Experiencing and Enjoying the Trinity

By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including The Second Reformation

The Trinity is a glorious and blessed mystery in which the Christian shares the life of God in two venues. In the Trinity, the Christian is part of a personal relationship with God and part of a corporate experience with God. Man was created in the image of God, but not with the Trinitarian nature of God. This is why it’s so difficult for us to understand the Trinity.

Within my nature, I am not community. I am an individual. If I am to experience God’s kind of community, I must be in association with another, and several others. Then, I begin to participate in God’s kind of community life. Only in small group community can I experience the most basic nature of God. God created me for community, and I know God best in community. But a human only experiences God’s full nature in community with at least two other humans.

Each member of the Godhead participates in community in a special way. God the Father created community. Christ died on the cross in order to break down all the barriers between God and man to restore community. The Spirit has been given as the witness to the Father and Son to nurture and empower community. We might say the work of the Spirit is to form Christians into the divine community of the Father, Son, and Spirit and to teach Christians how to be God’s family within the Trinity.

The church and Christians do not build spiritual community. We enter the eternal community of the Father, Son, and Spirit that has always existed, that was redeemed at Calvary, and that will never cease to exist.

Ralph Neighbour states that “the serious error of the twentieth-century church has been its blindness to the importance of being a community, where people become responsible to and for one another.” Unfortunately, the error has been carried over into the twenty-first century.

For many, the concept of the Trinity is an academic or doctrinal exercise. For those disinclined toward such theological ideas, they often miss the riches of the Trinity.

Christians experience the Trinity in relationship; they don’t study it academically. Even Paul didn’t attempt to explain the Trinity intellectually as a doctrine. We accept the Trinity because we experience God as God the Father, Son, and Spirit. And we experience God in these three ways in our daily lives, not just in the pages of the Bible or theological treatises.

Therefore, the New Testament explains the Trinity experientially rather than doctrinally. Instead of trying to understand the Trinity intellectually and logically, we should begin to experience and enjoy the Trinity. We enjoy God as our loving Father. We enjoy God as Son: our Savior, Brother, and Friend. We enjoy God as omnipresent Spirit who indwells us, walks beside us, and empowers us.

Korean blog (Click here)

Portuguese Blog:

Experimentando e Desfrutando da Trindade
Dr. Bill Beckham, Ativista do Movimento Celular e autor de diversos livros, inclusive The Second Reformation

A Trindade é um mistério glorioso e abençoado por meio do qual o cristão compartilha a vida de Deus de duas maneiras. Na Trindade, o cristão é parte de um relacionamento pessoal com Deus e também participa de uma experiência plural com Deus. O homem foi criado à imagem de Deus mas não com a natureza Trinitária de Deus. É por esta razão que para nós é tão difícil entender a Trindade.

Em minha natureza, eu não sou comunitário. Eu sou um indivíduo. Para experimentar a comunidade como Deus é, eu preciso estar associado com o outro, diversos outros. Aí então, eu começo a participar da vida comunitária como Deus vive. Somente na comunhão do pequeno grupo e da célula eu posso experimentar a natureza mais básica de Deus. Deus me criou para a comunhão e a melhor maneira de conhecer a Deus é através dela. Mas o ser humano só consegue experimentar a natureza pela comunhão com pelo menos outros dois seres humanos.

Cada membro da Trindade participa da comunidade da Trindade de uma maneira especial. Deus Pai criou aquela comunhão. Cristo morreu na cruz para quebrar todas as barreiras entre Deus e o homem e, assim, restaurar a nossa comunhão. O Espírito Santo foi concedido como Testemunha junto ao Pai e ao Filho para trazer poder para que haja comunhão. Podemos dizer que o trabalho do Espírito Santo é formar cristãos e trazê-los à comunhão com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo, ensinando os cristãos a fazer parte da família de Deus na própria Trindade.

A igreja e os cristãos não constroem a comunhão espiritual. Nós entramos na comunhão eterna do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que sempre existiu, comunhão que foi redimida no Calvário e que jamais deixará de existir.

O escritor Ralph Neighbour declara que “o sério erro da igreja do século XX é a cegueira para a importância de ser uma comunidade onde as pessoas tornam-se responsáveis uns pelos outros”. Infelizmente o erro foi carregado também para o século XXI.

Para muitas pessoas, o conceito da Trindade é um exercício acadêmico ou doutrinário. As pessoas que não são inclinadas a estas ideias teológicas normalmente perdem as riquezas da Trindade.

Os cristãos experimentam a Trindade em relacionamentos; eles não a estudam de forma acadêmica. Nem mesmo Paulo tentou explicar a Trindade intelectualmente como uma doutrina. Nós aceitamos a Trindade porque experimentamos Deus como nosso Pai, Filho e Espírito. E experimentamos Deus destas 3 formas em nossas vidas diárias, não apenas nas páginas de Bíblia ou dos tratados teológicos.

Assim é, que o Novo Testamento explica a Trindade através das experiências, e não de uma maneira doutrinária. Ao invés de tentar entender a Trindade intelectualmente ou através da lógica, devemos começar a experimentar e desfrutar da Trindade. Nós experimentamos Deus como nosso Pai amoroso. Experimentamos Deus Filho: nosso Salvador, Irmão e Amigo. Experimentamos Deus como Espírito Onipresente de habita em nós, anda conosco e nos capacita.

Spanish blog:

Experimentar y disfrutar la Trinidad
Por el Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros, entre ellos La Segunda Reforma

La Trinidad es un misterio glorioso y bendito en el que el cristiano comparte la vida de Dios en dos lugares. En la Trinidad, el cristiano es parte de una relación personal con Dios y parte de una experiencia corporativa con Dios. El hombre fue creado a imagen de Dios, pero no con la naturaleza trinitaria de Dios. Por eso nos resulta tan difícil entender la Trinidad.

Dentro de mi naturaleza, no soy comunidad, soy un individuo. Si he de experimentar el tipo de comunidad de Dios, debo estar en asociación con otro, y con varios otros. Entonces, empiezo a participar en el tipo de vida comunitaria de Dios. Sólo en la comunidad de pequeños grupos puedo experimentar la naturaleza más básica de Dios. Dios me creó para la comunidad, y conozco mejor a Dios en comunidad. Pero un ser humano sólo experimenta la naturaleza plena de Dios en comunidad con al menos otros dos seres humanos.

Cada miembro de la Divinidad participa en la comunidad de una manera especial, Dios Padre creó la comunidad. Cristo murió en la cruz para derribar todas las barreras entre Dios y el hombre y restaurar la comunidad. El Espíritu ha sido dado como testigo del Padre y del Hijo para alimentar y potenciar la comunidad. Podríamos decir que la labor del Espíritu es formar a los cristianos en la comunidad divina del Padre, el Hijo y el Espíritu y enseñarles a ser la familia de Dios dentro de la Trinidad.

La Iglesia y los cristianos no construyen la comunidad espiritual. Entramos en la comunidad eterna del Padre, el Hijo y el Espíritu que siempre ha existido, que fue redimida en el Calvario y que nunca dejará de existir.

Ralph Neighbour afirma que “el grave error de la Iglesia del siglo XX ha sido su ceguera ante la importancia de ser una comunidad, en la que las personas se hacen responsables unas de otras y las unas de las otras”. Por desgracia, el error se ha trasladado al siglo XXI.

 Para muchos, el concepto de la Trinidad es un ejercicio académico o doctrinal. Los que no se inclinan por esas ideas teológicas suelen perderse la riqueza de la Trinidad.

Los cristianos experimentan la Trinidad en la relación; no la estudian académicamente. Ni siquiera Pablo intentó explicar intelectualmente la Trinidad como doctrina. Aceptamos la Trinidad porque experimentamos a Dios como Dios Padre, Hijo y Espíritu. Y experimentamos a Dios de estas tres maneras en nuestra vida diaria, no sólo en las páginas de la Biblia o en los tratados teológicos.

Por lo tanto, el Nuevo Testamento explica la Trinidad de forma experiencial más que doctrinal. En lugar de intentar comprender la Trinidad intelectual y lógicamente, deberíamos empezar a experimentarla y disfrutarla. Disfrutamos de Dios como nuestro Padre amoroso. Disfrutamos de Dios como Hijo: nuestro Salvador, Hermano y Amigo. Disfrutamos de Dios como Espíritu omnipresente que mora en nosotros, camina a nuestro lado y nos da poder.

Cell Church Ministry: Experiencing God’s Transcendence and Immanence

By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including The Second Reformation

Cell churches have incredible potential to meet a desperate society’s ever-growing needs. The advantage of the cell church is found in theology, not structure. The two-winged church reflects the nature of God in His transcendence (greatness) and immanence (closeness). Transcendence describes the nature of God as above and different from man, even unapproachable. Transcendence means divine reality is not limited to our natural order but is above it. God is the “most high” God.

On the other hand, immanence expresses the indwelling of the Divine in the world. God is the “most nigh” God. Immanence explains God’s nature as close and near. This definition of transcendence and immanence can also be interpreted as follows:

  • Transcendence: How man relates to God in His Godness.
  • Immanence: How God relates to man in his humanness.

Over the centuries, fierce theological battles have been fought at the point of the related doctrines of the transcendence and immanence of God. As with many doctrinal disagreements, this seems to have been a problem of balancing two equally valid and essential truths about the nature of God. The pendulum has swung back and forth between the extremes of transcendence and immanence. God is “wholly other,” and also “indwelling and abiding in the midst.”

This is not a debate about structure but a truth about how God chooses to be His body on earth, express Himself to humanity, and operate His Kingdom in the world. In relation to mankind, God has chosen to be both transcendent (far), and immanent (near)—this is His theological paradigm.

God has made provision to relate to me in three unique ways:

  • Within the large group setting of the “whole body”
  • Personally
  • Where two-or-three are gathered in a small group meeting

The large group setting gives a context in which the focus can be upon the “most high” God in the heavens. In that large group experience the church experiences God as Trinity. This is why the church sings:

Holy, Holy, Holy Lord God Almighty!

All Thy works shall praise Thy name, in earth, and sky, and sea;

Holy, Holy, Holy! Merciful and Mighty!

God in Three Persons, blessed Trinity!

As an individual Christian, I also experience God in Trinity. I know Christ is in me, the Father abides with me and the Spirit dwells in me. That is my personal experience with God.

In John 14, Jesus carefully reveals another relationship He uses to relate to His followers. This is in addition to the personal (individual) indwelling and the large group (mass) indwelling. The small group gives a special setting in which Christ will live with His disciples in every age as He did with the disciples in that first special community of twelve.

The cell group setting establishes an intimate context for experiencing the “most nigh” God in our midst. We must not forget God always expresses Himself as the “most nigh” God in a Trinitarian way: Father, Son, and Spirit.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog

Ministério de Igrejas em Células: A experiência da Transcendência e da Imanência

Dr. Bill Beckham, Ativista do Movimento Celular e autor de diversos livros, inclusive o livro The Second Reformation

As igrejas em células têm um potencial incrível de alcançar uma sociedade desesperada e com necessidades cada vez maiores. A vantagem da igreja em células está na teologia e não na estrutura. A igreja em “duas asas” reflete a natureza de Deus em sua transcendência (grandeza) e imanência (o quão perto Ele está). A transcendência descreve a natureza de Deus como um superior e diferente do homem, até mesmo inalcançável. A transcendência nos ensina que a realidade de Deus não está limitada à nossa ordem natural, e está acima dela. Deus é o Deus “altíssimo”.

Ainda assim, a imanência expressa a presença de Deus no mundo. Deus é o Deus “absolutamente perto”. A imanência explica a natureza de Deus como sendo íntima e próxima. Estas definições de transcendência e imanência podem ser interpretadas assim:  

  • Transcendência: Como o homem se relaciona com Deus em sua divindade.
  • Imanência: Como Deus se relaciona com o homem em sua humanidade.

Ao longo dos séculos, ferozes batalhas teológicas foram travadas sobre as diferentes doutrinas sobre a transcendência e imanência de Deus. Assim como em muitos outros pontos de discórdia teológica, neste ponto também parece que o problema está no equilíbrio entre duas verdades igualmente válidas e essenciais sobre a natureza de Deus. O pêndulo doutrinário já foi e voltou de cada um dos extremos da transcendência e da imanência.  Deus é “aquele que é diferente de absolutamente todos” e também é “aquele que habita e permanece em tudo e em todos”.

Isso aqui não é uma discussão sobre a estrutura, mas o declarar da verdade sobre como Deus escolhe encarnar na terra, expressar-se à humanidade e operar o seu Reino aqui no mundo. Em relação ao ser humano, Deus decidiu ser tanto transcendente (distante) quanto imanente (próximo). Este é o seu paradigma teológico para nós.

Deus preparou condições para se relacionar comigo de 3 maneiras únicas:

  • A partir da grande reunião ou congregação conhecida como “Corpo Inteiro”
  • De uma maneira pessoal
  • Em situações de “dois ou três reunidos” em pequenos grupos

A grande reunião nos traz o contexto em que o foco pode ser no “altíssimo”, Deus nas alturas. Nesta experiência congregacional a igreja experimenta Deus na Trindade. É por esta razão que a igreja canta:

The large group setting gives a context in which the focus can be upon the “most high” God in the heavens. In that large group experience the church experiences God as Trinity. This is why the church sings:

Santo, Santo, Santo, Deus onipotente!

Tuas obras louvam teu nome com fervor

Santo, Santo, Santo, Justo e Compassivo!

És Deus triuno, excelso criador!

Como um indivíduo cristão, eu também posso experimentar o Deus Trino. Eu sei que Cristo está em mim, sei que o Pai está em mim e que o Espírito Santo habita em mim. Esta é a minha experiência pessoal com Deus.

No capítulo 14 do evangelho de João, Jesus cuidadosamente revela outro tipo de relacionamento que Ele usa com seus seguidores. É uma adição ao relacionamento pessoal (individual) e ao relacionamento em um grande grupo (em massa). O pequeno grupo traz uma oportunidade de relacionamento em que Cristo vive com seus discípulos ao longo da história, assim como Ele fez com seus discípulos naquela primeira comunidade tão especial de doze pessoas.

A célula prove o contexto de intimidade para que seja possível experimentar o “Deus altíssimo” em nosso meio. Não devemos esquecer que Deus sempre se expressou como “absolutamente perto” de uma maneira Trina: Pai, Filho e Espírito.

Spanish blog:

Ministerio de la Iglesia Celular: Experimentar la trascendencia y la inmanencia de Dios
Por el Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros, entre ellos La Segunda Reforma

Las iglesias celulares tienen un potencial increíble para satisfacer las necesidades cada vez mayores de una sociedad desesperada. La ventaja de la iglesia celular se encuentra en la teología, no en la estructura. La iglesia de dos alas refleja la naturaleza de Dios en su trascendencia (grandeza) e inmanencia (cercanía). La trascendencia describe la naturaleza de Dios como superior y diferente del hombre, incluso inaccesible. La trascendencia significa que la realidad divina no se limita a nuestro orden natural, sino que está por encima de él. Dios es el Dios “altísimo”.

Por otra parte, la inmanencia expresa la inhabitación de la Divinidad en el mundo. Dios es el Dios “más cercano”. La inmanencia explica la naturaleza cercana y próxima de Dios. Esta definición de trascendencia e inmanencia también puede interpretarse de la siguiente manera:

– Trascendencia: Cómo el hombre se relaciona con Dios en Su Divinidad.

– Inmanencia: Cómo se relaciona Dios con el hombre en su humanidad.

A lo largo de los siglos se han librado encarnizadas batallas teológicas en torno a las doctrinas afines de la trascendencia y la inmanencia de Dios. Como ocurre con muchos desacuerdos doctrinales, parece que se ha tratado de un problema de equilibrio entre dos verdades igualmente válidas y esenciales sobre la naturaleza de Dios. El péndulo ha oscilado entre los extremos de la trascendencia y la inmanencia. Dios es “totalmente otro” y también “habita y permanece en medio”.

Esto no es un debate sobre la estructura, sino una verdad sobre cómo Dios elige ser Su cuerpo en la tierra, expresarse a la humanidad y operar Su Reino en el mundo. En relación con la humanidad, Dios ha elegido ser tanto trascendente (lejano), como inmanente (cercano) -este es Su paradigma teológico.

Dios ha dispuesto relacionarse conmigo de tres maneras únicas:

– Dentro del gran grupo del “cuerpo entero”.

– Personalmente

– Donde dos o tres están reunidos en un grupo pequeño

El entorno del grupo grande ofrece un contexto en el que la atención puede centrarse en el “Altísimo” Dios en los cielos. En esa experiencia de grupo grande, la Iglesia experimenta a Dios como Trinidad. Por eso la iglesia canta

¡Santo, Santo, Santo Señor Dios Todopoderoso!

Todas tus obras alabarán tu nombre, en la tierra, en el cielo y en el mar;

¡Santo, Santo, Santo! ¡Misericordioso y Poderoso!

¡Dios en Tres Personas, bendita Trinidad!

Como cristiano individual, también experimento a Dios en Trinidad. Sé que Cristo está en mí, que el Padre mora conmigo y que el Espíritu mora en mí. Esa es mi experiencia personal con Dios.

En Juan 14, Jesús revela cuidadosamente otra relación que utiliza para relacionarse con sus seguidores. Esta es adicional a la morada personal (individual) y a la morada del grupo grande (masa). El grupo pequeño da un escenario especial en el cual Cristo vivirá con Sus discípulos en cada época como lo hizo con los discípulos en esa primera comunidad especial de doce.

El entorno del grupo celular establece un contexto íntimo para experimentar al Dios “más cercano” en medio de nosotros. No debemos olvidar que Dios siempre se expresa como el Dios “más cercano” de una manera trinitaria: Padre, Hijo y Espíritu.

Harvest Essential: Commit to Death

By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including Redefining Revival

“The blood of the martyrs is the seed of the church.” The cross is the symbol most often associated with Christianity. It is the most radical religious symbol in the world. It represents a death paradigm and paradox that is at the center of the Christian faith. This death paradigm and paradox promises that death leads to life. The more I die to my own life the more I live the life of Christ.

Paul understood the contradiction of the cross. “For the word of the cross is to those who are perishing foolishness, but to us who are being saved it is the power of God” (1 Corinthians 1:18).

Christianity has always expanded to the extent of its faith and its death. How far into His death are His followers willing to live? That is how far the Gospel will be extended in the world. How deep will the faith of His follow­ers follow into His death? That validates the truth of the cross to the world. The world before us will be convinced of God because of the reality of His death and resurrection in the lives of His followers. His death is the power of God. Our death is the demonstration of the power of God.

The following three scriptures explain how death interacts in the Christian’s life.

“Except a corn of wheat fall into the ground and die, it abides alone. But if it die it brings much fruit” (John 12:24).  That is the spiritual experience of salvation by way of death.

“When they take you before the courts don’t worry about what you will say” (Mark 13:11). This is the experience of witness that for some means physical death.

“Take up your cross daily and follow me” (Luke 9:23).  This is the spiritual experience of sanctification through daily death. A life of holiness begins in death.

Fear of death is Satan’s ultimate control over the Christian and the church. Governments and religions have always used this threat over the heads of Christians. “If you witness to us or if you convert out from us, we will kill you.” Christians by the thousands were martyred in the early centuries of the Church because of their witness of Christ. In the 21st Century, Christians must live out of a “martyrs” spirit, not an accommodation or political spirit. The Church must never again be the persecutor. The Church must be the witness, the martyr.

Some cultures are so resistant to the gospel and so politically protective of their religion that only the spirit of the martyr will break through. This is hap­pening even today in countries where Christians are persecuted.

God’s vision is always realized by way of death. God gives us the vision then takes us down into the valley to alter us into the shape of the vision. And, it is in the valley that so many of us faint and give way.

God seems to be lining up important events around His church. The his­tory of the 21st Century Church will be part of the holy history recorded in God’s history of the ages. It will be the moments of ordinary Christians who believe in the paradigm and paradox of the cross…  and in its power and glory.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O essencial para a Colheita: Comprometimento com a morte

Dr. Bill Beckham, Ativista do Movimento Celular e autor de diversos livros, inclusive o livro “Redefining Revival” (Redefinindo Avivamento, em tradução livre, ainda sem título em português)

“O sangue dos mártires é a semente da Igreja.” A cruz é o símbolo que é mais frequentemente associado ao Cristianismo. É o símbolo religioso mais radical do mundo. Representa um paradigma de morte e um paradoxo que está bem no centro da fé cristã. Tal paradigma de morte e paradoxo prometem que a morte leva à vida. Quando mais eu morro para minha própria vida, mais eu vivo a vida de Cristo.

Paulo entendeu a contradição da cruz. “Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus.” (1 Coríntios 1:18)

O Cristianismo sempre se expandiu até os limites de sua fé e de sua morte. Quanto da morte dEle seus seguidores estão dispostos a viver? Esta é a medida do quando o Evangelho será expandido no mundo. A qual profundidade a fé de seus seguidores os levará em Sua própria morte? Esta será a validação da verdade da cruz para o mundo. O mundo que está diante de nós será convencido sobre Deus por causa da realidade da Sua morte e ressurreição nas vidas de seus seguidores. A morte dEle é o poder de Deus. A nossa morte é a demonstração do poder de Deus. 

Estes três trechos da Bíblia explicam como a morte interage com a vida do cristão.

Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto”.  (João 12:24) Esta é a experiência espiritual de salvação pela morte.

Quando, pois, vos levarem e vos entregarem, não vos preocupeis com o que haveis de dizer, mas o que vos for concedido naquela hora, isso falai; porque não sois vós os que falais, mas o Espírito Santo.” Marcos 13:11. Esta é a experiência de testemunho que para algumas pessoas significa a morte física.

Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me.” Lucas 9:23 Esta é a experiência de santificação através do morrer diário. Uma vida de santidade começa na morte.

O medo da morte é a maior forma de controle de Satanás sobre os cristãos e sobre a igreja. Governos e religiões sempre utilizaram este tipo de ameaça sobre as cabeças dos cristãos. “Se você testemunhar para nós ou se algum de nós se converter, nós te mataremos.” Cristãos morreram aos milhares nos primeiros séculos por causa de seu testemunho de Cristo. No século 21 precisam viver com o espírito de mártires, não com um espírito de acomodação ou do politicamente correto. A Igreja não deve jamais voltar a ser o perseguidor. A Igreja precisa ser a testemunha, o mártir.

Algumas culturas são tão resistentes ao Evangelho e protegem sua própria religião de tal forma que somente o espírito do mártir conseguirá romper ali. Isso acontece hoje em países onde os cristãos são perseguidos.

A visão de Deus sempre se concretiza pela morte. Deus nos entrega a visão e depois nos leva ao vale para alterar de acordo com a visão que nos entregou. E é exatamente no vale que muitos de nós desmaiamos e desistimos.

A sensação é de que Deus está organizando e alinhando eventos importantes ao redor de Sua Igreja. A história da Igreja do século 21 será parte da história santa gravada na história de Deus através dos tempos. Será a história dos Cristãos simples que creram no paradigma e no paradoxo da Cruz… e em seu poder e na sua glória.

Spanish blog:

Cosecha esencial: Comprometerse hasta la muerte

Por el Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros, entre ellos Redefining Revival (Redefiniendo el avivamiento)

“La sangre de los mártires es la semilla de la Iglesia”. La cruz es el símbolo que más a menudo se asocia con el cristianismo. Es el símbolo religioso más radical del mundo. Representa un paradigma de muerte y una paradoja que está en el centro de la fe cristiana. Este paradigma y paradoja de la muerte promete que la muerte conduce a la vida. Cuanto más muero a mi propia vida, más vivo la vida de Cristo.

Pablo comprendió la contradicción de la cruz. “Porque la palabra de la cruz es locura a los que se pierden; pero a los que se salvan, esto es, a nosotros, es poder de Dios” (1 Corintios 1:18).

El cristianismo siempre se ha expandido en la medida de su fe y de su muerte. ¿Hasta dónde están dispuestos a vivir sus seguidores en su muerte? Hasta allí se extenderá el Evangelio en el mundo. ¿Hasta dónde llegará la fe de sus seguidores en su muerte? Eso valida la verdad de la cruz para el mundo. El mundo ante nosotros estará convencido de Dios debido a la realidad de Su muerte y resurrección en las vidas de Sus seguidores. Su muerte es el poder de Dios. Nuestra muerte es la demostración del poder de Dios.

Las siguientes tres escrituras explican cómo interactúa la muerte en la vida del cristiano.

“Si el grano de trigo no cae en tierra y muere, queda él solo. Pero si muere, da mucho fruto” (Juan 12:24).  Esa es la experiencia espiritual de la salvación por medio de la muerte.

“Cuando os lleven ante los tribunales no os preocupéis por lo que diréis” (Marcos 13,11). Esa es la experiencia del testimonio que para algunos significa la muerte física.

“Toma tu cruz cada día y sígueme” (Lc 9,23).  Esta es la experiencia espiritual de la santificación a través de la muerte diaria. Una vida de santidad comienza en la muerte.

El miedo a la muerte es el último control de Satanás sobre el cristiano y la iglesia. Los gobiernos y las religiones siempre han usado esta amenaza sobre las cabezas de los cristianos. “Si das testimonio de nosotros o si te conviertes fuera de nosotros, te mataremos”. Miles de cristianos fueron martirizados en los primeros siglos de la Iglesia a causa de su testimonio de Cristo. En el siglo XXI, los cristianos deben vivir con un espíritu de “mártires”, no con un espíritu acomodaticio o político. La Iglesia no debe ser nunca más la perseguidora, la Iglesia debe ser el testigo, el mártir.

Algunas culturas son tan resistentes al Evangelio y tan políticamente protectoras de su religión que sólo el espíritu del mártir se abrirá paso. Esto sucede incluso hoy en los países donde los cristianos son perseguidos.

La visión de Dios siempre se realiza a través de la muerte. Dios nos da la visión y luego nos lleva al valle para transformarnos en la forma de la visión. Y es en el valle donde muchos de nosotros desfallecemos y cedemos.

Dios parece estar alineando eventos importantes alrededor de Su Iglesia. La historia de la Iglesia del siglo XXI formará parte de la historia sagrada registrada en la historia de los tiempos de Dios. Serán los momentos de los cristianos corrientes que creen en el paradigma y la paradoja de la cruz… y en su poder y gloria.

.

Reaffirming the DNA of Cell Church Ministry

By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including Redefining Revival

For the month of June, we’ve been blogging on making mid-course corrections in cell ministry. One reason cell churches have to make so many adjustments is because they’ve not caught the DNA of cell ministry. They are not living Christ’s values for the cell church.

Christ’s ministry is an important example to follow. Jesus’ 3 1/2 years of ministry is well known to the early Christians and 1st Century world. In a court appearance Paul later said, “None of this happened in a corner.” (Acts 26:26.) The authorities evidently knew the basic facts about who Jesus was and what happened to Him. The New Testament Christians certainly knew the details of how Jesus lived out the church with His Disciples.

However, it is not surprising that Christians who define the church in terms of geography and buildings overlook the Church in the Gospels. Jesus never stayed in one place long enough to model church in our geographical paradigm of Church. Jesus’ church moved across Galilee, Judea and Samaria with Him. Therefore, it is difficult to fit Jesus’ kind of church into our geographical box. He modeled the first church, but not in a building or in one city. The church in the Gospels is a mobile experience centered around Christ as He modeled His Church on the road.

1700 years of living church primarily in a large group setting in buildings has blinded the traditional church to small group community life in the New Testament. Also, we don’t have a detailed explanation in the New Testament for the large group structure we have used for centuries either. It is a huge jump from Peter’s sermon at Pentecost to what happens on Sunday morning in most churches today.

But it is fair to ask the question, “Why don’t we have a systematically organized small group explanation in the New Testament?” The answer is that the New Testament writers and 1st Century Christians are all living in the context of small groups and so do not explain in detail what is their natural habitat. The habitat of the New Testament Church was small group theology, culture and structure. Every day of Jesus’ ministry was in one way or another lived out in small group community. Small groups were the center of gravity for the 1st Century Church. The air they breathed. The atmosphere in which they lived. The organizing principle of their lives.

Back and forth between the cities of Galilee, Judea and Samaria over a period of more than three years Jesus lived out the community nature of the church. When we cut through our geographical paradigm of the church, we can see Jesus forming the Church around Himself in the Gospels and then establishing the Church around the Spirit at Pentecost. As Jesus moved toward Jerusalem that last time, His church was not yet fully birthed (that would happen at Calvary) and empowered (that would happen at Pentecost) and planted (that would happen during the next phase). But the characteristics of the church were set in Jesus’ DNA and would be passed on in both a universal and local expression.

Is cell ministry at the core of your church’s DNA? Is it the core passion of your church? Going back to Jesus and the early church will solve many of our current problems today.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Reafirmando o DNA do Ministério Celular

Dr. Bill Beckham, Ativista do Movimento Celular e autor de diversos livros, inclusive o livro “Redefining Revival” (Redefinindo Avivamento, em tradução livre, ainda sem título em português)

Durante o mês de junho temos escrito artigos em blogs sobre correções que podem ser feitas ao longo das atividades dos Ministérios Celulares nas Igrejas. Uma das razões pelas quais as Igrejas em células precisam fazer tantos ajustes é porque ainda não absorveram o DNA do Ministério Celular. Elas não estão vivendo os valores de Cristo para a Igreja em Células.  

O ministério de Cristo é um importante exemplo a seguir. Os 3 anos e meio de seu ministério são bem conhecidos para os cristãos primitivos e para o mundo do primeiro século. “Alguns anos mais tarde, em um dos momentos em que Paulo estava sendo julgado, ele declarou: “…nada se passou em algum lugar escondido” Atos 26:26. É claro que as autoridades sabiam em linhas gerais quem era Jesus e o que aconteceu com ele. Os cristãos do Novo Testamento certamente sabiam dos detalhes de como Jesus viveu a Igreja com seus discípulos. 

Entretanto, não surpreende que os Cristãos que definem a igreja em termos de geografia e prédios, ignoram a Igreja nos Evangelhos. Jesus nunca permaneceu em um local apenas por tempo suficiente para que fosse possível modelar a igreja de acordo com o paradigma da geografia. A Igreja de Jesus se movimentou pela Galileia, Judéia e Samaria, juntamente com Ele. Por esta razão, é difícil encaixar o tipo de Igreja de Jesus em uma caixinha geográfica. Ele modelou a primeira igreja, mas não em um prédio ou em uma cidade. A Igreja nos Evangelhos é uma experiência móvel, centrada em Cristo, que se movimentava ao redor dele, à medida que o próprio Senhor modelava sua igreja.

Os 1700 anos vivendo a Igreja primordialmente em grandes reuniões em prédios, cegou a Igreja tradicional à vida de comunhão dos pequenos grupos mencionada no Novo Testamento. Além disso, também não temos uma justificativa detalhada no Novo Testamento para a estrutura de grandes reuniões que temos utilizado por séculos. Do que aconteceu no sermão de Pedro após o Pentecostes para o que acontece na maioria das igrejas em nossos Cultos de Domingo é um salto enorme.

Por outro lado, também é razoável questionar por qual motivo não há uma explicação sistemática e bem-organizada sobre os pequenos grupos no Novo Testamento. A resposta é que os autores do Novo Testamento e cristãos do primeiro século estavam todos vivendo no contexto dos pequenos grupos e, portanto, não explicam em detalhes o que consideram o seu habitat natural. O habitat da Igreja no Novo Testamento era a teologia, a cultura e a estrutura dos pequenos grupos. Cada dia no Ministério de Jesus era vivido, de uma forma ou outra, na comunidade dos pequenos grupos. Estes pequenos grupos eram o centro de gravidade da Igreja do primeiro século. Era o ar que eles respiravam. Era a atmosfera em que eles viviam. Era o princípio que organizava suas vidas.

Indo e voltando entre as cidades da Galileia, Judeia e Samaria, durante um período de mais de três anos, Jesus viveu a natureza comunitária da Igreja. Quando fazemos um corte no paradigma geográfico da Igreja, podemos observar Jesus formando sua Igreja ao redor de si mesmo nos Evangelhos e depois disso estabelecendo a Igreja ao redor do Espírito Santo, no Pentecostes. O nascimento da Igreja ainda não tinha sido concluído quando Jesus se dirigiu à Jerusalém pela última vez. Isto aconteceu no Calvário e a Igreja recebeu poder no Pentecostes. Ela foi plantada logo a seguir. Mas as características da Igreja foram estabelecidas no DNA de Jesus e seriam então repassadas tanto em suas expressões universais quanto locais.

O Ministério em Células está na raiz do DNA da sua Igreja? É a origem da paixão na sua Igreja? Voltar até Jesus e a Igreja Primitiva vai resolver muitos dos problemas atuais que vivemos.

Spanish blog:

Reafirmando el ADN del Ministerio de la Iglesia Celular

Por el Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros como  Segunda Reformación

Durante el mes de junio, hemos estado hablando sobre cómo hacer correcciones a mitad de camino en el ministerio celular. Una de las razones por las que las iglesias celulares tienen que hacer tantos ajustes es porque no han captado el ADN del ministerio celular. No están viviendo los valores de Cristo para la iglesia celular. 

El ministerio de Cristo es un ejemplo importante a seguir. Los 3 años y medio de ministerio de Jesús son bien conocidos por los primeros cristianos y el mundo del siglo I. En una comparecencia ante el tribunal, Pablo dijo más tarde: “Nada de esto sucedió en un rincón”. (Hechos 26:26.) Las autoridades evidentemente conocían los hechos básicos sobre quién era Jesús y lo que le sucedió. Los cristianos del Nuevo Testamento ciertamente conocían los detalles de cómo Jesús vivió la iglesia con Sus Discípulos.

Sin embargo, no es sorprendente que los cristianos que definen la iglesia en términos de geografía y edificios pasen por alto la Iglesia en los Evangelios. Jesús nunca se quedó en un lugar el tiempo suficiente para modelar la iglesia en nuestro paradigma geográfico de Iglesia. La Iglesia de Jesús se movió por Galilea, Judea y Samaria con Él. Por lo tanto, es difícil encajar el tipo de iglesia de Jesús en nuestra caja geográfica. Él modeló la primera iglesia, pero no en un en un edificio o en una ciudad. La iglesia en los Evangelios es una experiencia móvil centrada alrededor de Cristo y de esa manera modeló su Iglesia en el camino.

1700 años de vivir la iglesia principalmente en un ambiente de grupo grande en edificios, ha cegado la iglesia tradicional a la vida comunitaria en pequeños grupos en el Nuevo Testamento. Además, no tenemos tenemos una explicación detallada en el Nuevo Testamento para la estructura de grupo grande que hemos usado durante siglos. Es un gran salto desde el sermón de Pedro en Pentecostés a lo que sucede el domingo por la mañana en la mayoría de las iglesias de hoy.

Pero es justo hacer la pregunta, “¿Por qué no tenemos una explicación sistemáticamente organizada de grupos pequeños en el Nuevo Testamento? sistemáticamente organizada en el Nuevo Testamento? La respuesta es que los escritores del Nuevo Testamento y los cristianos del siglo I viven todos en el contexto de los grupos pequeños y por eso no explican en detalle cuál es su hábitat natural.

El hábitat de la Iglesia del Nuevo Testamento era la teología, la cultura y la estructura de los grupos pequeños. Cada día del ministerio de Jesús fue de una manera de una manera u otra se vivía en una comunidad de grupos pequeños. Los grupos pequeños eran el centro de gravedad de la Iglesia del Siglo I. El aire que respiraban, la atmósfera en la que vivían, era el principio organizador de sus vidas.

De un lado a otro en las ciudades de Galilea, Judea y Samaria, durante más de tres años, Jesús vivió el carácter comunitario de la Iglesia. Tres años, Jesús vivió la naturaleza comunitaria de la Iglesia. Cuando atravesamos nuestro paradigma geográfico de la Iglesia, podemos ver a Jesús formando la Iglesia en torno a sí mismo en los Evangelios y luego estableciendo la Iglesia en torno al Espíritu en Pentecostés.

Cuando Jesús se dirigió a Jerusalén por última vez, su Iglesia aún no había nacido del todo (esto sucedería en el Calvario) y no había sido empoderada (eso sucedería en el Calvario) y no había sido empoderada (eso sucedería en Pentecostés) y no había sido plantada (eso ocurriría en la siguiente fase). Pero las características de la Iglesia se fijaron en el ADN de Jesús y se transmitirían tanto en una expresión universal como local.

¿Está el ministerio celular en el núcleo del ADN de su iglesia? ¿Es la pasión central de su iglesia? Volver a Jesús y a la iglesia primitiva resolverá muchos de nuestros problemas actuales.

Prayer for Revival in 2023

By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including the Second Reformation

In one sense revival is a total work of God. God anoints people, places and the church with His Spirit and revival is the result. The danger in the outside theory of revival is that the church will sit back and wait for God to make revival happen by changing cultures and circumstances in history. Revival is seen as something that comes upon a place and time because of an outside and independent work of God. This partial truth leads the church to wait for that special moment in history and special place on earth when God miraculously produces revival. Most of the time, a sitting and waiting church will be unprepared when revival falls.

The condition of Christians in the church is more important to revival than the condition of the lost in the world. Outside forces do not guarantee revival or stop revival. God initiates revival through the Church. And revival is stopped when the members of the Church no longer pass along the infection. If the members of a church continue to be passionate in holy living and faithful in harvest witness then revival will be maintained.

The first church witnessed God’s power fall and great masses responded. The conclusion can be that when the power of God falls upon the lost, great harvest will result and the church will be built. However, we must remember that the power of God fell first upon the Church. Then the power touched the lost through the proclamation of the Word and the demonstration of the presence and power of God in the followers of Christ (the Church). “The Lord added daily to the CHURCH those who were being saved.”

Prayer is the first element in the Revival Formula. Prayer prepares the Church for revival. Prayer sets revival into motion. Prayer taps into the presence, power and purpose of God. Therefore, prayer is the initial and essential element in revival.

The catalyst for revival is found within God and His people. “If my people, who are called by my name, will humble themselves and pray and seek my face and turn from their wicked ways, then will I hear from heaven and will forgive their sin and will heal their land.” (II Chronicles 7:10 NIV.)

Let’s pray that God brings revival to us and our churches in 2023.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Oração pelo Avivamento em 2023

Por Dr. Bill Beckham, especialista em células e autor de vários livros, incluindo a Second Reformation

Em certo sentido, o avivamento é uma obra total de Deus. Deus unge pessoas, lugares e a igreja com o Seu Espírito e o resultado é o avivamento. O perigo na teoria externa do avivamento é que a igreja vai sentar e esperar que Deus faça o avivamento acontecer mudando culturas e circunstâncias na história. O avivamento é visto como algo que vem a um lugar e hora marcada por causa de uma obra externa e independente de Deus. Esta verdade parcial leva a igreja a esperar por aquele momento especial na história e lugar especial na terra quando Deus milagrosamente produz avivamento. Na maioria das vezes, uma igreja sentada e esperando estará despreparada quando o avivamento chegar.

A condição dos cristãos na igreja é mais importante para o avivamento do que a condição dos perdidos no mundo. Forças externas não garantem o avivamento ou impedem o avivamento. Deus inicia o avivamento através da Igreja. E o avivamento é interrompido quando os membros da Igreja não transmitem mais a infecção. Se os membros de uma igreja continuarem apaixonados pela vida santa e fiéis no testemunho da colheita, então o avivamento será mantido.

A primeira igreja testemunhou a queda do poder de Deus e grandes massas responderam. A conclusão pode ser que quando o poder de Deus cair sobre os perdidos, haverá uma grande colheita e a igreja será edificada. No entanto, devemos lembrar que o poder de Deus caiu primeiro sobre a Igreja. Então o poder tocou os perdidos através da proclamação da Palavra e da demonstração da presença e poder de Deus nos seguidores de Cristo (a Igreja). “O Senhor acrescentava diariamente à IGREJA os que iam sendo salvos.”
 
A oração é o primeiro elemento da Fórmula do Avivamento. A oração prepara a Igreja para o avivamento. A oração coloca o avivamento em movimento. A oração explora a presença, o poder e o propósito de Deus. Portanto, a oração é o elemento inicial e essencial no avivamento.

O catalisador para o avivamento é encontrado dentro de Deus e Seu povo. “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” (II Crônicas 7:10 NVI.)

Vamos orar para que Deus traga avivamento para nós e nossas igrejas em 2023.

Spanish blog:

Oración por un avivamiento en 2023

Por el Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros, entre ellos La Segunda Reforma

En cierto sentido, el avivamiento es una obra total de Dios. Dios unge a personas, lugares y a la iglesia con Su Espíritu y el resultado es el avivamiento. El peligro de la teoría externa del avivamiento es que la iglesia se siente y espere a que Dios haga realidad el avivamiento cambiando las culturas y las circunstancias de la historia. El avivamiento es visto como algo que viene a un lugar y tiempo debido a una obra externa e independiente de Dios. Esta verdad parcial lleva a la iglesia a esperar ese momento especial en la historia y lugar especial en la tierra cuando Dios produce milagrosamente el avivamiento. La mayoría de las veces, una iglesia que se encuentra sentada y esperando no estará preparada cuando el avivamiento venga.

La condición de los cristianos en la iglesia es más importante para el avivamiento que la condición de los perdidos en el mundo. Las fuerzas externas no garantizan el avivamiento o detienen el avivamiento. Dios inicia el avivamiento a través de la Iglesia. Y el avivamiento se detiene cuando los miembros de la Iglesia ya no transmiten la infección. Si los miembros de una iglesia continúan siendo apasionados en la vida santa y fieles en el testimonio de la cosecha, entonces el avivamiento se mantendrá.

La primera iglesia fue testigo de la caída del poder de Dios y grandes masas respondieron. La conclusión puede ser que cuando el poder de Dios cae sobre los perdidos, una gran cosecha resultará y la iglesia será edificada. Sin embargo, debemos recordar que el poder de Dios cayó primero sobre la Iglesia, luego el poder tocó a los perdidos a través de la proclamación de la Palabra y la demostración de la presencia y el poder de Dios en los seguidores de Cristo (la Iglesia). “El Señor añadía cada día a la IGLESIA los que se iban salvando”.

La oración es el primer elemento de la fórmula del avivamiento, la oración prepara a la Iglesia para el avivamiento, la oración pone en marcha el avivamiento. La oración aprovecha la presencia, el poder y el propósito de Dios; por lo tanto, la oración es el elemento inicial y esencial del avivamiento.

El catalizador del avivamiento se encuentra dentro de Dios y de su pueblo. “Si mi pueblo, sobre el cual mi nombre es invocado, se humillare y orare, y buscare mi rostro, y se convirtiere de sus malos caminos; entonces yo oiré desde los cielos, y perdonaré sus pecados, y sanaré su tierra”. (II Crónicas 7:10 NVI.)

Oremos para que Dios traiga avivamiento a nosotros y a nuestras iglesias en 2023.