The Intimate Connection between Cells and the Local Church

By André Schalitt, member of the pastoral team at the ABA church, in Blumenau (SC), coordinator of the ABA Teaching Institute, a researcher in the areas of leadership and church growth, writer, and speaker. He works specifically in theological teaching and training of leaders, in addition to promoting training for leaders and theological actions in Brazil and abroad.

The benefits of the cell model are diverse. Consider how cell ministry:

  • maximizes the means of evangelization
  • gives everyone the opportunity to be soul winners
  • strengthens discipleship and shepherding
  • promotes communion and healthy relationships
  • develops gifts and ministries
  • allows for a deeper understanding of the Word of God through the exchange of ideas
  • form leaders
  • encourages love and mutual care
  • allows the DNA of the local church to be more easily shared
  • and the list goes on.

But one of the benefits, in particular, that I classify as being fundamental in a cell church is the connection from the micro to the macro, that is, the bridge that the Cell promotes between the new convert and the local church.

It is important to emphasize that the purpose of the Cell is multiplication (making disciples who make disciples), which results in the growth of the local church. This happens through reaching the lost, the intentional discipleship of new converts, and the formation of new multiplying leaders. But all this is within a larger structure called the local Church. Although the Cell is the means of making the body grow more healthy, it is not bigger than the body. The local Church as a whole is greater than one specific  Cell.

I emphasize this, because curiously, there are those who act as if the cell were an independent congregation. However, as already mentioned, the cells are the bridge that connects new converts and all its members to the local church.

But what connections exactly are these?

First, the celebration services. That is, when all the Cells gather together to celebrate. This is where Cells come together to worship and celebrate Jesus Christ. It is in these moments that the Church also has the opportunity to announce the Salvation of Christ to the lost.

Second, it connects members to worship services. The celebratory service experience does not begin with an opening prayer from the stage, but already in the church parking lot or at the front door of the building. Thus, an excellent body of volunteers is part of a good celebration service, who understand the vision of the church, the purpose of the service, but above all, the importance of each person who enters the temple to worship God. Many people are involved in an excellent celebration service:

  • Those who welcome and introduce people
  • Those who work in multimedia
  • Those who serve water
  • Those who play instruments and sing
  • Those who take care of children.

In summary, all are essential parts of a celebration service prepared to worship God. And yet, worship is, for many people, the number one step in getting into a Cell. Thus, the Cells work together so that all people have a transformative worship experience.

Thirdly, with the tools that local churches make available for the maturation and development of their members. I’m referring to such things as:

  • Seminars and theological courses
  • Emotional healing programs
  • Courses on family and parenting
  • Conferences that the church promotes for the edification of specific areas of the community

Finally, it connects Cell members to the Church’s mission, which is to make disciples of all nations (Matthew 28. 19-20). With this, each member of the Cell participates effectively in what Christ commanded him to do.

Therefore, without any doubt, the Cell is the bridge that connects to the larger body called the local church.

Korean blog (click here)

Portuguese blog

A Ponte Para Algo Maior

Por André Schalitt, membro da equipe pastoral da igreja ABA, em Blumenau (SC), coordenador do Instituto ABA de Ensino, pesquisador nas áreas de liderança e crescimento de igrejas, escritor e palestrante. Atua especificamente no ensino teológico e na formação de líderes, além de promover treinamentos para líderes e ações teológicas no Brasil e no exterior.

Os benefícios do modelo celular são diversos: maximiza os meios de evangelização; oportuniza a todos serem ganhadores de almas; fortalece o discipulado e o pastoreio; promove a comunhão e relacionamentos saudáveis; desenvolve dons e ministérios; permite um aprofundamento maior na Palavra de Deus através de trocas de ideias; forma líderes; encoraja o amor e o cuidado mútuo; permite que o DNA da igreja local seja mais facilmente compartilhado, e a lista continua.

Mas um dos benefícios, em especial, que classifico como sendo fundamental em uma Célula é a conexão do micro para o macro, ou seja, a ponte que a Célula promove entre o novo convertido e a igreja local.

É importante frisar que, o propósito da Célula é a multiplicação, e assim, o crescimento local da igreja, através do alcance dos perdidos; o discipulado intencional de novos convertidos e formação de novos líderes multiplicadores. Mas tudo isso está dentro de uma estrutura maior chamado Igreja local. Embora a Célula seja o meio da se fazer o corpo crescer saudavelmente, ela não é maior do que o corpo. A Igreja local, como um todo, é superior a Célula.

Friso isto, pois curiosamente, existem membros que resumiram a Igreja local a Célula que frequentam, dispensando ou não valorizando as demais áreas da congregação. É como se a Célula fosse uma congregação independente. Entretanto, como já foi dito, as Células são a ponte que conecta os novos convertidos e todos os seus membros, a Igreja, a sua visão e o seu propósito.

Mas quais conexões exatamente são essas?

Em primeiro lugar, com os cultos de celebrações: Isto é, a Igreja reunida. É onde as Células se juntam para adorar e celebrar o Salvador Jesus Cristo. São nesses momentos que a Igreja também tem a oportunidade de, através da celebração que oferece a Deus, estar anunciando a Salvação de Cristo aos perdidos.

Em segundo lugar, conecta os membros aos serviços de cultos. A experiência de culto de celebração não começa com uma oração inicial vinda do palco, mas já no estacionamento da igreja ou na porta de entrada do templo. Assim, faz parte de um bom culto de celebração um excelente corpo de voluntários, que entendem a visão da igreja, o propósito do culto, mas sobretudo, a importância de cada pessoa que entra no templo para cultuar a Deus. Os que recepcionam e introduzem as pessoas, os que trabalham na multimídia, os que servem a água, os que tocam instrumentos e cantam, os que cuidam das crianças, enfim, todos são parte essenciais de um culto de celebração preparado para adorar a Deus. E ainda, o culto é, para muitas pessoas, o passo número 1 para se chegar em uma Célula. Assim, as Células trabalham conjuntamente para que todas as pessoas tenham uma experiencia de culto transformadora.

Em terceiro lugar, com as ferramentas que as igrejas locais disponibilizam para o amadurecimento e desenvolvimento dos seus membros, como: Seminários e cursos teológicos; programas de curas emocionais; cursos sobre família, criação de filhos, casais; Congressos e conferências que a igreja promove para edificação de áreas especificas da comunidade.

Por fim, conecta os membros das Células a missão da Igreja, que é fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28. 19-20). Com isso, cada membro de Célula participa efetivamente daquilo que Cristo mandou sua fazer.

Por isso, sem dúvida alguma, a Célula é a ponte para maior na vida daqueles que dela participam.

Spanish blog:

La conexión íntima entre las células y la iglesia local

Por André Schalitt, miembro del equipo pastoral de la iglesia ABA, en Blumenau (SC), coordinador del Instituto de Enseñanza ABA, investigador en las áreas de liderazgo y crecimiento de la iglesia, escritor y conferencista. Actúa específicamente en la enseñanza teológica y formación de líderes, además de promover la formación de líderes y acciones teológicas en Brasil y en el exterior.

Los beneficios del modelo celular son diversos. Considere cómo el ministerio celular:

  • da a todos la oportunidad de ser ganadores de almas
  • fortalece el discipulado y el pastoreo
  • promueve la comunión y las relaciones sanas
  • desarrolla dones y ministerios
  • permite una comprensión más profunda de la Palabra de Dios a través del intercambio de ideas
  • formar líderes
  • fomenta el amor y el cuidado mutuo
  • permite que el ADN de la iglesia local se comparta más fácilmente


Y la lista continúa.

Pero uno de los beneficios, en particular, que clasifico como fundamental en una iglesia celular es la conexión de lo micro a lo macro, es decir, el puente que la Célula promueve entre el nuevo converso y la iglesia local.

Es importante enfatizar que el propósito de la Célula es la multiplicación (hacer discípulos que hacen discípulos), lo que resulta en el crecimiento de la iglesia local. Esto sucede a través de alcanzar a los perdidos, el discipulado intencional de nuevos conversos y la formación de nuevos líderes multiplicadores. Pero todo esto está dentro de una estructura más grande llamada Iglesia local. Aunque la Célula es el medio para hacer que el cuerpo crezca más sano, no es más grande que el cuerpo. La Iglesia local como un todo es más grande que una Célula específica.

Subrayo esto, porque curiosamente, hay quienes actúan como si la célula fuera una congregación independiente. Sin embargo, como ya se mencionó, las células son el puente que conecta a los nuevos conversos ya todos sus miembros con la iglesia local.

Pero, ¿qué conexiones son exactamente estas?

Primero, los servicios de celebración. Es decir, cuando todas las Células se reúnen para celebrar. Aquí es donde las Células se reúnen para adorar y celebrar a Jesucristo. Es en estos momentos que la Iglesia también tiene la oportunidad de anunciar la Salvación de Cristo a los perdidos.

Segundo, conecta a los miembros con los servicios de adoración. La experiencia del servicio de celebración no comienza con una oración de apertura desde el escenario, sino ya en el estacionamiento de la iglesia o en la puerta principal del edificio. Así, un excelente cuerpo de voluntarios es parte de un buen servicio de celebración, que entienden la visión de la iglesia, el propósito del servicio, pero sobre todo, la importancia de cada persona que entra al templo para adorar a Dios. Muchas personas están involucradas en un excelente servicio de celebración:

  • Los que dan la bienvenida y presentan a las personas.
  • Los que trabajan en multimedia
  • Los que sirven agua
  • Los que tocan instrumentos y cantan
  • Los que cuidan niños.

En resumen, todas son partes esenciales de un servicio de celebración preparado para adorar a Dios. Y, sin embargo, la adoración es, para muchas personas, el paso número uno para ingresar a una célula. Por lo tanto, las Células trabajan juntas para que todas las personas tengan una experiencia de adoración transformadora.

En tercer lugar, con las herramientas que las iglesias locales ponen a disposición para la maduración y desarrollo de sus miembros. Me refiero a cosas como:

  • Seminarios y cursos teológicos
  • Programas de sanidad emocional
  • Cursos sobre familia y crianza
  • Conferencias que la iglesia promueve para la edificación de áreas específicas de la comunidad

Finalmente, conecta a los miembros de la Célula con la misión de la Iglesia, que es hacer discípulos a todas las naciones (Mateo 28. 19-20). Con esto, cada miembro de la Célula participa efectivamente en lo que Cristo le mandó hacer.

Por lo tanto, sin duda alguna, la Célula es el puente que conecta al cuerpo mayor llamado iglesia local.

God’s Perfect Provision

By André Schalitt, member of the pastoral team at the ABA church, in Blumenau (SC), coordinator of the ABA Teaching Institute, a researcher in the areas of leadership and church growth, writer, and speaker. He works specifically in theological teaching and training of leaders, in addition to promoting training for leaders and theological actions in Brazil and abroad.

“He blesses them, and they multiply, and he does not let his flocks diminish”(Psalm 107:38)

God provides! Think with me:

First, the Lord provided justification and salvation, giving  His only begotten Son, so that whoever believes in Him may have eternal life. Justification equals forgiveness and the cleansing from all guilt through faith in Jesus Christ, who took the blame for our sins and paid the price by dying in our place (Galatians 2:16). This leads to salvation.

Second, God has provided the enablement for us to fulfill our mission as a church. This empowerment comes through the Holy Spirit (Acts 1:8; 2:4). The Holy Spirit is God’s executive agent in this world, and without Him, the Church would not be able to fulfill its mission.

Third, God provided the strategy for us so that we’re not wasting our time. What strategy was that? Small groups (Exodus 18:13-27; Acts 5:42; Acts 10:27; Romans 16:5; Colossians 4:15). This is what we call Cells.

So, therefore, God has provided our salvation, empowerment, and strategy. God has provided everything we need to be effective and fruitful, to his glory. While salvation is received by Faith through the redemptive work of Christ, empowerment is the result of sending the Holy Spirit to the Church. Cell church ministry,  on the other hand, is the model of growth that Christ left to promote the advancement, discipleship, and mutual care of those who are part of his Church.

From this understanding, it is clear that small groups (Cells) are part of God’s divine strategy for local churches. They strengthen discipleship and promote healthy, faithful, and lasting friendships. They generate a commitment to the church’s vision of growth. In the small group environment,  gifts are manifested. Cell groups are also the most effective way of training new leaders within the context of the local church.

But the benefits of this divine strategy are not limited to the small group encounters. The cell strategy has a positive impact on all aspects of the local church:

  • The joy of being directly involved in the growth of the local Church
  • The joy of being in the House of God alongside people who have learned to love and live together
  • The joy of celebrating God together with other brothers of the faith, who belong to other cells, and thus, seeing how much God has done among them
  • The joy of witnessing the spiritual growth of people who were won through small groups
  • The joy of fulfilling its mission as a Church

Small groups open the way for their members to enjoy all the tools that the church makes available to generate healing, edification, and development. Cell groups are the starting point of an intentional journey of growth and fruitfulness, as well as a lifestyle as an authentic disciple of Jesus.

Celebrate and live the small group strategy, as it is about God’s provision for the mission we have in Christ.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Perfeita Provisão De Deus

Por André Schalitt,  é membro da equipe pastoral da igreja ABA, em Blumenau (SC), coordenador do Instituto ABA de Ensino, pesquisador nas áreas de liderança e crescimento de igrejas, escritor e palestrante. Atua especificamente no ensino teológico e na formação de líderes, além de promover treinamentos para líderes e ações teológicas no Brasil e no exterior.

“Ele os abençoa, e eles se multiplicam; e não deixa que os seus rebanhos diminuam.”

(Salmos 107:38)

Indubitavelmente, Deus é provedor! Pense comigo:

Em primeiro lugar, O Senhor proveu a justificação e a salvação, entregando Seu Único filho, para que todo aquele que nele crê, tenha a vida eterna. A Justificação é o perdão, a limpeza de toda a culpa e a penalidade merecida pelos pecados cometidos, através da fé em Jesus Cristo, que assumiu a culpa pelos pecados e pagou o preço morrendo em meu lugar (Gálatas 2:16). Isso leva à salvação.

Em segundo lugar, Deus proveu a capacitação para cumprirmos a nossa missão como igreja. Esta capacitação vem por intermédio do Espírito Santo (Atos 1.8; 2. 4). Ele é o agente executivo de Deus neste mundo, e sem Ele, a Igreja não seria capaz de cumprir sua missão.

Em terceiro lugar, Deus proveu a estratégia para não ficarmos “quebrando a cabeça” ou perdendo tempo. Qual estratégia foi essa? Os pequenos grupos (Êxodo 18:13-27; Atos 5:42; Atos 10:27; Romanos 16:5; Colossenses 4:15). Isto é o que chamamos de Células.

Assim, portanto, Deus proveu a nossa salvação, a capacitação e a estratégia. Deus proveu tudo o que precisamos para sermos efetivos e frutíferos, para sua Glória. São três coisas que devemos desejar ardentemente. Enquanto a salvação é recebida pela Fé e pelo nosso posicionamento diante da obra redentora de Cristo; a capacitação é resultado do envio do Espírito Santo a Igreja; Já os pequenos grupos é o modelo de crescimento que Cristo deixou para promover o avanço, o discipulado e o cuidado mútuo daqueles que fazem parte da Sua Igreja.

A partir deste entendimento, fica claro que os pequenos grupos (Células) fazem parte de uma estratégia divina para as igrejas locais. Elas fortalecem o discipulado e o pastoreio; promovem amizades saudáveis, fiéis e duradouras; gera comprometimento com a visão de crescimento da igreja; é um ambiente onde dons se manifestam; é o meio mais eficaz de formação de novos líderes com a visão local; e o cuidado uns para com os outros se torna mais eficaz.

Mas, os benefícios desta estratégia divina não se limitam aos encontros do grupo. Os seus efeitos são claramente vistos nas celebrações, onde se percebe, especialmente nas pessoas mais envolvidas em grupos, algumas realidade especiais, como por exemplo:

  • A alegria em estar envolvido diretamente no crescimento da Igreja local;
  • A alegria de se estar na Casa de Deus ao lado de pessoas que aprenderam a amar e a conviver, a partir dos pequenos grupos;
  • A alegria de celebrar a Deus conjuntamente com outros irmãos da fé, que pertencem a outras células, e assim, ver o quanto Deus tem feito entre eles;
  • A alegria de presenciar o crescimento espiritual das pessoas que foram ganhas através dos pequenos grupos;
  • A alegria de cumprir sua missão como Igreja.

Mas não para por aí! Os pequenos grupos abrem o caminho para que os seus membros desfrutem de todas as ferramentas que a igreja disponibiliza para gerar cura, edificação, desenvolvimento e aperfeiçoamento, tanto ministerial, quanto familiar e social. É o ponto de partida de uma jornada intencional de crescimento e frutificação, além de um estilo de vida como um discípulo autêntico de Jesus.

Portanto, celebre e viva a estratégia de pequenos grupos., pois se trata de provisão de Deus para a missão que temos em Cristo.

Spanish blog:

La provisión perfecta de Dios

Por André Schalitt, miembro del equipo pastoral de la iglesia ABA, en Blumenau (SC), coordinador del Instituto de Enseñanza ABA, investigador en las áreas de liderazgo y crecimiento de la iglesia, escritor y conferencista. Actúa específicamente en la enseñanza teológica y formación de líderes, además de promover la formación de líderes y acciones teológicas en Brasil y en el exterior.

“Él los bendice, y se multiplican; y no deja menguar sus rebaños” (Salmo 107:38)

¡Dios provee! piensa conmigo:

Primero, el Señor proveyó la justificación y la salvación, dando a Su Hijo unigénito, para que todo el que cree en Él tenga vida eterna. La justificación equivale al perdón y la limpieza de toda culpa por medio de la fe en Jesucristo, quien tomó la culpa de nuestros pecados y pagó el precio al morir en nuestro lugar (Gálatas 2:16). Esto conduce a la salvación.

En segundo lugar, Dios ha provisto la capacidad para que cumplamos nuestra misión como iglesia. Este empoderamiento viene a través del Espíritu Santo (Hechos 1:8; 2:4). El Espíritu Santo es el agente ejecutivo de Dios en este mundo, y sin Él, la Iglesia no podría cumplir su misión.

Tercero, Dios nos proporcionó la estrategia para que no perdamos el tiempo. ¿Qué estrategia fue esa? Grupos pequeños (Éxodo 18:13-27; Hechos 5:42; Hechos 10:27; Romanos 16:5; Colosenses 4:15). Esto es lo que llamamos Células.

Entonces, por lo tanto, Dios ha provisto nuestra salvación, empoderamiento y estrategia. Dios ha provisto todo lo que necesitamos para ser efectivos y fructíferos, para su gloria. Mientras que la salvación se recibe por fe a través de la obra redentora de Cristo, el empoderamiento es el resultado del envío del Espíritu Santo a la Iglesia. El ministerio de la iglesia celular, por su parte, es el modelo de crecimiento que dejó Cristo para promover el avance, el discipulado y el cuidado mutuo de quienes forman parte de su Iglesia.

A partir de este entendimiento, es claro que los grupos pequeños (Células) son parte de la estrategia divina de Dios para las iglesias locales. Fortalecen el discipulado y promueven amistades sanas, fieles y duraderas. Generan compromiso con la visión de crecimiento de la iglesia. En el entorno de un grupo pequeño, se manifiestan los dones. Los grupos celulares también son la forma más efectiva de entrenar nuevos líderes dentro del contexto de la iglesia local.

Pero los beneficios de esta estrategia divina no se limitan a los encuentros de grupos pequeños. La estrategia celular tiene un impacto positivo en todos los aspectos de la iglesia local:

  • La alegría de estar directamente implicados en el crecimiento de la Iglesia local
  • La alegría de estar en la Casa de Dios junto a personas que han aprendido a amar y a convivir juntos
  • La alegría de celebrar a Dios junto con otros hermanos en la fe, que pertenecen a otras células, y así, ver cuánto ha hecho Dios entre ellos.
  • La alegría de presenciar el crecimiento espiritual de personas que fueron ganadas a través de pequeños grupos.
  • La alegría de cumplir su misión como Iglesia

Los grupos pequeños abren el camino para que sus miembros disfruten de todas las herramientas que la iglesia pone a su disposición para generar sanidad, edificación y desarrollo. Los grupos celulares son el punto de partida de un camino intencional de crecimiento y fecundidad, así como un estilo de vida como auténtico discípulo de Jesús.

Así que celebra y vive la estrategia de los grupos pequeños, ya que se trata de la provisión de Dios para la misión que tenemos en Cristo.

Hospitality Reflects the Nature of Jesus

By André Schalitt, author and researcher who lives and ministers in Brazil. Andre loves cell ministry and has traveled with Joel Comiskey in Brazil promoting the cell-based church.

Hospitality goes against our natural, selfish  nature and helps us serve and greet people, especially strangers, and to help them feel welcomed and accepted in the church and home.

Hospitality, however, is not limited to  preparing a place to receive someone. It is, in fact, a demonstration of the love of Christ in us. Christ has shown his perfect hospitality for us. Once we have received Christ’s call through faith and His marvelous grace, we come to be welcomed by Him and to prove His care and provision. He welcomed us in love (John 6: 36b), brought us out of darkness into his marvelous Light (2 Peter 2: 9), put us in a wonderful family called the Church, and promised us eternal dwellings (John 14: 1-3).

Christ welcomes the tired and overworked when he said, “Come unto me, ye that labor and are heavy laden, and I will give you rest” (Matthew 11:28). Christ does not remove burdens entirely but he makes the burdens lighter.  In this passage, Jesus teaches us that:

  • He invites us into a relationship
  • He is willing to accept us
  • He helps carry the heavy load

The relationship with Christ and the church is the goal of hospitality. The willingness to welcome and help people is the manifestation of Christ’s love in us. Commitment to the mission of alleviating the burdens of others is the basis of hospitality. The benefits are many:

  • We do with others what Christ has done for us
  • We become more like Christ
  • The love of Christ is revealed through us
  • We learn to serve those who need it more than us
  • We sow companionship and mutual care
  • We open the doors in the hearts of people to the seed of the Gospel
  • We work with the needy to overcome their burdens

Here are four steps that will help practice hospitality:

  • Open your home willingly so that other people may be blessed.
  • Make sure that people feel welcome, loved,  and part of the group.
  • Develop training in the area of hospitality among cell members. Make everyone understand the importance of hospitality.

Remember that hospitality helps us to be like Jesus.

Andre

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Bom Hospitaleiro

Por André Schalitt ( é escritor e pesquisador na área de Liderança e Crescimento Igrejas. Atua com ênfase na educação cristã, mais especificamente no ensino teológico e na formação de líderes em diversas instituições cristãs no Brasil e no exterior.)

A hospitalidade deve ser uma das ações mais contundentes da vida cristã, pois se trata de uma forte característica daquele que verdadeiramente serve a Cristo

A hospitalidade constitui-se no ato especial do servo de Cristo para carinhosamente receber pessoas, especialmente estranhas, e ajudá-las a se sentirem bem-vindas e aceitas na da igreja e em suas casas. Dispor-se aos irmãos e provê-los de sua vida, casa e serviço de assistência. É atender ao outro em amor sincero como ao próprio Cristo.

Em um sentido mais amplo, a hospitalidade não se limita em simplesmente preparar lugar para receber alguém. Na verdade, consiste em demonstração do amor de Cristo em nós. Com isso, não teremos só uma simples acomodação de ordem física, mas uma indicação precisa ao aconchego eterno encontrado nos braços do Pai, tornando aquele que outrora era estranho em um amigo de Deus e por consequência nosso também.

Cristo, o bom hospitaleiro, demonstrou sua hospitalidade perfeita por nós. Uma vez que atendemos ao chamado de Cristo, por meio da fé e de Sua maravilhosa Graça, passamos a ser acolhidos por Ele e provar de todos os Seus cuidados e provisão. Ele nos acolheu em amor (João 6.36b); nos tirou das trevas para sua maravilhosa Luz (2 Pedro 2.9); nos colocou em uma maravilhosa família chamada Igreja; nos deu uma nova vida, e ainda nos prometeu moradas eternas (João 14.1-3).

Certa vez, Cristo disse: “Vinde a mim vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28). Ao fazer este convite, Jesus se dispõe a acolher os cansados e os sobrecarregados, comprometendo-se em aliviar suas cargas. Ele não as tira por completo, para que os necessitados não fiquem isentos das suas responsabilidades, mas se coloca ao lado deles tornando mais leves as cargas de suas vidas.

Entendam as lições que Jesus nos ensina nesta passagem:

  1. Ele convida o necessitado para um relacionamento;
  2. Dispõe-se a acolhê-las;
  3. Compromete-se a trabalhar ao lado delas, ajudando a carregar os fardos pesados;
  4. Não tira as responsabilidades totais deles.

Uma boa hospitalidade deve conter estes quatro fatores.

De uma forma mais especifica, posso afirmar que: O relacionamento com Cristo e com a igreja é o objetivo da hospitalidade. A disposição para acolher e ajudar pessoas é a manifestação do amor de Cristo em nós. O comprometimento com a missão de aliviar as cargas dos outros é base da hospitalidade. E a conscientização dos deveres e responsabilidades daqueles que recebem a hospitalidade, como o meio de crescimento para eles.

Deste modo, os benefícios são muitos:

  • Fazemos com as outras pessoas o que Cristo fez por nós;
  • Nos parecemos mais com Cristo;
  • O amor de Cristo é revelado por meio de nós;
  • Aprendemos a servir melhor aos que necessitam;
  • Semeamos o companheirismo e o cuidado mútuo;
  • Abrimos as portas nos corações das pessoas para a semente do Evangelho;
  • Colaboramos com os necessitados a superarem suas cargas.

Portanto, seja um bom hospitaleiro, assim como Jesus. Faça desta prática uma prioridade em sua vida.

Segue quatro atitudes que o ajudarão a ser um bom hospitaleiro:

  1. a) Se sinta privilegiado em receber pessoas em sua casa. Abra o seu lar de bom grado para que outras pessoas sejam abençoadas.
  2. b) Faça questão de fazer com que pessoas desconhecidas sintam-se bem acolhidas, amadas, especiais e parte do grupo.
  3. c) Procure oferecer toda a provisão com muito amor.
  4. d) Desenvolva um treinamento na área da hospitalidade entre os membros da célula. Faça com que todos compreendam a importância de serem bons hospitaleiros.

No amor de Cristo.

Spanish blog:

La hospitalidad refleja la naturaleza de Jesús

Por André Schalitt, autor e investigador que vive y ministra en Brasil. A Andre le encanta el ministerio celular y ha viajado con Joel Comiskey en Brasil promocionando la iglesia basada en células.

La hospitalidad va en contra de nuestra naturaleza común y egoísta. Nos ayuda a servir y saludar a las personas, especialmente a los extraños, para ayudarlos a sentirse bienvenidos y aceptados en la iglesia y el hogar.

La hospitalidad, sin embargo, no se limita a preparar un lugar para recibir a alguien. Es, de hecho, una demostración del amor de Cristo en nosotros. Cristo ha mostrado su perfecta hospitalidad para nosotros, una vez que hemos recibido el llamado de Cristo a través de la fe y su maravillosa gracia, somos bienvenidos por Él para probar su cuidado y provisión. Él nos recibió con amor (Juan 6: 36b); nos sacó de las tinieblas a su luz admirable (2 Pedro 2: 9); para ponernos en una maravillosa familia llamada la Iglesia; y nos prometió viviendas eternas (Juan 14: 1-3).

Cristo acoge a los fatigados ??y exhaustos cuando dijo: “Venid a mí, los que estáis trabajados y cargados, y yo os haré descansar” (Mateo 11:28). Cristo no quita las cargas por completo, pero hace las cargas más ligeras. En este pasaje, Jesús nos enseña que:

  • Él nos invita a una relación
  • Él está dispuesto a aceptarnos
  • Él ayuda a llevar la carga pesada

La relación con Cristo y la iglesia es el objetivo de la hospitalidad. La voluntad de acoger y ayudar a las personas es la manifestación del amor de Cristo en nosotros. El compromiso con la misión de aliviar las cargas de los demás es la base de la hospitalidad. Los beneficios son muchos:

  • Hacemos con otros lo que Cristo ha hecho por nosotros
  • Nos volvemos más como Cristo
  • El amor de Cristo se revela a través de nosotros
  • Aprendemos a servir a quienes más lo necesitan
  • Sembramos compañerismo y cuidado mutuo
  • Abrimos las puertas en los corazones de las personas a la semilla del Evangelio
  • Trabajamos con los necesitados para que superen sus cargas

Aquí hay cuatro pasos que te ayudarán a practicar la hospitalidad:

  • Abre tu casa de buena gana para que otras personas sean bendecidas.
  • Asegúrate de que las personas desconocidas se sientan bienvenidas, amadas, especiales y parte del grupo.
  • Desarrolla entrenamiento en el área de hospitalidad entre los miembros de la célula. Haz que todos entiendan la importancia de la hospitalidad.

Recuerda que la hospitalidad nos ayuda a ser como Jesús.

Andre

Leadership and Hospitality

By André Schalitt, author and researcher who lives and ministers in Brazil. Andre loves cell ministry and has traveled with Joel Comiskey in Brazil promoting the cell-based church.

“Rather he must be hospitable, one who loves what is good, who is self-controlled, upright, holy and disciplined  (Titus 1: 8 NIV). In this letter to Titus, the apostle Paul talks about necessary qualities of Christian leadership. Hospitality, according to the apostle, is a critical quality.  This means that the practice of hospitality is not a secondary factor, but an inherent part of the leader God uses. Therefore, it is necessary to understand three facts:

First, Christian leadership is first and foremost servant leadership. Larry Kreider, founder of Dove Fellowship, said it well,  “Leaders who are secure in the love of their heavenly Father are free to serve, expecting nothing in return. They do not need their egos caressed to function as leaders. They have a healthy confidence in themselves and do not seek approval or acceptance from others. They are happy to serve because they know they are deeply loved by God.”

The practice of hospitality makes us better servants. It challenges us to overcome pride and hardness of heart, and helps us to be like Jesus and to serve his church.

Second, hospitality is taught emphatically in Scripture: When Paul directed the Romans to “practice hospitality” (Romans 12:13), his desire  was to help Christians cooperate with one another in love. The apostle John taught that hospitality is the duty of those who serve Christ, being “cooperators for the truth” (John 1: 8). The Apostle Peter, however, was very strict in his writing: “Be hospitable to each other without complaint” (1 Pet. 4: 9). The author of Hebrews tells us, “Do not forget the hospitality; (Hebrews 13: 2), letting it be understood that some of those we welcome produce blessings for us. Further on the author directed: “Do not forget to do good and to share with others what you have, for God is pleased with such sacrifices” (Hebrews 13:16), making it clear that the practice of hospitality pleases the Lord . And Jesus Christ himself left a promise to those who practice hospitality: “For I was hungry, and you gave me food; I was thirsty and you gave me a drink; I was a stranger, and you took me in…… I say to you, that you have done it to me one of these my brethren. “(Matthew 25: 35-40).

And finally, hospitality is an effective means of multiplication. Hospitality turns strangers into acquaintances, enemies into friends, acquaintances into comrades, and members into disciples. The benefits are diverse:

  • It makes us more and more like Christ
  • It makes us a stronger, united church
  • We acquire a servant’s heart
  • It makes discipleship more engaging
  • It makes people who come into our homes feel valued and loved
  • Builds new relationships and promotes existing relationships
  • It produces multiplication in our leadership
  • It makes us referential

Always remember that a successful and multiplying cell is the result of hospitable leaders and hosts. The practice of hospitality as well as being biblical is also an efficient means of growth. It is a key that opens many doors.

Andre

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Liderança E Hospitalidade

Por André Schalitt, é escritor e pesquisador na área de Liderança e Crescimento Igrejas. Atua com ênfase na educação cristã, mais especificamente no ensino teológico e na formação de líderes em diversas instituições cristãs no Brasil e no exterior.

“Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante.” (Tito 1.8 NVI). Nesta carta a Tito, a apóstolo Paulo apresenta algumas credenciais necessárias para o exercício da liderança cristã. Em meio há elas, Paulo cita a hospitalidade como sendo parte dessas credenciais. Isso significa que a prática da hospitalidade não é um fator secundário no exercício da liderança, mas é parte inerente do líder que Deus usa. Por isso, se faz necessário a compreensão de três fatos:

Primeiro, a imagem do líder que tem vários subordinados e tem o poder de delegar muitas tarefas pode estar no imaginário de muita gente. A relação é justamente inversa, pois, o líder cristão é, em primeiro lugar, servo. Larry Kreider observou bem: Lideres que estão seguros no amor de seu Pai celestial são livres para servir, não esperando nada em troca. Eles não necessitam que seus egos sejam acariciados para funcionarem no papel de líderes. Eles têm uma confiança saudável em si mesmo e não procuram aprovação ou aceitação de outras pessoas. Eles estão felizes em servir porque sabem que são profundamente amados por Deus.[1]

A prática da hospitalidade faz com que nos tornemos servos melhores. Ela nos desafia a superarmos o orgulho e a dureza do coração, e exercita a nossa vida para a caminhada de servos de Cristo e da igreja a qual congregamos.

Em segundo lugar, a hospitalidade é ensinada com contundência nas Escrituras: Quando Paulo orientou aos Romanos a “praticar a hospitalidade” (Romanos 12:13), sua proposta era fazer com que os cristãos cooperassem uns com os outros em amor. O apóstolo João ensinou que a hospitalidade é dever daqueles que servem a Cristo, sendo “cooperadores em favor da verdade” (João 1.8). Já o apóstolo Pedro foi taxativo ao escrever: “Sejam mutuamente hospitaleiros, sem reclamação” (1 Pedro 4.9), esta afirmação revela uma tríplice verdade: 1. Ser hospitaleiro é uma benção, por isso não se deve reclamar ao praticar; 2. Ser hospitaleiro é parte de ser cristão; 3. Se trata de uma ordem divina para todo aquele que segue a Cristo. O autor de Hebreus de uma forma muito interessante escreveu: “Não se esqueçam da hospitalidade; foi praticando-a que, sem o saber alguns acolheram anjos.” (Hebreus 13.2), deixando a entender que alguns dos que acolhemos produzem bênçãos para nós. Mais a frente o autor orientou: “Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada.” (Hebreus 13.16), deixando claro que a pratica da hospitalidade agrada ao Senhor. E o próprio Jesus Cristo deixou uma promessa para aqueles que praticam a hospitalidade: “Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes (…) Em verdade vos afirmo que sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. ” (Mateus 25.35-40).

E por último, a hospitalidade é um meio eficaz de multiplicação. Anfitriões bem-sucedidos e líderes multiplicadores reconhecem e investem na hospitalidade, pois sabem que este ato quebra barreiras e constrói pontes para a comunhão e para o discipulado. A hospitalidade transforma estranhos em conhecidos, inimigos em amigos, conhecidos em pessoas íntimas, e membros em discípulos. Os benefícios são diversos:

  • Faz com que sejamos cada vez mais semelhantes a Cristo;
  • Nos torna uma igreja mais forte e unida;
  • Adquirimos um coração de servo;
  • Torna o discipulado mais envolvente;
  • Faz com que as pessoas que entram em nossas casas se sintam valorizadas e amadas;
  • Constrói novos relacionamentos e promove os já existentes;
  • Produz multiplicação em nossa liderança;
  • Nos torna referenciais.

Como ser um bom hospitaleiro?

James C. Hunter, famoso escritor na área de liderança, disse que “pensamentos viram ações, ações viram hábitos, hábitos viram o caráter, e o caráter vira o seu destino”. De fato, tudo começa quando compreendemos a importância de algo, e baseado nisso, começamos a agir, até que aquilo que compreendemos seja parte de nós mesmos. Nos que diz respeito a ser um bom hospitaleiro, é necessário:

  • Buscar um coração amoroso;
  • Decidir servir sem querer nada em troca;
  • Decidir fazer do seu lar um lugar de paz e benção para outras pessoas;
  • Pensar em ideias que proporcionem um alto nível de hospitalidade em sua célula.

Lembre-se sempre que uma célula bem-sucedida e multiplicadora é resultado de líderes e anfitriões hospitaleiros. A prática da hospitalidade além de ser bíblica, é também um meio eficiente de crescimento. É uma chave que abre muitas portas.

No amor de Cristo.

Spanish blog:

Liderazgo y hospitalidad

Por André Schalitt, autor e investigador que vive y ministra en Brasil. A Andre le encanta el ministerio celular y ha viajado con Joel Comiskey en Brasil promocionando la iglesia basada en células.

“Al contrario, debe ser hospitalario, amigo del bien, que es sensato, justo, santo y disciplinado” (Tito 1: 8 NVI). En esta carta a Tito, el apóstol Pablo habla sobre las cualidades necesarias del liderazgo cristiano. La hospitalidad, según el apóstol, es una cualidad crítica. Esto significa que la práctica de la hospitalidad no es un factor secundario, sino una parte inherente del líder que Dios usa. Por lo tanto, es necesario comprender tres hechos:

Primero, el liderazgo cristiano es, ante todo, liderazgo de servicio. Larry Kreider, fundador de Dove Fellowship, lo dijo muy claro: “Los líderes que están seguros en el amor de su Padre celestial son libres de servir, sin esperar nada a cambio. No necesitan que sus egos sean acariciados para funcionar como líderes. Tienen una confianza sana en sí mismos y no buscan la aprobación o la aceptación de los demás. Están felices de servir porque saben que son profundamente amados por Dios “.

La práctica de la hospitalidad nos hace mejores sirvientes. Nos desafía a superar el orgullo y la dureza del corazón, nos ayuda a ser más como Jesús y servir a su iglesia.

En segundo lugar, la hospitalidad se enseña enfáticamente en las Escrituras: cuando Pablo instruyó a los romanos a “practicar la hospitalidad” (Romanos 12:13), su deseo era ayudar a los cristianos a cooperar entre ellos en amor. El apóstol Juan enseñó que la hospitalidad es el deber de aquellos que sirven a Cristo, siendo “colaboradores de la verdad” (Juan 1: 8). El apóstol Pedro, sin embargo, fue muy estricto en sus escritos: “Sean hospitalarios sin quejarse” (1 Pedro 4: 9). El autor de Hebreos nos dice: “No olviden la hospitalidad; (Hebreos 13: 2), dejando que se entienda que algunos de los que recibimos producen bendiciones para nosotros. Más adelante, el autor escribe: “No te olvides de hacer el bien y compartir con los demás lo que tienes, porque Dios se complace con tales sacrificios” (Hebreos 13:16), dejando en claro que la práctica de la hospitalidad agrada al Señor. Y el mismo Jesucristo dejó una promesa a los que practican la hospitalidad: “Porque tuve hambre, y ustedes me dieron de comer, tuve sed y me dieron de beber; fui forastero, y me dieron alojamiento… . Les aseguro que todo lo que hicieron por uno de mis hermanos, aun por el más pequeño, lo hiceron por mí. “(Mateo 25: 35-40).

Y finalmente, la hospitalidad es un medio efectivo de multiplicación. La hospitalidad convierte a extraños en conocidos, enemigos en amigos, conocidos en camaradas y miembros en discípulos. Los beneficios son diversos:

  • Nos hace más y más como Cristo
  • Nos hace una iglesia más fuerte y unida
  • Adquirimos el corazón de un servidor
  • Hace que el discipulado sea más atractivo
  • Hace que las personas que entran a nuestros hogares se sientan valoradas y amadas
  • Crea nuevas relaciones y promueve las relaciones existentes
  • Produce multiplicación en nuestro liderazgo
  • Nos hace referenciales

Recuerda siempre que una célula exitosa y multiplicadora es el resultado de líderes y anfitriones hospitalarios. La práctica de la hospitalidad, además de ser bíblica, también es un medio eficiente de crecimiento. Es una llave que abre muchas puertas.

Andre