The Right Motivation

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Identifying and satisfying people’s needs is a very effective way to reach others for Jesus. But we also need to be careful to have the right motivation. In other words, meeting needs is not simply a tool to share the gospel or to grow the cell.

Everything we do must be motivated by love—whether or not the group adds new people. The sole purpose of serving others must encourage us to reach out and meet needs. Paul affirmed this when he said, “If I give all my possessions to feed the poor, and if I surrender my body to be burned, but do not have love, it profits me nothing” (1 Corinthians 13: 3). Before teaching cell members about reaching out through acts of service, we must first remind them of the proper motivation: God’s pure love. The rest will follow.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

A motivação correta

Mario Vega, www.elim.org.sv

Identificar e atender as necessidades das pessoas é uma maneira muito eficaz de alcançar as pessoas para Jesus. Mas precisamos ter cuidado para mantermos a motivação correta. Em outras palavras, atender as necessidades não é simplesmente uma ferramenta para compartilhar o evangelho ou para que as células cresçam.

Tudo o que fazemos deve ser motivado pelo amor, quer isso traga novas pessoas para a célula ou não. O simples fato de poder servir outras pessoas deve ser suficiente para nos encorajar a procurar pessoas e atender as mais diferentes necessidades. Paulo afirmou isso quando disse “e ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.” (1 Coríntios 13:3) Antes mesmo de ensinar os membros das células a alcançar outras pessoas através do servir, precisamos lembra-los da motivação correta: O puro Amor de Deus. Tudo mais simplesmente acontecerá.

Spanish blog:

El amor como meta

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Identificar las necesidades de las personas y satisfacerlas es una manera muy efectiva de alcanzar a otras personas para Jesús. Pero en eso se encuentra escondido un peligro: el usar las obras de amor como una herramienta solamente. Los miembros de la célula pueden llegar a la conclusión errónea de que el servicio es solo un recurso para ganar miembros y crecer.

Todo lo que se hace para ayudar a los demás debe ser motivado por el amor, aunque no haya mayor ganancia numérica. El solo propósito de servir sinceramente debe ser motivación suficiente. De esto habla Pablo cuando afirma: «Si repartiese todos mis bienes para dar de comer a los pobres, y si entregase mi cuerpo para ser quemado, y no tengo amor, de nada me sirve» (1 Corintios 13:3). Antes que enseñar a los miembros de la célula a hacer hechos de amor, es necesario enseñarles a amar. Lo demás vendrá por añadidura.

Meeting the Needs in Our Community

By Aaron Lemuel De La Torre,  Iglesia Bautista de la Comunidad in Hidalgo, Texas, www.comunidadiglesia.com

Routine is a significant part of our family life. Our youngest daughter needs her routine and has difficulty adjusting to routine changes. Our weekly calendar does not deviate much from week to week. Although our established routine has helped us as a family, it has also prevented us from thinking outside the box and enjoying other activities as a family.

Our church also has a routine we have worked hard to establish—the large Sunday gatherings, cell groups, and “ruta” (equipping). However, at times it appears that our routine has prevented us from significantly impacting our community. Our church community borders Mexico, and there are plenty of opportunities to serve our community in the United States and Mexico.

As a church, we have active members that live on both sides of the border. We can help by identifying the people’s needs and using resources to meet those needs as cell groups. We need to be more like Jesus. He helped meet the needs of those he loved, and we, as a church, should strive to help our cell groups do the same. We need to pray for God’s help in identifying the needs of those around us and work towards providing that help.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Atendendo às necessidades da nossa comunidade

Aaron Lemuel De La Torre,  Iglesia Bautista de la Comunidad na cidade de Hidalgo, estado americano do Texas, www.comunidadiglesia.com

A rotina é uma parte importante na vida da nossa família. Nossa filha mais nova precisa da rotina e tem dificuldade para se ajustar às mudanças. Nosso calendário de atividades não varia muito de uma semana para a outra. Entretanto, apesar da rotina nos ajudar como família, ela também faz com que tenhamos dificuldade em pensar “fora da caixa” e aproveitar outras atividades em família.

Nossa igreja também tem uma rotina e tivemos que trabalhar bastante para conseguir isso. Temos grandes reuniões aos domingos, células e o “trilho” de treinamento. Entretanto, por vezes também temos a sensação de que nossa rotina impede que tenhamos um impacto mais significativo em nossa comunidade. A nossa igreja fica na fronteira com o México e há muitas oportunidades para servir à nossa comunidade, tanto nos Estados Unidos quanto no México.

Em nossa igreja temos membros que vivem nos Estados Unidos e membros que vivem no México. Podemos ajudar e para isso precisamos identificar as necessidades e utilizar nossos recursos para atender a estas necessidades por meio das células. Precisamos ser mais como Jesus. Ele atendia as necessidades daquelas pessoas que amava e nós também, como igreja, devemos nos esforçar para ajudar nossas células a viver assim também. Precisamos orar e pedir ajuda a Deus para que consigamos identificar as necessidades das pessoas ao nosso redor, trabalhando para que estas necessidades sejam atendidas. 

Spanish blog:

Atendiendo las Necesidades de Nuestra Comunidad

Por Aaron Lemuel De La Torre, Iglesia Bautista de la Comunidad en Hidalgo, Texas, www.comunidadiglesia.com 

La rutina es una parte importante de nuestra vida familiar. Nuestra hija menor necesita su rutina y tiene dificultad para adaptarse a los cambios de rutina. Nuestro calendario semanal no se desvía mucho de una semana a otra. Aunque nuestra rutina establecida nos ha ayudado como familia, también nos ha impedido pensar fuera de la caja y disfrutar de otras actividades en familia. 

Nuestra iglesia también tiene una rutina que hemos trabajado duro para establecer: las grandes reuniones dominicales, los grupos celulares y la “ruta” (equipamiento). Sin embargo, a veces parece que nuestra rutina nos ha impedido tener un impacto significativo en nuestra comunidad. Nuestra comunidad eclesial colinda con México, y hay muchas oportunidades para servir a nuestra comunidad en Estados Unidos y México. 

Como iglesia, tenemos miembros activos que viven en ambos lados de la frontera. Podemos ayudar identificando las necesidades de la gente y usando recursos para satisfacer esas necesidades como grupos celulares. Necesitamos ser más como Jesús. Él ayudó a satisfacer las necesidades de los que amaba, y nosotros, como iglesia, debemos esforzarnos por ayudar a nuestros grupos celulares a hacer lo mismo. Necesitamos orar por la ayuda de Dios para identificar las necesidades de aquellos que nos rodean y trabajar para proveer esa ayuda. 

Pitfalls to Meeting Needs

By Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

We must be careful that we don’t create dependencies when meeting needs. I recall being bewildered when we went to help with the Tsunami crisis in Thailand. The person we were working with ensured he never fully completed the project because he wanted to include the local (traumatized) community. He also slowly integrated us with the nationals so that they would trust us. He then left the locals to finish the task saying that they needed ownership and the fulfillment of completing it themselves. Walking away felt weird, but this wisdom never left me.

So, when meeting a need, we should remember that the ultimate goal is to empower those we serve to “finish the task” and be included in the process.

Similarly, when meeting a need on an ongoing basis, we must look for ways for them to serve us and meet our needs. We don’t want people to feel indebted or that we are “above them.” Among the Muslim community where we live, this has created a wonderful friendship of “give and take’ a strategy I highly recommend.

Another pitfall can be assuming needs and not asking. Too often, we can set out to meet a need as perceived by ourselves when from their perspective, it is not a need, but other things are. Sometimes simple acceptance of a person during a perceived need can speak louder than leaping in to “meet it.”

Consider someone living in desolate, dirty housing. Our instinct might be to offer to leap in, clean, and repair it, thus giving the impression that it is not ok to live like that. I wonder what it would say to buy two cups of coffee, sit among the dirty and disrepair, chat, and listen! What message would that give of acceptance and gradual opening up to see if they wanted to change their environment rather than us leaping in and giving the appearance of “judging.”

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Armadilhas para atender às necessidades!
Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

Devemos ter cuidado para não criar dependências ao atender às necessidades. Lembro-me de ter ficado perplexa quando fomos ajudar na crise do tsunami na Tailândia. A pessoa com quem estávamos trabalhando garantiu que ele nunca concluiu totalmente o projeto porque queria incluir a comunidade local (traumatizada). Ele também nos integrou aos poucos com os nacionais para que eles confiassem em nós. Ele então deixou os nativos para terminar a tarefa, dizendo que eles precisavam de senso de propriedade e a plenitude de concluí-la eles mesmos. Ir embora foi estranho, mas essa sabedoria nunca me deixou.

Portanto, ao atender uma necessidade, devemos lembrar que o objetivo final é capacitar aqueles a quem servimos para “concluir a tarefa” e ser incluídos no processo.

Da mesma forma, ao atender uma necessidade de forma contínua, devemos procurar maneiras de eles nos servirem e atenderem às nossas necessidades. Não queremos que as pessoas se sintam endividadas ou que estejamos “acima delas”. Entre a comunidade muçulmana onde vivemos, isso criou uma amizade maravilhosa de “dar e receber”, uma estratégia que eu recomendo.

Outra armadilha pode ser assumir necessidades e não perguntar. Muitas vezes, podemos nos preparar para atender a uma necessidade percebida por nós mesmos quando, da perspectiva deles, não é uma necessidade, mas outras coisas são. Às vezes, a simples aceitação de uma pessoa durante uma necessidade percebida pode falar mais alto do que partir para “enfrentá-la”.

Considere alguém vivendo em uma casa desolada e suja. Nosso instinto pode ser o de se oferecer para entrar, limpar e consertar, dando a impressão de que não é bom viver assim. Eu me pergunto o que significaria comprar duas xícaras de café, sentar entre a sujeira e o abandono, conversar e ouvir! Que mensagem isso daria de aceitação e abertura gradual para ver se eles queriam mudar seu ambiente, em vez de nós entrarmos e darmos a impressão de “julgamento”.

Spanish blog:

Errores al satisfacer las necesidades
Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

Debemos tener cuidado de no crear dependencias cuando satisfacemos necesidades. Recuerdo que me quedé perpleja cuando fuimos a ayudar en la crisis del tsunami en Tailandia. La persona con la que trabajábamos se aseguró de no terminar nunca el proyecto porque quería incluir a la comunidad local (traumatizada). También nos integró poco a poco con los nacionales para que confiaran en nosotros. Luego dejó que los lugareños terminaran la tarea, diciendo que necesitaban sentirse dueños y satisfechos de completarla por sí mismos. Me sentí rara al alejarme, pero esta sabiduría nunca me abandonó.

Así pues, cuando atendemos una necesidad, debemos recordar que el objetivo final es capacitar a las personas a las que servimos para que “terminen la tarea” y participen en el proceso.

Del mismo modo, al satisfacer una necesidad de forma continuada, debemos buscar formas de que nos sirvan y satisfagan nuestras necesidades. No queremos que la gente se sienta en deuda o que estamos “por encima de ellos”. Entre la comunidad musulmana en la que vivimos, esto ha creado una maravillosa amistad de “dar y recibir”, una estrategia que recomiendo encarecidamente.

Otro error puede ser asumir necesidades y no preguntar. Con demasiada frecuencia, podemos proponernos satisfacer una necesidad tal y como la percibimos nosotros mismos cuando, desde su perspectiva, no se trata de una necesidad, sino de otras cosas. A veces la simple aceptación de una persona durante una necesidad percibida puede hablar más alto que saltar a “satisfacerla”.

Pensemos en alguien que vive en una vivienda desolada y sucia. Nuestro instinto podría ser ofrecernos a intervenir, limpiarla y repararla, dando así la impresión de que no está bien vivir así. Me pregunto qué diría comprar dos tazas de café, sentarnos entre la suciedad y el deterioro, charlar y escuchar. Qué mensaje daría eso de aceptación y apertura gradual para ver si quieren cambiar su entorno, en lugar de que nosotros saltemos y demos la impresión de “juzgar”.

Looking Behind the Walls

By Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

We often think of the “poor” as having needs, but people with “plenty” are fine. We must think more broadly and with greater insight when approaching this topic.

I remember walking around London, looking at the expensive houses, and wondering what was going on behind those magnificent walls. Could there be loneliness, domestic violence, struggling mothers, or desperate teenagers isolated from peer friendships? I also wondered how we could gain access without causing offense or damaging their esteem. I did not come up with a neat answer. Should I dress differently to appear “more like them”? Should I drop a card through the door offering confidentiality if they wished me to call? Should I just “be me” and go knock? Honestly, I don’t know because I was passing through and would have no ongoing relationship BUT those moments made me think more broadly than I did before when I perceived “need” as based upon issues such as sickness and poverty.

During the pandemic, a Vicar in London went out on his “exercise hour,” played amazing grace from a loudspeaker, and said the Lord’s Prayer as he went through the London streets. People opened their windows—even the dying in hospitals. Those in prison heard and appreciated this simple act. Meeting needs behind walls can be done – be creative and bold and watch the response

People have walls too! Probably the most significant “need” is loneliness. It does not parade itself or often even have expression. Meeting that “need” is not a quick fix; it is time-consuming and draining, especially if the person is traumatized. Care groups can strategically work together to provide ongoing care, so one person does not “burn out” in the relationship. Meeting relational needs takes time –if not handled carefully, it can result in more hurt when the person feels another rejection. Managing expectations on both sides at the beginning can often prevent this.

Meeting these needs much wisdom and prayer before leaping in. Each is an individual strategy.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Olhando Atrás das Paredes

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

Muitas vezes pensamos nos “pobres” como tendo necessidades, mas as pessoas com “bastante” estão bem. Devemos pensar de forma mais ampla e com maior perspicácia ao abordar este tema.

Lembro-me de andar por Londres, olhando para as casas caras e me perguntando o que estava acontecendo por trás daquelas paredes magníficas. Poderia haver solidão, violência doméstica, mães em dificuldades ou adolescentes desesperados isolados de amigos? Também me perguntei como poderíamos ter acesso sem ofender ou prejudicar sua estima. Eu não consegui uma resposta legal. Devo me vestir de maneira diferente para parecer “mais como eles”? Devo deixar um cartão na porta oferecendo confidencialidade se eles quiserem que eu ligue? Devo apenas “ser eu” e ir bater? Honestamente, não sei porque estava de passagem e não teria nenhum relacionamento contínuo, MAS esses momentos me fizeram pensar mais amplamente do que antes, quando percebi a “necessidade” com base em questões como doença e pobreza.

Durante a pandemia, um vigário em Londres saiu em sua “hora de exercício”, tocou maravilhosa graça em um alto-falante e rezou o Pai Nosso enquanto passava pelas ruas de Londres. As pessoas abriram suas janelas – até mesmo os moribundos nos hospitais. Os presos ouviram e apreciaram este simples ato. Atender às necessidades atrás das paredes pode ser feito – seja criativo e ousado e observe a resposta

As pessoas também têm paredes! Provavelmente a “necessidade” mais significativa é a solidão. Não se autopromove ou muitas vezes nem tem expressão. Atender a essa “necessidade” não é uma solução rápida; é demorado e desgastante, especialmente se a pessoa estiver traumatizada. Os grupos de cuidado podem trabalhar juntos estrategicamente para fornecer cuidados contínuos, de modo que uma pessoa não “se esgote” no relacionamento. Satisfazer as necessidades relacionais leva tempo – se não for tratado com cuidado, pode resultar em mais dor quando a pessoa sentir outra rejeição. Gerenciar as expectativas de ambos os lados no início geralmente pode evitar isso.

Atender a essas necessidades requer muita sabedoria e oração antes de começar. Cada uma delas é uma estratégia individual.

Spanish blog:

Mirando detrás de los muros

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

A menudo pensamos que los “pobres” tienen necesidades, pero las personas con “abundancia” están bien. Debemos pensar de forma más amplia y con mayor perspicacia al abordar este tema.

Recuerdo cuando paseaba por Londres, miraba las casas caras y me preguntaba qué pasaba detrás de esos magníficos muros. ¿Podría haber soledad, violencia doméstica, madres en apuros o adolescentes desesperados aislados de las amistades de sus compañeros? También me preguntaba cómo podríamos acceder sin ofenderles ni dañar su estima. No encontré una respuesta clara. ¿Debería vestirme de forma diferente para parecer “más como ellos”? ¿Debería dejar una tarjeta en la puerta ofreciéndoles confidencialidad si deseaban que les llamara? ¿Debería simplemente “ser yo” e ir a tocar su puerta ? Sinceramente, no lo sé porque estaba de paso y no iba a tener una relación continuada, PERO esos momentos me hicieron pensar de forma más amplia que antes, cuando percibía la “necesidad” como algo basado en cuestiones como la enfermedad y la pobreza.

Durante la pandemia, un vicario de Londres salió en su “hora de ejercicio”, tocó una gracia asombrosa desde un altavoz y oró el Padre Nuestro mientras atravesaba las calles londinenses. La gente abrió sus ventanas, incluso los moribundos en los hospitales. Los presos escucharon y apreciaron este sencillo acto. Es posible responder a las necesidades que hay detrás de los muros: sé creativo y audaz, y observa la respuesta.

La gente también tiene muros. Probablemente la “necesidad” más importante sea la soledad. No se manifiesta y a menudo ni siquiera se expresa. Satisfacer esa “necesidad” no es una solución rápida; lleva tiempo y es agotador, sobre todo si la persona está traumatizada. Los grupos de atención pueden colaborar estratégicamente para proporcionar una atención continuada, de modo que una persona no se “queme” en la relación. Satisfacer las necesidades relacionales lleva tiempo; si no se maneja con cuidado, puede resultar más doloroso cuando la persona siente otro rechazo. Gestionar las expectativas de ambas partes al principio puede evitarlo. 

Satisfacer estas necesidades requiere mucha sabiduría y oración antes de lanzarse. Cada una es una estrategia individual.

Meeting Needs and Growing as Christ’s Disciples

By Joel Comiskey, Groups that Thrive

Paul, the apostle, summarizes evangelism when writing to a house church in the first century, “I pray that you may be active in sharing your faith so that you will have a full understanding of every good thing we have in Christ” (Philemon verse 6). As this house church in Colossae shared their faith, they grew in their relationship with Jesus Christ and became strong disciples.

Developing relationships with non-Christians is not easy. It stretches our faith and stirs us to depend on God. We grow in the process. Often, relationships with non-Christians are developed in the context of something else. Coaching softball, going to one particular hairdresser, joining the volunteer board at the home association, or getting involved in a specific interest group are among the many ways to build relationships. Developing business colleagues, sports associates, special interests, and hobby associates are other ways to broaden your friendship base.

In our Los Angeles church, we’ve asked each cell group to take .10 minutes at the end of the group to focus on needs in the community and then plan outreach. My small group decided to meet on a Saturday to pray, gather food and clothing, and then minister to the homeless living next to a freeway. Will the homeless benefit? Yes, but we will probably benefit more! As we reach out, we will grow as disciples of Jesus Christ. We are soldiers of Jesus Christ on a mission and must not allow ourselves to stagnate.

What about your group? Living Word Community Church in Philadelphia dug into savings and stocks to provide interest-free loans for two families who purchased house trailers for homes.

One small group cared for shut-ins from the church. They send cards on birthdays and special occasions, visit at least monthly, bring a meal and eat with them, and bring families (children included) when appropriate.

Communities are eager for volunteers to serve in social action programs, whether a daycare, counseling, outreach to the homeless, or some other program. Every community has an opportunity to share love and Christian values in a positive way. You can join a parent/teacher association, neighborhood watch, or one of the many other committees and organizations that make up the local community.

Other ideas: a particular cell group might reach out to the community by visiting a retirement home, ministering to street kids, or helping out in an orphanage. The cell group offers a unique, effective way to reach deeply into the heart of non-Christians.

Meeting practical needs demonstrates God’s love practically rather than only propositional truth. The New Testament church was born, grew, and prospered through small-group evangelism. God is calling His Church back again to this exciting outreach method.

Korean blog (click here) 

Portuguese blog:

Atendendo às Necessidades e Crescendo como Discípulos de Cristo
Por Joel Comiskey, Grupos que Prosperam

Paulo, o apóstolo, resume o evangelismo ao escrever para uma igreja no lar no primeiro século: “Oro para que a comunhão que procede da sua fé seja eficaz no pleno conhecimento de todo o bem que temos em Cristo.” (versículo de Filemom 6). À medida que esta igreja no lar em Colossos compartilhava sua fé, eles cresciam em seu relacionamento com Jesus Cristo e se tornavam discípulos fortes.

Desenvolver relacionamentos com não-cristãos não é fácil. Ela expande nossa fé e nos estimula a depender de Deus. Crescemos no processo. Frequentemente, os relacionamentos com não-cristãos são desenvolvidos no contexto de outra coisa. Treinar softball, ir a um cabeleireiro específico, ingressar no conselho de voluntários da associação local ou envolver-se em um grupo de interesse específico estão entre as muitas maneiras de construir relacionamentos. Desenvolver colegas de negócios, associados de esportes, interesses especiais e associados de hobby são outras maneiras de ampliar sua base de amizade.

Em nossa igreja de Los Angeles, pedimos a cada célula que tomem 10 minutos no final do grupo para focar nas necessidades da comunidade e depois planejar o alcance. Meu pequeno grupo decidiu se reunir em um sábado para orar, juntar comida e roupas e depois ministrar aos moradores de rua que vivem perto de uma rodovia. Os moradores de rua serão beneficiados? Sim, mas provavelmente nos beneficiaremos mais! Ao estendermos a mão, cresceremos como discípulos de Jesus Cristo. Somos soldados de Jesus Cristo em uma missão e não devemos nos deixar estagnar.

E o seu grupo? A Igreja Living Word Community na Filadélfia investiu em poupanças e ações para fornecer empréstimos sem juros para duas famílias que compraram trailers para morarem.

Um pequeno grupo cuidava dos acamados da igreja. Eles enviam cartões em aniversários e ocasiões especiais, visitam-os pelo menos uma vez ao mês, levam uma refeição e comem com eles e levam famílias (crianças incluídas) quando apropriado.

As comunidades estão ansiosas por voluntários para servir em programas de ação social, seja uma creche, aconselhamento, atendimento aos moradores de rua ou algum outro programa. Cada comunidade tem a oportunidade de compartilhar o amor e os valores cristãos de maneira positiva. Você pode participar de uma associação de pais/professores, vigilância de bairro ou um dos muitos outros comitês e organizações que compõem a comunidade local.

Outras idéias: um determinado grupo de células pode alcançar a comunidade visitando uma casa de repouso, ministrando a crianças de rua ou ajudando em um orfanato. O grupo de células oferece uma maneira única e eficaz de alcançar profundamente o coração dos não-cristãos.

Satisfazer as necessidades práticas demonstra o amor de Deus de forma prática, e não apenas a verdade proposicional. A igreja do Novo Testamento nasceu, cresceu e prosperou por meio do evangelismo de pequenos grupos. Deus está chamando Sua Igreja de volta para este emocionante método de evangelismo.

Spanish blog:

Satisfacer las necesidades y crecer como discípulos de Cristo

Por Joel Comiskey, Células Exitosas

Pablo, el apóstol, resume el evangelismo cuando escribe a una iglesia en una casa en el primer siglo, “Oro para que seáis activos en compartir vuestra fe para que tengáis un entendimiento completo de todo lo bueno que tenemos en Cristo” (Filemón versículo 6). A medida que esta iglesia doméstica de Colosas compartía su fe, crecía su relación con Jesucristo y se convertían en discípulos firmes.

Desarrollar relaciones con no cristianos no es fácil. Esto esfuerza nuestra fe y nos impulsa a depender de Dios y crecemos en el proceso. A menudo, las relaciones con los no cristianos se desarrollan en el contexto de algo más. Entrenar al equipo de softball, ir a una peluquería concreta, formar parte de la junta de voluntarios de la asociación de vecinos o participar en un grupo de interés específico son algunas de las muchas maneras de entablar relaciones. Otras formas de ampliar la base de amistades son los colegas de negocios, los compañeros de deporte, los intereses especiales y los compañeros de aficiones.

En nuestra iglesia de Los Ángeles, le hemos pedido a cada grupo celular que se tome 10 minutos al final del grupo para enfocarse en las necesidades de la comunidad y luego planear un alcance. Mi grupo pequeño decidió reunirse un sábado para orar, recoger alimentos y ropa, y luego ministrar a las personas sin hogar que viven junto a una autopista. ¿Se beneficiarán los sintecho? Sí, pero probablemente nosotros nos beneficiemos más. A medida que nos acerquemos, creceremos como discípulos de Jesucristo. Somos soldados de Jesucristo en una misión y no debemos permitirnos estancarnos.

¿Y tú grupo? Living Word Community Church en Filadelfia invirtió en ahorros y acciones para proporcionar préstamos sin intereses a dos familias que compraron remolques para vivir en ellos.

Un pequeño grupo se ocupó de personas de la iglesia que se habían quedado sin hogar. Envían tarjetas en cumpleaños y ocasiones especiales, les visitan al menos una vez al mes, les llevan una comida y comen con ellos, y traen a sus familias (niños incluidos) cuando es oportuno.

Las comunidades están ávidas de voluntarios para servir en programas de acción social, ya sea una guardería, asesoramiento, ayuda a los sin techo o algún otro programa. Todas las comunidades tienen la oportunidad de compartir el amor y los valores cristianos de forma positiva. Puedes unirte a una asociación de padres y profesores, a la vigilancia del vecindario o a uno de los muchos comités y organizaciones que forman la comunidad local.

Otras ideas: una célula en concreto puede llegar a la comunidad visitando una residencia de ancianos, atendiendo a niños de la calle o ayudando en un orfanato. El grupo celular ofrece una forma única y eficaz de llegar profundamente al corazón de los no cristianos. Satisfacer necesidades prácticas demuestra el amor de Dios en la práctica, más que sólo la verdad proposicional. La iglesia del Nuevo Testamento nació, creció y prosperó a través de la evangelización en grupos pequeños. Dios está llamando a Su Iglesia de nuevo a este emocionante método de a