Tips on Growing Together

By Stephen Daigle, College and Young Adult Pastor at Celebration Church, www.celebrationchurch.org

As a father of 3 boys, there are no shortages of disagreements and fights between my children. The title of ‘referee’ sometimes feels more appropriate to use than parent at times. It brings me great joy to see my boys play together, work together and help each other. Jesus described God as a Father more than anything else, so I’m sure that the joy I receive from my kids working together is a mirror of what God must feel when His children spend time and grow together. As a cell leader, I view myself as a parent. Each of the members are at different places spiritually, but striving together. Here are some helpful tips to create more unity in your cell:

Common Interest – Everyone is unique in their own way but there are many things that cell members can share in common. Sometimes it is the love of a sports team, a season of life (like being single, engaged or married) or certain hobbies. Planning events outside of the cell meeting around common interests will help to build deeper relationships among members.

Serving Together – One of the goals that we have for all of our cells is to participate in a  serve project together once every three months. The cell could serve at a local homeless shelter, help a church member in need or serve together at a weekend service.

Attending Events As A Group – Here in New Orleans, there is no shortage of festivals and activities. Each culture is different and has it’s own opportunities to engage with the city/town. Participating together as a cell helps to build deeper relationships than what you would have if you only meet weekly in the cell.

Sharing Failures – I’ve heard it said that “We may impress people with our strengths. But we connect with people through our weaknesses.” This has been key to building unity in the cells that I have been a part of. However, the cell leader needs to be the one to lead with transparency and vulnerability. No one is perfect, but many times cell members think the leader is close to perfect. As we share our struggles and failures, the cell will feel more comfortable being open and honest. Others will follow, trust me.

Ask the Lord to give you wisdom as to how you can implement these ideas and others into your cells to help build deeper relationships.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Dicas para crescer juntos

Stephen Daigle, Pastor de Universitários e Jovens Adultos na igreja Celebration Church, www.celebrationchurch.org

Sou pai de 3 meninos, e, portanto, posso dizer que nunca faltam discussões e brigas entre eles. No meu caso, parece que às vezes o termo “Árbitro” ou “Juiz” se encaixa melhor do que o de “Pai”. Vê-los brincando juntos, trabalhando em algo juntos e ajudando uns aos outros é algo que traz enorme alegria ao meu coração. Jesus descreveu Deus como um Pai mais do que de qualquer outra maneira, então eu tenho absoluta certeza que a alegria que eu sinto ao observar meus filhos trabalhando juntos é um reflexo de como Deus deve sentir quando Seus próprios filhos passam tempo juntos e crescem em Unidade. Como um líder de célula, procuro ver meu trabalho como de um pai. Cada um dos membros está em um momento diferente, espiritualmente falando, mas estão todos juntos. Aqui vão algumas dicas para criar ainda mais unidade em sua célula:

Interesse em comum – Cada pessoa é única em sua própria maneira, mas há muitas coisas que os membros da célula podem compartilhar. Por vezes é a paixão por um time ou esporte, por vezes é um determinado período ou etapa da vida (estar solteiro, noivo ou casado), ou ainda outro tipo de hobby ou atividade. Planejar eventos além da reunião da célula, em torno de interesses em comum, certamente ajudará a aprofundar o relacionamento entre os seus membros.

Servir juntos – Um dos objetivos que perseguimos em nossa igreja é de que todas as células participem em algum tipo de projeto de serviço, pelo menos a cada trimestre. A célula pode se voluntariar a servir em uma organização que apoie pessoas em situação de vulnerabilidade, ajudar um membro da igreja que esteja precisando ou ainda ministrar em unidade em um dos Cultos da igreja.

Ir a eventos como um grupo – Moramos em Nova Orleans e obviamente não faltam festivais e atividades aqui. Cada cultura é diferente e tem suas próprias oportunidades de engajamento no seu bairro ou cidade. Participar de eventos juntos ajudará a formar relacionamentos profundos, muito mais do que se vocês se encontrarem apenas uma vez por semana em sua reunião de célula.

Compartilhar falhas e erros – Já ouvi dizer que “Pode ser que causemos uma forte impressão nas pessoas com nossas fortalezas, mas é pelas nossas fraquezas que realmente nos conectamos com as pessoas”. Isto tem sido uma verdadeira chave na construção da unidade nas células das quais fiz parte. Entretanto, é absolutamente necessário que o líder seja aquele que lidera pelo exemplo de transparência e vulnerabilidade. Ninguém é perfeito, mas por vezes os membros da célula acham que o líder está bem perto da perfeição. À medida que compartilhamos nossas dificuldades e falhas, a célula vai sentir-se à vontade para ser honesta e aberta. As pessoas seguem este exemplo, creia nisso.

Peça a Deus que lhe conceda sabedoria para que você implemente estas ideias e muitas outras ideias em sua própria célula, para que vocês construam relacionamentos cada vez mais profundos.

Spanish blog:

Consejos para crecer juntos

Por Stephen Daigle, pastor de universitarios y jóvenes adultos de la iglesia Celebration, www.celebrationchurch.org

Como padre de 3 niños, no faltan los desacuerdos y las peleas entre mis hijos. El título de “árbitro” a veces se siente más apropiado para usar que el de padre. Me da mucha alegría ver a mis hijos jugar juntos, trabajar juntos y ayudarse mutuamente. Jesús describió a Dios como un Padre más que cualquier otra cosa, así que estoy seguro de que la alegría que recibo de mis hijos trabajando juntos es un espejo de lo que Dios debe sentir cuando sus hijos pasan tiempo y crecen juntos. Como líder de una célula, me veo como un padre.

Cada uno de los miembros está en diferentes lugares espiritualmente, pero se esfuerzan juntos. Aquí hay algunos consejos útiles para crear más unidad en su célula:

Interés común – Cada uno es único a su manera, pero hay muchas cosas que los miembros de la célula pueden compartir en común. A veces es el amor a un equipo deportivo, una estación de la vida (como estar soltero, comprometido o casado) o ciertos pasatiempos. Planear eventos fuera de la reunión celular en torno a intereses comunes ayudará a construir relaciones más profundas entre los miembros.

Servir juntos – Uno de los objetivos que tenemos para todas nuestras células es participar en un proyecto de servicio juntos una vez cada tres meses. La célula podría servir en un refugio local para personas sin hogar, ayudar a un miembro de la iglesia en necesidad o servir juntos en un servicio de fin de semana.

Asistir a eventos como grupo – Aquí en Nueva Orleans, no hay escasez de festivales y actividades. Cada cultura es diferente y tiene sus propias oportunidades para comprometerse con la ciudad/pueblo. Participar juntos como célula ayuda a construir relaciones más profundas que las que tendrías si sólo te reunieras semanalmente en la célula.

Compartir los fracasos – He oído decir que “podemos impresionar a la gente con nuestros puntos fuertes. Pero conectamos con la gente a través de nuestras debilidades”. Esto ha sido clave para construir la unidad en las células de las que he sido parte. Sin embargo, el líder de la célula tiene que ser el que dirija con transparencia y vulnerabilidad. Nadie es perfecto, pero muchas veces los miembros de la célula piensan que el líder es casi perfecto. Al compartir nuestras luchas y fracasos, la célula se sentirá más cómoda siendo abierta y honesta. Otros nos seguirán, créame.

Pida al Señor que le dé sabiduría sobre cómo puede implementar estas ideas y otras en sus células para ayudar a construir relaciones más profundas.

Caring for the Fruit of Evangelism

By Mario Vega, www.elim.org.sv

In 1986, when we started our cell ministry in El Salvador, we knew almost nothing about cells. At that time there were no books on the subject and the little that was known were the sporadic comments that Pastor Cho made in his books. Despite this great limitation, there were two things that we were very clear about: the two main goals of cell ministry were evangelism and mutual care. Without a doubt, it was the grace of God that led us to understand this logic. The only way to reach others for Christ was by caring for those who received Jesus.

So, from the beginning, our philosophy of cell ministry included mutual care. And this truth has permeated the members of the church to the present. All the people who have believed in Jesus in our congregation in the last 36 years have learned by experience that the Christian life includes mutual care for one another. Everyone is born into Jesus with that focus in mind.

That care in the small group, in the houses, is what gives identity to each believer. Anyone can think that being part of a mega church means living in anonymity, but if that mega church is a cell church, it will be almost impossible to escape the knowledge mutual care and love. Mutual care is the best way to close the back door.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Cuidando do fruto do evangelismo

Mario Vega, www.celulas.org.sv

Em 1986, quando iniciamos nosso ministério em células em El Salvador, não sabíamos praticamente nada sobre células. Naquela época ainda não havia livros sobre este assunto e tudo que sabíamos vinha de comentários esporádicos que o Pastor Cho fazia em seus livros. Apesar desta grande limitação, havia duas coisas muito claras para nós: os dois maiores objetivos do ministério em células eram o evangelismo e o cuidado mútuo. Sem dúvida alguma, foi a Graça de Deus que nos levou a entender isto. A única maneira de alcançar outras pessoas para Cristo era cuidando das pessoas que aceitavam a Jesus.

Portanto, desde o início, a filosofia do nosso ministério em células envolveu o cuidado mútuo. E esta verdade tem permeado nossa igreja e sido passada aos membros até hoje. Todas as pessoas que creram em Jesus nos últimos 36 anos aprenderam pela própria experiência que a vida cristã inclui o cuidado de uns pelos outros. Todos nascem em Cristo com este foco em suas vidas.

Este cuidado nos pequenos grupos, nos lares, é o que traz a identidade a cada crente. As pessoas podem até pensar que fazer parte de uma mega igreja significa viver no anonimato, mas se esta mega igreja é uma igreja em células, será praticamente impossível escapar do entendimento sobre o cuidado mútuo e do amor. Cuidar uns dos outros é a melhor maneira de fechar as portas do fundo das igrejas.

Spanish blog:

Evangelismo y cuidado, las metas de las células

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

En 1986, cuando iniciamos nuestro trabajo celular en El Salvador, no sabíamos casi nada sobre células. En ese tiempo no había libros sobre el tema y lo poco que se sabía eran las esporádicas menciones que el pastor Cho hacía en sus libros. A pesar de esa gran limitación, hubo dos cosas que tuvimos muy claras sobre las metas de las células: la evangelización y el cuidado mutuo. Sin dudas fue la gracia de Dios la que nos guio a entender esa lógica. Si habíamos de alcanzar a otros para Cristo, solo cuidando de ellos podríamos retener los resultados.

De manera que desde un principio la filosofía del trabajo con células incluyó el cuidado mutuo y eso permeó a los miembros de la iglesia hasta el presente. Todas las personas que han creído en Jesús en nuestra congregación en los últimos 36 años, han aprendido por experiencia que la vida cristiana incluye el cuidado del hermano. Todos nacen en Jesús con ese enfoque en mente.

Ese cuidado en el grupo pequeño, en las casas, es lo que le da identidad a cada creyente. Cualquiera puede pensar que ser parte de una mega iglesia supone vivir en el anonimato, pero si esa iglesia es celular será casi imposible escapar al conocimiento de los hermanos. El cuidado mutuo es la mejor forma de cerrar la puerta trasera.

Covenantal Cells

By Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

“For better or for worse, for richer, for poorer, in sickness and in health, to love and to cherish…” These words are familiar to most of us. They are considered “traditional wedding vows”. Many couples delete these words today when getting married. Many say them, and later break their vows. Yet, these vows help define the nature of the marriage relationship. Marriage is a covenantal relationship, a covenant of companionship. The two most important relationships in the world are covenantal – our relationship to Christ, and our relationship to our spouse. In both of these, care flows out from the covenant. Let me suggest a third relationship that should be covenantal – cell relationships.

We have used a Cell Covenant since 1984 to define and give substance to our cell relationships. It defines the nature of the relationship we as cell members will strive to live out with each other. Allow me to illustrate with three.

  • The Covenant of Unconditional Love: I will choose to love you, up-build you, and accept you, my brothers and sisters, no matter what you say or do. I will choose to love you in whatever form you come. There is nothing you have done or will do that will make me stop loving you. I may not agree with your actions, but I will love you as a person and do all I can to hold you up in God’s affirming love.
  • The Covenant of Sensitivity: I will seek to share as the Lord leads, but not to draw attention to myself or demand ministry for myself except when I truly need it. Even as I desire to be known and understood by you, I covenant to be sensitive to you and your needs to the best of my ability. I will try to hear you, see you, and feel where you are and to draw you out of the pit of discouragement or withdrawal. I will earnestly avoid giving “simplistic” answers to the difficult situations you may find yourself in.
  • The Covenant of Availability: Here I am if you need me. Anything I have–time, energy, insight, possessions–is at your disposal, if you need it, to the limit of my resources. I give these to you in a priority covenant over the needs of others with whom I am not in covenant.

We will fail from time to time, as we strive together to live out our covenant. But our covenant gives substance to our relationships, describing our commitment in living towards one another, 24/7. Our cell covenant makes tangible how we are choosing to relate to one another as a community.

If you were part of a cell community whose members were committed to demonstrating unconditional love towards you, whose members, not just the leaders, are making themselves available to you, are dedicated to being sensitive to your needs, to hear you, see you and feel where you are, would you feel cared for? Would you go elsewhere?

Korean blog (click here)


Portuguese blog:


Células da Aliança

Por Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

“Para melhor ou para pior, na riqueza e na pobreza, na doença e na saúde, para amar e cuidar…” Essas palavras são familiares para a maioria de nós. Eles são considerados “votos de casamento tradicionais”. Muitos casais apagam essas palavras hoje ao se casar. Muitos os dizem e depois quebram seus votos. No entanto, esses votos ajudam a definir a natureza do relacionamento conjugal. O casamento é uma relação de aliança, uma aliança de companheirismo. Os dois relacionamentos mais importantes do mundo são de aliança – nosso relacionamento com Cristo e nosso relacionamento com nosso cônjuge. Em ambos, o cuidado flui da aliança. Deixe-me sugerir um terceiro relacionamento que deve ser de aliança – relacionamentos celulares.

Usamos uma Aliança Celular desde 1984 para definir e dar substância aos nossos relacionamentos celulares. Ele define a natureza do relacionamento que nós, como membros da célula, nos esforçaremos para viver uns com os outros. Permitam-me ilustrar com três.

  • A Aliança do Amor Incondicional: Eu escolherei amar vocês, edificar vocês e aceitá-los, meus irmãos e irmãs, não importa o que vocês digam ou façam. Eu escolherei te amar de qualquer forma que você venha. Não há nada que você tenha feito ou fará que me fará parar de te amar. Posso não concordar com suas ações, mas vou amá-lo como pessoa e fazer tudo o que puder para mantê-lo no amor afirmativo de Deus.
  • A Aliança da Sensibilidade: Procurarei compartilhar conforme o Senhor guiar, mas não chamar a atenção para mim mesmo ou exigir ministério para mim, exceto quando realmente precisar. Mesmo que eu deseje ser conhecido e compreendido por você, comprometo-me a ser sensível a você e às suas necessidades da melhor forma possível. Vou tentar ouvi-lo, vê-lo, sentir onde você está e tirá-lo do poço do desânimo ou do retraimento. Eu sinceramente evitarei dar respostas “simplistas” para as situações difíceis em que você pode se encontrar.
  • A Aliançada Disponibilidade: Aqui estou se você precisar de mim. Qualquer coisa que eu tenha – tempo, energia, discernimento, posses – está à sua disposição, se você precisar, até o limite de meus recursos. Eu os dou a você em uma aliança prioritária sobre as necessidades de outros com quem não estou em aliança.

Nós falharemos de tempos em tempos, enquanto nos esforçamos juntos para viver nossa aliança. Mas nossa aliança dá substância aos nossos relacionamentos, descrevendo nosso compromisso de viver uns com os outros, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Nosso pacto celular torna tangível como estamos escolhendo nos relacionar uns com os outros como uma comunidade.

Se você fizesse parte de uma comunidade de células cujos membros estivessem comprometidos em demonstrar amor incondicional por você, cujos membros, não apenas os líderes, estivessem se colocando à sua disposição, dedicando-se a serem sensíveis às suas necessidades, a ouvi-lo, vê-lo e sentir onde você está, você se sentiria cuidado? Você iria para outro lugar?

Spanish blog:


El Pacto Celular

Por el Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

“En lo bueno y en lo malo, en la riqueza y en la pobreza, en la salud y en la enfermedad, para amar y cuidar…” Estas palabras son familiares para la mayoría de nosotros. Se consideran “votos matrimoniales tradicionales”. Hoy en día, muchas parejas suprimen estas palabras cuando se casan. Muchos las dicen y más tarde rompen sus votos. Sin embargo, estos votos ayudan a definir la naturaleza de la relación matrimonial. El matrimonio es una relación de alianza, un pacto de compañerismo. Las dos relaciones más importantes del mundo son de alianza: nuestra relación con Cristo y nuestra relación con nuestro cónyuge. En ambas, el cuidado fluye del pacto. Permítanme sugerir una tercera relación que debería ser pactada: las relaciones celulares.

Desde 1984 utilizamos un Pacto Celular para definir y dar contenido a nuestras relaciones celulares.

Define la naturaleza de la relación que, como miembros de la célula, nos esforzaremos por vivir unos con otros. Permítanme ilustrar con tres.

  • El Pacto de Amor Incondicional: Elegiré amaros, edificaros y aceptaros, mis hermanos y hermanas, sin importar lo que digáis o hagáis. Elegiré amarte en cualquier forma que vengas. No hay nada que hayáis hecho o que vayáis a hacer que me haga dejar de amaros. Puede que no esté de acuerdo con tus acciones, pero te amaré como persona y haré todo lo que pueda para sostenerte en el amor afirmativo de Dios.
  • El Pacto de Sensibilidad: Trataré de compartir como el Señor me guíe, pero no llamaré la atención sobre mí mismo ni exigiré el ministerio para mí, excepto cuando realmente lo necesite. Así como deseo ser conocido y comprendido por ti, me comprometo a ser sensible a ti y a tus necesidades lo mejor que pueda. Intentaré escucharte, verte y sentir dónde estás y sacarte del pozo del desánimo o del retraimiento. Evitaré sinceramente dar respuestas “simplistas” a las situaciones difíciles en las que te encuentres.
  • El Pacto de Disponibilidad: Aquí estoy si me necesitas. Todo lo que tengo -tiempo, energía, perspicacia, posesiones- está a tu disposición, si lo necesitas, hasta el límite de mis recursos. Te los doy en un pacto de prioridad sobre las necesidades de otros con los que no estoy en pacto.

De vez en cuando fallaremos, mientras nos esforzamos juntos por vivir nuestra alianza. Pero nuestro pacto da contenido a nuestras relaciones, describiendo nuestro compromiso de vivir unos con otros, las 24 horas del día. Nuestro pacto celular hace tangible cómo elegimos relacionarnos unos con otros como comunidad.

Si formaras parte de una comunidad celular cuyos miembros se comprometieran a demostrar un amor incondicional hacia ti, cuyos miembros, no sólo los líderes, se pusieran a tu disposición, se dedicaran a ser sensibles a tus necesidades, a escucharte, verte y sentir dónde estás, ¿Te sentirías atendido? ¿Te irías a otra parte?

Closing the Door Through a S.E.A. of Care

By Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

Teddy Roosevelt once said, “Nobody cares how much you know until they know how much you care.”

Our cell leaders may be “mature in the faith.” They may have vast experience, even deep theological knowledge of the Word. But, those in their cells will not care, if they do not first know these leaders care for them. Oxford Languages defines care as: “feel concern or interest, attach importance to something, look after and provide for the needs of”.

Yes, leaders are to look after their sheep, call, regularly get together with cell members, etc. But, it’s not all on the cell leader. How can cell leaders facilitate mutual care between members?

For years we have used an accountability system where each member has an accountability partner. Accountability partners are to meet each week together for about an hour. What should that time look like? Sharing how God is moving in their life. Sharing what God is saying to them regarding the discipleship material they are progressing through. Praying for one another and the needs in each life. Holding one another accountable for specific areas of growth.

Giving one another TIME says, “You are important to me!”. Mutual sharing of life says, “What is of interest to you is of interest to me.” Mutual accountability says “I need you in my life.”

Accountability is the “A” in the S.E.A. acronym above. But accountability alone is insufficient. “S” stands for “Support.” So, as a cell, we look for ways that we can support one another. That may mean giving emotional support in tough times. That may mean being available to give physical support in times of need, such as moving houses or providing meals when sick. It may mean freely babysitting another’s children to give a cell member and their spouse a night out. Support can be packaged in so many different, yet practical ways.

Accountability helps us know someone is there who has our back. Support helps us feel we are not alone in the circumstances we walk through. The “E” of S.E.A., Encouragement, takes this to another level. Encouragement suggests “the raising of one’s confidence.” Oxford suggests again that it is “to inspire with courage, spirit, or hope.” Who among us does not want someone to inspire us, to raise our spirits, to provide genuine hope?

How would you like to be part of a cell where you are growing in relationship with someone special every week, and you know they have your back, they are looking out for your best interests, not their own? And they, along with others in the cell, are available to come alongside and support you? And you are receiving inspiration and hope and encouragement, not just in a cell meeting, but as part of a cell lifestyle? Would you feel cared for?

Help your members swim in a S.E.A. of care, and see how quickly the back door will close, and remain closed and unused.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Fechando a porta através de um S.E.A de cuidado

Por Dr. Les Brickman,  www.strategiccell.com

Teddy Roosevelt disse uma vez: “Ninguém se importa com o quanto você sabe até que saibam o quanto você se importa”.

Nossos líderes de célula podem ser “maduros na fé”. Eles podem ter vasta experiência, até mesmo profundo conhecimento teológico da Palavra. Mas, aqueles em suas células não se importarão, se primeiro não souberem que esses líderes se importam com eles. O Oxford Languages define cuidado como: “sentir preocupação ou interesse, dar importância a algo, cuidar e suprir as necessidades de”.

Sim, os líderes devem cuidar de suas ovelhas, ligar, reunir-se regularmente com os membros da célula, etc. Mas nem tudo depende do líder da célula. Como os líderes de célula podem facilitar o cuidado mútuo entre os membros?

Durante anos, usamos um sistema de prestação de contas em que cada membro tem um parceiro de prestação de contas. Os parceiros de responsabilidade devem se reunir semanalmente por cerca de uma hora. Como deve ser esse tempo? Compartilhando como Deus está se movendo em sua vida. Compartilhando o que Deus está dizendo a eles sobre o material de discipulado pelo qual estão progredindo. Orando uns pelos outros e pelas necessidades de cada vida. Manter um ao outro responsável por áreas específicas de crescimento.

Doar TEMPO um ao outro significa: “Você é importante para mim!”. A partilha mútua da vida diz: “O que é do seu interesse é do meu interesse”. A responsabilidade mútua diz: “Preciso de você na minha vida”.

Responsabilidade é o “A” no S.E.A. sigla acima. Mas a atribuição por si só é insuficiente. “S” significa “Apoio”. Então, como célula, procuramos maneiras de dar apoio uns aos outros. Isso pode significar dar apoio emocional em tempos difíceis. Isso pode significar estar disponível para dar apoio físico em momentos de necessidade, como mudar de casa ou fornecer refeições quando estiver doente. Pode significar cuidar livremente dos filhos de outra pessoa para dar a um membro da célula e seu cônjuge um “vale night”. O apoio pode ser empacotado de muitas maneiras diferentes, porém práticas.

A responsabilidade nos ajuda a saber que há alguém que nos apoia. O apoio nos ajuda a sentir que não estamos sozinhos nas circunstâncias pelas quais passamos. O “E” de S.E.A., Encorajamento, leva isso a outro nível. O encorajamento sugere “aumentar a confiança da pessoa”. Oxford sugere novamente que é “inspirar com coragem, espírito ou esperança”. Quem entre nós não quer que alguém nos inspire, eleve nosso espírito, forneça esperança genuína?

Como você gostaria de fazer parte de uma célula onde você está crescendo em relacionamento com alguém especial a cada semana, e você sabe que eles estão a sua volta, eles estão cuidando dos seus interesses, não dos deles? E eles, junto com os demais da célula, estão disponíveis para acompanhá-lo e apoiá-lo? E você está recebendo inspiração, esperança e encorajamento, não apenas em uma reunião de célula, mas como parte de um estilo de vida de célula? Você se sentiria cuidado?

Ajude seus membros a nadar em um S.E.A. de cuidados, e veja com que rapidez a porta dos fundos se fechará e permanecerá fechada e sem uso.

Spanish blog:

Cerrando la puerta a través del S.A.R del cuidado.

Por el Dr. Les Brickman, www.strategiccell.com

Teddy Roosevelt dijo una vez: “A nadie le importa cuánto sabes hasta que saben cuánto te importa”.

Nuestros líderes celulares pueden ser “maduros en la fe”. Pueden tener una vasta experiencia, incluso un profundo conocimiento teológico de la Palabra. Pero a los que están en sus células no les importará si no saben primero que estos líderes se preocupan por ellos. Oxford Languages ​​define el cuidado como: “sentir preocupación o interés, dar importancia a algo, cuidar y satisfacer las necesidades de”.

Sí, los líderes deben cuidar de sus ovejas, llamar, reunirse regularmente con los miembros de la célula, etc. Pero no todo depende del líder de la célula. ¿Cómo pueden los líderes celulares facilitar el cuidado mutuo entre los miembros?

Durante años hemos utilizado un sistema de rendición de cuentas en el que cada miembro tiene un socio responsable. Los socios de responsabilidad deben reunirse cada semana durante aproximadamente una hora. ¿Cómo debería ser ese tiempo? Compartiendo cómo Dios se está moviendo en su vida. Compartiendo lo que Dios les está diciendo con respecto al material de discipulado en el que están progresando. Orando unos por otros y por las necesidades de cada vida. Responsabilizarse unos a otros por áreas específicas de crecimiento.

Dar TIEMPO dice: “¡Eres importante para mí!”. Compartir la vida recíprocamente dice: “Lo que te interesa a ti me interesa a mí”. La responsabilidad mutua dice “Te necesito en mi vida”.

La rendición de cuentas es la “R” en el S.A.R acrónimo de arriba. Pero la rendición de cuentas por sí sola es insuficiente. “S” significa “Soporte”. Entonces, como célula, buscamos formas de apoyarnos unos a otros. Eso puede significar brindar apoyo emocional en tiempos difíciles. Eso puede significar estar disponible para brindar apoyo físico en momentos de necesidad, como mudarse de casa o proporcionar comidas cuando está enfermo. Puede significar cuidar libremente a los hijos de otra persona para que un miembro de la célula y su cónyuge puedan salir por la noche. El soporte se puede empaquetar de muchas maneras diferentes pero prácticas.

La rendición de cuentas nos ayuda a saber que hay alguien que nos respalda. El apoyo nos ayuda a sentir que no estamos solos en las circunstancias que atravesamos. La “A” de S.A.R., Animo, lleva esto a otro nivel. El estímulo sugiere “aumentar la confianza de uno”. Oxford sugiere nuevamente que es “inspirar con coraje, espíritu o esperanza”. ¿Quién de nosotros no quiere a alguien que nos inspire, que nos levante el ánimo, que nos brinde una esperanza genuina?

¿Cómo te gustaría ser parte de una célula en la que estás creciendo en relación con alguien especial cada semana, y sabes que te respaldan, están buscando tus mejores intereses, no los suyos? ¿Y ellos, junto con otros en la célula, están disponibles para acompañarlo y apoyarlo? ¿Y está recibiendo inspiración, esperanza y aliento, no solo en una reunión celular, sino como parte de un estilo de vida celular? ¿Te sentirías cuidado?

Ayude a sus miembros a transitar en un S.A.R. de cuidado, y ver qué tan rápido se cerrará la puerta trasera, y permanecerá cerrada y sin usarse.

Who do we see?

By Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

The Celebration service can be the loneliest place; it can be overwhelming, like navigating a maze. Depending on the size of the church, it can be difficult to find people and certainly easy to walk in and walk out without being noticed.

Sadly, I have had personal experience of this type of feeling when arriving at a church. Before I am recognized as “the speaker” – I stand in a space and wait. It is quite a good exercise to see if anyone notices me. The majority of the time – no one does, and I am able to give that feedback to the Pastor.

Sometimes there are people with tee shirts that announce in some form that they are there to “keep an eye open” to visitors but, what message could that give? “It is the job of all believers to do this” rather than special greeters.

Caring could be shown through the celebration by following up new attendees via cell members who invite them to the cell meeting, or even by a personal invitation to meet up. The person greeting people at the door, rather than showing them to a seat, could show them to a cell member, let them know the person is alone, or this is the first time they have attended so that they can feel relationally connected. This connection needs to be directed to children too because they matter! And parents will not feel cared for if their children are ignored or unhappy.

I see people counting numbers and I sometimes wonder if that is all they see. Do they see the faces that are sad, lost or plain uncomfortable? Do they see who is chatting to others and those who are sitting silently alone? Do they see the children and teenagers, or pass them by? Do they see those who rush out or those that linger longer looking for… someone?

Who do we see? To be not “seen” is to be “not valued”. We need cell members who “see” in these situations and say in word and deed, “You matter.” “And we would love you to come and join our small community where you will make friend”

Let’s open our eyes so we can open our homes and open our arms! Everyone matters

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quem vemos?

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

O culto de Celebração pode ser o lugar mais solitário; pode ser esmagador, como navegar em um labirinto. Dependendo do tamanho da igreja, pode ser difícil encontrar pessoas e certamente fácil entrar e sair sem ser notado.

Infelizmente, tive experiência pessoal desse tipo de sentimento ao chegar a uma igreja. Antes de ser reconhecida como “a palestrante” – fico em um espaço e espero. É um bom exercício para ver se alguém me nota. Na maioria das vezes – ninguém o faz, e eu sou capaz de dar esse feedback ao Pastor.

Às vezes, há pessoas com camisetas que anunciam de alguma forma que estão lá para “ficar de olho aberto” aos visitantes, mas que mensagem isso poderia dar? “É o trabalho de todos os crentes fazerem isso” em vez de recepcionistas especiais.

O cuidado pode ser demonstrado através da celebração, acompanhando os novos participantes através dos membros da célula que os convidam para a reunião da célula, ou mesmo por um convite pessoal para se encontrarem. A pessoa que cumprimenta as pessoas na porta, em vez de mostrá-las a um assento, pode mostrá-las a um membro da célula, avisá-las que a pessoa está sozinha, ou esta é a primeira vez que ela participa do culto para que possa se sentir conectada em relação. Essa conexão precisa ser direcionada para as crianças também porque elas importam! E os pais não se sentirão cuidados se seus filhos forem ignorados ou infelizes.

Vejo pessoas contando números e às vezes me pergunto se isso é tudo o que elas veem. Eles vêem os rostos que estão tristes, perdidos ou simplesmente desconfortáveis? Eles vêem quem está conversando com os outros e aqueles que estão sentados em silêncio sozinhos? Eles vêem as crianças e adolescentes, ou passam por eles? Eles vêem aqueles que saem correndo ou aqueles que demoram mais à procura de… alguém?

Quem vemos? Não ser “visto” é “não ser valorizado”. Precisamos de membros de célula que “vejam” essas situações e digam em palavras e atos: “Você é importante”. “E nós adoraríamos que você viesse e se juntasse à nossa pequena comunidade onde você fará amigos”

Vamos abrir os olhos para podermos abrir nossas casas e abrir nossos braços! Todo mundo importa

Spanish blog:

¿A quién vemos?

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

El servicio de Celebración puede ser el lugar más solitario; puede ser abrumador, como navegar por un laberinto. Dependiendo del tamaño de la iglesia, puede ser difícil encontrar personas y ciertamente es fácil entrar y salir sin ser notado.

Tristemente, he tenido experiencia personal de este tipo de sentimiento al llegar a una iglesia. Antes de que me reconozcan como “el orador”, me paro en un espacio y espero. Es un buen ejercicio para ver si alguien se fija en mí. La mayoría de las veces, nadie lo hace, y puedo darle esa información al pastor.

A veces hay gente con camisetas que anuncian de alguna forma que están ahí para “estar atentos” a los visitantes pero, ¿qué mensaje puede dar eso? “Es el trabajo de todos los creyentes hacer esto” en lugar de saludadores especiales.

La solidaridad se puede mostrar a través del servicio de celebración haciendo un seguimiento de los nuevos asistentes a través de los miembros del grupo que los invitan a la reunión del grupo, o incluso mediante una invitación personal para reunirse. La persona que saluda a los miembros en la puerta, en lugar de mostrarles un asiento, podría mostrarles a un miembro de la célula, luego hacerle saber al miembro de la célula que la persona está sola o que es la primera vez que asisten para que puedan sentirse conectados relacionalmente. ¡Esta conexión también debe dirigirse a los niños porque son importantes! Y los padres no se sentirán atendidos si sus hijos son ignorados o infelices.

Veo personas contando números y a veces me pregunto si eso es todo lo que ven. ¿Ven las caras que están tristes, perdidas o simplemente incómodas? ¿Ven quién está charlando con los demás y quién está sentado solo en silencio? ¿Ven a los niños y adolescentes, o pasan de largo? ¿Ven a los que salen corriendo o a los que se demoran más buscando… a alguien?

¿A quién vemos? No ser “visto” es ser “no valorado”. Necesitamos miembros celulares que “vean” estas situaciones y digan de palabra y obra: “Tú importas”. “Y nos encantaría que vinieras y te unieras a nuestra pequeña comunidad donde harás amigos”

¡Abramos los ojos para poder abrir nuestros hogares y abrir nuestros brazos! Todos importan.