Who is Next?

By Stephen Daigle, College and Young Adult Pastor at Celebration Church, www.celebrationchurch.org

Paul had Timothy. Moses had Joshua. Joshua had…oops. 

Judges 2:10 tells us that after Joshua’s death “..another generation grew up who knew neither the LORD nor what he had done for Israel.” Joshua was able to learn from Moses, but he failed to do something critical. He failed to raise up someone behind him to lead when he was gone. 

If there were one thing I could go back and tell myself 10 years ago, it would be about legacy. There was a time when I had little concern for the next generation. My only focus was on the ‘here and now’. Because of that, I left a trail of ‘What’s next?’ questions and ‘Who will lead?’ when I was called to different ministry areas Cells that were flourishing when I was leading would cease to exist in my absence. I would feel like a failure and be discouraged thinking that I had wasted my time and energy. The reality was that I had failed to leave a legacy and raise up someone to take my place. 

Something we do with our Cell Pastors in our regular meeting is answer the question ‘Who is your legacy person?’. What we mean by that question is ‘Who is able to do 50-70% of your job if you were to get hit by a bus tomorrow?’ No one likes to think about not being able to lead. However, not preparing someone to lead in our absence is following in Joshua’s footsteps, and that’s not a compliment! Here are some suggestions I wish someone would have given me:

  • Identify someone who is FAST (Faithful, Available, Servant Hearted and Teachable)
  • Spend time with that individual consistently/weekly
  • Give them opportunities to lead while you are there watching
  • Release ministry responsibilities to them and give feedback
  • Allow them to lead in your absence and give them encouragement

How intentional are you in raising up someone to lead in your absence? Give some thought to what would happen if you were not able to lead. Would the work continue or would it stop? Pray today that you would raise up the next generation to continue the work!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quem é o próximo?

Por Stephen Daigle, pastor universitário e de Jovens Adultos na Celebration Church, www.celebrationchurch.org

Paulo teve Timóteo. Moisés teve Josué.  Josué tinha… opa.

Juízes 2:10 nos diz que, após a morte de Josué “surgiu uma nova geração que não conhecia o Senhor e o que ele havia feito por Israel”. Josué conseguiu aprender com Moisés, mas não conseguiu fazer algo crítico. Ele não conseguiu levantar alguém depois dele para liderar quando ele se foi.

Se houvesse uma coisa que eu pudesse voltar e me dizer há 10 anos, seria sobre legado. Houve um tempo em que eu tinha pouca preocupação com a próxima geração. Meu único foco era “aqui e agora”. Por causa disso, deixei um rastro com as perguntas “o que vem a seguir? “ E “quem liderará?” quando fui chamado para diferentes áreas do ministério. As células que estavam florescendo quando eu liderava deixariam de existir na minha ausência. Eu me sentia um fracasso e ficava desanimado ao pensar que havia desperdiçado meu tempo e energia. A realidade era que eu não tinha deixado um legado e não desenvolvi alguém para tomar meu lugar.

Algo que fazemos com nossos Pastores de Células em nossa reunião regular é responder à pergunta “Quem é seu legado?”. O que queremos dizer com essa pergunta é: “quem é capaz de fazer de 50 a 70% do seu trabalho se você for atropelado por um ônibus amanhã?”. Ninguém gosta de pensar em não ser capaz de liderar. No entanto, não preparar alguém para liderar em nossa ausência é seguir os passos de Josué, e isso não é um elogio! Aqui estão algumas sugestões que eu gostaria que alguém tivesse me dado:

  • Identifique alguém que seja RÁPIDO (fiel, disponível, servo de coração e ensinável);
  • Passe algum tempo com esse indivíduo de forma consistente/semanal;
  • Dê-lhes oportunidades para liderar enquanto você fica assistindo;
  • Libere responsabilidades do ministério para eles e dê feedback;
  • Permita que eles liderem na sua ausência e incentive-os.

Você é intencional em criar alguém para liderar sua ausência? Pense um pouco no que aconteceria se você não fosse capaz de liderar. O trabalho continuaria ou pararia? Ore hoje para que você levante a próxima geração para continuar o trabalho!

Spanish blog:

¿Quién es el siguiente?

Por Stephen Daigle, pastor de universidad y jóvenes adultos en la Iglesia Celebration, www.celebrationchurch.org

Paul tenía a Timoteo. Moisés tuvo a Josué. Josue tenía a… ¡Uy!

Jueces 2:10 nos dice que después de la muerte de Josue “… creció otra generación que no conocía al Señor ni lo que había hecho por Israel”. Josue pudo aprender de Moisés, pero no pudo hacer algo crítico. Él no pudo levantar a alguien detrás de él para liderar cuando se fue.

Si hubiera una cosa que pudiera regresar y decirme hace 10 años, sería acerca del legado. Hubo un tiempo en que tenía poca preocupación por la próxima generación. Mi único objetivo era el “aquí y ahora”. Debido a eso, dejé un rastro de preguntas de “¿Qué sigue?” Y “¿Quién liderará?” Cuando me llamaron a diferentes áreas del ministerio. Las células que florecían cuando lideraba dejarían de existir en mi ausencia. Me sentiría como un fracaso y me desanimaría pensando que había perdido mi tiempo y energía. La realidad era que no había podido dejar un legado y criar a alguien para que tomara mi lugar.

Algo que hacemos con nuestros pastores celulares en nuestra reunión regular es responder la pregunta “¿Quién es su persona heredada?”. Lo que queremos decir con esa pregunta es “¿Quién puede hacer el 50-70% de su trabajo si un autobús lo atropella mañana?” A nadie le gusta pensar en no ser capaz de liderar. Sin embargo, no preparar a alguien para liderar en nuestra ausencia es seguir los pasos de Josue, ¡y eso no es un cumplido! Aquí hay algunas sugerencias que desearía que alguien me hubiera dado:

  • Identifique a alguien que sea RÁPIDO (Fiel, Disponible, Siervo de Corazón y Enseñable)
  • Pase tiempo con ese individuo de manera constante / semanalmente
  • Dales oportunidades para liderar mientras estás allí mirando. 
  • Liberales responsabilidades ministeriales y dales tu opinión.
  • Permíteles liderar en tu ausencia y aliéntalos.

¿Cuán intencional eres al criar a alguien para que lidere en tu ausencia? Piensa en lo que sucedería si no pudieras liderar. ¿Continuaría el trabajo o se detendría? ¡Ora hoy para que levantes a la próxima generación para continuar el trabajo!

Sumate a la Obra Misionera a Pueblos No Alcanzados

Discipleship: Heart of Cell Ministry

By Mario Vega, www.elim.org.sv

When starting our work with cells in the Elim church, the fundamental motivation was numerical growth. That emphasis led to some problems: in order to constant numerical growth, we sacrificed key cell principles. One of them was to make disciples and, in that way, generate new leaders. The neglect of something so fundamental eventually became very counterproductive. But, I have had the privilege of listening to Joel Comiskey teach at many conferences in North, Central and South America. In them I could notice the evolution in the emphasis of his teachings, going from church growth to the formation of new disciples.

That evolution was because of reasons very strongly based on the Scriptures. By understanding these truths we also modified the emphasis on the reasons or foundations for cell ministry. One key area of change was asking each cell group to have their own leader. Before,  there were leaders who were responsible for two, three or more cells. That helped us have more cells (numerical growth) but prevented the formation of new leaders (disciples who make disciples). So in 2003, we made the radical decision that each leader needed to have just one cell and that each cell needed to have its own leader. This was a very important course correction. We should have done it from the start!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Discipulado: o coração da obra celular

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Ao iniciar nosso trabalho com células na igreja de Elim, a motivação fundamental era o crescimento numérico. Essa ênfase levou a alguns problemas: para o crescimento numérico constante, sacrificamos os maiores princípios das células. Um deles era formar discípulos e, dessa maneira, gerar novos líderes. A negligência de algo tão fundamental acabou se tornando muito contraproducente. Mas tive o privilégio de ouvir Joel Comiskey lecionar em muitas conferências na América do Norte, Central e do Sul. Nesses encontros, eu pude notar a evolução na ênfase de seus ensinamentos, passando do crescimento da igreja para a formação de novos discípulos.

Essa evolução ocorreu devido a razões muito fortemente baseadas nas Escrituras. Ao entender essas verdades, também modificamos a ênfase nas razões ou fundamentos do ministério de células. Uma área chave de mudança foi fazer com que cada célula tivesse seu próprio líder. Antes, havia líderes responsáveis ​​por duas, três ou mais células. Isso nos ajudou a ter mais células (crescimento numérico), mas impediu a formação de novos líderes (discípulos que se tornam discipuladores). Então, em 2003, tomamos a decisão radical de que cada líder precisava ter apenas uma célula e que cada célula precisava ter seu próprio líder. Esta foi uma correção de curso muito importante. Deveríamos ter feito isso desde o início!

Spanish blog:

El discipulado: corazón del trabajo celular

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Al iniciar el trabajo con células en la iglesia Elim, la motivación fundamental fue el crecimiento numérico. Ese énfasis condujo a algunas deformaciones: con tal de tener logros numéricos se sacrificaban principios esenciales del trabajo celular. Uno de ellos era el de hacer discípulos y, de esa manera, generar nuevos líderes. El descuido de algo tan fundamental se volvió a la larga muy contraproducente. Pero, he tenido el privilegio de escuchar a Joel Comiskey enseñar en muchas conferencias en Norte, Centro y Sur América. En ellas pude notar la evolución en los énfasis de sus enseñanzas pasando del iglecrecimiento a la formación de nuevos discípulos.

Esa evolución respondía a razones muy fuertemente basadas en las Escrituras. Al entender esas verdades modificamos el énfasis de nuestro trabajo en los principios esenciales. Esto se hizo en varios aspectos. Por ejemplo: en el afán de crecimiento, había líderes que eran responsables de dos, tres o más células. Eso facilitaba el crecimiento numérico, pero impedía la formación de nuevos líderes. Fue así como, en 2003, tomamos la decisión radical de que cada líder tuviera una sola célula y que cada célula tuviera un líder exclusivo. Esa fue una corrección de rumbo muy importante. ¡Debimos haberlo hecho desde el principio!

If I could start again… I would not invest so much in perfection

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

We love the church and we do our best to make it great, to make it beautiful, to make it perfect, or as closest to that as possible. I have always said that excellency honours God and inspires people. And it really does. The problem is that, in this pursue of perfection, many times we get distracted and we end up missing the goal. 

Regarding cells, we might be putting too many requirements and rules, too many “have to do” and “cannot do” to guarantee perfection. Too many scripts, structures, goals, strategies, methods… Trying to have “professional quality” in our cells. We shouldn’t forget that is just people getting together to grow in love to God and to one another. It is about being together so that God manifests his love power and presence among us. Having a clear vision, being equipped for the mission, moving forward! 

As cell leaders, we want to teach the lesson well. So we invest a lot of time in preparation. Reading the lesson, studying the subject, expanding the theme. Let’s say after one hour we are ready. How much of this time did we spend in prayer, really preparing for the task? If we want to be mouth of God, to lead in a sensible way to the Holy Spirit why do we concentrate only in the technical part of it? Trying all we can to be perfect in what depends on us, we miss the goal. If it is all about God’s presence and power,  we should invest more in prayer than in trying to be “perfect”. 

Churches can be all messed up. That does not honor God. But, on the other hand, we can get too organized. Many administration tools and philosophies should be used to bless churches, but many times they are overvalued leaving no space for faith, miracles, heavenly surprises. All has been planned and taken care of. No surprises, please. Stick to the plan. Our services become perfect! Perfect musicians, perfect songs, perfect announcements, perfect technical aspects, perfect sermons, perfect timing… Our prayers become: “God, please keep our plans safe.” Somebody might be saying: well I prefer a service like that than one which has no quality, timing, etc. I totally agree. Lousiness does not come from Heaven. But who said we would have to choose between these two extremes?

Aren’t we just a family of believers, open to reach our neighbors through strings of love? Isn’t it just a family reunion, a Holy gathering to praise the Lord? We are not putting on a show! Let’s keep it joyful. Let’s keep it simple. Great, powerful, amazing, but simple. Not so much pursue of perfection, but of His presence!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Se eu pudesse começar de novo… eu não investiria tanto na perfeição

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol e Alemão]

Amamos a igreja e fazemos o possível para torná-la ótima, bonita, perfeita ou o mais próximo possível disso. Eu sempre disse que a excelência honra a Deus e inspira as pessoas. E ela realmente faz isso. O problema é que, nessa busca pela perfeição, muitas vezes nos distraímos e acabamos perdendo a meta.

Em relação às células, podemos estar colocando muitos requisitos e regras, muitos “tem que fazer” e “não pode fazer” para garantir a perfeição. Muitos roteiros, estruturas, objetivos, estratégias, métodos… Tentando ter “qualidade profissional” em nossas células. Não devemos esquecer que as pessoas estão se reunindo para crescerem no amor a Deus e uns pelos outras. Trata-se de estar juntos para que Deus manifeste Seu poder de amor e Sua presença entre nós. É ter uma visão clara, estar equipado para a missão e seguir em frente!

Como líderes de célula, queremos ensinar bem a lição. Então, investimos muito tempo na preparação. Lendo a lição, estudando o assunto, expandindo o tema. Digamos que depois de uma hora estamos prontos. Quanto tempo gastamos em oração, realmente nos preparando para a tarefa? Se queremos ser boca de Deus, liderar de maneira sensível ao Espírito Santo, por que nos concentramos apenas na parte técnica disso? Ao tentar tudo o que podemos para sermos perfeitos no que depende de nós, perdemos o objetivo. Se é tudo sobre a presença e o poder de Deus, devemos investir mais em oração do que em tentar ser “perfeitos”.

As igrejas podem ser bagunçadas. Isso não honra a Deus. Mas, por outro lado, podemos nos organizar demais. Muitas ferramentas e filosofias administrativas devem ser usadas para abençoar as igrejas, mas muitas vezes são supervalorizadas, não deixando espaço para fé, milagres e surpresas celestiais. “Tudo já foi planejado e resolvido”. “Sem surpresas, por favor”. “Atenha-se ao plano”. Nossos cultos se tornam perfeitos! Músicos perfeitos, músicas perfeitas, anúncios perfeitos, aspectos técnicos perfeitos, sermões perfeitos, timing perfeito… Enquanto nossas orações se tornam: “Deus, por favor, permita que nossos planos deem certo”. Alguém pode estar pensando: bem, eu prefiro um culto como esse do que aquele que não tem qualidade, tempo, etc. Concordo totalmente. A bagunça não vem do céu. Mas quem disse que teríamos que escolher entre esses dois extremos?

Somos apenas uma família de crentes, desejosos de alcançar nosso próximo através de laços de amor, não é mesmo? Não se trata apenas de uma reunião de família, uma reunião especial para louvar ao Senhor? Nós não estamos dando um show! Vamos mantê-lo alegre. Vamos simplificar. Excelente, poderoso, incrível, mas simples. Não tanto a busca da perfeição, mas da Sua presença!

Spanish blog:

Si pudiera comenzar de nuevo … no invertiría tanto en la perfección

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español y alemán)]

Amamos a la iglesia y hacemos todo lo posible para que sea grandiosa, hermosa, perfecta o lo más cercana posible. Siempre he dicho que la excelencia honra a Dios e inspira a las personas. Y realmente lo hace. El problema es que, en esta búsqueda de la perfección, muchas veces nos distraemos y terminamos perdiendo el objetivo. 

Con respecto a las células, podríamos estar poniendo demasiados requisitos y reglas, demasiados “que hacer” y “no hacer” para garantizar la perfección. Demasiados guiones, estructuras, objetivos, estrategias, métodos … Tratando de tener “calidad profesional” en nuestras células. No debemos olvidar que solo se trata de personas que se unen para crecer en el amor a Dios y a los demás. Se trata de estar juntos para que Dios manifieste su poder de amor y presencia entre nosotros. ¡Tener una visión clara, estar equipado para la misión, y avanzar!

Como líderes celulares, queremos enseñar bien la lección. Así que invertimos mucho tiempo en la preparación. Lectura de la lección, estudio del tema, ampliación del tema. Digamos que después de una hora estamos listos. ¿Cuánto tiempo pasamos en oración, preparándonos realmente para la tarea? Si queremos ser la boca de Dios, conducir de manera sensata al Espíritu Santo, ¿por qué nos concentramos solo en la parte técnica? Intentando todo lo posible para ser perfectos en lo que depende de nosotros, perdemos el objetivo. Si se trata de la presencia y el poder de Dios, deberíamos invertir más en la oración que en tratar de ser “perfectos”.

Las iglesias pueden estar todas en mal estado, eso no honra a Dios. Pero, por otro lado, podemos organizarnos demasiado. Muchas herramientas de administración y filosofías deberían usarse para bendecir a las iglesias, pero muchas veces están sobrevaloradas sin dejar espacio para la fe, los milagros y las sorpresas celestiales. Todo ha sido planeado y cuidado, sin sorpresas, por favor; apegarse al plan. Nuestros servicios se vuelven perfectos! Músicos perfectos, canciones perfectas, anuncios perfectos, aspectos técnicos perfectos, sermones perfectos, sincronización perfecta … Nuestras oraciones se convierten en: “Dios, por favor, mantén nuestros planes a salvo”. Alguien podría estar diciendo: bueno, prefiero un servicio como ese que no tiene calidad, tiempo, etc. Estoy totalmente de acuerdo. La mal hecho no viene del cielo. ¿Pero quién dijo que tendríamos que elegir entre estos dos extremos?

¿No somos solo una familia de creyentes, abiertos a alcanzar a nuestros vecinos a través de cadenas de amor? ¿No es solo una reunión familiar, una reunión sagrada para alabar al Señor? ¡No estamos haciendo un show! Vamos a mantenerlo alegre. Hagámoslo simple. Genial, poderoso, asombroso, pero simple. ¡No tanto perseguido la perfección, sino su presencia!

If I could start again…I would never take the vision for granted

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

During many years we worked very hard to build a new culture in our church, focused on loving God, loving people, reaching the lost and raising people to fulfill God’s call to make disciples. And after a lot of vision casting, training and coaching, all of this supported by structural changes, we became a thriving cell church. 

From that point on, we invested in improving our strategies, methods and programs. And year after year we grew in quality and in quantity. We were surfing big waves. We then thought the vision was safe. Big mistake! 

After years of cell life routine, starting and growing cells and then multiplying them we got used to it. We became good at it. We would do it without having to think too much. We new what to do and how to do it. But slowly, we started to forgot why…

When the WHY is forgotten, each one will develop all kinds of motivations for doing things, and few will be for the right one. In our case some had it, many didn’t, but it didn’t really matter since we were still moving forward… until we started to dry out. And become tired. And loose the joy. After a while the cells weren’t multiplying as before and many cell were closing… we were in trouble. 

What did we have to do? Stop the engines! Identify what is going on. Understand the reasons. Act to make it right. It became crystal clear: Let’s go back to where we started. Let’s go back to the WHY. What is it all about? After praying and seeking the Lord, he showed us in a fresh new way: it is all about Jesus. It is all about how much God loves people; It is about the beauty of being a loving and caring church; loving the lost just like Jesus did;  bearing fruits and changing eternity of many; fulfilling the Great Commission: Making disciples! It is about bringing glory to God! We went back to the beginning. Back to the joy. Back to the first fruits. Back to the harvest, with new energy, new passion and a new heart. We were back to the game! 

No matter what you do, start with the WHY. After 10 or 20 years doing the same thing? Or if you are starting something new from scratch? Always start your meetings, services, coaching, counselling – whatever you do – start with the WHY. It is all about Jesus. It is his love, his compassion, his power, his salvation, his Church, his glory. It is all about him. Keep it clear. Keep it fresh. Never take it for granted. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Se eu pudesse começar de novo… eu nunca deixaria de dar o devido valor à visão

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol e Alemão]

Durante muitos anos, trabalhamos duro para construir uma nova cultura em nossa igreja, focada em amar a Deus, amar as pessoas, alcançar os perdidas e Levantar-las para cumprir o chamado de Deus para fazer discípulos. E depois de muita promoção da visão e muito treinamento, apoiado por mudanças estruturais, nos tornamos uma igreja celular crescente e saudável.

A partir daí, investimos na melhoria de nossas estratégias, métodos e programas. E ano após ano, crescemos em qualidade e quantidade. Estávamos surfando ondas grandes. Pensamos então que a visão estava segura. Grande erro!

Após anos de rotina de vida celular, iniciando uma célula, cuidando dela depois multiplicando, nos acostumamos com o processo. Nos tornamos bons nisso. Fazíamos tudo sem ter que pensar muito. Nós sabíamos o que fazer e como fazê-lo. Mas lentamente, começamos a esquecer o porquê…

Quando o porquê é esquecido, cada pessoa desenvolve um tipo de motivação para fazer as coisas, e poucas terão a motivação certa. No nosso caso, alguns a mantiveram, mas muitos não. Na prática isso realmente não importava, pois ainda estávamos avançando… até que começamos a secar. E ficar cansados. E perder a alegria. Depois de um tempo, as células não estavam se multiplicando como antes e muitas estavam fechando… estávamos com problemas.

O que nós tivemos que fazer? Parar os motores! Identificar o que estava acontecendo. Entender os motivos. Agir para fazer a coisa certa. Tornou-se claro: vamos voltar ao princípio.  Vamos voltar ao porquê. Sobre o que é tudo isso? Depois de orar e buscar o Senhor, Ele nos mostrou de uma maneira nova: é tudo sobre Jesus. É tudo sobre o quanto Deus ama as pessoas; é sobre a beleza de ser uma igreja amorosa e solidária; amar os perdidos como Jesus amou; dando frutos e mudando a eternidade de muitos; cumprindo a Grande Comissão: fazendo discípulos! É sobre trazer glória a Deus! Voltamos ao começo. De volta à alegria. De volta aos primeiros frutos. De volta à colheita, com nova energia, nova paixão e um novo coração. Voltamos ao jogo!

Não importa o que você vai fazer, sempre comece com o PORQUÊ. Mesmo depois de 10 ou 20 anos fazendo a mesma coisa? Mesmo se você está começando algo novo do zero? Sim. Sempre comece suas reuniões, cultos, treinamentos, aconselhamentos – seja o que for – comece com o PORQUÊ. É tudo sobre Jesus. É o seu amor, sua compaixão, seu poder, sua salvação, sua Igreja, sua glória. É tudo sobre ele. Deixe isso claro. Deixe isso sempre fresco. Não ache que isso esteja garantido.

Spanish blog:

Si pudiera comenzar de nuevo … nunca daría por sentada la visión

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español y alemán)]

Durante muchos años trabajamos muy duro para construir una nueva cultura en nuestra iglesia, enfocada en amar a Dios, amar a las personas, alcanzar a los perdidos y desarrollar a las personas para cumplir con el llamado de Dios para hacer discípulos. Y después de una gran cantidad de visión, equipamiento y entrenamiento, todo esto apoyado por cambios estructurales, nos convertimos en una iglesia celular próspera.

A partir de ese momento, invertimos en mejorar nuestras estrategias, métodos y programas. Y año tras año crecimos en calidad y en cantidad. Estábamos surfeando grandes olas. Entonces pensamos que la visión era segura. ¡Gran error!

Después de años de rutina de vida celular, abriendo y desarrollando células y luego multiplicándolas, nos acostumbramos. Nos hicimos buenos en eso. Lo haríamos sin tener que pensar demasiado. Sabemos qué hacer y cómo hacerlo. Pero lentamente, comenzamos a olvidar por qué …

Cuando se olvida el POR QUÉ, cada uno desarrollará todo tipo de motivaciones para hacer las cosas, y pocas serán para lo correcto. En nuestro caso, algunos lo tenían, muchos no, pero en realidad no importaba ya que todavía estábamos avanzando … hasta que comenzamos a secarnos, cansarnos y perder la alegría. Después de un tiempo, las células no se multiplicaban como antes y muchas de ellas se cerraban … estábamos en problemas.

¿Qué tuvimos que hacer? ¡Paren los motores! Identifica lo que está sucediendo, comprende las razones, actúa para hacerlo bien. Quedó claro como el cristal: volvamos a donde empezamos, volvamos al POR QUÉ. ¿Que es todo esto? Después de orar y buscar al Señor, nos mostró una nueva forma: se trata de Jesús. Se trata de cuánto Dios ama a las personas; se trata de la belleza de ser una iglesia amorosa y afectuosa; amar a los perdidos tal como lo hizo Jesús; dando frutos y cambiando la eternidad de muchos; cumpliendo la Gran Comisión: ¡Hacer discípulos! ¡Se trata de traer gloria a Dios! Regresamos al principio, de vuelta a la alegría, de vuelta a los primeros frutos. De vuelta a la cosecha, con nueva energía, nueva pasión y un nuevo corazón. ¡Volvimos al juego!

No importa lo que hagas, comienza con el POR QUÉ. ¿Después de 10 o 20 años haciendo lo mismo? ¿O si estás comenzando algo nuevo desde cero? Siempre inicia tus reuniones, servicios, consejería, asesoramiento, hagas lo que hagas, comieza con el POR QUÉ. Se trata de Jesús. Es su amor, su compasión, su poder, su salvación, su Iglesia, su gloria. Se trata de él; Manten esto claro, mantenlo fresco. Nunca lo des por sentado.

Sumate a la Obra Misionera a Pueblos No Alcanzados

Don’t Force Multiplication

By Joel Comiskey, check out: Facilitate

I have to admit that I’ve forced groups to multiply too quickly in the past before the community in the group was established.

I remember one small group, in which we enjoyed sweet fellowship and community. The main couple who attended the group had a lot of non-Christian friends, booming secular business in the city, and loved the group.

Yet, after a certain amount of time, I felt we needed to multiply because that’s what small groups were supposed to do. The problem was that it wasn’t natural. The community was not deep enough, and no one was ready to facilitate the new group. This couple correctly realized that I was forcing the group to multiply before it was ready—something that I only later realized. They eventually left the group and the church.

People are not afraid to try new things when they feel loved and cared for. Christ’s own disciples were able to make mistakes, learn in a wholesome atmosphere, and try again. They learned to love one another as they were loved by the Master.

Jesus molds and shapes those in small groups today. Care and community among the members is the perfect atmosphere for people to attempt new things, use their gifts, and grow in their confidence to become part of a new group.

Yes, new births will be painful, and discomfort is part of the growing experience. But I also think we need to make sure that the pain isn’t self-inflicted through misdirected motivation and forced outcomes. The emphasis should always be on lovingly making disciples who make disciples and never forget that it’s a process that takes time.

Korean multiplication

Portuguese blog:

Não Force a Multiplicação Celular

por Joel Comiskey

Eu tenho que admitir que eu forcei os grupos a se multiplicarem muito rápido no passado antes do desenvolvimento da comunidade no grupo.

Lembro-me de um pequeno grupo, no qual desfrutamos de uma doce comunhão e comunidade. O principal casal que participava do grupo tinha muitos amigos não-cristãos, negócios seculares em expansão na cidade e amava o grupo.

No entanto, depois de um certo período de tempo, senti que precisávamos nos multiplicar porque era isso que pequenos grupos deveriam fazer. O problema era que não a multiplicação não seria natural. A comunidade não estava profunda o suficiente e ninguém estava pronto para facilitar o novo grupo. Esse casal percebeu corretamente que eu estava forçando o grupo a se multiplicar antes que ele estivesse pronto – algo que só percebi depois. Eles finalmente deixaram o grupo e a igreja.

As pessoas não têm medo de experimentar coisas novas quando se sentem amadas e cuidadas. Os próprios discípulos de Cristo foram capazes de cometer erros, aprender em uma atmosfera saudável e tentar novamente. Eles aprenderam a se amar como eram amados pelo Mestre.

Jesus molda e forma para membros dos pequenos grupos hoje. Cuidado e comunidade entre os membros é o ambiente perfeito para as pessoas tentarem coisas novas, usarem seus dons e aumentarem sua confiança para se tornarem parte de um novo grupo.

Sim, novos nascimentos serão dolorosos e o desconforto faz parte da experiência crescente. Mas também acho que precisamos garantir que a dor não seja auto-infligida por meio de uma motivação mal direcionada e resultados forçados. A ênfase deve sempre estar em fazer amorosamente discípulos que fazem discípulos e nunca esquecer que isso é um processo que leva tempo.

Spanish blog:

No Fuerces la Multiplicación Celular

por Joel Comiskey

Debo admitir que he forzado a células a multiplicarse demasiado rápido en el pasado antes de que la verdadera comunidad se estableciera firmemente en el grupo

Recuerdo una célula, en la que disfrutábamos de una dulce comunión. La pareja principal que asistía a la célula tenía muchos amigos no cristianos, negocios seculares en auge en la ciudad y ellos amaban la célula. Sin embargo, después de un cierto período de tiempo, sentí que teníamos que multiplicarnos porque eso es lo que se suponía que debían hacer las células. El problema era que no era natural. La comunión no era lo suficientemente profunda, y nadie estaba listo para dirigir la nueva célula. Esta pareja se dio cuenta correctamente de que yo estaba forzando la célula a multiplicarse antes de que estuviera lista, algo de lo que me di cuenta más tarde. Con el tiempo, ellos abandonaron la célula y la iglesia.

Las personas no tienen miedo de probar cosas nuevas cuando se sienten amadas y cuidadas. Los propios discípulos de Cristo pudieron cometer errores, aprender en un ambiente sano y volver a intentarlo. Aprendieron a amarse unos a otros como fueron amados por el Maestro.

Jesús moldea y da forma a aquellos en las células hoy. El cuidado y la comunión entre los miembros es la atmósfera perfecta para que las personas intenten cosas nuevas, usen sus dones y crezcan en su confianza para formar parte de una nueva célula.

Sí, los nuevos nacimientos serán dolorosos y la incomodidad es parte de la experiencia de crecimiento. Pero también creo que debemos asegurarnos de que el dolor no sea autoinfligido a través de una motivación mal dirigida y resultados forzados. El énfasis siempre debe estar en hacer discípulos que hagan discípulos en amor y nunca olvidar que es un proceso que lleva tiempo.

Sumate a la Obra Misionera a Pueblos No Alcanzados