu próprio direito, eles recebem o que desejam e são ouvidos e são a pessoa mais importante daquele momento. Quando os pais têm um problema, a família tem um problema.  Muitas vezes os pais procuram resolver os problemas isoladamente, e há um lugar para isso, mas também há lugar para as famílias cuidarem das famílias e outras virem caminhar ao seu lado.

Salmo 68:6 diz que Deus coloca o solitário na família. A resposta bíblica para solteiros/solitários é que eles sejam cuidados dentro do contexto familiar.

Como líderes, vamos olhar para nossas células e procurar como podemos facilitar grupos menores e relacionamentos para cuidar uns dos outros em níveis mais profundos.

Spanish blog:

Estar presente 
 
Por Andrew Kirk, Director de Generación 2 generación, Sitio web – www.G2gMandate.org, Redes sociales – @ G2gMandate
 
La atención individual de calidad no es posible en el contexto de reuniones más grandes, sino en grupos individuales o muy pequeños, de aproximadamente 3 personas.
 
Hoy las luchas de salud mental están en aumento debido a las crecientes presiones de la sociedad. El extremismo a la derecha y a la izquierda y el “pensamiento grupal” están desenfrenados con las batallas que se libran contra la identidad.
 
Es vital que nos cuidemos unos a otros, que apoyemos a nuestra familia y al cuerpo de la iglesia tomándonos el tiempo para preguntarnos cómo estamos emocional, espiritual, mental e incluso físicamente. Necesitamos estar y entrar en el sufrimiento de otros. Aquí hay algunas áreas en las que debemos estar presentes con las personas.
 
1. Su sufrimiento. Todos enfrentamos sufrimiento, necesitamos ser capaces de ser empaticos con las personas que sufren. Mientras que con los que sufren, debemos estar presentes, haciéndoles saber que estamos allí con ellos en su dolor, a menudo no se necesitan palabras para mostrar empatía.
 
2. Sean oyentes. A menudo, las personas piensan que deben decir las palabras correctas o las escrituras para que los demás se sientan mejor y todo sale terriblemente mal. Las palabras deben considerarse con mucho cuidado, mostrando empatía de una manera no condescendiente, que muestre cuidado sin menospreciar las luchas. Lo más importante es que la gente sepa que estás presente, no elocuente.
 
3. Cuidado generacional. El discipulado no se trata solo de aprender, sino que incluye el cuidado mutuo. El discipulado bíblico es generacional, por lo que es claramente importante que participemos en un nivel generacional (por ejemplo, mujeres mayores con mujeres más jóvenes, hombres mayores con hombres más jóvenes, niños con padres)
 
Los adultos a menudo pasan por alto a los niños, les preguntan a los padres cómo están sus hijos, pero se olvidan de preguntarles directamente a los niños y no pasan tiempo con ellos y les dan valor. Las relaciones que apoyan a toda la familia son invaluables, es vital que todos se sientan valorados, esto incluye a los niños.
 
Una idea errónea es que los adolescentes no quieren salir con un adulto. La realidad es que cuando se incluyen por consciencia propio, reciben lo que anhelan, ser escuchados y ser la persona más importante para ese momento. Cuando los padres tienen un problema, la familia tiene un problema. Con demasiada frecuencia, los padres buscan resolver los problemas de forma aislada, y hay un lugar para esto, pero también hay un lugar para que las familias cuiden de las mismas, y para que otros se unan. 
 
El Salmo 68: 6 dice que Dios pone a los solitarios en familia, la respuesta bíblica para los solteros / solitarios es que sean atendidos dentro del contexto familiar.
 
Como líderes veamos nuestros grupos celulares y cómo, dentro de ellos, podemos facilitar grupos y relaciones más pequeñas para que se cuiden unos a otros en niveles más profundos.

Share the Load

By Joel Comiskey, check out: Facilitate

People do need personal care and attention in the small group. Someone needs to develop the new believer, encourage the weaker Christian, and challenge the mature. And then there’s prayer, hospital visitation, and so forth. Many cell leaders are over-burdened with cell leadership because they think they are responsible to do everything. The good news is that the leader should not feel obligated to do it all. In fact, the worse leaders do it all.

Michael Mack’s book Burn-out Free Small Group Leadership talks about sharing the load. The best cell leaders delegate. They believe that the Holy Spirit dwells with each believer, and they trust the Holy Spirit to do his work through everyone. Paul said to the Roman house church, “I myself am convinced, my brothers and sisters, that you yourselves are full of goodness, filled with knowledge and competent to instruct one another”(Romans 15:14). Paul was convinced that each person was an anointed minister and capable of ministering to others.

Trusting the Holy Spirit in each cell member refers to spiritual gift use, participating in the cell, as well as developing relationships within others. One particular cell leader was troubled with the time requirements of cell ministry—specifically with the building of relationships. With a full-time job, a young family, and very little time to offer the church and the cell, he thought he was supposed to also develop the relationships between the cell members.

I told the leader that he didn’t need to take the community burden upon himself and that it wasn’t his role. I told him that each member of the cell is responsible to build relationships with each other. I told him that his task was to direct the body of Christ (e.g., those in the cell) to love and serve one another.

Relationship building is such an essential part of cell ministry that it should not be a one-person responsibility. All members must be involved. Scripture tells us that we are all ministers, all priests of the living God (Revelation 1:6). The Bible tells us in 1 Corinthians 12 that each plays a vital role in the body of Christ. Ephesians 4:16 says, “From him the whole body, joined and held together by every supporting ligament, grows and builds itself up in love, as each part does its work.”

A true cell group is about everyone in it. If the leader is the one who does everything, the members will not learn the importance of reaching out to one another. They will not grow together. Robert Lay, the leader of an exciting cell resourcing movement in Brazil, repeats this phrase over and over: every house a church and every member a minister.

We are all ministers. The cell is uniquely positioned to make this truth a reality. Everyone should be involved in making it work.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Compartilhe a Carga

De Joel Comiskey

As pessoas precisam de cuidados pessoais e atenção no pequeno grupo. Alguém precisa desenvolver o novo convertido, encorajar o cristão mais fraco e desafiar o maduro. E depois há oração, visitas hospitalares e assim por diante. Muitos líderes de célula estão sobrecarregados com a liderança da célula porque pensam que são responsáveis ​​por fazer tudo. A boa notícia é que o líder não deve se sentir obrigado a fazer tudo isso. De fato, os piores líderes fazem tudo sozinhos.

O livro de Michael Mack “Burn-out Free Small Group Leadership” fala sobre compartilhar a carga. Os melhores líderes de célula delegam. Eles acreditam que o Espírito Santo habita com cada crente, e confiam no Espírito Santo para fazer o Seu trabalho através de todos. Paulo disse à igreja romana: “Meus irmãos, eu mesmo estou convencido de que vocês estão cheios de bondade e plenamente instruídos, sendo capazes de aconselhar-se uns aos outros” Romanos 15:14. Paulo estava convencido de que cada pessoa era um ministro ungido e capaz de ministrar aos outros.

Confiar no Espírito Santo em cada membro da célula refere-se ao uso do dom espiritual, participação na célula, bem como o desenvolvimento de relacionamentos com os outros. Um líder de uma determinada célula estava preocupado com o tempo necessário ao ministério de célula – especificamente com a construção de relacionamentos. Com um emprego em tempo integral, uma família jovem e muito pouco tempo para oferecer à igreja e à célula, ele achava que deveria desenvolver também as relações entre os membros da célula.

Eu disse ao líder que ele não precisava assumir o fardo da comunidade e que esse não era o papel dele. Eu lhe disse que cada membro da célula é responsável por construir relacionamentos uns com os outros. E disse que sua tarefa era guiar o Corpo de Cristo (por exemplo, as pessoas na célula) para amar e servir uns aos outros.

A construção de relacionamentos é uma parte tão essencial do ministério celular que não deve ser responsabilidade de uma só pessoa.Todos os membros devem estar envolvidos. As Escrituras nos dizem que somos todos ministros, todos sacerdotes do Deus vivo (Apocalipse 1:6). A Bíblia nos diz em 1 Coríntios 12 que cada um desempenha um papel vital no corpo de Cristo. Efésios 4:16 diz: “Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função” Efésios 4:16.

Uma célula verdadeira é sobre todos. Se o líder é quem faz tudo, os membros não aprendem a importância de se aproximar uns dos outros. Eles não vão crescer juntos. Robert Lay, o líder de um incrível movimento de recursos de células no Brasil, repete essa frase várias vezes: cada casa uma igreja e cada membro um ministro.

Somos todos ministros. A célula está posicionada de forma única para tornar essa verdade uma realidade. Todos devem estar envolvidos para que isso funcione.

Spanish blog:

Comparte la carga 

Por Joel Comiskey 

Las personas necesitan cuidado y atención personal en el célula. Alguien necesita desarrollar al nuevo creyente, alentar al cristiano más débil y desafiar al maduro. Y luego hay oración, visitas al hospital, etc. Muchos líderes celulares están sobrecargados de liderazgo celular porque piensan que son responsables de hacer todo. La buena noticia es que el líder no debe sentirse obligado a hacerlo todo. De hecho, los peores líderes lo hacen todo. 

El libro de Michael Mack, Cansado Liderazgo libre para grupos celulares (Burn-out Free Small Group Leadership) habla sobre compartir la carga. El mejor delegado de líderes celulares. Creen que el Espíritu Santo mora con cada creyente, y confían en que el Espíritu Santo hará su obra a través de todos. Pablo dijo a la iglesia de la casa romana: “Yo mismo estoy convencido, mis hermanos y hermanas, de que ustedes mismos están llenos de bondad, llenos de conocimiento y competentes para instruirse unos a otros” (Romanos 15:14). Pablo estaba convencido de que cada persona era un ministro ungido y capaz de ministrar a los demás. 

Confiar en el Espíritu Santo en cada miembro de la célula se refiere al uso del don espiritual, participar en la célula y desarrollar relaciones dentro de los demás. Un líder celular en particular estaba preocupado con los requisitos de tiempo del ministerio celular, específicamente con la construcción de relaciones. Con un trabajo a tiempo completo, una familia joven y muy poco tiempo para ofrecer a la iglesia y la célula, pensó que también se suponía que desarrollaría las relaciones entre los miembros de la célula. 

Le dije al líder que no necesitaba cargar con la carga de la comunidad y que ese no era su papel. Le dije que cada miembro de la célula es responsable de construir relaciones entre sí. Le dije que su tarea era dirigir al cuerpo de Cristo (por ejemplo, aquellos en la célula) a amarse y servirse unos a otros. 

La construcción de relaciones es una parte tan esencial del ministerio celular que no debería ser una responsabilidad de una sola persona. Todos los miembros deben estar involucrados. Las Escrituras nos dicen que todos somos ministros, todos sacerdotes del Dios viviente (Apocalipsis 1: 6). La Biblia nos dice en 1 Corintios 12 que cada uno juega un papel vital en el cuerpo de Cristo. Efesios 4:16 dice: “de quien todo el cuerpo, bien concertado y unido entre sí por todas las coyunturas que se ayudan mutuamente, según la actividad propia de cada miembro, recibe su crecimiento para ir edificándose en amor”. 

Un verdadero grupo celular se trata de todos los que lo integran. Si el líder es el que hace todo, los miembros no aprenderán la importancia de comunicarse entre ellos. No crecerán juntos. Robert Lay, el líder de un emocionante movimiento de recursos celulares en Brasil, repite esta frase una y otra vez: cada casa es una iglesia y cada miembro es un ministro. 

Todos somos ministros. La célula está en una posición única para hacer realidad esta verdad. Todos deberían participar para que funcione.