The Gifts of the Spirit in the Cell Group

By Mario Vega, www.elim.org.sv

When the Elim church began to work with cells, the decision was made that the gifts of the Holy Spirit would not be allowed in the houses, unless there was a pastor present. The reason for that decision had to do with the way the service was celebrated in the church building. When the time came for the exercise of the supernatural gifts of the Spirit, the pastor who was leading the  worship  was attentive to avoid the abuse of the gifts according to Paul´s recommendations in 1 Corinthians 14: 27-33. But, in the houses, there was not always a pastor present to monitor that order. Over time, it became a rule to only exercise the gifts in the celebration service and not in the houses.

Years later, I heard Joel Comiskey teach in his seminars about the importance of allowing the use of the gifts of the Spirit in the cells. The final blow came to me with Comiskey’s book The Spirit-filled Small Group. However, there was still concern in me about how to handle the issue of biblical order in the exercise of the gifts. But, on one sunny day, I realized that Paul´s words to the Corinthians had been instructions for the house meetings. Indeed, in Corinth there were abuses in the use of gifts. But Paul, instead of opting to suppress the gifts, chose to instruct the believers about their proper use.

In one of our annual leaders’ conferences, I explained these details to the leaders and informed them that we had made a mistake. Yet, I also told them that we could amend it biblically, that is, by following Paul´s instructions in the cells. After all, it was to the house meetings that he wrote those teachings. That was how we were able to correct that mistake and return to a model according to the New Testament. We should have done it from the start!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Os Dons do Espírito na Célula

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Quando a igreja Elim começou a trabalhar com células, foi decidido que os dons do Espírito Santo não seriam permitidos nas casas, a menos que houvesse um pastor presente. O motivo dessa decisão tinha a ver com a maneira como o culto era celebrado no prédio da igreja. Quando chegou a hora do exercício dos dons sobrenaturais do Espírito, o pastor que liderava a adoração estava atento para evitar o abuso dos dons, de acordo com as recomendações de Paulo em 1 Coríntios 14:27-33. Mas, nas casas, nem sempre havia um pastor presente para monitorar essa ordem. Com o tempo, tornou-se regra apenas exercitar os dons no culto de celebração e não nas casas.

Anos depois, ouvi Joel Comiskey ensinar em seus seminários sobre a importância de permitir o uso dos dons do Espírito nas células. O golpe final veio até mim com o livro de Comiskey, The Spirit-filled Small Group (“O pequeno grupo cheio do Espírito”, em tradução livre). No entanto, ainda havia preocupação em mim sobre como lidar com a questão da ordem bíblica no exercício dos dons. Mas, em um dia ensolarado, percebi que as palavras de Paulo aos coríntios haviam sido instruções para as reuniões nos lares. De fato, em Corinto houve abusos no uso dos dons. Mas Paulo, em vez de optar por suprimir os dons, escolheu instruir os crentes sobre seu uso apropriado.

Em uma das conferências anuais de nossos líderes, expliquei esses detalhes aos líderes e informei-lhes que havíamos cometido um erro. No entanto, eu também disse a eles que poderíamos corrigi-lo biblicamente, ou seja, seguindo as instruções de Paulo nas células. Afinal, foi nas reuniões das casas que ele escreveu esses ensinamentos. Foi assim que conseguimos corrigir esse erro e retornar a um modelo de acordo com o Novo Testamento. Deveríamos ter feito isso desde o início!

Spanish blog:

El orden de lo dones del Espíritu en la célula

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Cuando la iglesia Elim comenzó a trabajar con células se tomó la decisión de que no se permitiría el ejercicio de los dones del Espíritu Santo en las casas, a menos que hubiese un pastor presente. La razón para esa decisión tenía que ver con la manera en que se celebraba el culto en el edificio de la iglesia. Cuando llegaba el momento para el ejercicio de los dones sobrenaturales del Espíritu, el pastor que dirigía los cantos estaba atento a que no se produjeran abusos en su uso de acuerdo con las recomendaciones de Pablo en 1 Corintios 14:27-33. Pero, en las casas, no siempre había un pastor presente para vigilar ese orden. Con el tiempo, se volvió una norma el impedir el ejercicio de los dones en las células.

Años después, escuché a Joel Comiskey enseñar en sus seminarios sobre la importancia de los dones del Espíritu en las células. El golpe final me lo vino a dar su libro The Spirit-filled Small Group. No obstante, persistía en mí la preocupación de cómo manejar el asunto del orden bíblico en el ejercicio de los dones. Pero, un día soleado, caí en la cuenta de que las palabras de Pablo a los Corintios habían sido indicaciones para las reuniones en las casas. En verdad que en Corinto había abusos en el uso de los dones. Pero Pablo, en lugar de optar por suprimir los dones, optó por instruir a los creyentes sobre su buen uso.

En una de nuestras conferencias anuales para líderes, expliqué estos detalles a los líderes y les comuniqué que habíamos cometido un error. Pero que lo podíamos enmendar de manera bíblica, es decir, siguiendo las instrucciones de Pablo en las células. Al fin y al cabo, fue a las reuniones en las casas que él escribió esas enseñanzas. Fue así como pudimos corregir ese error y volver a un modelo conforme al Nuevo Testamento. ¡Debimos haberlo hecho desde el principio!

Sumate a la Obra Misionera a Pueblos No Alcanzados

What Would I Do Differently?

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

When we started cell ministry, we spent a lot of time with Joel Comiskey as a coach and did a lot of reading. We began with two prototype groups of potential leaders. I wanted to move quickly in our transition from a traditional program model of ministry. Now twelve years later, I feel like we are still in transition.

Even though I am the pastor, I have led several groups. Presently, I have other people leading all the groups that I used to lead. Could I have done this earlier in the process? I don’t know. I know that I have been striving to equip other people as leaders and we have trained many. Nevertheless, I am concerned about our lack of evangelism and discipleship.

We divide our group sessions into four parts: Welcome, Worship, Word, and Witness/Work. I have learned that some groups never get to the Witness/Work section of the study. As much as we say that we are committed to the Great Commission, it does not seem like we have very good follow-through. This is something that I would emphasize more in our coaching. When I have emphasized it, our groups have done a better job of reaching out to their Oikos. If pushed our groups have done neighborhood barbecues and other activities to connect with the people around them.

Unfortunately, if I don’t keep this important exercise in front of them, they seem to become lax in reaching the unchurched. With this also comes a loss of the focus on discipling the people in our groups. Healthy disciples build relationships with the unchurched and earn the right to share Christ with them. Unhealthy cells do not share what Jesus has done for them.

I believe that we need to emphasize the call to discipleship even more as we approach the return of Christ. Without this emphasis, we will become unhealthy and we will not reach our communities with the love of Jesus Christ. I pray that we will do what Jesus told us to do in the Great Commission.

As I wrap up this conversation, I think I would emphasize the use of the gifts of the Spirit more than I have. Through the gifts, we build up one another and we can be used by God to reach the unchurched. Our groups used to do a better job of ministering to one another in the group. Pray that we will be fully committed to the will of the Lord. God bless you as you keep growing closer to Christ.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O que eu faria diferente?

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Quando começamos o ministério de células, passamos muito tempo com Joel Comiskey como nosso treinador e lemos muito. Começamos com dois grupos protótipos de líderes em potencial. Eu queria avançar rapidamente em nossa transição de um modelo tradicional de ministério de programas. Agora, doze anos depois, sinto que ainda estamos em transição.

Mesmo sendo pastor, liderei vários grupos.  Atualmente, tenho outras pessoas liderando todos os grupos que eu costumava liderar. Eu poderia ter feito isso anteriormente no processo? Eu não sei. Sei que tenho me esforçado para equipar outras pessoas como líderes e treinamos muitos. No entanto, estou preocupado com a nossa falta de evangelismo e discipulado.

Dividimos nossas reuniões de grupo em quatro partes: Boas-vindas, Adoração, Palavra e Testemunho/Obra. Aprendi que alguns grupos nunca chegam à seção Testemunho/Obra da reunião. Por mais que digamos que estamos comprometidos com a Grande Comissão, não parece que temos um bom andamento. Isso é algo que eu enfatizaria mais em nosso treinamento. Quando enfatizei, nossos grupos fizeram um trabalho melhor ao procurar seus Oikos. Se estimulados, os grupos fariam churrascos no bairro e outras atividades para se conectar com as pessoas ao seu redor.

Infelizmente, se eu não mantiver esse exercício importante diante deles, eles parecerão frouxos ao alcançar as pessoas que não têm igreja. Com isso, também vem a perda do foco em discipular as pessoas em nossos grupos. Discípulos saudáveis ​​constroem relacionamentos com os que não são da igreja e ganham o direito de compartilhar Cristo com eles. Células não saudáveis ​​não compartilham o que Jesus fez por elas.

Acredito que precisamos enfatizar ainda mais o chamado ao discipulado ao nos aproximarmos do retorno de Cristo. Sem essa ênfase, nos tornaremos prejudiciais e não alcançaremos nossas comunidades com o amor de Jesus Cristo. Oro para que façamos o que Jesus nos disse para fazer na Grande Comissão.

Ao encerrar esta conversa, acho importante enfatizar o uso dos dons do Espírito mais do que tenho usado. Através dos dons, edificamos uns aos outros e podemos ser usados ​​por Deus para alcançar os que não são da igreja. Nossos grupos costumavam fazer um trabalho melhor de ministrar uns aos outros no grupo. Ore para que estejamos totalmente comprometidos com a vontade do Senhor. Deus te abençoe à medida que você cresce cada vez para mais perto de Cristo.

Spanish blog:

¿Qué haría diferente?

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Cuando comenzamos el ministerio celular, pasamos mucho tiempo con Joel Comiskey como entrenador y leímos mucho. Comenzamos con dos grupos prototipo de líderes potenciales. Quería avanzar rápidamente en nuestra transición de un modelo de programa tradicional de ministerio. Ahora, doce años después, siento que todavía estamos en transición.

Aunque soy el pastor, he liderado varios grupos. Actualmente, tengo otras personas liderando todos los grupos que solía dirigir. ¿Podría haber hecho esto antes en el proceso? No lo sé. Sé que me he esforzado por equipar a otras personas como líderes y hemos capacitado a muchos. Sin embargo, estoy preocupado por nuestra falta de evangelismo y discipulado.

Dividimos nuestras sesiones grupales en cuatro partes: Bienvenida, Adoración, Palabra y Testigo / Trabajo. He aprendido que algunos grupos nunca llegan a la sección Testigo / Trabajo del estudio. Por mucho que digamos que estamos comprometidos con la Gran Comisión, no parece que tengamos un buen seguimiento. Esto es algo que destacaría más en nuestro entrenamiento. Cuando lo he enfatizado, nuestros grupos han hecho un mejor trabajo al llegar a sus Oikos. Si se les presiona, nuestros grupos han hecho barbacoas en el vecindario y otras actividades para conectarse con las personas que los rodean.

Desafortunadamente, si no mantengo este importante ejercicio frente a ellos, parecen volverse flojos para alcanzar a los que no tienen iglesia. Con esto también viene una pérdida del enfoque en discipular a las personas en nuestros grupos. Los discípulos sanos construyen relaciones con los no creyentes y se ganan el derecho de compartir a Cristo con ellos. Las células no saludables no comparten lo que Jesús ha hecho por ellas.

Creo que debemos enfatizar aún más el llamado al discipulado a medida que nos acercamos al regreso de Cristo. Sin este énfasis, nos volveremos insalubres y no llegaremos a nuestras comunidades con el amor de Jesucristo. Ruego que hagamos lo que Jesús nos dijo que hicieramos en la Gran Comisión.

Al concluir esta conversación, creo que enfatizaría el uso de los dones del Espíritu más de lo que lo he hecho. A través de los dones, nos fortalecemos unos a otros y podemos ser usados ​​por Dios para alcanzar a los no creyentes. Nuestros grupos solían hacer un mejor trabajo, cuando se ministraban unos a otros en la célula. Ora para que estemos completamente comprometidos con la voluntad del Señor. Dios te bendiga mientras te acercas más a Cristo.

Sumate a la Obra Misionera a Pueblos No Alcanzados

Careful Hand offs

By Steve Cordle, www.crossroadsumc.org     

When our church transitioned to a cell-based ministry, I understood that, as senior pastor, I needed to be the primary champion of the cell strategy.

So, for our first ten years as a cell church, I personally led the cell ministry. I wrote the weekly group agenda, designed the Equipping Track, developed the reporting format, set up the coaching structure, and led monthly leaders’ gatherings. All this while I was preaching weekly and filling all the other roles of a senior pastor. As our church grew, started new campuses, and the number of cells multiplied, I needed to hand off some of the responsibility for running the group ministry.

When we hired our first groups director (from within our church) I was confident that she had our ministry DNA. When she moved away, we hired another person. I didn’t want to be a “micro-manager.” I wanted to make sure each leader had the freedom to go about the ministry in the way they felt best. The problem was that with each successive hire, the in-coming staffer had less of a grip on the values and details that make up the culture of our group ministry. Eventually, I had to step back in with more direction.

If I had to do it over again, I would stay in closer touch with how the cells were being led. I would take more time to make sure the staff person was thoroughly immersed in the principles, values and procedures of the ministry. When they made changes or dropped a ministry piece, I would make sure that the piece’s function was being carried out effectively in the new format.

For example, if they were going to drop the monthly leader gatherings, I would ask how the leaders were going to get regular infusions of vision, celebrate victories, get equipped and hear about the church’s emerging priorities. The staff person wouldn’t need to use the same form I did, but the function still needs to occur. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Delegação Cuidadosa

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Quando nossa igreja fez a transição para o ministério baseado em células, eu entendi que, como pastor sênior, eu precisava ser o principal defensor da estratégia celular.

Assim, nos primeiros dez anos como igreja celular, eu liderei pessoalmente o ministério celular. Eu escrevi a agenda semanal do grupo, projetei o Trilho de Treinamento, desenvolvi o formato dos relatórios, estabeleci a estrutura de treinamento e conduzi reuniões mensais de líderes. Tudo isso enquanto eu pregava semanalmente e preenchia todos os outros papéis de pastor sênior. À medida que nossa igreja crescia, iniciava novos campus e o número de células se multiplicava, eu precisava entregar parte da responsabilidade de administrar o ministério de grupos.

Quando contratamos nosso primeiro diretor de grupos (de dentro de nossa igreja), eu estava confiante de que ela tinha o DNA do nosso ministério. Quando ela se afastou, contratamos outra pessoa. Eu não queria ser um “microgerenciador”. Queria garantir que cada líder tivesse a liberdade de realizar o ministério da maneira que se sentisse melhor. O problema era que, a cada contratação sucessiva, o funcionário que chegava tinha menos controle sobre os valores e detalhes que compõem a cultura do ministério de nossos grupos. Eventualmente, eu tive que voltar e colocar as mãos na massa e trazer mais direção.

Se eu tivesse que fazer tudo de novo, ficaria mais próximo de como as células estavam sendo conduzidas. Eu levaria mais tempo para garantir que a pessoa da equipe estivesse completamente imersa nos princípios, valores e procedimentos do ministério. Quando eles fizessem alterações ou descartassem uma peça do ministério, eu me certificaria de que a função da peça estivesse sendo executada efetivamente no novo formato.

Por exemplo, se eles abandonassem as reuniões mensais de líderes, eu perguntaria como os líderes receberiam infusões regulares da visão, celebrariam vitórias, se equipariam e ouviriam sobre as prioridades emergentes da igreja. A pessoa da equipe não precisaria usar o mesmo formato que eu, mas a função ainda precisa ocorrer.

Spanish blog:

Traslados cuidadosos

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Cuando nuestra iglesia hizo la transición a un ministerio basado en células, entendí que, como pastor principal, necesitaba ser el principal defensor de la estrategia celular.

Entonces, durante nuestros primeros diez años como iglesia celular, yo personalmente dirigí el ministerio celular. Escribí la agenda semanal del grupo, diseñé el Ruta de Equipamiento, desarrollé el formato de informes, establecí la estructura de entrenamiento y dirigí reuniones mensuales de líderes. Todo esto mientras predicaba semanalmente y desempeñaba todas las demás funciones de un pastor principal. A medida que nuestra iglesia creció, abrió nuevas filiales y se multiplicó la cantidad de células, necesitaba entregar parte de la responsabilidad de dirigir el ministerio celular.

Cuando contratamos a la directora de nuestro primer grupo (dentro de nuestra iglesia) estaba seguro de que ella tenía el ADN de nuestro ministerio. Cuando ella se mudó, contratamos a otra persona. No quería ser un “microgerente”. Quería asegurarme de que cada líder tuviera la libertad de dedicarse al ministerio de la manera que se sintiera mejor. El problema era que con cada contratación sucesiva, el personal entrante tenía menos control sobre los valores y detalles que conforman la cultura de nuestro ministerio grupal. Finalmente, tuve que retroceder con más dirección.

Si tuviera que hacerlo de nuevo, me mantendría en contacto más cercano con cómo se conducían las células. Me tomaría más tiempo asegurarme de que la persona del personal estén completamente inmersa en los principios, valores y procedimientos del ministerio. Cuando realizaban cambios o dejaban caer una pieza del ministerio, me aseguraba de que la función de la pieza se llevara a cabo de manera efectiva en el nuevo formato.

Por ejemplo, si iban a abandonar las reuniones mensuales de líderes, preguntaría cómo los líderes obtendrían infusiones de visión regulares, celebrarían victorias, se equiparían y escucharían sobre las prioridades emergentes de la iglesia. El miembro del personal no necesitaría usar el mismo formulario que yo, pero la función aún debe ocurrir.

Let Go of the Rope

By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com

As a kid, a group of individuals (yes, notice that word again—group) were teaching me how to water ski.  Huddled safely inside a dry boat, they shouted brief directions.  Some of these directives I heard and others I didn’t hear as the water splashed against my head and face. 

One defiant command was “Whatever you do, don’t let go of the rope!”  Oh, this happened to you as well?!   No need to finish the story.  Let’s just say that my adherence to the command caused me great pain as my body was violently pulled through the water.  My final report is succinct.  I didn’t let go of that rope until the boat came to a stop.  The “group” was doubled over in laughter.

I’ve made a mistake in my ministry many times.  I’ve “not let go of the rope” hoping that a certain cell leader and/or a fellow pastor on the team might “come around,” be “fruitful,” resolve his demons of the past, “catch the vision,” treat others with love,  or simply “do the job she was hired to do.”

Author and speaker Henry Cloud would equate letting go of the rope to a “necessary ending.”  He writes, “We have an incredible tolerance for pain, especially if we think it ‘might get better.’  So, we tell ourselves little lies like ‘It will turn around’ or ‘It’s not always like this.’  So we make it through the day, and another, until the days turn into years.”

Cloud encourages a leader to be cognizant of his/her concern for the other person and the truth.  One day, the “necessary ending” conversation will take place.  He states, “Commit yourself to being honest and clear, and don’t drag it out through a labyrinth of explanations, excuses, and less-than-honest patronization.  Plan to just be nice and tell it the way it is, with a lot of compassion.  Kind but true.”

Maybe God is saying, “It’s time to let go of the rope.”  Maybe God is asking us to consider a “necessary ending.”

Learn from my mistake.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

“Solte a corda”

Por Rob Campbell

 www.cypresscreekchurch.com

Quando criança, um grupo de indivíduos (sim, observe essa palavra novamente – grupo) estava me ensinando a praticar esqui aquático. Encolhidos em segurança dentro de um barco seco, eles gritaram breves instruções. Algumas dessas diretrizes eu ouvi e outras não, enquanto a água espirrava na minha cabeça e rosto.

Um comando desafiador foi: “Faça o que fizer, não solte a corda!”. Oh, isso aconteceu com você também?! Não há necessidade de terminar a história. Digamos que minha adesão ao comando me causou muita dor quando meu corpo foi violentamente puxado pela água. Meu relatório final é sucinto. Eu não soltei aquela corda até o barco parar.  

O “grupo” se acabou em gargalhadas.

 Eu cometi um erro no meu ministério muitas vezes. Eu não “soltei a corda” na esperança de que um certo líder de célula e/ou um pastor da equipe pudessem “aparecer”, ser “frutíferos”, resolver seus problemas do passado, “capturar a visão”, tratar os outros com amor ou simplesmente “fazer o trabalho que ele foi contratado para fazer”.

O autor e palestrante Henry Cloud compararia o largar a corda com um “final necessário”. Ele escreve: “Temos uma incrível tolerância à dor, especialmente se achamos que ‘pode melhorar”. Então, dizemos a nós mesmos pequenas mentiras como  ‘vai mudar’ ou ‘nem sempre é assim’. E assim passamos o dia inteiro, até que os dias se transformem em anos”.

Cloud incentiva um líder a ter consciência de sua preocupação com a outra pessoa e com a verdade. Um dia, a conversa sobre o “final necessário” ocorrerá. Ele afirma: “Comprometa-se a ser honesto e claro, e não arraste a pessoa por um labirinto de explicações, desculpas e paternalismo menos do que honesto. Planeje ser gentil e dizer a verdade como ela é, com muita compaixão. Gentil, mas verdadeiro”.

Talvez Deus esteja dizendo: “É hora de soltar a corda”. Talvez Deus esteja nos pedindo para considerar um “final necessário”.

Aprenda com o meu erro.

Spanish blog:

“Suelta la cuerda”

Por Rob Campbell

www.cypresscreekchurch.com

Cuando era niño, un grupo de personas (sí, noten esa palabra otra vez, grupo) me estaban enseñando a esquiar en el agua. Acurrucados a salvo dentro de un bote seco, gritaron breves indicaciones. Escuché algunas de estas directivas y otras no cuando el agua salpicaba mi cabeza y mi cara.

Una orden desafiante fue “¡Hagas lo que hagas, no sueltes la cuerda!” ¡Oh, esto te pasó a ti también! No hay necesidad de terminar la historia. Digamos que mi adhesión a la orden me causó un gran dolor cuando mi cuerpo fue violentamente arrastrado por el agua. Mi informe final es conciso. No solté esa cuerda hasta que el bote se detuvo. El “grupo” se caía de la risa.

He cometido un error en mi ministerio muchas veces. “No he soltado la cuerda” con la esperanza de que un cierto líder celular y / o un compañero pastor en el equipo pueda “venir”, ser “fructífero”, resolver sus demonios del pasado, “captar la visión” tratar a los demás con amor, o simplemente “hacer el trabajo para el que fue contratada”.

El autor y orador Henry Cloud compará el soltar la cuerda con un “final necesario”. Escribe: “Tenemos una increíble tolerancia al dolor, especialmente si pensamos que ‘podría mejorar’. Entonces, nos decimos pequeñas mentiras como” ya dará la vuelta” o “No siempre es así”. Así que logramos pasar el día, y otro, hasta que los días se conviertan en años “.

Cloud anima a un líder a ser consciente de su preocupación por la otra persona y la verdad. Un día, tendrá lugar la conversación del “final necesario”. Él declara: “Comprométete a ser honesto y claro, y no lo alargues a través de un laberinto de explicaciones, excusas y condescendencia poco honesta. Planee ser amable y decirlo como es, con mucha compasión. Amable pero certero. 

Tal vez Dios está diciendo: “Es hora de soltar la cuerda”. Tal vez Dios nos está pidiendo que consideremos un “final necesario”.

Aprende de mi error.

Community is a Good Thing

By Joel Comiskey, check out: Facilitate

I avoided speaking about close fellowship (community) in small groups for many years because I feared groups would stop growing. My first book Home Cell Group Explosion highlighted evangelism and multiplication in small groups worldwide. In that book and subsequent ones, I didn’t talk much about community, only mentioning that community would take care of itself when people were reaching out.

God changed everything in 2009. I realized while writing the book Relational Disciple that I needed to submit to God’s inerrant Word. I saw clearly that Scripture encouraged community and that community might even be considered the most important element in small group ministry.

I realized that Jesus came to establish a new family, and he chose the small group as the way to make this happen.  God challenged my thinking and led me to develop a more biblical  worldview when looking at small group ministry. Since then, I’ve fallen in love with the richness of small group community and promote it often.

I’m now ready to wait until community and love is developed in the group and that new disciples are formed in the cell. I now rejoice in the richness of community.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Comunidade é Uma Coisa Boa

Por Joel Comiskey

Eu evitei falar sobre comunhão íntima (comunidade) em pequenos grupos por muitos anos porque temia que os grupos parassem de crescer. Meu primeiro livro Home Cell Group Explosion (“Explosão em na Célula Doméstica”, em tradução livre) destacou evangelismo e multiplicação em pequenos grupos em todo o mundo. Nesse livro e nos seguintes, eu não falei muito sobre comunidade, apenas mencionei que a comunidade aconteceria quando as pessoas estivessem entrando em contato.

Deus mudou tudo em 2009. Ao escrever o livro Discípulo Relacional, percebi que precisava me submeter à Palavra inerrante de Deus. Vi claramente que as Escrituras encorajavam a comunidade e essa comunidade poderia até ser considerada o elemento mais importante no ministério de pequenos grupos.

Eu percebi que Jesus veio estabelecer uma nova família, e ele escolheu o pequeno grupo como a forma de fazer isso acontecer. Deus desafiou meu pensamento e me levou a desenvolver uma visão de mundo mais bíblica ao olhar para o ministério de pequenos grupos. Desde então, me apaixonei pela riqueza da comunidade de pequenos grupos e a promovo com frequência.

Agora estou pronto para esperar até que a comunidade e o amor se desenvolvam no grupo e que novos discípulos sejam formados na célula. Agora me regozijo com a riqueza da comunidade.

Spanish blog:

La Comunidad es Algo Bueno

Por Joel Comiskey

Durante muchos años evité hablar acerca de la comunión cercana en grupos celulares porque temía que las células dejaran de crecer. Mi primer libro Explosión del Grupo Celular destacó el evangelismo y la multiplicación en las células en todo el mundo. En ese libro y en los siguientes, no hablé mucho acerca de la comunión o compañerismo, solo mencioné que la comunión se ocuparía de sí misma cuando las personas evangelizaran.

Dios cambió todo en 2009. Me di cuenta al escribir el libro Discípulo Relacional que necesitaba someterme a la Palabra inerrante de Dios. Vi claramente que las Escrituras promovían la comunión y que incluso esa comunión podría considerarse el elemento más importante en el ministerio celular.

Me di cuenta de que Jesús vino a establecer una nueva familia, y Él eligió la célula como la manera de hacer que esto suceda. Dios desafió mi pensamiento y me llevó a desarrollar una cosmovisión más bíblica al observar el ministerio celular. Desde entonces, me enamoré de la riqueza de la comunión celular y la promuevo a menudo.

Ahora estoy listo para esperar hasta que la comunidad y el amor se desarrollen en el grupo y que se formen nuevos discípulos en la célula. Ahora me regocijo en la riqueza de la comunidad.

Sumate a la Obra Misionera a Pueblos No Alcanzados