Making Disciples in Secular Australia

By Nick Garrett, missionary with Divergent Global Network

Hi. My name is Nick Garrett. My wife and I are on mission in Brisbane, Australia. We are part of the Divergent Global network. If we make disciples, the natural consequence is church planting.

Last week I read that over 30% of Australians selected ’no religion’ in the latest census. The suburb I live in rated even higher at 36%! Australia is rapidly rejecting institutionalized religion. There are over 150 churches within 7 kilometers of my house, but 36% keep far away from those churches. More and more Aussies aren’t interested in joining a church and are actively avoiding them!

So how should I go about making disciples? Gather people, do some advertising, set out chairs, anoint some greeters and launch a service? Spend 20 hours a week preparing an awesome discipleship message? Crank up a hot worship band and write some new songs? Might have been a good strategy a generation ago but that won’t cut it anymore. Aussies have tuned out.

Four years ago, I spent a year living in Canberra Australia where I spent time with the folk from Divergent Church. I visited their gatherings, went to training sessions, and attended cell group early on frosty mornings at McDonald’s, memorizing scripture with young university students. I was very impressed with the people I met. I found out that clear intentional discipleship was going on and learned a lot, some of which I will share in future blogs. Here are two foundational thoughts I picked up in Canberra:

1. Don’t try and attract people to your church. Focus on developing godly disciples.

I met some incredible disciples in Canberra, especially in the Millennial – Gen Z age group. They were the best advertisement for following Jesus. They knew what they believed in as well as how to put it into practice. They were not wishy-washy.

In Canberra people are very cynical towards Christians. They view any hypocrisy with suspicion and will call it out. The best antidote for such antipathy is a godly disciple who will respectfully answer queries, love others in a practical manner and demonstrate to them how to live abundantly well.

2.  Develop a strong biblical worldview underpinning your beliefs and practice around discipleship.

The divergent church has a mission, to make: “Committed Disciples who are devoted to Kingdom ministry.” Here are key questions to ask:

  • Why should we do this?  Obedience to the Great Commandment (Matthew 22:37 – 40). It fuels passion and keeps you going.
  • What should we do? The Great Commission (Matt 28:18 – 20) informs us we are making disciples.
  • How do we do that?  The Great Example (Acts 2:42 – 47) indicates that devotion to one another is required.  
  • Where do we do it? The Great Vision (Rev 7:9 – 12) includes people from everywhere. So, we go anywhere.

Discipleship outside of mission doesn’t make sense. Unfortunately, Christians are often told that Christian maturity relates to how much you know. Instead, it’s about knowing who you are and what you should be doing.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Fazendo discípulos na Austrália secular

Nick Garrett, missionário na organização Divergent Global Network

Olá. Meu nome é Nick Garrett. Minha esposa e eu somos missionários em Brisbane, na Austrália. Nós fazemos parte da Divergent Global Network. Se fazemos discípulos, a plantação de igrejas é uma consequência natural deste processo.

Semana passada li que mais de 30% dos Australianos marcaram a opção “sem religião” no último censo. No subúrbio onde eu moro o percentual foi ainda maior, com 36%! A Austrália está em um movimento acelerado de rejeição à religião institucional. Há mais de 150 igrejas em um raio de 7 quilômetros da minha casa, mas 36% mantêm-se distantes destas igrejas. Cada vez mais os Australianos demonstram não ter interesse em se congregar e estão ativamente evitando estas igrejas.

Então como devo agir para fazer discípulos? Juntar pessoas, fazer propaganda, disponibilizar mais lugares, ungir pessoas para receber visitantes e organizar um culto de celebração? Investir 20 horas por semana preparando uma mensagem sensacional sobre discipulado? Preparar um grupo de louvor bem animado e escrever alguns cânticos? Tudo isso pode ter sido uma boa estratégia para outra geração, mas não funciona mais. Os australianos simplesmente não se interessam mais.

4 anos atrás, eu passei um ano morando em Canberra, com o pessoal da Divergent Church. Eu visitei as reuniões, frequentei treinamentos e estive em células bem cedinho, em manhãs geladas nos MacDonalds, decorando passagens bíblicas com jovens universitários. Eu fiquei muito impressionado com as pessoas que eu conheci. Percebi que o que estava acontecendo era claramente um discipulado intencional e aprendi muito, e pretendo compartilhar tudo isso no futuro através de um blog. Aqui vão duas ideias fundamentais que captei lá em meu tempo em Canberra:

  1. Não tente atrair pessoas para sua igreja. Mantenha o foco no desenvolvimento de discípulos como Deus quer.

Eu conheci alguns discípulos incríveis lá em Canberra, especialmente pessoas do grupo etário conhecido como Milenium – Geração Z. Eles eram a melhor propaganda para Jesus. Eles sabiam o que criam tão bem quanto sabiam como colocar sua fé em prática. Não tinham mi-mi-mi.

Em Canberra as pessoas são muito cínicas no tratamento com os Cristãos. Qualquer hipocrisia é vista com muita suspeição e as pessoas certamente denunciarão este comportamento. O melhor antídoto para uma antipatia como essa é um discípulo que vive como Deus deseja, que responde perguntas respeitosamente, ama as pessoas de uma maneira prática e demonstra como viver uma vida abundante.

2. Desenvolva uma visão do mundo fortemente firmada na Bíblia, fundamentando sua fé, e pratique o discipulado.

A missão da Divergent Church é: fazer discípulos comprometidos, que sejam dedicados ao ministério do Reino. Aqui estão algumas perguntas-chave:

  • Por que devemos fazer isso? Obediência ao Grande Mandamento (Mateus 22:37-40). Isso alimenta a paixão e mantêm as pessoas na missão.
  • O que devemos fazer? A Grande Comissão (Mateus 28:18-20) nos indica que nossa missão é fazer discípulos.
  • Como fazemos isso? Pelo Grande Exemplo (Atos 2:42-47) que nos mostra que a dedicação uns aos outros é necessária.
  • Onde faremos isso? Pela Grande Visão (Apocalipse 7:9-12) que inclui pessoas de todos os lugares. Portanto, vamos a todos os lugares.

O discipulado fora da missão não faz sentido. Infelizmente, os cristãos frequentemente são ensinados que a maturidade cristã depende de quanto você sabe. Ao invés disso, a maturidade está relacionada a saber quem você é e o que você deveria estar fazendo.

Spanish blog:

Haciendo discípulos en la Australia secular

Por Nick Garrett, misionero de Divergent Global Network

Hola. Mi nombre es Nick Garrett. Mi esposa y yo estamos en misión en Brisbane, Australia. Somos parte de la red Divergent Global. Si hacemos discípulos, la consecuencia natural es la plantación de iglesias.

La semana pasada leí que más del 30% de los australianos seleccionaron “sin religión” en el último censo. ¡El suburbio en el que vivo tiene una calificación aún más alta con un 36%! Australia está rechazando rápidamente la religión institucionalizada. Hay más de 150 iglesias a 7 kilómetros de mi casa, pero el 36% se mantiene lejos de esas iglesias. ¡Cada vez más australianos no están interesados ​​en unirse a una iglesia y los están evitando activamente!

Entonces, ¿cómo debo hacer para hacer discípulos? ¿Reunir gente, hacer publicidad, colocar sillas, ungir a algunos miembros y lanzar un servicio? ¿Pasar 20 horas a la semana preparando un mensaje de discipulado asombroso? ¿Poner en marcha una banda de adoración increíble y escribir algunas canciones nuevas? Podría haber sido una buena estrategia hace una generación, pero eso ya no será suficiente. Los australianos se han desconectado.

Hace cuatro años, estuve un año viviendo en Canberra Australia, donde pasé tiempo con la gente de la Iglesia Divergente. Visité sus reuniones, asistí a sesiones de capacitación y asistí al grupo celular temprano en las heladas mañanas en McDonalds, memorizando las Escrituras con jóvenes estudiantes universitarios. Me impresionó mucho la gente que conocí. Descubrí que se estaba llevando a cabo un claro discipulado intencional y aprendí mucho, algunos de los cuales compartiré en futuros blogs. Aquí hay dos pensamientos fundamentales que recogí en Canberra:

1. No intente atraer personas a su iglesia. Concéntrese en desarrollar discípulos piadosos.

Conocí a algunos discípulos increíbles en Canberra, especialmente en el grupo de edad Millennial – Generación Z. Eran el mejor anuncio para seguir a Jesús. Sabían en lo que creían y también cómo ponerlo en práctica. No eran indecisos.

En Canberra la gente es muy cínica con los cristianos. Ven cualquier hipocresía con sospecha y la denunciarán. El mejor antídoto para tal antipatía es un discípulo piadoso que responda con respeto a las preguntas, ame a los demás de manera práctica y les demuestre cómo vivir abundantemente bien.

2. Desarrolle una cosmovisión bíblica sólida que sustente sus creencias y prácticas en torno al discipulado.

La iglesia Divernget tiene la misión de hacer: “Discípulos comprometidos que se dedican al ministerio del Reino”. Aquí hay preguntas clave para hacer:

  • ¿Por qué deberíamos hacer ésto? La obediencia al gran mandamiento (Mateo 22:37 – 40). Alimenta la pasión y te mantiene en movimiento.
  • ¿Qué debemos hacer? La Gran Comisión (Mateo 28:18 – 20) nos informa que estamos haciendo discípulos.
  • ¿Como hacemos eso? El Gran Ejemplo (Hechos 2:42 – 47) indica que se requiere devoción los unos por los otros.
  • ¿Dónde lo hacemos? La Gran Visión (Apocalipsis 7: 9-12) incluye a personas de todas partes. Entonces, vamos a cualquier parte.

El discipulado fuera de la misión no tiene sentido. Desafortunadamente, a los cristianos a menudo se les dice que la madurez cristiana se relaciona con cuánto sabes. En cambio, se trata de saber quién es usted y qué debería hacer. 

The Myth of Cold Calculations

By Mario Vega, www.elim.org.sv

One of the myths about cell multiplication is to think that things will happen mathematically. If a church has 10 cells, they will multiply to 20. Then 40, then 80 and so on. This idea prompts pastors to set growth goals that are unrealistic and cause discouragement.

Although every cell has the potential to multiply, there are other factors that need to be considered. Cell ministry involves people and people are not an absolute mathematical value. Individual subjectivity, particular abilities, gifts of the Spirit, external conditions, and other elements must be considered.  Not all people who are trained will become new leaders. Nor will all cells multiply, even if you already have a new leader.

The emphasis should not be on mathematical growth based on multiplication tables. The main goal is to develop new disciples of Jesus who, in turn, generate other disciples. The church is a living organism that grows according to its relationship with Jesus Christ, the head of the Church. The Lord in his sovereignty will determine whether the fruits will be thirty, sixty or one hundred percent. Either way, we must be satisfied that we are fulfilling the mission of making disciples regardless of whether it is mathematically exact.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Mito dos Cálculos Frios

Por Mario Vega,  www.elim.org.sv

Um dos mitos sobre a multiplicação celular é pensar que as coisas acontecerão matematicamente. Se uma igreja tem 10 células, elas se multiplicam para 20. Depois, 40, depois 80 e assim por diante. Essa ideia faz com que os pastores estabeleçam metas de crescimento que não são realistas e causam desânimo.

Embora cada célula tenha potencial para se multiplicar, há outros fatores que precisam ser considerados. O ministério de células envolve pessoas e as pessoas não são um valor matemático absoluto. Subjetividade individual, habilidades particulares, dons do Espírito, condições externas e outros elementos devem ser considerados. Nem todas as pessoas treinadas se tornarão novos líderes. Nem todas as células se multiplicarão, mesmo se você já tiver um novo líder.

A ênfase não deve ser no crescimento matemático com base em tabelas de multiplicação. O objetivo principal é desenvolver novos discípulos de Jesus que, por sua vez, geram outros discípulos. A igreja é um organismo vivo que cresce de acordo com seu relacionamento com Jesus Cristo, o cabeça da Igreja. O Senhor em sua soberania determinará se os frutos serão trinta, sessenta ou cem por cento. De qualquer forma, devemos estar satisfeitos por estarmos cumprindo a missão de fazer discípulos, independentemente de ser matematicamente exata.

Spanish blog:

El mito de las metas frías

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Uno de los mitos sobre la multiplicación celular es el de pensar que las cosas ocurrirán de manera matemática. Si una iglesia tiene 10 células y se espera que todas se multipliquen en un tiempo se llegará a 20. Después a 40, luego 80 y así sucesivamente. Esta idea mueve a los pastores a establecer metas de crecimiento que no son realistas y que provocan desánimo entre las personas.

Si bien toda célula posee el potencial de multiplicarse, existen otros factores que pueden cambiar los resultados. El trabajo celular implica personas y las personas no son un valor matemático absoluto. La subjetividad individual, las habilidades particulares, los dones del Espíritu, las condiciones externas y otros elementos participan en los resultados. No todas las personas a quienes se les entrena llegarán a convertirse en nuevos líderes. Tampoco todas las células alcanzarán las condiciones apropiadas para multiplicarse, incluso si ya se tiene a un nuevo líder.

El énfasis no debe ser un crecimiento aritmético basado en las tablas de multiplicar. La meta principal es desarrollar nuevos discípulos de Jesús que, a su vez, generen a otros discípulos. La iglesia es un organismo viviente que crece de acuerdo con su relación con el Espíritu de vida y con la cabeza que es Cristo. El Señor en su soberanía determinará si los frutos serán a treinta, a sesenta o a ciento por uno. De cualquier manera, debemos estar satisfechos de estar cumpliendo con la misión de hacer discípulos sin importar si eso ocurre de manera matemáticamente exacta.

Multiplication Myths

Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

Over the years and throughout many multiplications, I have heard a lot of reasons why multiplication doesn’t work or why a group will fail.  Here are some of my favorites and why I believe they are myths, but we can combat them with truth.  

Myth #1 – No one in my group wants to multiply.

Truth #1 – Humans naturally resist change.  When there is a group of people that you are trying to help move from one dynamic to another there is going to be some push back and anxiety.  Members are afraid of losing their friends, leaders are afraid to step out, people don’t want to meet in a new setting and a variety of other reasons.  We have to help guide them to the other side of multiplication.  Share your vision consistently and don’t give up.

Myth #2 – Our group is not big enough.

Truth #2 – From the first meeting, the best groups are thinking about multiplication.  Even if only three people attend, raise those three up to lead.  Share the ministry, that way as more people join you will have ready made leaders.  You could have an impactful multiplication with six people and grow like crazy.  Zechariah 4:10 says, “Do not despise these small beginnings, for the LORD rejoices to see the work begin.”  Plan for BIG things!

Myth #3 – There are no leaders in my group.

Truth #3 – If you don’t see one in front of you… FIND ONE!  Be intentional and ask the Lord to show you whom He is calling to be a leader.  Spend time one-on-one discipling a person or two from the group.  Watch God mold and shape them to be the Kingdom Builders that He created them to become. 

Myth #4 – All multiplications look the same.

Truth #4 – Each cell group has its own DNA, which means that they all look and feel different.  Since each cell is unique, the multiplications will be unique, as well.  Some groups multiply right down the middle, others have a leader that only takes one member of the group and launches a new one.  Some groups multiply by gender or geography.  Whichever way a group multiplies, the most important part is that it is healthy and growing.

Multiplication means growth and I don’t know about you, but while I have breath in my lungs, I hope to grow and multiply.  To help the leaders at Celebration I wrote a Multiplication Formula to give them a process to follow.  Please feel free to take a look!  It may be a tool you can adapt to fit your church. I would love your feedback.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Mitos de Multiplicação

Por Michelle Geoffrey, pastora de célula na www.celebrationchurch.org

Ao longo dos anos e através de muitas multiplicações, ouvi muitos motivos pelos quais a multiplicação não funciona ou por que um grupo irá falhar. Aqui estão alguns dos meus favoritos e porque acredito que são mitos, mas podemos combatê-los com a verdade.

Mito # 1 – Ninguém no meu grupo quer se multiplicar.
Verdade # 1 – Os humanos resistem naturalmente à mudança. Quando há um grupo de pessoas que você está tentando ajudar a passar de uma dinâmica para outra, haverá algum retrocesso e ansiedade. Os membros têm medo de perder seus amigos, os líderes têm medo de se afastar, as pessoas não querem se encontrar em um novo ambiente e uma variedade de outros motivos. Temos que ajudar a guiá-los para o outro lado da multiplicação. Compartilhe sua visão de forma consistente e não desista.

Mito 2 – Nosso grupo não é grande o suficiente.
Verdade # 2 – Desde o primeiro encontro, os melhores grupos estão pensando em multiplicação. Mesmo se apenas três pessoas comparecerem, levante essas três para liderar. Compartilhe o ministério, dessa forma, quanto mais pessoas se juntarem, você terá líderes prontos. Você poderia ter uma multiplicação impactante com seis pessoas e crescer como um louco. Zacarias 4:10 diz: “Não desprezes estes pequenos princípios, porque o SENHOR se alegra em ver a obra começar”. Planeje coisas GRANDES!

Mito # 3 – Não há líderes em meu grupo.
Verdade # 3 – Se você não vê um na sua frente … ENCONTRE UM! Seja intencional e peça ao Senhor para lhe mostrar quem Ele está chamando para ser um líder. Passe algum tempo discipulando individualmente uma ou duas pessoas do grupo. Observe Deus moldá-los e moldá-los para serem os Construtores do Reino que Ele os criou para se tornarem.

Mito # 4 – Todas as multiplicações têm a mesma aparência.
Verdade # 4 – Cada grupo de células tem seu próprio DNA, o que significa que todos parecem e se sentem diferentes. Como cada célula é única, as multiplicações também serão únicas. Alguns grupos se multiplicam no meio, outros têm um líder que pega apenas um membro do grupo e lança um novo. Alguns grupos se multiplicam por gênero ou geografia. Independentemente da forma como um grupo se multiplica, a parte mais importante é que ele seja saudável e esteja crescendo.

Multiplicação significa crescimento e não sei sobre você, mas enquanto eu tenho respiração em meus pulmões, espero crescer e me multiplicar. Para ajudar os líderes da Celebration, escrevi uma Fórmula de Multiplicação para dar-lhes um processo a seguir. Por favor, fique à vontade para dar uma olhada! Pode ser uma ferramenta que você pode adaptar para se adequar à sua igreja. Eu adoraria seu feedback.

Spanish blog:

Mitos de la multiplicación

Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

A lo largo de los años y a lo largo de muchas multiplicaciones, he escuchado muchas razones por las que la multiplicación no funciona o por qué una célula falla. Éstos son algunos de mis mitos favoritos. Compartiré por qué creo que lo son y como podemos combatirlos con la verdad.

Mito n. ° 1: nadie en mi célula quiere multiplicarse.

Verdad # 1 – Los seres humanos naturalmente se resisten al cambio. Cuando hay un grupo de personas a las que estás tratando de ayudar a pasar de una dinámica a otra, habrá cierto rechazo y ansiedad. Los miembros tienen miedo de perder a sus amigos, los líderes tienen miedo de salir, la gente no quiere reunirse en un nuevo entorno y una variedad de otras razones. Tenemos que ayudar a guiarlos al otro lado de la multiplicación. Comparte tu visión de forma coherente y no te rindas.

Mito n. ° 2: nuestro célula no es lo suficientemente grande.

Verdad # 2 – Desde la primera reunión, los mejores grupos están pensando en la multiplicación. Incluso si solo asisten tres personas, fórmalas para que lideren. Comparte el ministerio, de esa manera a medida que más personas se unan, tendrá líderes preparados. Podrías tener una multiplicación impactante con seis personas y crecer como mucho. Zacarías 4:10 dice: “No desprecies estos pequeños comienzos, porque el SEÑOR se regocija al ver iniciada la obra”. ¡Planifica cosas GRANDES!

Mito n. ° 3: no hay líderes en mi célula.

Verdad # 3 – Si no ves uno frente a ti … ¡ENCUENTRA UNO! Se intencional y pídele al Señor que te muestre a quién está llamando para ser un líder. Dedica tiempo uno a uno a discipular a una o dos personas de las célula. Observa a Dios transfórmalos y moldearlos para que sean los Constructores del Reino que Él creó.

Mito n. ° 4: todas las multiplicaciones tienen el mismo aspecto.

Verdad n. ° 4: cada grupo celular tiene su propio ADN, lo que significa que todos se ven y se sienten diferentes. Dado que cada célula es única, las multiplicaciones también serán únicas. Algunos grupos se multiplican por la mitad, otros tienen un líder que solo toma a un miembro del grupo y lanza uno nuevo. Algunos grupos se multiplican por género o geografía. Cualquiera que sea la forma en que un grupo se multiplique, la parte más importante es que esté sano y en crecimiento.

La multiplicación significa crecimiento y no sé ustedes, pero mientras tenga aliento en mis pulmones, espero crecer y multiplicarme. Para ayudar a los líderes de Celebration, escribí una fórmula de multiplicación para darles un proceso a seguir. ¡No dude en echar un vistazo! Puede ser una herramienta que puedas adaptar para acoplarse a tu iglesia. Me encantaría recibir tus comentarios.

Multiplication Myths and Truths

by Joel Comiskey, check out the small group videos

The topic of small group multiplication is both exciting and full of controversy. Some churches resist small group ministry because of what they have heard about multiplication—like all groups must multiply after six months or close. In my book Myths and Truths of Cell-based Ministry, I talk a lot about the myths and truths of multiplication. So what are some of those myths? Here are a few:

All cells must multiply in six months or be closed. This was a common myth in the early days of the cell church movement. My good friend Raymond Ebbett was both a missionary in Bogota, Colombia, and Spain. The small groups in Bogota often multiplied in six months but those in Spain took many years. The difference? The soil. The soil in Bogota was ready to produce the crop but the soil in Spain was hard and dry with little immediate potential. Raymond understood that the preparation of the soil was a critical component in small group multiplication.

Multiplication of a small group means that people are being saved, maturing as disciples, and taking the church-wide equipping to become future leaders. If no one is coming to Christ, very few will be equipped, and new leaders will not be formed. The opposite is true in countries experiencing a revival. We need to have discernment, patience and avoid dogmatism that says all groups must multiply in six months. The reality is that multiplication time frames vary depending on the state of the soil.

There is only one way to multiply a cell. In the early days of the cell church movement, the most common way to multiply a group was mother-daughter multiplication. When a group grew to a certain number, half of the group—along with a new leadership team–would leave to start the daughter group.  The problem with this type of multiplication was that when a group reached a certain number, like fifteen, many of the people would stop coming because they did not want to “divide.”

However, another great way to multiply a group is cell planting. As soon as a team takes the church-wide equipping and graduates, that team can leave the mother cell and start a new one, regardless of the size of the mother group.

One effective way to practice cell planting is for the group leader to take one or two members and plant a new group. The leader should leave the most mature behind when starting the new group.

One leader should lead more than one group. I find this error is common in churches that are trying hard to reach their goals. To reach the determined year-end multiplication goal, some leaders lead more than one group. The problem with this is that the biblical goal is not more groups but more leaders, or disciples. The small group strategy is all about raising up an army of disciples who make disciples, not new groups. It is best to have one leader or team of leaders per group and not to multiply until leaders have been developed who are ready to lead the new group.

Evangelism is the same as multiplication. I hear this a lot when talking about multiplication. Sometimes people equate evangelism with multiplication, yet multiplication is much more than evangelism. To multiply a group, a leader must do a lot of things well: evangelism, small group dynamics, conflict resolution, community, and total participation of members. Evangelism is simply one aspect of group life. Therefore, when a leader has multiplied the group, this person should be honored because it means they have done a lot of things well.

The more we can understand the myths and pitfalls of multiplication, the more successful we will be at avoiding those dangers. Yes, multiplication is important, but small group ministry involves more than multiplication.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Mitos e verdades da multiplicação

Por Joel Comiskey, confira os vídeos de Comiskey

O tópico da multiplicação de pequenos grupos é emocionante e cheio de controvérsias. Algumas igrejas resistem ao ministério de pequenos grupos por causa do que ouviram sobre a multiplicação – como todos os grupos devem se multiplicar depois de seis meses ou menos. Em meu livro Myths and Truths of Cell-Based Ministry [Mitos e Verdades do Ministério baseado em Células], falo muito sobre os mitos e verdades da multiplicação. Então, quais são alguns desses mitos? Aqui estão alguns:

Todas as células devem se multiplicar em seis meses ou serão fechadas. Este era um mito comum nos primeiros dias do movimento da igreja em células. Meu bom amigo Raymond Ebbett foi missionário em Bogotá, Colômbia e Espanha. Os pequenos grupos em Bogotá frequentemente se multiplicavam em seis meses, mas os da Espanha demoravam muitos anos. A diferença? O solo. O solo em Bogotá estava pronto para produzir a safra, mas o solo na Espanha era duro e seco com pouco potencial imediato. Raymond entendeu que o preparo do solo era um componente crítico na multiplicação de pequenos grupos.

A multiplicação de um pequeno grupo significa que as pessoas estão sendo salvas, amadurecendo como discípulos e recebendo o treinamento em todas áreas da igreja para se tornarem futuros líderes. Se ninguém está vindo a Cristo, pouquíssimos serão treinados e novos líderes não serão formados. O oposto é verdadeiro em países que estão passando por um avivamento. Precisamos ter discernimento, paciência e evitar o dogmatismo que diz que todos os grupos devem se multiplicar em seis meses. A realidade é que os prazos de multiplicação variam dependendo do estado do solo.

Só existe uma maneira de multiplicar uma célula. Nos primeiros dias do movimento da igreja em células, a forma mais comum de multiplicar um grupo era a multiplicação mãe-filha. Quando um grupo cresceu para um determinado número, metade do grupo – junto com uma nova equipe de liderança – iria embora para começar o grupo-filhas. O problema com este tipo de multiplicação era que quando um grupo atingia um certo número, como quinze, muitas das pessoas paravam de vir porque não queriam “dividir”.

No entanto, outra ótima maneira de multiplicar um grupo é o plantio de células. Assim que uma equipe passa pelo treinamento das áreas da igreja e se forma, essa equipe pode deixar a célula-mãe e começar uma nova, independentemente do tamanho do grupo-mãe.

Uma maneira eficaz de praticar o plantio de células é o líder do grupo pegar um ou dois membros e plantar um novo grupo. O líder deve deixar o mais maduro para trás ao iniciar o novo grupo.

Um líder deve liderar mais de um grupo. Acho que esse erro é comum em igrejas que estão se esforçando para alcançar seus objetivos. Para atingir a meta de multiplicação de final de ano determinada, alguns líderes lideram mais de um grupo. O problema com isso é que o objetivo bíblico não é mais grupos, mas mais líderes ou discípulos. A estratégia de pequenos grupos envolve levantar um exército de discípulos que fazem discípulos, não novos grupos. É melhor ter um líder ou equipe de líderes por grupo e não se multiplicar até que tenham sido desenvolvidos líderes que estejam prontos para liderar o novo grupo.

Evangelismo é o mesmo que multiplicação. Eu ouço muito isso quando falo sobre multiplicação. Às vezes, as pessoas equiparam evangelismo com multiplicação, mas multiplicação é muito mais do que evangelismo. Para multiplicar um grupo, um líder deve fazer muitas coisas bem: evangelismo, dinâmicas de pequenos grupos, resolução de conflitos, comunidade e participação total dos membros. Evangelismo é simplesmente um aspecto da vida em grupo. Portanto, quando um líder multiplicou o grupo, essa pessoa deve ser homenageada porque significa que fez muitas coisas bem.

Quanto mais pudermos entender os mitos e armadilhas da multiplicação, mais bem-sucedidos teremos em evitar esses perigos. Sim, a multiplicação é importante, mas o ministério de pequenos grupos envolve mais do que multiplicação.

Spanish blog:

Multiplicación: Mitos y Verdades

Por Joel Comiskey, confira esses vídeos práticos.

Las células nacen para multiplicarse—no para morir.  El tema de la multiplicación es emocionante pero a la vez, está lleno de controversias. Muchos resistan el ministerio de células debido a un énfasis excesivo en la multiplicación.

Escribí un libro llamado Mitos y verdades del ministerio basado en células. En ese libro, tengo varios mitos y verdades sobre la multiplicación celular. Entonces, ¿cuáles son esos mitos? Acá son algunos:

Todas las células  deben multiplicarse en seis meses o cerrarse.

Este era un mito común en los primeros días del movimiento de la iglesia celular. Mi buen amigo Raymond Ebbet fue misionero en Bogotá, Colombia y luego en España. El notó que células en Bogotá podían multiplicarse en seis meses, pero en España tomó años. ¿La diferencia? El suelo. El suelo de Bogotá estaba listo para producir la cosecha, pero el suelo de España era duro y seco con poca cosecha. Raymond notó que debemos aprender la condición del suelo cuando hablamos de la multiplicación.

La multiplicación de una célula significa que la gente está recibiendo a Cristo como su Salvador, madurando en la célula, y tomando la capacitación celular para convertirse en futuros líderes. Si nadie viene a Cristo, muy pocos estarán equipados y no se formarán nuevos líderes.

En algunos países, muchos reciben a Cristo, pasan por la capacitación, y se preparan para llegar a ser líderes de células. Necesitamos tener discernimiento, paciencia y evitar el dogmatismo que dice que todas las células deben multiplicarse en seis meses.

Solo hay una forma de multiplicar una célula.

En los primeros días del movimiento celular, la forma más común de multiplicar una célula era la multiplicación madre-hija. Cuando una célula crecía hasta cierto punto, la mitad del grupo, junto con un equipo de liderazgo, se salieran para comenzar una nueva célula. El problema con este tipo de multiplicación era que cuando un grupo llegaba a cierto número, como quince, muchas de las personas dejaban de asistir por no querer “dividirse”.

Otra excelente manera de multiplicar un grupo es plantar nuevas células.  Tan pronto como un equipo toma la capacitación y se gradúa, ese equipo puede dejar la célula madre y comenzar una nueva célula, sin importar el tamaño del grupo madre.

Una de las formas más efectivas de multiplicar es que el líder del grupo tome uno o dos y plante una nueva célula. El líder que inició el grupo debe dejar atrás a los mejores y más maduros mientras que toma uno o dos para comenzar un nuevo grupo.

Si bien la multiplicación madre-hija sigue siendo una excelente forma de multiplicar grupos, no es la única manera para hacerlo.

Un líder debe liderar más de un grupo.

Este mito es  común en las iglesias grandes que tiene altas metas para cumplir. Para alcanzar las metas de fin de año, piden a los líderes que lideren más de un grupo. El problema con esto es que el objetivo no son más grupos, sino más líderes o discípulos. La estrategia de la iglesia celular se trata de levantar un ejército de discípulos que hagan discípulos, no grupos nuevos. Es mejor pensar en términos de un líder por grupo y no multiplicar hasta que se haya desarrollado otro líder.

El evangelismo es lo mismo que la multiplicación.

Escucho mucho esto cuando hablo de multiplicación. La gente iguala el evangelismo con la multiplicación. Sin embargo, la multiplicación es mucho más que evangelización. Para multiplicar un grupo, un líder tiene que hacer bien muchas cosas: evangelización, dinámica de grupos pequeños, resolución de conflictos, comunidad y participación total de los miembros. El evangelismo es simplemente un aspecto de la vida celular. Por lo tanto, cuando un líder haya multiplicado el grupo, esta persona debe ser honrada. Significa que haya hecho muchas cosas bien.

Cuanto más comprendamos los mitos y las trampas de la multiplicación, más éxito tendremos en evitar esos peligros comunes. Sí, la multiplicación es importante, pero el enfoque debe ser en preparar a más discípulos que hacen otros discípulos.

Healthy Cells, Healthy Multiplication

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Cultivating a sense of passion and excitement about multiplication will increase the motivation to multiply. Cells can develop the feeling of being “divided” and separated from friends instead of celebrating multiplication. Instead of mourning relationships as “lost,” it’s essential to focus on building new ones. Looking ahead is a healthy mindset, a DNA to develop.

When Jesus is at the center of the cell and Lord of the members, the cell becomes life-giving. The focus is all about exalting Jesus and laying down their lives for Him and each other.

Relationships that are open and accepting reach out to the world around them, whereas one can often find cells that have become inward-looking and not open to the inclusion of others. Building close relationships, yet drawing others in, must be intentional and requires people to deal with their hurts, insecurities, and anxieties.

People are attracted to “relational community.” People long for friendship where they are part of growing a healthy community.

Covid-19 has been with us for the last 15 months. For many, the sense of belonging to a community is no longer present. People feel disconnected and uncertain of the world around them. They need a relational community that is not “religious” and out of touch with the language and lives of those around them. Healthy multiplying cells connect to members’ lives, and when the members’ lives connect to the cell, cells multiply naturally.

From the very beginning, the vision for multiplication needs to be in the DNA and vision. Empowering new leadership, giving everyone an opportunity in and outside the cell, and keeping the multiplication vision front and center will help in the multiplication process.

Cell members must take responsibility when a new cell is birthed. Taking responsibility will include taking ownership of the vision to multiply and being part of the process. Leaders should not “force” responsibility onto members.

As the building block of the church, the cell is where true community and growth takes place and where the celebration of multiplication happens. How exciting it is to see healthy cells developing and multiplying as they reach communities around them!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Células saudáveis, Mutiplicações saudáveis

Andrew Kirk, Diretor do “Generation 2 Generation” Website – www.G2gMandate.org, Mídias Sociais – @G2gMandate

A motivação para a multiplicação aumentará quando for cultivada a paixão e expectativa sobre o assunto. As células correm o risco de desenvolver o sentimento de terem sido “divididas” e separadas de seus amigos ao invés de comemorar a multiplicação. É essencial manter o foco na expectativa de novos relacionamentos ao invés de lamentar os relacionamentos “perdidos”. O olhar para o futuro é um estado mental saudável, algo como um DNA que devemos implementar em nós mesmos.

Quando Jesus é o centro das células e Senhor de todos os membros, a célula se torna doadora de vida. O foco é totalmente voltado para exaltar a Jesus e entregar as vidas por Ele e por cada uma das outras pessoas.

Os relacionamentos que permanecem abertos e sempre dispostos a receber, alcançam o mundo que está ao seu redor, ao passo que frequentemente observamos células que se voltaram para dentro, fechadas à inclusão de outros. É preciso ser intencional na atitude de construir relacionamentos íntimos e ao mesmo tempo convidar outros a participar. Isso requer das pessoas o tratamento de suas mágoas, inseguranças e ansiedades.

As pessoas se sentem atraídas por uma “comunidade de relacionamentos”. Elas anseiam por um ambiente de amizade em que são parte de uma comunidade saudável.

Temos convivido com a Covid-19 pelos últimos 15 meses. Para muitos não existe mais a sensação de pertencimento a uma determinada comunidade. As pessoas sentem-se desconectadas e com incertezas sobre o mundo que as cerca. Elas precisam de uma comunidade de relacionamentos que não seja simplesmente “religiosa” e desconectada da linguagem e das vidas das pessoas que estão ao seu redor. As células que se multiplicam de forma saudável se conectam com as vidas dos membros, e quando estes membros se conectam com a célula, elas se multiplicam naturalmente.

A visão da multiplicação precisa estar no DNA e na visão pessoal das pessoas desde o início do processo. Isso acontece pelo empoderamento das novas lideranças, ao dar oportunidade na célula e fora dela. Manter a visão da multiplicação bem no centro de tudo ajudará no processo de multiplicação.

Os membros das células precisam se sentir responsabilizados quando uma nova célula é criada. Ao sentirem-se responsáveis, eles vão se apropriar da visão da multiplicação e serão parte do processo. Os líderes não podem forçar a responsabilidade aos membros.

A célula é o tijolo na construção da igreja. A célula é onde a comunhão e o crescimento acontecem e onde a celebração e a multiplicação têm seu lugar. É muito emocionante observar células saudáveis se desenvolverem e multiplicarem-se, à medida que alcançam as comunidades ao seu redor.

Spanish blog:

Células sanas, multiplicación sana

 

Por Andrew Kirk, Director de Generación 2, Sitio web – www.G2gMandate.org, Redes sociales – @ G2gMandate

 

Cultivar un sentido de pasión y entusiasmo por la multiplicación aumentará la motivación para multiplicar. Las células pueden desarrollar la sensación de estar “divididas” y separadas de sus amigos en lugar de celebrar la multiplicación. En lugar de lamentar las relaciones como “perdidas”, es esencial centrarse en construir otras nuevas. Mirar hacia el futuro es una mentalidad saludable, un ADN a desarrollar.

 

Cuando Jesús está en el centro de la célula y es el Señor de los miembros, la célula se vuelve vivificante. El enfoque es exaltar a Jesús y dar nuestras vidas por él y por los demás.

 

Las relaciones que son abiertas y de aceptación llegan al mundo que las rodea, mientras que a menudo uno puede encontrar células que se han vuelto introspectivas y no están abiertas a la inclusión de otros. Construir relaciones cercanas, pero atraer a otros, debe ser intencional y requiere que las personas lidien con sus heridas, inseguridades y ansiedades.

 

La gente se siente atraída por la “comunidad relacional”. Las personas anhelan la amistad cuando son parte del desarrollo de una comunidad saludable.

 

El Covid-19 ha estado con nosotros durante los últimos 15 meses. Para muchos, el sentido de pertenencia a una comunidad ya no está presente. Las personas se sienten desconectadas e inseguras del mundo que las rodea. Necesitan una comunidad relacional que no sea “religiosa” y que esté desconectada del idioma y la vida de quienes los rodean. Las células sanas que se multiplican se conectan a la vida de los miembros, y cuando las vidas de los miembros se conectan a la célula, las células se multiplican naturalmente.

 

Desde el principio, la visión de la multiplicación debe estar en el ADN y la visión. Empoderar a los nuevos líderes, darles a todos una oportunidad dentro y fuera de la célula y mantener la visión de la multiplicación al frente y al centro ayudará en el proceso de multiplicación.

 

Los miembros de la célula deben asumir la responsabilidad cuando nace una nueva célula. Asumir la responsabilidad incluirá apropiarse de la visión de multiplicar y ser parte del proceso. Los líderes no deben “imponer” responsabilidades a los miembros.

 

Como bloque de construcción de la iglesia, la célula es donde tiene lugar la verdadera comunidad y el crecimiento y donde ocurre la celebración de la multiplicación. ¡Qué emocionante es ver el desarrollo y la multiplicación de células sanas a medida que llegan a las comunidades que las rodean!