Preserving the Unity in the Bond of Peace

By Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

As the church, the cell is to be “diligent to preserve the unity of the Spirit in the bond of peace”.

We cannot preserve unity, if we are not personally vested in cell; not just the concept of cell, but actual participation in cell. I freely admit that this necessity of interdependence cuts at the heart of my desire for independence. I am, by nature, a loner, and not a team player. I would rather observe an activity from the outside, than involve myself as a participant. Yet, unity demands my active participation. MAXIMIZERS once challenged me with a definition of UNITY that forever changed my perspective.

To preserve Unity demands I Uplift my fellow cell members. Words of affirmation do not come naturally for me – critical thinking and flaw finding does. I must proactively think about uplifting, affirming, and encouraging another. How easy is it for you to Uplift your fellow cell members?

To preserve uNity means I recognize I Need the other members of my cell. I am a pretty self-sufficient individual. I naturally exude self-sufficiency. Yet, I need the other cell members in my life. What they contribute enhances my growth and maturity. That which every part supplies builds me up as part of the Body. Contrary to my natural thinking, I am not sufficient in and of myself! Are you? I think not. How can we demonstrate to our cell members that we really need them?

To preserve unIty we must become Intimate, catalyzing authenticity and transparency. Too many cell members are either superficial or closed. We fear taking the risk of sharing the intimate needs and pains and hurts of our heart. Why? Because the closer our intimacy with another, the more they can wound us. How deep and intimate is your sharing in cell?

To preserve uniTy we must learn to Trust. Trust and Intimacy are like a brother and sister – different, yet from the same family. Trust has been defined as confident belief in someone to do what is right, to deliver what is promised, to be the same every time, whatever the circumstance. My experience growing up taught me “trust no one”.  You ask, “Why in the world should I risk trusting this cell member? How can I be sure I will not be betrayed?” My sentiments exactly! Yet, is it possible we have a difficult time trusting, because we ourselves struggle with being trustworthy? What would cell life be like if each of us chose to trust, and even became worthy of others trusting us?

To preserve unitY we must learn to Yield. Never a truer statement than, “My way is the best way. Why should I yield to them?” How do I know? Because we typically cannot go longer than 30 minutes before we give someone our opinion, or tell others what to do. Offering advice kills cell sharing, as does promoting our opinions or ideas as best. “Be subject to one another.”

How personally involved are you in diligently preserving U.N.I.T.Y. in cell?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como a igreja, a célula deve fazer “todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz”.

Por Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

Nós não podemos preservar a unidade, se nós não estivermos pessoalmente vestindo a camisa da célula; não apenas o conceito da célula, mas participação real na célula. Eu admito livremente que essa necessidade de interdependência corta no cerne do meu desejo de independência. Eu sou, por natureza, um solitário, e não sou de jogar em equipe. Eu prefiro observar uma atividade de longe, do que me envolver como um participante. Ainda assim, unidade demanda minha participação ativa. Uma vez MAXIMIZERS desafiou-me com uma definição de UNIDADE que mudou minha perspectiva para sempre.

Preservar a unidade demanda que eu estimule meu fraterno membro da célula. Palavras de afirmação não vêm naturalmente para mim – pensamento crítico e encontrar falhas sim. Eu preciso pensar proativamente sobre estimular, afirmar e encorajar o outro. Quão facilmente você consegue estimular seu fraterno membro de célula?

Preservar a unidade significa que tenho que reconhecer a necessidade do outro membro da minha célula.  Eu sou um indivíduo bastante autossuficiente. Eu naturalmente destilo autossuficiência. Ainda assim, eu necessito dos outros membros da célula em minha vida. A contribuição deles melhoram meu crescimento e maturidade. Cujo cada parte supri crescimento em mim como parte do Corpo. Contrário ao meu pensamento natural, eu não sou suficiente em mim mesmo! E você? Eu acho que não. Como nós podemos demonstrar aos membros das nossas células que nós realmente precisamos deles?

Preservar a unidade nós temos que nos tornar íntimos, catalisando autenticidade e transparência. Muitos membros de célula são ou superficiais ou fechados. Nós tememos assumir riscos de compartilhar as necessidades, dores e machucados íntimos do nosso coração. Por que? Porque quanto mais íntimos uns dos outros, mais eles podem nos machucar. Quão profundo e íntimo é o seu compartilhamento na célula?

Para preservar a unidade nós precisamos aprender a confiar. Confiança e Intimidade são como irmão e irmã – diferentes, mas ainda assim a mesma família. Confiança tem sido definido como a crença confiante em alguém para fazer o que é certo, entregar o que foi prometido, ser o mesmo em todo o tempo, seja qual for a circunstância. Minha experiência de vida me ensinou a “confiar em ninguém”. Você pergunta, “Por que cargas d’água eu deveria me arriscar em confiar nos membros dessa célula? Como eu posso ter certeza que eu não serei traído?” Exatamente meus sentimentos! Ainda assim, é possível que nós tenhamos grande dificuldade em confiar, porque nós mesmos não somos dignos de confiança? Como seria a vida na célula se cada um de nós escolhesse confiar, e até mesmo nos tornamos dignos de outros confiarem em nós?

Para preservar a unidade nós precisamos aprender a consentir. Nunca foi tão verdadeiro, “Meu jeito é o melhor meio. Por que eu deveria consentir com outros?” Como eu sei? Porque nós tipicamente não podemos passar mais de 30 minutos sem dar nossa opinião a alguém, ou dizê-los o que fazer. Oferecer conselhos mata o compartilhar da célula, assim como promover nossas opiniões ou ideias como melhores. “Sujeitem-se uns aos outros.”

Quão pessoalmente você está envolvido em diligentemente preservar a UNIDADE na célula? 

Spanish blog:

Como iglesia, la célula debe ser “diligente para preservar la unidad del Espíritu en el vínculo de la paz”.

Por Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

No podemos preservar la unidad, si no estamos personalmente investidos en la célula; no solo el concepto de célula, sino la participación real en la célula. Admito libremente que esta necesidad de interdependencia está en el corazón de mi deseo de independencia. Soy, por naturaleza, un solitario y no un jugador de equipo. Prefiero observar una actividad desde el exterior, que involucrarme como participante. Sin embargo, la unidad exige mi participación activa. Maximizadores una vez me desafió con una definición de UNIDAD que cambió para siempre mi perspectiva.

Para preservar la unidad, se me exige que Yo anime a mis compañeros de célula. Las palabras de afirmación no son algo natural para mí, el pensamiento crítico y la búsqueda de fallas sí. Debo pensar de manera proactiva en elevar, afirmar y alentar a los demás. ¿Qué tan fácil es para ti inspirar a tus hermanos en la célula?

Preservar la unidad significa que reconozco que necesito a los demás miembros de mi célula. Soy una persona bastante autosuficiente. De manera natural muestro utosuficiencia. Sin embargo, necesito a los otros miembros de la célula en mi vida. Lo que aportan mejora mi crecimiento y madurez. Aquello que me proporciona cada parte me edifica como parte del Cuerpo. Al contrario de mi pensamiento natural, ¡no soy suficiente por mí mismo! ¿Lo eres tú? Yo creo que no. ¿Cómo podemos demostrarles a nuestros miembros celulares que realmente los necesitamos?

Para preservar la unidad debemos volvernos íntimos, catalizando autenticidad y transparencia. Demasiados miembros de la célula son superficiales o cerrados. Tememos correr el riesgo de compartir las necesidades íntimas y los dolores y heridas de nuestro corazón. ¿Por qué? Porque cuanto más cercana es nuestra intimidad con otro, más nos pueden herir. ¿Qué tan profundo e íntimo es tu compartir en la célula?

Para preservar la unidad debemos aprender a confiar. La confianza y la intimidad son como un hermano y una hermana: diferentes, pero de la misma familia. La confianza se ha definido como la relación en que alguien hará lo correcto, que cumplirá lo prometido, que será el mismo en todo momento, sea cual sea la circunstancia. Mi experiencia al crecer me enseñó a “no confiar en nadie”. Tu te preguntas: “¿Por qué razón debería arriesgarme a confiar en este miembro de la célula? ¿Cómo puedo estar seguro de que no me traicionarán? ¡Exactamente esos eran mis sentimientos! Sin embargo, ¿es posible que tengamos dificultades para confiar, porque nosotros mismos luchamos por ser dignos de confianza? ¿Cómo sería la vida celular si cada uno de nosotros eligiera confiar e incluso se volviera digno de que otros confiaran en nosotros?

Para preservar la unidad debemos aprender a ceder. Una declaración muy trillada es “Mi camino es el mejor camino. ¿Por qué debería ceder ante ellos? ¿Cómo puedo saber?” Porque normalmente no podemos pasar más de 30 minutos antes de dar nuestra opinión a alguien o decirle a otros qué hacer. Ofrecer consejos mata el intercambio celular, al igual que promover nuestras opiniones o hacer parecer nuestras ideas como las mejores. “Estar sujetos los unos a los otros”.

¿Qué tan  involucrado personalmente estás en la preservación diligente de LA UNIDAD en la célula?

Stay Encouraged

By Stephen Daigle, College and Young Adult Pastor at Celebration Church, www.celebrationchurch.org

In times like this, it’s important that we stay encouraged and faithful to the process of starting new cells, growing existing cells, and looking for opportunities to multiply those cells. Here are some things that have helped me to stay focused and encouraged:

  • Listen to those who have been successful in utilizing the cell strategy. I remember when I first really understood the theology of cells. Joel Comisky visited our church to speak to our pastoral staff. I had never heard the biblical theology behind cell ministry. After listening, I was all in! Hearing how ‘theology breeds methodology’ was just what I needed to hear in order to understand why cell ministry is foundational for building the church.
  • Talk to those who are also using the cell model. During these past 6 months, we’ve all encountered ups and downs in cell ministry. Something that has kept me focused is consistently communicating with other churches that are also focused on cell ministry. As we share our challenges and celebrate our successes, I have remained encouraged. Also being able to learn what others are doing during this time has been able to spark creativity and lead to new implementations in our cell ministry.
  • Read about the theology behind why we do what we do. When you forget your ‘why’, you can become discouraged, lose your passion, and be less impactful to the team you are leading. In addition to Joel Comiskey’s books and JCG Blogs, a great resource to me has been When the Church Was a Family by Joseph H. Hellerman. This book provides a great look at the theology of cells (the why’) and provides insight into the methodology as well (the ‘how’). Being reminded of the ‘why’ has been crucial for pressing forward during this time.

These three things have been fuel for me these past years. Let’s not forget the goal: making disciples who make disciples. Joel said in a blog earlier this month that “Cell groups provide the environment to form disciples.” I couldn’t agree more! The enemy wants to discourage and distract us from the biblical model of building the church: cell ministry. Staying encouraged and resourced is vital to your personal growth and keeping you focused as you lead others.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Stay Encouraged

By Stephen Daigle, College and Young Adult Pastor at Celebration Church, www.celebrationchurch.org

Em tempos como os que estamos vivendo, é importante permanecermos animados e fiéis ao processo de iniciarmos novas células, fazer crescer células que já existem e continuar buscando novas oportunidades de multiplicar estes grupos. Aqui estão algumas coisas que têm me ajudado a continuar focado e encorajado:

  • Ouça as pessoas que foram bem sucedidas ao utilizar a estratégia celular. Eu lembro bem do momento em que realmente entendi a teologia das células pela primeira vez. Joel Comisky estava visitando nossa igreja para falar ao corpo pastoral. Eu nunca tinha ouvido a teologia bíblica por trás do ministério em células. Depois de ouvir, entrei de cabeça! Tudo o que eu precisava para entender o motivo pelo qual o ministério em células é um fundamento para a construção da igreja era ouvir que “a teologia gera a metodologia”.
  • Converse com outras pessoas que também estão utilizando o modelo celular. Durante estes últimos 6 meses, todos nós percebemos vantagens e desvantagens no ministério em células. Uma das coisas que me ajudam a manter o foco é estar constantemente me comunicando com outras igrejas que também têm seu foco no ministério em células. À medida que compartilhamos nossos desafios e celebramos nossos sucessos, eu tenho conseguido me manter encorajado. Da mesma forma, isto permite que eu aprenda o que outras pessoas têm feito durante estes dias e isso acende a fagulha da criatividade e leva a novas implementações em nosso próprio ministério em células.
  • Leia sobre a teologia por trás de tudo o que fazemos. Quando esquecemos o “porquê”, podemos nos desencorajar, perder a paixão e nosso impacto sobre a equipe que lideramos. Além dos livros do Joel Comiskey e os blogs do Grupo JCG, uma importante fonte para mim foi o livro When the Church Was a Family (Quando a Igreja era uma família – Tradução Livre), do autor Joseph H. Hellerman. Este livro fornece uma abordagem maravilhosa sobre a teologia das células (o “porquê”) e aborda também a metodologia (o “como fazer”). É fundamental sermos relembrados do “porquê” para que possamos continuar firmes durante estes tempos que vivemos.

Estas três coisas têm sido um verdadeiro combustível para mim nos últimos anos. Não nos esqueçamos do objetivo: fazer discípulos que fazem discípulos. No início deste mês li em um dos blogs do Joel Comiskey: “As células provêm o ambiente para que se formem discípulos”. Concordo plenamente! O inimigo deseja nos desencorajar e distrair do modelo bíblico de construção da igreja: ministério celular. Permanecer encorajado e buscando em fontes corretas é vital para o seu crescimento pessoal e para que você possa manter o foco enquanto exerce sua liderança.

Spanish blog:

Manténte Animado

Por Stephen Daigle, pastor universitario y de jóvenes adultos en Celebration Church, www.celebrationchurch.org

En momentos como este, es importante que nos mantengamos animados y fieles al proceso de iniciar nuevas células, hacer crecer las células existentes y buscar oportunidades para multiplicar esas células. Aquí hay algunas cosas que me han ayudado a mantenerme enfocado y animado:

  • Escuche a aquellos que han tenido éxito utilizando la estrategia celular. Recuerdo la primera vez que entendí realmente la teología de las células. Joel Comisky visitó nuestra iglesia para hablar con nuestro personal pastoral. Nunca había escuchado la teología bíblica detrás del ministerio celular. Después de escuchar, ¡estaba convencido! Escuchar cómo “la teología genera metodología” era justo lo que necesitaba para entender por qué el ministerio celular es fundamental para la construcción de la iglesia.
  • Habla con quienes también estén usando el modelo celular. Durante estos últimos 6 meses, todos hemos encontrado altibajos en el ministerio celular. Algo que me ha mantenido enfocado es comunicarme constantemente con otras iglesias que también están enfocadas en el ministerio celular. Mientras compartimos nuestros desafíos y celebramos nuestros éxitos, me he mantenido animado. También poder aprender lo que otros están haciendo durante este tiempo ha sido capaz de despertar la creatividad y conducir a nuevas implementaciones en nuestro ministerio celular.
  • Lea sobre la teología detrás de por qué hacemos lo que hacemos. Cuando olvida su “por qué”, puede desanimarse, perder su pasión y tener menos impacto en el equipo que dirige. Además de los libros de Joel Comiskey y los blogs de JCG, un gran recurso para mí ha sido Cuando la Iglesia era una Familia (When the Church Was a Family) de Joseph H. Hellerman. Este libro ofrece una excelente mirada a la teología de las células (el por qué) y también brinda una idea de la metodología (el “cómo”). Recordar el “por qué” ha sido crucial para seguir adelante durante este tiempo.

Estas tres cosas me han servido de combustible estos últimos años. No olvidemos el objetivo: hacer discípulos que hagan discípulos. Joel dijo en un blog a principios de este mes que “los grupos celulares proporcionan el entorno para formar discípulos”. ¡No podría estar mas de acuerdo! El enemigo quiere desanimarnos y distraernos del modelo bíblico de edificación de la iglesia: el ministerio celular. Mantenerse animado y contar con recursos es vital para tu crecimiento personal y mantenerte enfocado mientras lideras a otros.

Inspired by the Passion of Others

By Mario Vega, www.elim.org.sv

When speaking of transmitting passion, usually we talk about the pastor encouraging the church members. But who instills passion in the pastor? There are a number of resources that the pastor can use. In my personal situation, one of the things that gives me the greatest passion is the annual church leaders conference. The conference runs for one week, Monday through Friday, and is focused on church leaders, supervisors, and pastors. Over 5,000 people attend each day. Usually, there are not enough chairs, so people are left standing or sitting on the floor. Other people do not even make it into the building and stand listening through the open door from the parking lot.

Most come to the conference after a day’s work. They are tired, but they attend every day without fail. They are not concerned about listening standing up, or even if they get a chance to enter the building. Rather, they just want to learn more about how to serve the Lord in cells. Some people even come from abroad with their families. Seeing that dedication and interest, I understand the dimension of the submission that this army of thousands of leaders has for Jesus. How could I not be passionate about that? How could I not be interested in preparing the best content to match their passion and submission?

Your local conditions are likely to be different, but in any case, there will always be those people who love Jesus with all their hearts. That love manifests itself in their dedication, courage, and perseverance in God’s work. By knowing the stories of dedication of each of these people, we cannot help but also feel inspired and passionate to do a better job every day. So we move forward, inspired by each other.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Inspirados pela paixão de outras pessoas

Mario Vega, www.elim.org.sv

Quando falamos sobre transmitir a paixão, normalmente nos referimos sobre o pastor encorajar os membros da igreja. Mas quem influencia a paixão no pastor? Há diversas fontes que os pastores podem utilizar. No meu caso pessoal, uma das coisas que me acende a paixão é a conferência anual de líderes. A conferência dura uma semana, de segunda à sexta, e tem seu foco nos líderes da igreja, supervisores e pastores. Mais de 5.000 pessoas se reúnem diariamente. Normalmente não há lugares suficientes e as pessoas acabam participando em pé ou sentadas no chão. Outras pessoas nem conseguem entrar e assistem à conferência do lado de fora, no estacionamento.

A maioria das pessoas vem depois do trabalho. Estão cansados, mas vêm todos os dias, sem falta. Não estão preocupados se estão em pé ou se vão conseguir entrar no prédio. Ao invés disso, simplesmente querem aprender mais sobre como servir ao Senhor através das células. Algumas pessoas vêm de outros locais e cidades, com suas famílias. Ao observar esta dedicação e interesse, eu consigo compreender a dimensão da submissão a Jesus deste exército formado por milhares de líderes. Como eu poderia não me apaixonar? Como eu poderia não estar interessado em preparar o melhor conteúdo possível para atender a tal paixão e submissão?

Possivelmente as suas condições locais são diferentes, mas de qualquer maneira, sempre haverá pessoas que amam a Jesus de todo o seu coração. Este amor se manifesta na dedicação, coragem e perseverança no serviço a Deus demonstrado por estas pessoas. Ao conhecer a história de dedicação de cada uma delas, nós simplesmente não resistimos e nos sentimos inspirados e apaixonados por fazer o melhor a cada dia. Portanto, continuamos caminhando, inspirados uns pelos outros.

Spanish blog:

Apasionándonos los unos a los otros

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Al hablar de transmitir la pasión normalmente se hace referida a que el pastor debe animar a los miembros de la iglesia. Pero ¿quién infunde pasión al pastor? Existen diversos recursos a los que el pastor puede echar mano. En mi caso personal, una de las cosas que mayor pasión me da es la conferencia anual de líderes de la iglesia. La conferencia se extiende por una semana, de lunes a viernes, y está dirigida a líderes, supervisores y pastores de la iglesia. Cada día asisten un poco más de 5,000 personas. Las sillas no son suficientes y muchas personas se quedan de pie o sentadas en el piso. Otras personas ni siquiera logran entrar al edificio y se quedan escuchando de pie a través de la puerta abierta desde el parqueo.

Se que la mayor parte de esas personas llega a la conferencia después de un día de trabajo y están cansados, pero asisten todos los días de la conferencia sin falta. No les preocupa si deben escuchar de pie o si ni siquiera podrán entrar al edificio, ellos lo que desean es aprender más de cómo servir al Señor en las células. Algunas personas incluso llegan del extranjero con sus familias. Al ver esa dedicación e interés comprendo la dimensión de la entrega que ese ejército de millares de líderes tiene por Jesús. ¿Cómo no habría de apasionarme eso? ¿Cómo no habría de interesarme en preparar los mejores contenidos para corresponder a su pasión y entrega?

Es probable que sus condiciones locales sean diferentes, pero en todo caso, siempre habrá esas personas que aman a Jesús con todo su corazón. Ese amor se manifiesta en su dedicación, arrojo y perseverancia en la obra de Dios. Al conocer las historias de dedicación de cada una de esas personas, no podemos menos que también sentirnos inspirados y apasionados para hacer cada día un mejor trabajo. Así vamos avanzando, apasionándonos los unos a los otros.

Key Principles of the Cell Vision

by Joshua David Lopez Grajeda, lead pastor of Iglesia Nazaret in Guatemala City, Guatemala

WORDS. Paul writes to the believers in Thessalonica: “… for our gospel did not come to you in words only,…” (1 Thessalonians 1: 5). The gospel of Jesus Christ transformed the Thessalonians. We also must first preach the gospel.  Words are important. It is the way we communicate the gospel.

POWER. The gospel is not simply the presentation of an idea, but the operation of power (dunamis). Unless the Spirit of God comes in power, the word of God will become a dead letter to us.

DEPTH. This means full certainty [deep conviction (BHTI)] Certainty is security, which comes from the depth in the word of God and the conviction of our beliefs. We cannot propagate something of which we are not convinced. The Greek word pleroforia, can be translated “conviction”. Paul was not acting as a great Greek-style orator, but he spoke with deep conviction, certain of what he believed and that it came from God.

PERSEVERANCE. The Thessalonians themselves knew that they had come to the gospel through the preaching of Paul and his associates: So they became imitators [Gr. mimetai] of us and of the Lord, (V.6 NBL). The gospel advances when we perseverance in the midst of difficulties. Problems and adversities do not cause true believers to turn away, but rather, they persevere in the midst of problems.

God wants to transform our neighborhoods, but we have to spread our beliefs with conviction, in words, in the power of the Holy Spirit, and in perseverance.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quatro “Ps” da Visão Celular

por Dr. Joshua David Lopez Grajeda, pastor presidente da Igreja North Nazareth, uma crescente igreja em célula na Cidade da Guatemala, Guatemala.

PALAVRAS. Paulo escreve aos crentes em Tessalônica: “…porque o nosso evangelho não chegou a vocês somente em palavra…” (1 Tessalonicenses 1:5). O evangelho de Jesus Cristo transformou os Tessalonicenses. Nós também devemos primeiro pregar o evangelho. Palavras são importantes. É o modo como nós comunicamos o evangelho.

PODER. O evangelho não é simplesmente uma apresentação de uma ideia, mas a operação de poder (dunamis). A menos que o Espírito de Deus venho em poder, a palavra de Deus se tornará uma carta morta para nós.

PROFUNDIDADE. Isso significa certeza plena [convicção profunda (BHTI)] Certeza é segurança, que vem da profundidade na palavra de Deus e da convicção de nossas crenças. A palavra grega pleroforia, pode ser traduzida como “convicção”. Paulo não estava agindo como um grande orador estilo grego, mas ele falou com convicção profunda, certo do que ele acreditava e isso veio de Deus.

PERSEVERANÇA. Os tessalonicenses sabiam que eles mesmos tinham se achegado ao evangelho através da pregação de Paulo e seus parceiros: De fato, vocês se tornaram nossos imitadores [Gr. mimetai] e do Senhor (v.6). O evangelho avança quando nós não fazemos com que verdadeiros crentes se afastem, ao contrário, eles perseveram em meio a problemas.

Deus quer a transformação de nossas vizinhanças, mas nós temos que compartilhar nossas crenças com convicção, em palavras, no poder do Espírito Santo e na perseverança.

Spanish blog:

Cuatro “Ps” de la Visión Celular

por Dr. Joshua David Lopez Grajeda, pastor presidente de Iglesia Norte Nazaret, una iglesia celular en la ciudad de Guatemala, Guatemala.

PALABRAS.  Pablo les escribe a los creyentes de Tesalónica: “…pues nuestro evangelio no llegó a vosotros en palabras solamente,…” (1 Tesalonicenses 1:5). El evangelio es la primera causa del cambio entre los tesalonicenses y es lo que se debe predicar en palabras, primeramente. Las palabras son importantes. Es la manera en que comunicamos el evangelio.

PODER. El evangelio no es simplemente la presentación de una idea, sino la operación de un poder (dunamis). A menos que el Espíritu de Dios venga con poder, la palabra de Dios se nos volverá letra muerta.

PROFUNDIDAD. Es decir la plena certidumbre [profunda convicción (BHTI)] Certidumbre es seguridad, la cual viene de la profundidad en la palabra de Dios y del convencimiento de nuestras creencias.  No podemos propagar algo de lo que no estamos convencidos.  El vocablo griego pleroforia, puede traducirse “convicción”. Parece que Pablo no actuaba como un gran orador al estilo de los griegos, pero hablaba con profunda convicción, certidumbre de lo que creía y que venía de Dios.

PERSEVERANCIA. Los propios tesalonicenses sabían que habían llegado al evangelio por la predicación de Pablo y sus colaboradores: Así que, el resultado llegó a ser que llegaron a ser imitadores [Gr. mimetai] de nosotros y del Señor, (V.6 NBL). Imitadores de nosotros, implica que el líder debe predicar con el ejemplo porque sus discípulos lo imitarán (1 Co. 11:1). El evangelio avanza cuando hay perseverancia en medio de las dificultades.  Los problemas y las adversidades no logran que el creyente decline, sino que persevera en medio de los problemas.

Dios desea transformar nuestro vecindario, pero tenemos que difundir nuestras creencias con convicción, en palabras, en poder del Espíritu Santo y en forma perseverante.

Why meeting in houses?

by Joshua David Lopez Grajeda, lead pastor of Iglesia Nazaret in Guatemala City, Guatemala

God lives in community. His nature is to live in three people in perfect harmony. The Son obeys the Father, the Father relates through love with the Son and both interact with the Holy Spirit. The word “Trinity”, according to Berkhof in his Systematic Theology, “not only indicates the quantity of three, but also implies the union of the three […] when we speak of the Trinity of God, we refer to a Trinity in Union and to a Unit which is Trina”.

In 1 Corinthians 12: 4-6 we see the Trinity acting in harmony regarding the church gifts’: “Now there are different gifts, but the same Spirit distributes them. There are different kinds of service, but the same Lord. There are different kinds of working, but in all of them and in everyone it is the same God at work. The word “same” applied to the three persons indicates how God works in communion imparting his gifts to the church.

The early churches met in houses and it was the place where God developed his people through the manifestation of spiritual gifts. Joining a cell group, participating in community, ministering and being ministered, is to assume the same essential character of the Triune God.

God created all people to have communion. We were not created for isolation. And He decided to relate to humans, and He expects us to live in communion as well. Modern culture is individualistic and conducts itself on a dangerous path of isolation, anonymity, and loneliness. Jesus calls individuals not to remain in isolation, but to join a new community of God’s people.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por que se encontrar nas casas?

por Dr. Joshua David Lopez Grajeda, pastor presidente da Igreja North Nazareth, uma crescente igreja em célula na Cidade da Guatemala, Guatemala.

Deus vive em comunidade. Sua natureza está em viver em três pessoas em harmonia perfeita. O Filho obedece ao Pai, o Pai relaciona através do amor com o Filho e ambos interagem com o Espírito Santo. A palavra “Trindade”, de acordo com Berkhof em sua Teologia Sistemática, “não apenas indica a quantidade de três, mas também implica a união de três […] quando nós falamos da Trindade de Deus, nós referimos a uma Trindade em União e a uma Unidade que é Trina”. 

Em 1 Coríntios 12:4-6 nós vemos a Trindade agindo em harmonia em relação aos dons da igreja: “Há diferentes tipos de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diferentes tipos de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em todos.” A palavra “mesmo” aplicada para as três pessoas indica como Deus trabalha em comunhão ao partir seus dons para a igreja.

As igrejas primitivas reuniam-se nas casas e esse era o lugar onde Deus desenvolveu seu povo através da manifestação dos dons espirituais. Participar de um grupo de célula, participar em comunidade, ministrar e ser ministrado, é assumir o mesmo caráter essencial do Deus Triuno.

Deus criou todas as pessoas para ter comunhão. Nós não fomos criados para isolamento. E Ele decidiu relacionar com humanos, e Ele espera que nós vivamos em comunidade também. A cultura moderna é individualista e conduz a si mesmo no perigoso caminho do isolamento, anonimato e solidão. Jesus chama indivíduos não para manterem-se em isolamento, mas para se agregarem a uma nova comunidade do povo de Deus.

Spanish blog:

¿Por qué reunirnos en casas?

por Dr. Joshua David Lopez Grajeda, pastor principal de la iglesia Nazaret Norte, en la ciudad de Guatemala, Guatemala.

Dios vive en comunidad. Su naturaleza es vivir en tres personas en perfecta armonía. El Hijo obedece al Padre, el Padre se relaciona en amor con el Hijo y ambos interactúan en el Espíritu Santo. La palabra “Trinidad”, asegura Berkhof en su Teología Sistemática, “no solo indica la cantidad de tres, sino que también implica la unidad de los tres […] cuando hablamos de la Trinidad de Dios, nos referimos a una Trinidad en la Unidad y a una Unidad que es Trina”.

En 1 Corintios 12:4-6 vemos a la Trinidad actuar en armonía en relación a los dones de la iglesia: “Ahora bien, hay diversos dones, pero un mismo Espíritu. Hay diversas maneras de servir, pero un mismo Señor. Hay diversas funciones, pero es un mismo Dios el que hace todas las cosas en todos”.  La palabra “mismo” aplicado a las tres personas nos indica cómo Dios trabaja en comunión impartiendo sus dones a la iglesia.  Las iglesias se reunían en casas y era el lugar donde se daba la comunión y la edificación por medio de la manifestación de los dones espirituales. Unirse a una célula, participar de la comunión, ministrarse y ser ministrado, es asumir el mismo carácter esencial del Dios Trino.

Dios creó al ser humano para tener comunión.  No fuimos creados para el aislamiento. Y Él decidió relacionarse con el ser humano para tener comunión con él y espera que nosotros también actuemos en comunión. La cultura moderna es individualista y se conduce por el camino peligroso del aislamiento, el anonimato y la soledad. Jesús llama a individuos no para permanecer en el aislamiento, sino para unirse a una nueva comunidad del pueblo de Dios.