By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate
Cities that encounter frequent earthquakes often have buildings designed with foundations that can absorb vibrations and prevent extreme, fatal damage. They have an element of flexibility, with the ability to absorb and adapt to shaking and uncertainty.
As we go through times of shaking, we can learn from this and lay foundations with flexibility as we enter the coming days and months. I’m not talking about Biblical foundations, although we can expect to receive increased revelation (Daniel 12:9). I’m primarily talking about methodology.
If we are to effectively move forward, it will mean moving on from the past. While we learn from the past, we cannot assume things will be the same, or that we need to keep looking in our rearview mirror to see from where we have come.
We need to know the signs, keep checking them, and follow them. Some will be warnings, some directive. Moving forward effectively means moving forward according to the signs, not according to previously made plans unless they align.
There is a firm warning to the Pharisees and Sadducees in Matt. 16:3, which is later picked up on in Luke 12:56. Jesus rebuked them, saying, “Hypocrites! You know how to interpret the appearance of the sky, but you cannot interpret the signs of the times!”
When driving in fog, it can be hard to see far ahead: to know where you are, what dangers are coming, and which way or when to turn. In these kinds of situations, you are more focused and your eyes more attentive to the signs around you.
Let us not be like the Pharisees and Sadducees who couldn’t interpret the signs of the times. While the environment might be hard to navigate, the God-given signs will help guide us as we remain flexible and ready to follow His direction.
Things start going wrong when we think we know better than the signs. We go our own direction and plow our own path. This can lead to getting completely lost, or even finding ourselves in severe danger. God told us about the “signs of the times”; He ordained them and gave them to use “for such a time as this.” In our preconceived ways, we must not think we know better.
May God help us as we continue to move forward, laying down our previously laid plan. May we be open to new ways and a new wineskin. May we have our eyes open to the signs of the times and know what to do as the men of Issachar did in 1 Chronicles 12:32: “from Issachar, men who understood the times and knew what Israel should do.”
Portuguese blog:
Foco na neblina
Andrew Kirk, Diretor do “Generation 2 Generation” Website – www.G2gMandate.org, Mídias Sociais – @G2gMandate
Nas cidades onde os terremotos são frequentes, os prédios normalmente são planejados com alicerces que conseguem absorver vibrações e evitar danos mais graves e fatais. Eles contêm um elemento de flexibilidade, capaz de absorver e adaptar-se às vibrações e incertezas.
À medida que passamos por estes tempos de vibrações, podemos aprender com isso e lançar fundamentos flexíveis para os próximos dias e meses. Não estou falando de fundamentos bíblicos, mesmo sabendo que podemos receber mais revelações (Daniel 12:9). Estou falando principalmente dos métodos.
Se quisermos avançar, isso significará afastarmo-nos do passado. Certamente aprendemos com o passado mas não podemos presumir que as coisas serão do mesmo jeito, nem achar que precisamos ficar olhando no espelho retrovisor para enxergar de onde viemos.
Precisamos reconhecer os sinais, observá-los constantemente, e obedecê-los. Alguns serão apenas avisos outros obrigatórios. Seguir adiante depende de mover-se de acordo com os sinais, não simplesmente com os planos que fizemos, a menos que ambos estejam na mesma direção.
Há um aviso muito claro contra os fariseus e os saduceus em Mateus 16:3, que também é mencionado em Lucas 12:56. Jesus respondeu estas pessoas dizendo: “Hipócritas, sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu e, entretanto, não sabeis discernir esta época?”
Quando estamos dirigindo em meio à neblina, é difícil enxergar muito à frente para saber exatamente onde estamos, que perigos estão se aproximando ou mesmo onde e quando devemos mudar de direção. Situações deste tipo nos forçam a estamos focados e com nossos olhos bem atentos à sinalização.
Não sejamos como os fariseus e os saduceus que não conseguiam interpretar os sinais dos tempos. Mesmo que o ambiente traga dificuldades à movimentação, os sinais que Deus nos envia nos guiarão se permanecermos flexíveis e seguirmos Sua orientação.
As coisas começam a dar errado quando achamos que sabemos mais do que a sinalização, os sinais ao nosso redor. Nós partimos em nossa própria direção e abrimos nosso próprio caminho. Isso pode fazer com que nos percamos ou nos colocarmos em situações de grande perigo. Deus falou sobre “os sinais dos tempos”; Ele ordenou estes sinais e nos entregou para que utilizássemos “em tempos como estes”. Não podemos achar que temos um caminho melhor em nossas ideias pré-concebidas.
Que Deus nos ajude enquanto continuamos a caminhar, entregando a Ele os planos que fizemos. Que estejamos abertos a novos caminhos e odres novos. Que nossos olhos estejam abertos aos sinais dos tempos e saibamos como agir, como aconteceu com os homens de Issacar em 1 Crônicas 12:32: “filhos de Issacar, conhecedores da época, para saberem o que Israel devia fazer”.
Spanish blog:
Luz en la niebla
Por Andrew Kirk, Director de Generación 2, Sitio web – www.G2gMandate.org, Redes sociales – @ G2gMandate
Las ciudades que sufren terremotos frecuentes a menudo tienen edificios diseñados con cimientos que pueden absorber vibraciones y prevenir daños extremos y fatales. Tienen un elemento de flexibilidad, con la capacidad de absorber y adaptarse a los temblores y la incertidumbre.
A medida que atravesamos tiempos de temblores, podemos aprender de esto y sentar las bases con flexibilidad a medida que ingresamos en los próximos días y meses. No estoy hablando de fundamentos bíblicos, aunque podemos esperar recibir una mayor revelación (Daniel 12: 9). Hablo principalmente de metodología.
Si queremos avanzar con eficacia, significará dejar atrás el pasado. Si bien aprendemos del pasado, no podemos asumir que las cosas seguirán igual, o que debemos seguir mirando por el espejo retrovisor para ver de dónde venimos.
Necesitamos conocer las señales, seguir revisándolas y seguirlas. Algunas serán advertencias, algunas directas. Avanzar de manera efectiva significa avanzar de acuerdo con las señales, no de acuerdo con los planes previamente hechos a menos que se alineen.
Hay una advertencia firme para los fariseos y saduceos en Mat. 16: 3, que luego se retoma en Lucas 12:56. Jesús los reprendió diciendo: “¡Hipócritas! ¡Sabes interpretar la apariencia del cielo, pero no puedes interpretar los signos de los tiempos! “
Al conducir con niebla, puede ser difícil ver a lo lejos: saber dónde se encuentra, qué peligros se avecinan y en qué dirección o cuándo girar. En este tipo de situaciones, estás más concentrado y tus ojos más atentos a las señales que te rodean.
No seamos como los fariseos y saduceos que no sabían interpretar las señales de los tiempos. Si bien el entorno puede ser difícil de navegar, las señales dadas por Dios nos ayudarán a guiarnos mientras permanecemos flexibles y listos para seguir Su dirección.
Las cosas empiezan a ir mal cuando pensamos que sabemos más que los signos. Vamos en nuestra propia dirección y aramos nuestro propio camino. Esto puede llevarnos a perdernos por completo o incluso a encontrarnos en grave peligro. Dios nos habló de las “señales de los tiempos”; Los ordenó y les dio para usar “para un tiempo como este”. En nuestras formas preconcebidas, no debemos pensar que sabemos más.
Que Dios nos ayude mientras continuamos avanzando, estableciendo nuestro plan previamente establecido. Que estemos abiertos a nuevos caminos y a un nuevo odre. Que tengamos nuestros ojos abiertos a las señales de los tiempos y sepamos qué hacer como lo hicieron los hombres de Isacar en 1 Crónicas 12:32: “de Isacar, hombres que entendieron los tiempos y sabían lo que Israel debía hacer”.