Levels of Receptivity in Our Oikos

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Meeting people’s needs before inviting them into the cell has been repeatedly stressed. You must develop a sincere friendship and a spirit of service towards the person, and then the time will come to invite them. But this methodology has its exceptions.

Some people are ready to be invited to the cell or celebration immediately. Instead, God has already stirred their hearts, and they have been waiting for the opportunity to attend. Others will even take the initiative and ask if they can attend church when you haven’t even brought it up. In such a situation, do not hesitate. Invite the person right away! No need to go through the long process of first meeting their needs.

But things are not always so easy. Other people are the opposite: they remain indifferent to Jesus even when God’s love has been shown to them through acts of love. These people are happy to receive care and friendship but are not interested in spiritual matters. In these cases, it is only a matter of time. At some point, sooner or later, the person will experience an acute crisis. Some come to Jesus only because of great difficulties in their lives. When that happens, it will be essential to be available to the point that person to Jesus.

Whether immediate fruit or a long wait, the Christian should make it his lifestyle to show love for his works of service. The believer thus becomes a constant announcement of the good news of Jesus. God will be the one who will bring each of his sheep at the time he has arranged.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog

Os níveis de receptividade em nossa Oikos

Mario Vega, www.elim.org.sv

Já repetimos muitas vezes aqui que devemos atender às necessidades das pessoas antes mesmo de convidá-las para a célula. Você precisa desenvolver uma amizade sincera e um espírito de serviço em relação a esta pessoa, e o momento de fazer o convite virá. Mas esta metodologia também tem suas exceções.

Algumas pessoas já estão prontas para receber o convite imediatamente. Deus já agitou seus corações e eles apenas aguardam a oportunidade de atender ao convite. Algumas pessoas vão além e até mesmo tomam a iniciativa de perguntar se podem visitar a igreja, mesmo que você jamais tenha feito o convite. Nestes casos, não hesite. Faça o convite imediatamente! Não há necessidade de passar pelo longo processo de atender às suas necessidades antecipadamente.

Mas as coisas nem sempre são tão simples assim. Outras pessoas são exatamente o oposto. Elas permanecem indiferentes à Jesus mesmo quando o Amor de Deus tem sido demonstrado através de ações. Estas pessoas estão abertas a receber cuidado e amizade, mas não estão interessadas em assuntos espirituais. Nestes casos, é tudo uma questão de tempo. Em algum momento, mais cedo ou mais tarde esta pessoa vai enfrentar uma crise aguda. Algumas pessoas só se achegam a Jesus por causa de grandes dificuldades em suas vidas. Quando isso acontecer, será imprescindível estar disponível para apontar estas pessoas na direção de Jesus.

Seja um frutificar imediato ou após uma longa espera, o cristão deve demonstrar o Amor através de uma vida de serviço e isso deve ser seu estilo de vida. O crente passa a ser um anúncio perene das boas novas de Jesus. É o próprio Deus quem trará cada uma de suas ovelhas no tempo em que Ele mesmo determinar.

Spanish blog:

Diversos tipos de personas en tu Oikos
Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Se ha insistido repetidas veces en la importancia de atender las necesidades de las personas antes de invitarlas a la célula. Primero se debe desarrollar una amistad sincera y un espíritu de servicio hacia la persona y, después, llegará el momento para invitarla. Pero, esta metodología tiene sus excepciones.

Algunas personas están listas para ser invitadas a la célula o a la celebración de inmediato. Dan la impresión de que han estado esperando la oportunidad para poder asistir. Otros, incluso, tomarán la iniciativa y preguntarán si pueden ir a la iglesia cuando uno ni siquiera ha mencionado el tema. Ante una situación así, no hay que dudar en saltarse el proceso para invitar a la persona sin esperar nada más.

Pero no siempre las cosas son tan fáciles. Otras personas son todo lo contrario: permanecen indiferentes ante Jesús incluso cuando se les ha mostrado amor por medio de las obras. Esas personas están contentas con las actuaciones cristianas y con la amistad que se les ha brindado, pero no tienen ningún interés en temas espirituales. En estos casos, es solo una cuestión de tiempo. En algún momento, tarde o temprano, la persona experimentará una crisis aguda. Algunos llegan a Jesús solo como resultado de una gran crisis. Cuando eso sucede, será importante estar disponible para dirigir a esa persona a Jesús.

Ya sea que no haya que esperar nada o que haya que esperar mucho, el cristiano debe adoptar como estilo de vida el mostrar el amor por sus obras de servicio. El creyente se convierte así en un anuncio constante de las buenas nuevas de Jesús. Dios será quien traerá a cada una de sus ovejas en el momento que él ha dispuesto.

How does our Conversation Impact our Oikos?

By Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com , Canary Islands, Spain

Who knows why the Lord chose us or saved us and not another?  Perhaps because he saw in us a door through which he could enter to save all our Oikos. Who knows if we are the most appropriate and effective instrument God can use to save our closest relatives and friends?  Be that as it may, the reality is that the greatest chance of salvation for our closest relatives and friends is in our hands.

We have a great responsibility towards our closest relatives and friends. Perhaps for this reason, the Lord Jesus would not allow the man who had been demon-possessed to accompany him but instead told him: “…Go home to your loved ones, and tell them how much the Lord has done for you, and how he has had mercy on you” (Mark 5:19).

Who represents our Oikos? All those people over whom we have some relationship or influence, all those people whom, when we died, would go or want to go to our funeral.

We have seen how personal evangelization developed in the case of Cornelius, the centurion, and how Peter evangelized his entire house (Acts 10).  The Biblical text says, “The next day they entered Caesarea. Cornelius was waiting for them, having summoned his closest relatives and friends” (Acts 10:24).

This word, relatives, by extension, also includes compatriots.  Cornelius summoned all his Oikos to his house so Peter could preach the Gospel to them. Consequently, they converted and were baptized (Acts 10: 47-48).  Pérez Millo says: “There were only indispensable friends, hence close friends, those who could not be dispensed with.  All these were waiting with Cornelius for Peter’s arrival.  Kistemaker says: “Lucas writes that Cornelius awaits Peter’s arrival with expectation.  He has made all the necessary preparations, inviting his closest relatives and friends.

It seems that he has lived in Caesarea for many years since his relatives have come to live there.  Over time, he has made good friends with the people there.  They all respond to Cornelius’s invitation to meet with Simon Peter and hear his proclamation of the Gospel of Christ.  Every believer has a serious commitment to their closest relatives and friends to summon them to listen to the Gospel.

Blessings from above, Pastor Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, Modern Christian Mission

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Como a nossa própria conversão impacta nossa Oikos?

Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com, Ilhas Canárias, Espanha

Quem pode dizer por que o Senhor e escolheu a mim e a você e não a outras pessoas? Talvez seja porque Ele viu em nós uma porta através da qual Ele poderia entrar e salvar toda a nossa Oikos. E se nós formos os instrumentos mais apropriados e eficazes para Deus utilizar para salvação de nossos parentes e amigos mais próximos? Seja como for, a realidade é que a maior chance de salvação de nossos parentes e amigos mais próximos está bem nas nossas mãos.  

Nós temos uma grande responsabilidade para com nossos parentes e amigos mais próximos. Esta talvez tenha sido a razão para que ao invés de permitir que aquele homem que havia sido liberto dos demônios o acompanhasse, Jesus ordenou: “Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti.” (Marcos 5:19).

Quem é a nossa Oikos? Todos aqueles sobre os quais temos influência e com os quais nos relacionamos; todos aqueles que irão ou pelo menos gostariam de ir ao nosso funeral, quando morrermos.

Nós vemos como a evangelização pessoal se desenvolveu no caso do Centurião Cornélio e como Pedro evangelizou toda a sua casa (Atos 10). O texto Bíblico nos ensina: “No dia imediato, entrou em Cesaréia. Cornélio estava esperando por eles, tendo reunido seus parentes e amigos íntimos.” (Atos 10:24).

A palavra “parentes” neste texto, por extensão também se refere a compatriotas. Cornélio convocou toda a sua Oikos para estar em sua casa para ouvir o Evangelho que seria pregado por Paulo. O resultado foi que eles se converteram e foram batizados (Atos 10:47-48). Pérez Millo escreve a este respeito: “Estavam lá somente os amigos indispensáveis, muito próximos, aqueles que realmente não poderiam faltar. Todos estavam aguardando por Pedro, juntamente com Cornélio. O autor Kistemaker nos escreve: “Lucas escreveu que Cornélio aguardava por Pedro com muita expectativa. Ele tinha feito todos os preparativos necessários, tendo providenciado o convite aos seus parentes e amigos.

Aparentemente ele viveu em Cesareia por muitos anos pois todos os seus parentes também estavam lá. Ao longo do tempo, ele tinha feito bons amigos entre as pessoas da cidade. Todas estas pessoas atenderam ao convite de Cornélio para ouvir Pedro e o anúncio do Evangelho de Cristo. Cada crente tem um compromisso muito sério em relação a seus parentes e amigos mais próximos, de convidá-los a ouvir o Evangelho.

Bênçãos do alto, Pastor Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, Modern Christian Mission

Spanish blog:

El Convertido Como Puerta De Entrada Al Oikos

Por Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com, España

Quién sabe si el Señor nos eligió o salvó a nosotros y no a otro, porque vio en nosotros una puerta por la que el pude entrar a salvar todo nuestro Oikos, quién sabe si somos los más apropiados, el instrumento más efectivo que Dios puede usar para salvar a nuestros parientes y amigos más cercanos. Sea como fuera, la realidad está en que la mayor de las posibilidades de salvación de nuestros parientes y amigos más cercanos está en nuestras manos. Esto nos habla de nuestra gran responsabilidad hacia nuestro parientes y amigos más cercanos, quizás por eso el Señor Jesús no dejará al liberado endemoniado gadareno, acompañarle, sino que le dijo: “…Vete a tu casa, a los tuyos, y cuéntales cuán grandes cosas el Señor ha hecho contigo, y cómo ha tenido misericordia de ti” (Marcos 5:19). ¿Quiénes representan nuestro Oikos? Todas esas personas sobre las que tenemos algún tipo de relación o influencia, todas esas personas que si nos muriéramos irían o desearían ir a nuestro funeral.

Este trabajo de evangelización lo hemos visto claramente desarrollado en el caso de Cornelio el centurión y cómo Pedro evangelizó toda su casa (Hch 10). El texto bíblico dice que “al otro día entraron en Cesarea. Y Cornelio los estaba esperando, habiendo convocado a sus parientes y amigos mas íntimos” (Hch 10:24). Esta palabra parientes por extensión se incluye también a compatriotas[1]. Así que Cornelio tenía convocados en su casa a todo su Oikos, para que Pedro les predicara el evangelio y sucediera lo que sucedió, que no sólo se convirtieron sino que fueron bautizados (Hch 10:47-48). Pérez Millo dice: “allí estaban sólo quienes eran literalmente amigos indispensables, de ahí amigos íntimos, aquellos amigos de quienes no se podía prescindir.

Todos estos estaban esperando con Cornelio la llegada de Pedro”[2]. Kistemaker dice: “Lucas escribe que Cornelio espera con expectación el arribo de Pedro. Ha hecho todos los preparativos necesarios, invitando incluso a parientes y amigos más cercanos. Parece que ha vivido muchos años en Cesarea, ya que sus familiares han venido a vivir allí. Con el correr del tiempo ha hecho buenas amistades con los residentes en el lugar. Todos responden a la invitación de Cornelio de reunirse con Simón Pedro y oír su proclamación del evangelio de Cristo”[3]. Está claro que todo creyente tiene un compromiso serio con sus parientes y amigos más cercanos, el compromiso de convocarles para que escuchen el evangelio. 

Bendiciones de lo Alto, P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, Misión Cristiana Moderna


[1] Strong, J., Op. cit., p. 80.

[2] Pérez M.S.,  Comentario Exegético al Texto Griego del Nuevo Testamento: Hechos, Ed. CLIE, Viladecavalls, 2013, p. 766.

[3] Kistemaker, S. J., Comentario al Nuevo Testamento: Hechos, Ed. Libros Desafío, Grand Rapids, 2007, p. 410.

Why Prioritize Evangelism among Our Closest Relatives and Friends?

By Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com, Canary Islands, Spain

We have found that the evangelization of Jesus and the early Church was mainly among relatives and closest friends.  For example, in the case of Jesus and His disciples, “Andrew, Simon Peter’s brother, was one of the two who had heard John, and had followed Jesus” (John 1:40). 

John the Baptist was a cousin of the Lord Jesus; two of His cousin’s disciples became His first disciples (Jn 1: 35-37).  One of them, Andrew, brought his brother Peter (Jn 1:40), so now we have the first three of Jesus’ disciples. 

The next day Jesus went to Andrew and Peter’s city; they introduced Him to their friend, Philip, who became another of His disciples.  Philip called Nathanael (Jn 1:45), and thus the growth of Jesus’ disciples continues among relatives and close friends.  Jesus’ disciples were from the same region, Galilee (Acts 2:7).  All except Judas Iscariot were not Galileans but had grown up there. 

The New Illustrated Bible Dictionary says: “…nearly all Lord Jesus’ apostles were Galileans; the same Lord, who, although born in Bethlehem in Judea, had been raised in Galilee (Jn 7:41, 52).  He exercised most of His ministry there, both in the eastern confines of the Sea of Galilee and in the country’s interior, Chorazin, Bethsaida, Capernaum, Nain, Cana, and Nazareth”.

The evangelism of the early Church developed around close relatives and friends, as we can see from the Greek term Oikos, which translates as a house.  The Hispanic American Mission Dictionary, quoting Ralph W. Neighbor, Jr. (Where Do We Go from Here, 2000) says: “The Greek word Oikos, translates as “house,” and refers to people with whom we relate regularly.  We may meet a hundred or more individuals, but we spend preferential time (one hour a week in direct conversation, for example) with a limited number.”

It is the extended family, the group of people who somehow make up a person’s intimate or internal world, where primary relationships are maintained. In other words, the Oikos are co-workers, neighbors, friends, relatives, etc., all with whom we have a more or less binding relationship. From this, we may conclude that when Jesus brought the Gospel into our lives, He was not only thinking of us but of our Oikos. This may be what Paul and Silas meant when they told the Philippian jailer, “Believe in the Lord Jesus Christ, and you will be saved, you and your household” (Acts 16:31), for afterwards they went and spoke the word of the Lord to him and all who were in his house (Acts 16:32).

Blessings from above, Pastor Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, Modern Christian Mission

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por que Priorizar o Evangelismo Entre Nossos Parentes e Amigos Mais Próximos?
Por Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com, Ilhas Canárias, Espanha

Constatamos que a evangelização de Jesus e da Igreja primitiva era principalmente entre parentes e amigos mais próximos. Por exemplo, no caso de Jesus e Seus discípulos, “André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido João e seguido a Jesus” (João 1:40).

João Batista era primo do Senhor Jesus; dois dos discípulos de Seu primo tornaram-se Seus primeiros discípulos (Jo 1:35-37). Um deles, André, trouxe seu irmão Pedro (Jo 1:40), então agora temos os três primeiros discípulos de Jesus.

No dia seguinte, Jesus foi à cidade de André e Pedro; eles O apresentaram a seu amigo, Filipe, que se tornou outro de Seus discípulos. Filipe chamou Natanael (Jo 1:45), e assim o crescimento dos discípulos de Jesus continua entre parentes e amigos íntimos. Os discípulos de Jesus eram da mesma região, a Galiléia (At 2:7). Todos, exceto Judas Iscariotes, não eram galileus, mas haviam crescido lá.

O Novo Dicionário Bíblico Ilustrado diz: “…quase todos os apóstolos do Senhor Jesus eram galileus; o mesmo Senhor, que, embora nascido em Belém da Judéia, foi criado na Galiléia (Jo 7:41,52). Ele exerceu a maior parte de Seu ministério lá, tanto nos confins orientais do Mar da Galiléia quanto no interior do país, Corazim, Betsaida, Cafarnaum, Naim, Caná e Nazaré”.

O evangelismo da Igreja primitiva se desenvolveu em torno de parentes e amigos próximos, como podemos ver no termo grego Oikos, que se traduz como uma casa. O Hispanic American Mission Dictionary, citando Ralph W. Neighbor, Jr. (Where Do We Go from Here, 2000 [Para Onde Iremos Nós – tradução livre]) diz: “A palavra grega Oikos, traduzida como “casa”, refere-se a pessoas com quem nos relacionamos regularmente. atender cem ou mais indivíduos, mas dedicamos tempo preferencial (uma hora por semana em conversa direta, por exemplo) com um número limitado.”

É a família extensa, o grupo de pessoas que de alguma forma compõe o mundo íntimo ou interno de uma pessoa, onde são mantidas as relações primárias. Por outras palavras, os Oikos são colegas de trabalho, vizinhos, amigos, familiares, etc., todos com quem temos uma relação mais ou menos vinculativa. A partir disso, podemos concluir que quando Jesus trouxe o Evangelho em nossas vidas, Ele não estava pensando apenas em nós, mas em nosso Oikos. Isso pode ser o que Paulo e Silas queriam dizer quando disseram ao carcereiro de Filipos: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa” (At 16:31), pois depois eles foram e anunciaram a palavra de o Senhor a ele e a todos os que estavam em sua casa (At 16:32).

Bênçãos do alto, Pastor Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, Modern Christian Mission

Spanish blog:

¿Por Qué Priorizar La Evangelización Entre Parientes Y Amigos Más Cercanos?
Por Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com, España

Hemos encontrado que la evangelización de Jesús y de la iglesia primitiva fueron principalmente entre parientes y amigos más cercanos. Por ejemplo en el caso de Jesús y sus discípulos hemos encontrado que “Andrés, hermano de Simón Pedro, era uno de los dos que habían oído a Juan, y habían seguido a Jesús” (Juan 1:40). Que Juan el Bautista era primo del Señor Jesús. Y dos de los discípulos de su primo se convirtieron en sus primeros discípulos (Jn 1:35-37). Luego uno de ellos, Andrés trajo a su hermano Pedro (Jn 1:40), así que tenemos los tres primeros discípulos de Jesús. Al día siguiente va a la ciudad de Andrés y Pedro, y estos le presentan a un amigo de ellos Felipe, que se convierte en otro de sus discípulos. Felipe llamaba Natanael (Jn 1:45) y así continúa el crecimiento de los discípulos de Jesús, entre parientes y amigos más cercanos.

Todos los discípulos de Jesús eran de la misma región, de Galilea (Hch  2:7). Excepto Judas Iscariote que no era galileo pero se había criado allí. El Nuevo Diccionario Bíblico ilustrado Clie, dice: “…casi todos los apóstoles del Señor Jesús eran galileos; el mismo Señor, aunque nacido en Belén en Judea, se había criado en Galilea (Jn 7:41, 52). Allí ejerció la mayor parte de su ministerio, tanto en los confines orientales del mar de Galilea como en el interior del país, Corazín, Betsaida, Capernaum, Naín, Caná y Nazaret”.

La evangelización de la iglesia primitiva se desarrolló en torno a parientes y amigos más cercanos como podemos ver en el término griego Oikos, que se traduce como casa. El Diccionario Hispano Americano de Misión, citando a Ralph W. Neighbour, Jr. (Where Do We Go from Here, 2000) dice: “La palabra griega Oikos, traducida como «casa,» se refiere a personas con las que nos relacionamos de manera regular.

Podemos conocer a cien o más individuos, pero pasamos un tiempo preferencial (una hora a la semana de conversación directa, por ejemplo) con un número limitado.» Es la familia extendida, el conjunto de personas que de alguna manera componen el mundo íntimo o interno de una persona, en el que se mantienen relaciones primarias”. Es decir, que el Oikos son los compañeros de trabajo, los vecinos, los amigos, los familiares, etc, todas las personas con las que tenemos relación más o menos vinculante.

Esto nos lleva a pensar que cuando Jesús trajo el evangelio a nuestra vida no estaba pensando sólo en nosotros, sino en nuestro Oikos. Puede que a esto se refirieran Pablo y Silas cuando le dijeron al carcelero de Filipos, “cree en el Señor Jesucristo, y serás salvo, tú y tu casa (Hch 16:31), porque después fueron y le hablaron la palabra del Señor a él y a todos los que estaban en su casa (Hch 16:32).

Bendiciones de lo Alto, P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, Misión Cristiana Moderna

Oikos Strategies in Action

Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil | IG @thimoteobarbosa

As followers of Christ, one of our primary missions is to share the gospel with those around us. However, this can often feel daunting, especially when we don’t know where to start. That’s why developing relationships with our oikos while praying for them and meeting their needs is a key strategy for sharing the love of Christ with those around us.

The story of the woman at the well in John 4 provides another powerful example of developing relationships with our oikos while praying for them and meeting their needs. I know there’s no mention of prayers here. However, John 17 provides the background. In this story, Jesus meets a Samaritan woman at a well and engages her in conversation, revealing her deepest needs and offering her living water. As the conversation progresses, the woman is amazed by Jesus’ words and begins to understand that he is the Messiah. Overwhelmed by this encounter, she leaves her water jar and returns to her village to tell others about what she has experienced. The response is remarkable when the woman returns to her village and shares her story. The villagers are so moved by her testimony that they come out to see Jesus for themselves. They listen to his words, and many believe that he is indeed the world’s Savior.

Another powerful example of this strategy in action is William Carey, the father of modern missions. Carey felt called to share the gospel with the people of India, but he knew he needed to build relationships with them first. He learned their language, studied their customs, and sought to meet their physical needs by starting schools and hospitals. As he built relationships with the people of India, Carey was able to share the love of Christ with them in a meaningful and effective way.

And one more example of this strategy in action is Shannon Martin, a writer and speaker living in the United States. Martin began to feel a call to love and serve her neighbors more intentionally. She started by praying for them, asking God to reveal how she could best serve them. She also sought to meet their physical needs, whether by offering to watch their kids, providing a meal, or simply offering a listening ear. As Martin built relationships with her neighbors, she found that she could share the gospel with them more effectively. In 2017, Martin published a book called “The Ministry of Ordinary Places,” which tells the story of her journey to love her neighbors well.

In conclusion, whether we follow the examples of the woman at the well, William Carey or Shannon Martin, we can be confident that as we love others, God’s love will shine through us, transforming lives and communities. By developing relationships with our oikos while praying for them and meeting their needs, we create a space for God’s love to shine through us, drawing others to the love of Christ and transforming lives for eternity.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Estratégias de Oikos em Ação
Timo Barbosa, Comunidades Catalisadoras – Brasil | IG @thimoteobarbosa

Como seguidores de Cristo, uma de nossas missões principais é compartilhar o evangelho com as pessoas ao nosso redor. No entanto, isso pode parecer assustador, especialmente quando não sabemos por onde começar. É por isso que desenvolver relacionamentos com nossos oikos enquanto oramos por eles e atendemos às suas necessidades é uma estratégia fundamental para compartilhar o amor de Cristo com aqueles que nos rodeiam.

A história da mulher no poço em João 4 fornece outro exemplo poderoso de como desenvolver relacionamentos com nossos oikos enquanto oramos por eles e atendemos às suas necessidades. Eu sei que não há menção de orações aqui. No entanto, João 17 fornece o pano de fundo. Nesta história, Jesus encontra uma mulher samaritana em um poço e conversa com ela, revelando suas necessidades mais profundas e oferecendo-lhe água viva. À medida que a conversa avança, a mulher fica maravilhada com as palavras de Jesus e começa a entender que ele é o Messias. Extasiada por este encontro, ela deixa seu cântaro de água e retorna à sua cidade para contar aos outros sobre o que ela experimentou. A resposta é notável quando a mulher retorna ao seu povo e conta sua história. Os moradores ficam tão comovidos com seu testemunho que saem para ver Jesus por si mesmos. Eles ouvem suas palavras e muitos acreditam que ele é realmente o Salvador do mundo.

Outro exemplo poderoso dessa estratégia em ação é William Carey, o pai das missões modernas. Carey sentiu-se chamado a compartilhar o evangelho com o povo da Índia, mas sabia que precisava primeiro construir relacionamentos com eles. Aprendeu sua língua, estudou seus costumes e procurou suprir suas necessidades físicas abrindo escolas e hospitais. Ao construir relacionamentos com o povo da Índia, Carey foi capaz de compartilhar o amor de Cristo com eles de maneira significativa e eficaz.

E mais um exemplo dessa estratégia em ação é Shannon Martin, escritora e palestrante radicada nos Estados Unidos. Martin começou a sentir um chamado para amar e servir ao próximo de forma mais intencional. Ela começou orando por eles, pedindo a Deus que revelasse como ela poderia servi-los melhor. Ela também procurou atender às suas necessidades físicas, seja oferecendo-se para cuidar de seus filhos, oferecendo uma refeição ou simplesmente oferecendo um ouvido atento. À medida que Martin construía relacionamentos com seus vizinhos, ela descobriu que poderia compartilhar o evangelho com eles de maneira mais eficaz. Em 2017, Martin publicou um livro chamado “The Ministry of Ordinary Places” [O Ministério de Lugares Comuns – tradução livre], que conta a história de sua jornada para amar bem o próximo.

Concluindo, quer sigamos os exemplos da mulher no poço, William Carey ou Shannon Martin, podemos ter certeza de que, ao amarmos os outros, o amor de Deus brilhará através de nós, transformando vidas e comunidades. Ao desenvolver relacionamentos com nossos oikos enquanto oramos por eles e satisfazemos suas necessidades, criamos um espaço para o amor de Deus brilhar através de nós, atraindo outros ao amor de Cristo e transformando vidas para a eternidade.

Spanish blog:

Estrategias Oikos en acción
Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brasil | IG @thimoteobarbosa

Como seguidores de Cristo, una de nuestras principales misiones es compartir el Evangelio con quienes nos rodean. Sin embargo, esto a menudo puede parecer desalentador, especialmente cuando no sabemos por dónde empezar. Por eso, desarrollar relaciones con nuestros oikos, rezar por ellos y atender sus necesidades es una estrategia clave para compartir el amor de Cristo con quienes nos rodean.

La historia de la mujer junto al pozo, en Juan 4, es otro buen ejemplo de cómo entablar relaciones con nuestros oikos orando por ellos y atendiendo a sus necesidades. Sé que aquí no se menciona la oración. Sin embargo, Juan 17 proporciona el trasfondo. En esta historia, Jesús se encuentra con una mujer samaritana en un pozo y entabla conversación con ella, revelándose sus necesidades más profundas y ofreciéndole agua viva. A medida que avanza la conversación, la mujer queda asombrada por las palabras de Jesús y empieza a comprender que él es el Mesías. Abrumada por este encuentro, deja su cántaro de agua y regresa a su aldea para contar a los demás lo que ha experimentado. Cuando la mujer regresa a su aldea y comparte su historia, la respuesta es extraordinaria. Los aldeanos quedan tan conmovidos por su testimonio que salen a ver a Jesús con sus propios ojos. Escuchan sus palabras y muchos creen que es realmente el Salvador del mundo.

Otro poderoso ejemplo de esta estrategia en acción es William Carey, el padre de las misiones modernas. Carey se sintió llamado a compartir el Evangelio con la gente de la India, pero sabía que primero tenía que entablar relaciones con ellos. Aprendió su idioma, estudió sus costumbres y trató de satisfacer sus necesidades físicas fundando escuelas y hospitales. Al entablar relaciones con la gente de la India, Carey pudo compartir el amor de Cristo con ellos de una manera significativa y eficaz.

Y un ejemplo más de esta estrategia en acción es Shannon Martin, escritora y conferencista que vive en Estados Unidos. Martin empezó a sentir la llamada a amar y servir a sus vecinos de forma más intencionada. Empezó orando por ellos, pidiendo a Dios que le revelara cómo podía servirles mejor. También trataba de satisfacer sus necesidades físicas, ofreciéndose a cuidar de sus hijos, a darles de comer o simplemente a escucharlos. A medida que Martin construía relaciones con sus vecinos, descubrió que podía compartir el Evangelio con ellos de manera más efectiva. En 2017, Martin publicó un libro titulado “The Ministry of Ordinary Places” (El Ministerio de Lugares Ordinarios), que cuenta la historia de su viaje para amar bien a sus vecinos.

En conclusión, ya sea que sigamos los ejemplos de la mujer en el pozo, William Carey o Shannon Martin, podemos estar seguros de que a medida que amamos a los demás, el amor de Dios brillará a través de nosotros, transformando vidas y comunidades. Al desarrollar relaciones con nuestros oikos, orar por ellos y satisfacer sus necesidades, creamos un espacio para que el amor de Dios brille a través de nosotros, atrayendo a otros al amor de Cristo y transformando vidas para la eternidad.

Oikos Evangelism: Following the Examples of Jesus and the Early Church

by Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here?A Guidebook for the Cell Group Church

To fully understand the importance of the cell group church, we must consider the word oikos, a Greek term that describes the basic building block of society. It appears throughout the New Testament and refers to the personal community,  which exists for us all. It is translated into English as house or household.

Each of us has a primary group that includes some of our relatives and friends who relate to us through work, recreation, hobbies, and neighbors. These are the people we talk to, relate to, and share with for at least one hour per week.

Jesus Constantly Invaded Pagan Oikoses

While the church pulls people out of their oikoses and gives them membership in an organization which swallows them up, the New Testament reveals a different approach to people relationships. Jesus constantly did His work by invading oikos groups. He knew there was no other way to share the gospel except to penetrate these small clusters of people. It is obvious that each oikos is based in a house, not an institutional building. Thus, the Lord spent his time going from one house to another.

In Luke 19:2-5, we see Jesus making contact with Zacchaeus. He says to him, “Zacchaeus, . . . I must stay at your house today.” In Luke 7:36-38, we find Him in the oikos of a Pharisee who has invited Him to have dinner with him. While He reclines at the table, a prostitute comes and pours perfume on His feet. What amazing examples of oikos penetration!

In Matthew 8:14, He enters Peter’s house and heals one of the oikos members living there. In Matthew 9:10, He eats dinner with His disciples and many tax collectors and sinners at Matthew’s house. Again, he penetrates an oikos; in Matthew 9:23, as He enters the ruler’s house and sees the flute players and the noisy crowd. In Matthew 17:25, Peter finds Him in a Capernaum house, where Jesus speaks to him about paying taxes.

The Early Church Penetrated Oikoses, Too!

In Acts 5:42, we read that the early church went from house to house. In Acts 8:3, when Saul wanted to destroy the church, he knew where to find the people of God. We are told, “Going from house to house, he dragged off men and women and put them in prison.” It is interesting to see in Acts 10 how the Holy Spirit arranged for Peter to get from the house of Simon, the Tanner, to the residence of Cornelius, where his conversion took place. The penetration of oikoses is the pattern for ministry in the first century.

The concept of oikos describing the church should make us recognize the significance of the cell as the Basic Christian Community. For the church to live at oikos level was undoubtedly God’s plan, and assuredly the pattern followed until men’s carnality got in the way.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Evangelismo Oikos: Seguindo os Exemplos de Jesus e da Igreja Primitiva
por Ralph Neighbor Jr., Where Do We Go From Here? A Guidebook for the Cell Group Church [Para Onde Iremos Nós? Um Guia Para a Igreja em Células]

Para entender completamente a importância da igreja em células, devemos considerar a palavra oikos, um termo grego que descreve o alicerce básico da sociedade. Aparece em todo o Novo Testamento e refere-se à comunidade pessoal, que existe para todos nós. É traduzido para o português como casa ou família.

Cada um de nós tem um grupo primário que inclui alguns de nossos parentes e amigos que se relacionam conosco por meio do trabalho, recreação, passatempos e vizinhos. Essas são as pessoas com quem conversamos, nos relacionamos e compartilhamos pelo menos uma hora por semana.

Jesus Constantemente Invadiu Oikoses Pagãos

Enquanto a igreja tira as pessoas de seus oikoses e as torna membros de uma organização que as engole, o Novo Testamento revela uma abordagem diferente para os relacionamentos pessoais. Jesus constantemente fez Sua obra invadindo grupos de oikos. Ele sabia que não havia outra maneira de compartilhar o evangelho a não ser penetrar nesses pequenos ajuntamentos de pessoas. É óbvio que cada oikos está sediado em uma casa, não em um prédio institucional. Assim, o Senhor gastava seu tempo indo de uma casa para outra.

Em Lucas 19:2-5, vemos Jesus fazendo contato com Zaqueu. Ele diz a ele: “Zaqueu, . . . Me convém ficar em sua casa hoje.” Em Lucas 7:36-38, nós O encontramos no oikos de um fariseu que O convidou para jantar com ele. Enquanto Ele se reclina à mesa, uma prostituta vem e derrama perfume em Seus pés. Que exemplos incríveis de penetração do oikos!

Em Mateus 8:14, Ele entra na casa de Pedro e cura um dos membros do oikos que moravam lá. Em Mateus 9:10, Ele jantou com Seus discípulos e muitos cobradores de impostos e pecadores na casa de Mateus. Novamente, ele penetra um oikos; em Mateus 9:23, quando Ele entra na casa do governante e vê os tocadores de flauta e a multidão barulhenta. Em Mateus 17:25, Pedro o encontra em uma casa de Cafarnaum, onde Jesus fala com ele sobre o pagamento de impostos.

A Igreja Primitiva Penetrou Oikoses Também!

Em Atos 5:42, lemos que a igreja primitiva ia de casa em casa. Em Atos 8:3, quando Saulo quis destruir a igreja, ele sabia onde encontrar o povo de Deus. Dizem-nos: “Indo de casa em casa, arrastava homens e mulheres e os punha na prisão”. É interessante ver em Atos 10 como o Espírito Santo providenciou para que Pedro fosse da casa de Simão, o Curtidor, até a residência de Cornélio, onde ocorreu sua conversão. A penetração de oikoses é o padrão para o ministério no primeiro século.

O conceito de oikos que descreve a igreja deve nos fazer reconhecer o significado da célula como Comunidade Cristã de Base. Para a igreja viver no nível oikos foi, sem dúvida, o plano de Deus, e certamente o padrão seguiu até que a carnalidade dos homens entrou no caminho.

Spanish blog:

Evangelismo Oikos: Siguiendo el ejemplo de Jesús y de la Iglesia primitiva 

por Ralph Neighbour Jr., ¿Adónde vamos ahora? una guía para la iglesia celular

Para comprender plenamente la importancia de la iglesia celular, debemos considerar la palabra oikos, un término griego que describe el componente básico de la sociedad. Aparece en todo el Nuevo Testamento y se refiere a la comunidad personal, que existe para todos nosotros. Se traduce al español como casa u hogar. 

Cada uno de nosotros tiene un grupo primario que incluye a algunos de nuestros parientes y amigos que se relacionan con nosotros a través del trabajo, el ocio, las aficiones y los vecinos. Estas son las personas con las que hablamos, nos relacionamos y compartimos al menos una hora a la semana.

Jesús Invadió Constantemente Oikos Paganos

Mientras que la iglesia saca a la gente de sus oikos y les da membresía en una organización que se los traga, el Nuevo Testamento revela un enfoque diferente de las relaciones con la gente. Jesús constantemente hizo su trabajo invadiendo grupos de oikos. El sabia que no habia otra manera de compartir el evangelio excepto penetrando estos pequeños grupos de personas. Es obvio que cada oikos se basa en una casa, no en un edificio institucional. Así, el Señor pasaba su tiempo yendo de una casa a otra.

En Lucas 19:2-5, vemos a Jesús entrando en contacto con Zaqueo. Le dice: “Zaqueo, . . . hoy tengo que quedarme en tu casa”. En Lucas 7:36-38, lo encontramos en el oikos de un fariseo que lo ha invitado a cenar con él. Mientras está sentado a la mesa, se acerca una prostituta y derrama perfume sobre sus pies. ¡Qué asombrosos ejemplos de penetración en el oikos!

En Mateo 8:14, entra en casa de Pedro y cura a uno de los miembros del oikos que vivía allí. En Mateo 9:10, cena con Sus discípulos y muchos recaudadores de impuestos y pecadores en casa de Mateo. De nuevo, penetra en un oikos; en Mateo 9:23, cuando entra en la casa del gobernante y ve a los flautistas y a la ruidosa multitud. En Mateo 17:25, Pedro lo encuentra en una casa de Cafarnaúm, donde Jesús le habla de pagar impuestos. 

La Iglesia primitiva también penetró en Oikos

En Hechos 5:42, leemos que la iglesia primitiva iba de casa en casa. En Hechos 8:3, cuando Saulo quiso destruir la iglesia, sabía dónde encontrar al pueblo de Dios. Se nos dice: “Yendo de casa en casa, arrastraba a hombres y mujeres y los metía en la cárcel”. Es interesante ver en Hechos 10 cómo el Espíritu Santo dispuso que Pedro llegara desde la casa de Simón, el curtidor, hasta la residencia de Cornelio, donde tuvo lugar su conversión. La penetración de Oikos es el patrón para el ministerio en el primer siglo.

El concepto de oikos que describe a la iglesia debería hacernos reconocer la importancia de la célula como comunidad cristiana básica. Que la iglesia viviera a nivel de oikos era sin duda el plan de Dios, y seguramente el patrón seguido hasta que la carnalidad de los hombres se interpuso en el camino.