Reaching out through Relationships

By Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Healthy cells multiply and make new life. This is true of our bodies and it is true in the Body of Christ. Aren’t you blessed when you see someone come alive in Christ? Do you rejoice when a new cell forms that sees new people coming to Christ and growing in their faith?

Years ago, when I was first serving as an Associate Pastor, we formed small groups to incorporate new members into the church. The relationships formed in these small groups were still some of the strongest relationships many of these people maintained years later. When we moved to Phoenix, Arizona, we developed relationships to connect with people in our community. Through our relationships, we saw people come to Christ from connections with Little League, soccer and our neighbors.

When Tim, our son, went to college he was extremely shy. During his second year in college he became a Resident Assistant in his dormitory. That year he developed relationships with a small band of his dormmates. He became Student Chaplain during his Junior year and changed the spiritual life of the campus by developing small groups which were committed to discipleship and prayer together. He also led groups on mission trips where he demonstrated a relational ministry.

After college, Tim took our relational ministry to Bolivia. He spent a year using Spanish as his second language to serve the Quecha and Amari people who used Spanish as their second language. Today he is developing community groups (cells) as a part of a church plant in Poway, California.

My wife Debbie and I used relational ministry to train church planters in Belarus. We had intimate times of sharing and prayer which helped to equip young men and women to disciple their neighbors. One church planter was even working with the military in this dictator run country where churches face significant limitations.

More recently, we have used the cell church model to initiate a new ministry called Mountain Help. This ministry formed as a mission arm of our cell. Several people in the cell felt a concern and passion for the needy in our community. They wanted to help without creating dependency and by showing respect. Today people have come for help and become part of a cell that is drawing them to Christ.

Joel Comiskey just told us about a training he did for a cell church in Ecuador. The pastor accepted Christ at a cell church in New Jersey. He planted the church in Ecuador eight years ago and has eight church plants.

Does cell ministry reach the nations and cross national, cultural and language barriers? What do you think? It even can cross the barriers of government and religion that want to hinder Christianity. Go into all the world and make disciples of all nations!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Esta é uma tradução do Google. Assim que a tradução normal for recebida, ela será publicada no site do JCG:

Alcançando os Relacionamentos
 
Por Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com
 
As células saudáveis ​​se multiplicam e criam nova vida. Isso é verdade para nossos corpos e é verdade no Corpo de Cristo. Você não é abençoado quando vê alguém reviver em Cristo? Você se alegra quando uma nova célula se forma e vê novas pessoas chegando a Cristo e crescendo em sua fé?
 
Anos atrás, quando eu servia como pastor associado, formamos pequenos grupos para incorporar novos membros à igreja. Os relacionamentos formados nesses pequenos grupos ainda eram alguns dos relacionamentos mais fortes que muitas dessas pessoas mantinham anos depois. Quando nos mudamos para Phoenix, Arizona, desenvolvemos relacionamentos para nos conectarmos com as pessoas da nossa comunidade. Através de nossos relacionamentos, vimos pessoas chegando a Cristo através de conexões com a Liga Pequena, futebol e nossos vizinhos.
 
Quando Tim, nosso filho, foi para a faculdade, ele era extremamente tímido. Durante seu segundo ano na faculdade, ele se tornou um assistente residente em seu dormitório. Naquele ano, ele desenvolveu um relacionamento com um pequeno grupo de colegas de quarto. Ele se tornou capelão estudantil durante seu primeiro ano e mudou a vida espiritual do campus, desenvolvendo pequenos grupos comprometidos com o discipulado e a oração. Ele também liderou grupos em viagens missionárias, onde demonstrou um ministério relacional.
 
Depois da faculdade, Tim levou nosso ministério relacional para a Bolívia. Ele passou um ano usando o espanhol como segunda língua para servir as pessoas de Quecha e Amari que usavam o espanhol como segunda língua. Hoje ele está desenvolvendo grupos comunitários (células) como parte de uma igreja em Poway, Califórnia.
 
Minha esposa Debbie e eu usamos o ministério relacional para treinar plantadores de igrejas na Bielorrússia. Tivemos momentos íntimos de compartilhamento e oração que ajudaram a equipar rapazes e moças a discipular seus vizinhos. Um plantador de igrejas estava mesmo trabalhando com os militares neste país dirigido por ditadores, onde as igrejas enfrentam limitações significativas.
 
Mais recentemente, usamos o modelo de igreja em células para iniciar um novo ministério chamado Mountain Help. Esse ministério se formou como um braço missionário de nossa célula. Várias pessoas na célula sentiram uma preocupação e paixão pelos necessitados em nossa comunidade. Eles queriam ajudar sem criar dependência e mostrando respeito. Hoje, as pessoas procuram ajuda e se tornam parte de uma célula que as atrai para Cristo.
 
Joel Comiskey acabou de nos contar sobre um treinamento que ele fez para uma igreja em células no Equador. O pastor aceitou Cristo em uma igreja celular em Nova Jersey. Ele plantou a igreja no Equador há oito anos e tem oito igrejas.
 
O ministério celular alcança as nações e atravessa barreiras nacionais, culturais e de idioma? O que você acha? Pode até atravessar as barreiras do governo e da religião que querem impedir o cristianismo. Vá a todo o mundo e faça discípulos de todas as nações!

Spanish blog:

Alcanzado a través de las relaciones

Por Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Las células sanas se multiplican y crean una nueva vida. Esto es cierto para nuestros cuerpos y es cierto en el Cuerpo de Cristo. ¿No eres bendecido cuando ves a alguien cobrar vida en Cristo? ¿Te alegras cuando se forma una nueva célula que ve gente nueva viniendo a Cristo y creciendo en su fe?

Hace años, cuando servía por primera vez como Pastor Asociado, formamos pequeños grupos para incorporar nuevos miembros a la iglesia. Las relaciones formadas en estos pequeños grupos seguían siendo algunas de las relaciones más fuertes que muchas de estas personas mantuvieron años después. Cuando nos mudamos a Phoenix, Arizona, desarrollamos relaciones para conectarnos con las personas de nuestra comunidad. A través de nuestras relaciones, vimos personas venir a Cristo desde conexiones con la Liga Pequeña, el fútbol y nuestros vecinos.

Cuando Tim, nuestro hijo, fue a la universidad, era extremadamente tímido. Durante su segundo año en la universidad se convirtió en Asistente Residente en su dormitorio. Ese año desarrolló relaciones con una pequeña banda de sus compañeros de piso. Se convirtió en Capellán Estudiantil durante su tercer año y cambió la vida espiritual del campus al desarrollar células que estaban comprometidos con el discipulado y la oración en conjunto. También dirigió grupos en viajes misioneros donde demostró un ministerio relacional.

Después de la universidad, Tim llevó nuestro ministerio relacional a Bolivia. Pasó un año usando el español como su segundo idioma para servir a las personas quechua y amari que usaban el español como segundo idioma. Hoy está desarrollando grupos comunitarios (células) como parte de una iglesia en Poway, California.

Mi esposa Debbie y yo usamos el ministerio relacional para entrenar plantadores de iglesias en Bielorrusia. Tuvimos momentos íntimos en los que compartimos y orarmos y esto ayudo a equipar a hombres y mujeres jóvenes para discipular a sus vecinos. Un plantador de iglesias incluso estaba trabajando con los militares en este país dirigido por dictadores donde las iglesias enfrentan limitaciones significativas.

Más recientemente, hemos utilizado el modelo de la iglesia celular para iniciar un nuevo ministerio llamado Mountain Help. Este ministerio se formó como un brazo misionero de nuestra célula. Varias personas en la célula sintieron preocupación y pasión por los necesitados en nuestra comunidad. Querían ayudar sin crear dependencia y mostrando respeto. Hoy la gente ha venido por ayuda y se ha convertido en parte de una célula que los está atrayendo a Cristo.

Joel Comiskey acaba de contarnos sobre un entrenamiento que hizo para una iglesia celular en Ecuador. El pastor aceptó a Cristo en una iglesia celular en Nueva Jersey. Él plantó la iglesia en Ecuador hace ocho años y tiene ocho iglesias.

¿El ministerio celular llega a las naciones y cruza las barreras nacionales, culturales y lingüísticas? ¿Qué piensas? Incluso puede cruzar las barreras del gobierno y la religión que quieren obstaculizar el cristianismo. ¡Alcanza a todo el mundo y haz discípulos a todas las naciones!

Don’t Take Them to Church

By Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

We have been asked over and over, if we are going to bring Muslims to in our local community to church. Our answer is NO! That is not our goal.Many of them have a different language. They all have a different culture.

We go to their homes; they come to our home. They are our friends. They all love us! We eat together, have fun and talk about anything and everything – and I mean “everything” including Jesus. This relationship has been built over years.

Why would we “take them to church,” where they have no identity with the culture and language there. No – absolutely not!

So what is our vision? To plant a cell among that community. To see that cell multiply… and reach other Muslims who are mostly from Pakistan.

We have spoken to a local cell church Pastor who is open to relating to them, and we are believing that this vision will begin to take off. And as it does, the church will be birthed among them. But remember that cell is church! Cells will multiply and have leaders who speak the same language and understand the culture.

So – we are not “taking” them to church; Rather we are taking the church to them. And they will be the church! 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Não, nós não os estamos levando para a igreja!

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

Nos perguntaram várias vezes se vamos levar os muçulmanos de nossa comunidade local para a igreja. Nossa resposta é NÃO! Esse não é o nosso objetivo. Muitos deles têm um idioma diferente. Todos eles têm uma cultura diferente.

Nós vamos para as casas deles; eles vêm para a nossa casa. Eles são nossos amigos. Todos eles nos amam! Comemos juntos, nos divertimos e conversamos sobre tudo e qualquer coisa – e eu quero dizer “tudo” incluindo Jesus. Esse relacionamento foi construído ao longo de anos.

Por que nós os “levaríamos à igreja”, onde eles não se identificam com a cultura e a linguagem de lá? Não – absolutamente não!

Então, qual é a nossa visão? Plantar uma célula nessa comunidade. Ver essa célula se multiplicar … e alcançar outros muçulmanos que são principalmente do Paquistão.

Conversamos com um pastor de uma igreja em células local que está aberto a se relacionar com eles, e acreditamos que essa visão começará a decolar. E, à medida que cresce, a igreja nascerá entre eles. Mas lembre-se que a célula é a igreja! As células se multiplicam e têm líderes que falam a mesma língua e entendem a cultura.

Então, não estamos “levando-os” para a igreja; pelo contrário, estamos levando a igreja à eles. E eles serão a igreja!

Spanish blog:

¡No, no los llevaremos a la iglesia!

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

Se nos ha preguntado una y otra vez si vamos a traer a los musulmanes de nuestra comunidad local a la iglesia. Nuestra respuesta es NO! Ese no es nuestro objetivo. Muchos de ellos tienen un idioma diferente, todos tienen una cultura diferente.

Vamos a sus casas, vienen a nuestra casa, son nuestros amigos. ¡Todos nos aman! Comemos juntos, nos divertimos y hablamos de todo un poco y me refiero a “todo”, incluido Jesús. Esta relación se ha construido a lo largo de los años.

¿Por qué los “llevaríamos a la iglesia”, donde no tienen identidad con la cultura y el idioma de ese lugar? ¡No absolutamente no!

Entonces, ¿cuál es nuestra visión? Plantar una célula entre esa comunidad. Para ver esa célula multiplicarse … y llegar a otros musulmanes que son en su mayoría de Pakistán.

Hemos hablado con un pastor local de la iglesia celular que está abierto a relacionarse con ellos, y creemos que esta visión comenzará a despegar. Y como lo hace, la iglesia nacerá entre ellos. ¡Pero recuerda que la célula es iglesia! Las células se multiplicarán y tendrán líderes que hablan el mismo idioma y entienden la cultura.

Entonces, no los estamos “llevando” a la iglesia; Más bien les estamos llevando la iglesia. ¡Y ellos serán la iglesia!

Cell-made missionaries

By Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

In Acts 1:6 the disciples ask the risen Jesus “Are you at this time going to restore the kingdom to Israel?” They wanted to know. Jesus redirected them toward the what they were to do. He said, “Don’t worry about that — instead, be my witnesses everywhere.” The disciples were focused on gaining knowledge, but Jesus refocused them on his mission instead.

A healthy cell group is focused on the mission of Jesus. They will be witnesses locally, regionally and even internationally.

Most mission agencies offer basic ways for believers to become involved in global missions:

* pray for a missionary

* support a missionary

* send a missionary

A cell group can do all three of those activities. They can pick a missionary (perhaps one that has a relationship with the church) and make it a point to pray each week for that missionary. The group could make a financial commitment to a missionary. And, perhaps someone in the group will go to the international mission field. It has been said that it is not a plane ride that makes a missionary, it is a missional mindset, habits, and gifting. Leading a cell is a great training ground for missions because a group leader will enable members to disciple one another and reach out to their communities. Group leaders also learn to develop another leader and to multiply another group. Do that in another country and you are called a missionary. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Missionários Gerados Pelas Células

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Em Atos 1:6, os discípulos perguntam a Jesus ressuscitado: “Senhor, é neste tempo que vais restaurar o reino a Israel?” Eles queriam saber. Jesus os redirecionou para o que eles deveriam fazer. Ele disse: “Não se preocupem com isso – em vez disso, sejam minhas testemunhas em todos os lugares”. Os discípulos estavam concentrados em adquirir conhecimento, mas Jesus os reorientou em sua missão.

Uma célula saudável está focada na missão de Jesus. Seus membros serão testemunhas locais, regionais e até internacionais.

A maioria das agências missionárias oferece maneiras básicas para os crentes se envolverem em missões globais:

  • Ore por um missionário
  • Apoie um missionário
  • Envie um missionário

Uma célula pode realizar todas as três atividades. Eles podem escolher um missionário (talvez alguém que tenha um relacionamento com a igreja) e fazer questão de orar a cada semana por esse missionário. O grupo pode assumir um compromisso financeiro com um missionário. E talvez alguém do grupo vá ao campo missionário internacional. Já foi dito que não é uma viagem de avião que faz um missionário, mas uma mentalidade, hábitos e talentos missionários. Liderar uma célula é um ótimo campo de treinamento para missões, porque um líder de grupo permitirá que os membros discipulem e alcancem suas comunidades. Os líderes de grupo também aprendem a desenvolver outro líder e a multiplicar outro grupo. Faça isso em outro país e você será chamado de missionário

Spanish blog:

Misioneros hechos en las células

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

En Hechos 1: 6, los discípulos le preguntan al Jesús resucitado “¿Vas a restaurar el reino a Israel ahora?” ellos querían saber. Jesús los redirigió hacia lo que debían hacer. Él dijo: “No se preocupen por eso — en cambio, sean mis testigos en todas partes”. Los discípulos se enfocaron en obtener conocimiento, pero Jesús los reorientó en su misión.

Un grupo celular saludable se enfoca en la misión de Jesús. Serán testigos a nivel local, regional e incluso internacional.

La mayoría de las agencias misioneras ofrecen formas básicas para que los creyentes se involucren en misiones globales:

* orar por un misionero

* apoyar a un misionero

* enviar un misionero

Un grupo celular puede hacer las tres actividades. Pueden elegir un misionero (tal vez uno que tenga una relación con la iglesia) y hacer un punto para orar cada semana por ese misionero. El grupo podría hacer un compromiso financiero con un misionero. Y, tal vez alguien en el grupo irá al campo de la misión internacional. Se ha dicho que no es un viaje en avión lo que hace a un misionero, es una mentalidad misional, hábitos y dones. Liderar una célula es un excelente campo de entrenamiento para las misiones porque un líder de grupo permitirá a los miembros discipularse entre ellos y llegar a sus comunidades. Los líderes de grupo también aprenden a desarrollar otro líder y a multiplicar otro grupo. Haz eso en otro país y te llaman misionero.

Rethinking Evangelism: A Model for Your Small Group

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

I applaud George C. Hunter’s work laid out in his book, The Celtic Way of Evangelism.  Essentially, this book explains Patrick’s methods of integrating his life into the Celtic culture (the “barbarians”) during the 5th century.  The sub-title of this book is “How Christianity Can Reach the West…Again.”  Hunter writes:

In significant contrast to contemporary Christianity’s well known evangelism approaches of “Lone Ranger” one to one evangelism, or confrontational evangelism, or the public preaching crusade, (and in stark contrast to contemporary Christianity’s more dominant approach of not reaching out at all!), we have [already] seen how the Celtic Christians usually evangelized as a team– by relating to the people of a settlement; identifying with the people; engaging in friendship, conversation, ministry, and witness– with the goal of raising up a church in measurable time.

Notice the vast difference from the “Roman” model I wrote about last week and this evangelism methodology.   The first goal of the Celtic Christians was to establish a “common-union” with others.  This meant bringing the “barbarians” or pagans into the community of faith.  Next, in the context of this small group or church fellowship, conversations would evolve.  These conversations were dialogical in nature.  The not-yet believing individual witnessed how believers would pray and worship and see for himself the love of the Christian community and the vivacious, life-giving flow of ministry to and with one another.  He would experience “God showing up” through actual miracles.  As Hunter states, “in time, as they [not-yet believers] discover what they now believe, you invite them to commit.”

Now, don’t miss this Celtic model’s progression of evangelism.  Fellowship occurs followed by ministry and conversations.  In due time, an individual was invited to commit her life to Christ.  Look again at Hunter’s quote above.  Do you see the words, “in time?”  I love these words.  Winning a soul to Christ is all about God’s timing in a person’s life.  We have the privilege of participating in this event, but only through God’s power and love in and through us.  Can we trust God’s timing in the lives of our friends?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Repensando o evangelismo: um modelo para seu pequeno grupo

Por Pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Eu aplaudo o trabalho de George C. Hunter apresentado em seu livro The Celtic Way of Evangelism (“O Método Celta de Evangelismo”, em tradução livre). Essencialmente, este livro explica os métodos de Patrick de integrar sua vida à cultura celta (os “bárbaros”) durante o século V. O subtítulo deste livro é “Como o cristianismo pode alcançar o Ocidente… novamente”. Hunter escreve:

“Em contraste significativo com as abordagens de evangelismo conhecidas do Cristianismo contemporâneo como ‘guerreiro solitário’, evangelismo individual, ou evangelismo de confronto, ou a cruzada de pregação pública (e em flagrante contraste com a abordagem mais dominante do Cristianismo contemporâneo de não alcançar nada!), já vimos como os cristãos celtas costumavam evangelizar em equipe – relacionando-se com as pessoas de um determinado local; identificando-se com as pessoas; envolvendo-se em amizade, conversa, ministério e testemunho – com o objetivo de erguer uma igreja em um tempo mensurável”.


Observe a grande diferença do modelo “romano” sobre o qual escrevi na semana passada e dessa metodologia de evangelismo. O primeiro objetivo dos cristãos celtas era estabelecer uma “união comum” com os outros. Isso significava trazer os “bárbaros” ou pagãos para a comunidade de fé. Em seguida, no contexto desse pequeno grupo ou igreja, as conversas evoluíam. Essas conversas eram de natureza dialógica. O indivíduo ainda não convertido testemunhava como os crentes oravam e adoravam e veria por si mesmo o amor da comunidade cristã e o fluxo vivaz e vivificante do ministério para um com o outro. Ele experimentaria “Deus aparecendo” através de milagres reais. Como Hunter declara, “com o tempo, à medida que eles [ainda não crentes] descobrem o que agora eles acreditam, você os convida a se comprometerem”.

Agora, não perca a progressão do evangelismo deste modelo celta. A comunhão ocorre seguida de ministério e conversas. No tempo oportuno, um indivíduo é convidado a dedicar sua vida a Cristo. Veja novamente a citação de Hunter acima. Você vê as palavras “com o tempo”? Eu amo essas palavras. Ganhar uma alma para Cristo é tudo sobre o tempo de Deus na vida de uma pessoa. Temos o privilégio de participar deste evento, mas apenas através do poder e do amor de Deus em nós e através de nós. Podemos confiar no tempo de Deus na vida de nossos amigos?

Spanish blog:

Repensar el evangelismo: un modelo para tu pequeño grupo

Por el pastor Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

Aplaudo el trabajo de George C. Hunter presentado en su libro, La manera Celta del Evangelismo (The Celtic Way of Evangelism). Esencialmente, este libro explica los métodos de Patrick para integrar su vida en la cultura celta (los “bárbaros”) durante el siglo quinto. El subtítulo de este libro es “Cómo el cristianismo puede llegar a Occidente … otra vez”. Hunter escribe:

En contraste significativo con los conocidos enfoques de evangelismo del cristianismo contemporáneo de “Llanero Solitario”, evangelismo uno a uno, o evangelismo de confrontación, o la cruzada de predicación pública, (¡y en marcado contraste con el enfoque más dominante del cristianismo contemporáneo de no llegar a nada!), ya hemos visto cómo los cristianos celtas generalmente evangelizaban en equipo al relacionarse con la gente de un asentamiento; identificarse con la gente; participar en la amistad, la conversación, el ministerio y el testimonio, con el objetivo de levantar una iglesia en un tiempo mensurable.

Observe la gran diferencia con el modelo “romano” sobre el que escribí la semana pasada y esta metodología de evangelismo. El primer objetivo de los cristianos celtas era establecer una “unión común” con los demás. Esto significaba traer a los “bárbaros” o paganos a la comunidad de fe. Luego, en el contexto de este pequeño grupo o comunidad de la iglesia, las conversaciones evolucionarían. Estas conversaciones fueron de naturaleza dialógica. El individuo aún no creyente fue testigo de cómo los creyentes oraban y adoraban y veían por sí mismos el amor de la comunidad cristiana y el flujo vivaz y vivificante del ministerio entre ellos. Experimentaron a “Dios apareciendo” a través de milagros reales. Como Hunter afirma, “con el tiempo, a medida que ellos [aún no creyentes] descubren lo que ahora creen, los invitamos a comprometerse”.

Ahora, no te pierdas la progresión de evangelismo de este modelo celta. El compañerismo ocurre seguido por el ministerio y las conversaciones. A su debido tiempo, un individuo fue invitado a comprometer su vida a Cristo. Mira nuevamente la cita de Hunter arriba. ¿Ves las palabras “a tiempo”? Me encantan estas palabras. Ganar un alma para Cristo tiene que ver con el momento de Dios en la vida de una persona. Tenemos el privilegio de participar en este evento, pero solo a través del poder y el amor de Dios en y a través de nosotros. ¿Podemos confiar en el tiempo de Dios en la vida de nuestros amigos?

Home Based Missions

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Paul’s missionary work was based on small meetings in the houses. We can see this in his letters. For example, in Romans 16:14, we read, “Greet Asyncritus, Phlegon, Hermas, Patrobas, Hermes, and the brethren who are with them.” Paul greets five people by name, but then adds “the brethren who are with them.” These brethren were the people who met in the same house. We can think of the first as the “cell core”  while those “who are with them” were the remaining members.

We see the same thing in the verse 15, “Greet Philologus and Julia, Nereus and his sister, and Olympas, and all the saints who are with them.” It is likely that Philologus and Julia were married and that their children were Nereo and his sister. In addition, Olimpas could refer to a servant or maid. Thus, we can see the oikos, formed by family and domestic staff. To them are added “all the saints who are with them,” that is, the other people who met at the house of Philologus and Julia.

In both cases reference is made to the meetings of the Christians in the houses. In this way, Paul’s missionary work advanced from house to house, conquering cities and preaching the gospel through house to house ministry. This is the model that the New Testament teaches about how to fulfill the great commission. Let’s take heed to this model as we fulfill our responsibility to share the gospel to all nations.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Missões Baseadas nas Casas

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

O trabalho missionário de Paulo estava baseado em pequenas reuniões nos lares. Nós podemos ver isso em suas cartas. Por exemplo, em Romanos 16:14 nós lemos: “Saúdem Asíncrito, Flegonte, Hermes, Pátrobas, Hermas e os irmãos que estão com eles”. Paulo cumprimenta cinco pessoas pelo nome, e depois acrescenta “os irmãos que estão com eles”. Esses irmãos eram pessoas que se reuniam na mesma casa. Podemos pensar nos primeiros como o “núcleo da célula”, e os outros que estavam com eles eram os demais membros.

Nós vemos a mesma coisa no verso 15: “Saúdem Filólogo, Júlia, Nereu e sua irmã, e também Olimpas e todos os santos que estão com eles”. É provável que Filólogo e Júlia eram casados, e que Nereu e sua irmã eram seus filhos. Além disso, Olimpas poderia ser um servo ou empregado. Assim, podemos ver o oikos, formado pela família e empregados domésticos. À eles são acrescidos “todos os santos que estão com eles”, isto é, as outras pessoas que se reuniam na casa de Filólogo e Júlia.

Em ambos os casos é feita uma referência às reuniões dos cristãos nos lares. Dessa forma, o trabalho missionário de Paulo avançou de casa em casa, conquistando cidades e pregando o Evangelho através do ministério de casa em casa. Esse é o modelo que o Novo Testamento ensina sobre como cumprir a Grande Comissão. Vamos prestar atenção à esse modelo conforme cumprimos nossa responsabilidade de compartilhar o evangelho a todas as nações.

Spanish blog:

Las misiones basadas en las casas

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

La obra misionera de Pablo estuvo basada en las reuniones pequeñas en las casas. De eso, quedan evidencias en sus cartas. Por ejemplo, en Romanos 16:14 «Saludad a Asíncrito, a Flegonte, a Hermas, a Patrobas, a Hermes y a los hermanos que están con ellos». Pablo saluda a cinco personas por sus nombres, pero luego añade a «los hermanos que están con ellos». Éstos hermanos eran las personas que se reunían en la misma casa. Podríamos pensar que los primeros cinco eran el núcleo de la célula en tanto que los «que están con ellos» eran los restantes miembros.

Lo mismo vemos en el siguiente versículo 15 «Saludad a Filólogo, a Julia, a Nereo y a su hermana, a Olimpas y a todos los santos que están con ellos». Es probable que Filólogo y Julia fueran esposos y que sus hijos eran Nereo y su hermana. Además, se añade a Olimpas, que podía referirse a un criado o criada. Por tanto, allí tendríamos el oikos, formado por la familia y la servidumbre. A ellos se añaden «todos los santos que están con ellos», es decir, las demás personas que se reunían en casa de Filólogo y Julia.

En ambos casos se hace referencia a las reuniones de los cristianos en las casas. De esa manera, el trabajo misionero de Pablo avanzó de casa en casa, conquistando ciudades y llenándolo todo con el evangelio. Es el modelo que el Nuevo Testamento nos muestra para cumplir la gran comisión. Bien haremos si seguimos esa metodología para cumplir con la responsabilidad que nos corresponde.