Experiencing Celebration Worship

By Dr. Bill Beckham, author of many books, including The Second Reformation

During the time I pastored my third church, I developed a splitting headache every Sunday. Eventually, I traced this recurring pain back to its source. I was so uptight about what happened on Sunday morning that anxiety was manifesting itself in real pain. The performance demands upon me as a pastor were the source of my headache.

Trying to drag unprepared Christians into the presence of God for worship is enough to give any man a headache. When I recognized the source and turned loose of it, the ache left my head, but not my heart. I continued to long for an experience of genuine worship where prepared Christians participated in worship from an overflow of God’s presence, power, and purpose.

Is there a type of worship that isn’t worked up, promoted, produced, or performed? Can a pastor ever hope to look out across a congregation on Sunday and see members ready to worship without the use of human motivation or entertainment? How can genuine heartfelt worship naturally express itself with the right amount of emotion and reverence?

The cell church structure offers hope this can happen. Members who have experienced the intimate presence of Christ in cell group life will be drawn by His Spirit to celebrate the goodness and greatness of God together in large groups. Then genuine heartfelt worship naturally expresses itself with the right amount of emotion and reverence. This kind of worship is so powerful, orderly, spiritual, and genuine that an unbeliever will be struck by the presence of God. Large group worship provides a setting for inspiration, information, revelation, and celebration. Small group community allows application, edification, incarnation, and preparation.

Those experiencing true worship while celebrating God’s greatness will be drawn back into the experience of God’s love within warm, intimate cell meetings. This is the rhythm of worship between cells and celebration that is possible in the cell church.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A experiência de um Culto de Celebração

Dr. Bill Beckham, autor de diversos livros, incluindo A Segunda Reforma

Eu costumava ter uma grande dor de cabeça todos os domingos, durante meu pastorado na terceira igreja em que fui pastor. Finalmente consegui descobrir a causa daquela dor. Eu estava tão tenso sobre o que acontecia na manhã do domingo que toda aquela ansiedade se manifestava como dor. A demanda que eu sentia sobre meu desempenho como pastor era a fonte da minha dor de cabeça.

Tentar arrastar cristãos despreparados até a presença de Deus para cultuá-lo é um esforço grande o suficiente para causar dor de cabeça a qualquer um. Quando eu finalmente reconheci a causa e me libertei daquilo, a dor desapareceu da minha cabeça, mas não do meu coração. Eu ainda ansiava por uma experiencia de adoração genuína, onde cristãos maduros participassem do culto a partir de um transbordar da presença de Deus, seu poder e propósito.

Será que existe um tipo de adoração que não é provocada, promovida, produzida ou ensaiada? Será que um pastor pode mesmo ter esperança de um dia olhar para sua congregação no domingo e contemplar os membros prontos para cultuar sem precisar de motivação humana ou entretenimento? Como o cultuar genuíno, direto do coração, pode se expressar com equilíbrio entre a emoção e a reverência?

A estrutura da Igreja baseada em células pode oferecer essa esperança. Os membros que já experimentaram a presença íntima de Cristo na vida da célula serão trazidos pelo Espírito Santo para celebrar a bondade e a grandeza de Deus em unidade, nas grandes celebrações. O cultuar genuíno poderá se expressar com equilíbrio entre a emoção e a reverência. Este tipo de culto é muito poderoso, organizado, espiritual e genuíno e tudo isso impactará os não crentes através da presença de Deus. As grandes celebrações estabelecem as condições para a inspiração, informação, revelação e celebração. A comunhão dos pequenos grupos permite a aplicação, edificação, encarnação e preparação.

As pessoas que experimentam o cultuar verdadeiro ao celebrar a grandeza de Deus serão levadas a experimentar o amor de Deus em encontros mais íntimos e calorosos como os que acontecem nas células. Este é o ritmo do cultuar que acontece na celebração em uma igreja em células.

Spanish blog:

Experimentar la adoración de la celebración

Por el Dr. Bill Beckham, autor de muchos libros, incluido La Segunda Reforma

Durante el tiempo que pastoreé mi tercera iglesia, desarrollé un dolor de cabeza terrible todos los domingos. Finalmente, rastreé este dolor recurrente hasta su origen. Estaba tan tenso por lo que sucedió el domingo por la mañana que la ansiedad se manifestaba en un dolor real. Las demandas de desempeño de mí como pastor fueron la fuente de mi dolor de cabeza.

Tratar de arrastrar a los cristianos desprevenidos a la presencia de Dios para adorar es suficiente para causar dolor de cabeza a cualquier hombre. Cuando reconocí la fuente y me liberé, el dolor abandonó mi cabeza, pero no mi corazón. Seguí anhelando una experiencia de adoración genuina en la que cristianos preparados participaran en la adoración desde un desbordamiento de la presencia, el poder y el propósito de Dios.

¿Existe un tipo de adoración que no se elabora, promueve, produce o realiza? ¿Puede un pastor esperar mirar a través de una congregación el domingo y ver miembros listos para adorar sin el uso de motivación o entretenimiento humano? ¿Cómo puede la adoración genuina y sincera expresarse naturalmente con la cantidad adecuada de emoción y reverencia?

La estructura de la iglesia celular ofrece la esperanza de que esto suceda. Los miembros que han experimentado la presencia íntima de Cristo en la vida del grupo celular serán atraídos por Su Espíritu para celebrar la bondad y la grandeza de Dios juntos en grupos grandes. Entonces, la adoración genuina y sincera se expresa naturalmente con la cantidad adecuada de emoción y reverencia. Este tipo de adoración es tan poderosa, ordenada, espiritual y genuina que un incrédulo será golpeado por la presencia de Dios. La adoración en grupos grandes proporciona un entorno para la inspiración, información, revelación y celebración. La comunidad de grupos pequeños permite la aplicación, la edificación, la encarnación y la preparación.

Aquellos que experimentan la adoración verdadera mientras celebran la grandeza de Dios serán atraídos hacia la experiencia del amor de Dios dentro de reuniones de células íntimas y cálidas. Este es el ritmo de adoración entre la célula y la celebración que es posible en la iglesia celular.

A Two Wing Church Can Fly, part 2

by Dr. Bill Beckham

The story of the two-winged church is clearly articulated in the New Testament:

  • Acts 2:46: “Every day they continued to meet together in the temple courts. They broke bread in their homes and ate together with glad and sincere hearts.”
  • Acts 5:42:  “Day after day, in the temple courts and from house to house, they never stopped teaching and proclaiming the good news that Jesus is the Messiah.”

The large wing of the church needs to reimagine the small wing expression of the church. Even with impressive programs, ministries and small groups, large wing churches grow but do not multiply. This is true of mega churches of thousands and smaller churches trying to replicate the mega Sunday worship model. This model is a come structure that is isolated in buildings on one day of the week. Large churches need a way to mobilize special forces that can operate organically in every situation in the world 24/7.

The small group expression needs a way to expand, to multiply organically and to supervise expansion. It also needs a large group form that continues to mobilize expansion. We see some church planting movements today that are reproducing with New Testament multiplying numbers. These movements have simple and small ways of mobilizing the maximum number of converts in witness. They are God’s special forces out in the world. The cell church and house church movements must use their secret of mobilization and multiplication.

God wants to mobilize BOTH the large group and small group wings/expressions of the church today. Instead of debating the validity of either the large group or small group, we need to expend our energies in mobilizing both for God’s purpose! “Mobilize” means to operate as a network of organic units that require no money, buildings, programs or professional leaders.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma igreja de duas asas pode voar, parte 2

Por Dr. Bill Beckham

A história da igreja de duas asas é claramente articulada no Novo Testamento:

  • Atos 2:46: “Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em casa e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração”.
  • Atos 5:42: “Todos os dias, no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo”.

A asa grande da igreja precisa reimaginar a expressão da pequena asa da igreja.  Mesmo com programas impressionantes, ministérios e pequenos grupos, igrejas de asas grandes crescem, mas não se multiplicam. Isto é verdade para grandes igrejas com milhares de membros e pequenas igrejas que tentam replicar o modelo de culto dominical das mega igrejas. Este modelo é uma estrutura isolada em edifícios e durante um dia da semana. Grandes igrejas precisam de uma maneira de mobilizar forças especiais que possam operar organicamente em todas as situações do mundo, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

A expressão de pequenos grupos precisa de uma maneira de se expandir, de se multiplicar organicamente e supervisionar a expansão. Também precisa de um grupo grande que continue a mobilizar a expansão. Atualmente nós vemos alguns movimentos de plantação de igrejas que estão se reproduzindo com números de multiplicação do Novo Testamento. Esses movimentos têm maneiras simples e pequenas de mobilizar o número máximo de convertidos em testemunho. Eles são as forças especiais de Deus no mundo. A igreja em células e os movimentos da igreja doméstica devem usar seu segredo de mobilização e multiplicação.

Deus quer mobilizar tanto a expressão/asa do grupo grande quanto a do pequeno grupo. Em vez de debater a validade do grupo grande ou do grupo pequeno, precisamos investir nossas energias na mobilização de ambas para o propósito de Deus! “Mobilizar” significa operar como uma rede de unidades orgânicas que não exigem dinheiro, edifícios, programas ou líderes profissionais.

Spanish blog:

Una iglesia de dos semanas puede volar, parte 2

Por el Dr. Bill Beckham,

La historia de la iglesia de dos alas está claramente articulada en el Nuevo Testamento:

  • Hechos 2:46: “Y perseverando unánimes cada día en el templo, y partiendo el pan en las casas, comían juntos con alegría y sencillez de corazón ”.
  • Hechos 5:42: “Y todos los días, en el templo y por las casas, no cesaban de enseñar y predicar a Jesucristo”.

El ala grande de la iglesia necesita volver a imaginar la expresión del ala pequeña de la iglesia. Incluso con programas impresionantes, ministerios y grupos celulares, las iglesias grandes crecen pero no se multiplican. Esto es real para las mega iglesias de miles y las iglesias más pequeñas que intentan replicar el modelo de adoración del mega domingo. Este modelo es una estructura que se aísla en edificios en un día de la semana. Las iglesias grandes necesitan una forma de movilizar fuerzas especiales que puedan operar orgánicamente en cualquier situación del mundo 24/7.

La expresión de grupos celulares necesita una forma de expandirse, multiplicarse orgánicamente y supervisar la expansión. También necesita una forma de grupo grande que continúe movilizando la expansión. Hoy vemos algunos movimientos de plantación de iglesias que se reproducen con los números multiplicadores del Nuevo Testamento. Estos movimientos tienen formas simples y pequeñas de movilizar al máximo número de conversos en testimonio. Son las fuerzas especiales de Dios en el mundo. Los movimientos de la iglesia celular y de la iglesia en casa deben usar su secreto de movilización y multiplicación.

Dios quiere movilizar AMBAS el grupo grande y las pequeñas alas / expresiones de la iglesia hoy. ¡En lugar de debatir la validez del grupo grande o pequeño, debemos usar nuestras energías en movilizar a los dos para el propósito de Dios! “Movilizarse” significa operar como una red de unidades orgánicas que no requieren dinero, edificios, programas o líderes profesionales.

A Two Winged Church Can Fly, part 1

by Dr. Bill Beckham

I was frustrated after talking with a group of graduate students from Texas A&M University in 1990 about the church in small groups. After they left, I went into my study and typed out this little parable verbatim about the large group and small group wings. Almost immediately the story seemed to express something in the Cell Church movement that God wanted to say. I have applied the basic idea to the different movements of the church over the past decades.

The parable God gave me in 1990 that still has relevance for the church today:

Once upon a time God created a church with two wings. One wing was a large group wing and one wing was a small group wing. With these two wings the Church could soar high into the heavens, come into the presence of Creator and do His bidding over all the earth. One day the wicked serpent that had no wings came to the Two-Winged Church and said, “Do you know you can fly with just one wing?” “Yes! You can fly with just a large group wing.” And so the church that had been created with two wings began to try to fly with just the large group wing. And sure enough, if it beat that large group wing long enough and hard enough it could get air borne. But it never flew very high, never went very far from its original take off point, and as one winged things are prone to do, many times it went in circles. But it could fly.

This happened sometime in the 4th Century. And so from that time forward the church that had been created as a two-winged church used only the large group wing. Finally the small group wing atrophied at the side of the two-winged church.

From time to time the church remembered those days in the past when it had been able to soar high into the heavens, come into the presence of the Creator and do His bidding over all the earth. But now it was too late. The Two-Winged Church had become a one-winged, earth bound institution.

So, one day the Creator returned and recreated another two-winged church: with a large group wing and a small group wing. Once again, the church could soar high into the heavens, come into the presence of the Creator and do His bidding over all the earth.

The simple idea within the parable of the two-winged church seems to be valid after almost three decades. The church has two basic expressions: In the home and at the temple, public and private, large and small, gathered and scattered, building and body and organized and organic.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog: 

Uma igreja de duas asas pode voar, parte 1

Por Dr. Bill Beckham

Fiquei frustrado depois de conversar com um grupo de estudantes de pós-graduação da  A&M University do Texas em 1990 sobre a igreja em pequenos grupos. Depois que eles saíram, eu fui para o meu escritório e digitei esta pequena parábola sobre as asas do grupo grande e dos pequenos grupos. Quase imediatamente a história pareceu expressar algo no movimento da Igreja Celular que Deus queria dizer. Eu apliquei a ideia básica aos diferentes movimentos da Igreja nas últimas décadas.

A parábola que Deus me deu em 1990 ainda tem relevância para a igreja hoje:

Era uma vez, Deus criou uma igreja com duas asas. Uma asa era a asa do grupo grande e a outra, a asa do pequeno grupo. Com estas duas asas, a Igreja pode subir ao céu, entrar na presença do Criador e cumprir Sua vontade sobre toda a terra. Um dia, a serpente perversa que não tinha asas veio à Igreja de Duas Asas e disse: “Você sabe que pode voar com apenas uma asa? Sim! Você pode voar apenas com a asa do grupo grande”. E então a igreja que havia sido criada com duas asas começou a tentar voar apenas com asa do grupo grande. E é claro que, se ela batesse sua asa do grupo grande por muito tempo e com bastante força, ela conseguia sair do chão. Mas nunca voou muito alto, nunca foi muito longe de seu ponto de partida original e, como as coisas aladas são propensas a fazer, muitas vezes vezes ficou em círculos. Mas conseguia voar.

Isso aconteceu em algum momento do século IV. E assim, a partir daquele momento, a igreja que havia sido criada como uma igreja de duas asas usava apenas a asa do grupo grande. Finalmente, a asa do pequeno grupo atrofiou-se no lado da igreja de duas asas.

De tempos em tempos a igreja lembrava aqueles dias no passado em que tinha sido capaz de voar alto para os céus, entrar na presença do Criador e fazer Sua vontade sobre toda a terra. Mas agora era tarde demais. A Igreja de Duas Asas tornou-se uma instituição unilateral presa à terra.

Então, um dia o Criador retornou e recriou outra igreja de duas asas: com uma asa do grupo grande e outra asa do grupo pequeno. Mais uma vez, a igreja pôde voar alto para o céu, entrar na presença do Criador e cumprir Sua vontade sobre toda a terra.

A ideia simples dentro da parábola da igreja de duas asas parece ser válida depois de quase três décadas. A igreja tem duas expressões básicas: Em casa e no templo, pública e privada, grande e pequena, reunida e dispersa, organizada para o Corpo dentro do prédio e orgânica.

Spanish blog:

Una iglesia de dos alas puede volar, parte 1

Por el Dr. Bill Beckham

Me sentí frustrado después de hablar con un grupo de estudiantes graduados de la Universidad de Texas A&M en 1990 sobre la iglesia celular. Después de que se fueron, entré en mi estudio y escribí esta pequeña parábola literal sobre las dos alas que son representadas en los servicios de celebración y las células. Casi inmediatamente, la historia pareció expresar algo en el movimiento de la Iglesia Celular que Dios quería decir. He aplicado la idea básica a los diferentes movimientos de la iglesia en las últimas décadas.

La parábola que Dios me dio en 1990 que todavía tiene relevancia para la iglesia hoy:

Una vez Dios creó una iglesia con dos alas. Unq de ellas era un ala de grupo grande y la otra era un ala de grupo pequeño. Con estas dos alas, la Iglesia podría elevarse hacia lo alto de los cielos, venir a la presencia del Creador y cumplir sus órdenes sobre toda la tierra. Un día, la serpiente malvada que no tenía alas vino a la Iglesia de dos alas y dijo: “¿Sabes que puedes volar con una sola ala?” “¡Sí! Puedes volar solo con un ala de grupo grande ”. Y así, la iglesia que había sido creada con dos alas comenzó a tratar de volar solo con el ala de grupo grande. Y, por supuesto, si golpea a ese gran grupo de alas el tiempo suficiente y con la fuerza suficiente, podría ser transportado por el aire. Pero nunca voló muy alto, nunca fue muy lejos de su punto de despegue original, y como una cosa alada es propensa a hacer, muchas veces voló en círculos. Pero podía volar.

Esto sucedió en algún momento del siglo IV. Y así, desde ese momento en adelante, la iglesia que había sido creada como una iglesia de dos alas usó solo el ala del gran grupo. Finalmente el pequeño grupo se atrofió al lado de la iglesia de dos alas.

De vez en cuando, la iglesia recordaba aquellos días en el pasado en los que había sido capaz de elevarse hacia los cielos, venir a la presencia del Creador y cumplir sus órdenes sobre toda la tierra. Pero ahora era demasiado tarde. La Iglesia de dos alas se había convertido en una institución de una sola ala, unida a la tierra.

Entonces, un día el Creador regresó y recreó otra iglesia de dos alas: con un grupo grande y un grupo pequeño. Una vez más, la iglesia podría elevarse a lo alto de los cielos, venir a la presencia del Creador y cumplir sus órdenes sobre toda la tierra.

La idea simple dentro de la parábola de la iglesia de dos alas parece ser válida después de casi tres décadas. La iglesia tiene dos expresiones básicas: en el hogar y en el templo, público y privado, grande y pequeño, reunidos y dispersos, edificio y cuerpo y organizado y orgánico.

Negotiating Authority and Submission

by Dr. Bill Beckham

Determining who leads (authority) and who follows (submission) is a major issue in every area of life. In Thailand deciding who is over and who is under is a social art that is codified in language. The Thai language has multiple pronouns for this negotiating dance. Each person has a set of pronouns to use to refer to self in submission and another set of pronouns to refer to self in authority. In addition, another set of pronouns is used when referring to other people in submission or authority. These pronouns are adjusted according to the categories of age, status and power. It is claimed that a Thai can walk into a large gathering and almost immediately determine the pronouns to use with each person according to their proper category. Christians in every culture do the same thing, but without the special pronouns.

Most people react negatively to the authority/submission process because it feels like someone is over and someone is under. This is why genuine submission must be first of all an attitude of the heart, then it becomes an act of the will. In Ephesians 5:21, Paul encourages us to “be subject to one another (an act) out of reverence for Christ (an attitude)”. When submission is primarily an act or command, we are caught up in endless negotiation deciding who is to submit, and who is in authority.

This authority/submission negotiation takes place in the home, workplace, church, groups and individual relationships. In marriage, we often negotiate the letter of authority/submission in the roles of husband and wife, rather than the spirit. Invariably we become either combative, defensive, resentful or weary in this legalistic dance. We submit or exercise authority, but we don’t really submit or exercise authority “out of reverence for Christ”. Like obedience, partial submission is total non-submission. It is impossible to be submissive in a biblical sense without being submissive in attitude. Consequently, we need to spend more time encouraging each other in the spirit of submission rather than monitoring acts of non-submission.

Paul’s theological picture of Incarnation in Philippians 2:5-8 is a powerful example of submission from the heart.

“In your relationships with one another, have the same mindset as Christ Jesus: Who, being in very nature God, did not consider equality with God something to be used to his own advantage; rather, he made himself nothing by taking the very nature of a servant, being made in human likeness. And being found in appearance as a man, he humbled himself by becoming obedient to death—even death on a cross!”

The following words and concepts reveal Christ’s attitudes for living within God’s authority/submission parameters.

ACCEPTANCE: Hold on to your true nature/identity in Christ.

ADVANTAGE:   Refuse to take advantage of personal rights.

KENOSIS:          Empty self of self-rights.

SERVANT:         Operate with a servant heart in every relationship.

HUMILITY:         Have an attitude of humility.

OBEDIENCE:    Follow Jesus’ heart of obedience.

DEATH:              Die in order to be submissive, and in order to exercise loving authority.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Negociando Autoridade e Submissão

Por Dr. Bill Beckham

Determinar quem lidera (autoridade) e quem segue (submissão) é uma questão importante em todas as áreas da vida. Na Tailândia, decidir quem está acima e quem está abaixo é uma arte social que está codificada na língua. A língua tailandesa tem múltiplos pronomes para essa dança de negociação. Cada pessoa tem um conjunto de pronomes para se referir a si mesmo em submissão e outro conjunto de pronomes para se referir a si mesmo em autoridade. Além disso, outro conjunto de pronomes é usado quando se refere a outras pessoas em submissão ou autoridade. Esses pronomes são ajustados de acordo com as categorias de idade, status e poder. Alega-se que um tailandês pode entrar em uma grande reunião e quase imediatamente determinar os pronomes para usar com cada pessoa de acordo com sua própria categoria. Cristãos em todas as culturas fazem a mesma coisa, mas sem os pronomes especiais.

A maioria das pessoas reage negativamente ao processo de autoridade / submissão porque parece que alguém está acima e alguém está abaixo. É por isso que a submissão genuína deve ser, antes de mais nada, uma atitude do coração, e então se torna um ato de vontade. Em Efésios 5:21, Paulo nos encoraja a “sujeitar uns aos outros (um ato), por temor a Cristo (uma atitude)”. Quando a submissão é primariamente um ato ou comando, somos apanhados em intermináveis negociações, decidindo quem deve se submeter e quem está com autoridade.
 
Esta negociação de autoridade / submissão ocorre em casa, no local de trabalho, na igreja, nos grupos e nos relacionamentos individuais. No casamento, muitas vezes negociamos autoridade / submissão nos papéis de marido e mulher, em vez de no espírito. Invariavelmente nos tornamos combativos, defensivos, ressentidos ou cansados nessa dança legalista. Nós nos submetemos ou exercemos autoridade, mas não nos submetemos ou exercemos autoridade realmente “em reverência a Cristo”. Como obediência, a submissão parcial é a total não-submissão. É impossível ser submisso em um sentido bíblico sem ser submisso em atitude. Consequentemente, precisamos passar mais tempo incentivando um ao outro no espírito de submissão, em vez de monitorar os atos de não-submissão.

O quadro teológico de Paulo da Encarnação em Filipenses 2: 5-8 é um exemplo poderoso de submissão do coração.

“Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!”
 
As seguintes palavras e conceitos revelam as atitudes de Cristo para viver dentro dos parâmetros de autoridade / submissão de Deus.

ACEITAÇÃO: Agarre-se à sua verdadeira natureza / identidade em Cristo.
VANTAGEM: Recuse-se a se aproveitar de direitos pessoais.
KENOSIS: Esvazie-se de direitos pessoais.
SERVO: Opere com um coração de servo em todo relacionamento.
HUMILDADE: Tenha uma atitude de humildade.
OBEDIÊNCIA: Siga o coração obediente de Jesus.
MORTE: Morra para ser submisso e para exercer autoridade em amor.

Spanish blog:

Negociación Autoridad y Sumisión

Por el Dr. Bill Beckham

Determinar quién dirige (autoridad) y quién sigue (sumisión) es un tema importante en cada área de la vida. En Tailandia, decidir quién ha terminado y quién está bajo es un arte social codificado en el lenguaje. La lengua tailandesa tiene múltiples pronombres para esta danza negociadora. Cada persona tiene un conjunto de palabras para referirse a sí mismo en la sumisión y otro conjunto de palabras para referirse a sí mismo en autoridad. Además, se usa otro conjunto de pronombres cuando se hace referencia a otras personas que están en la sumisión o autoridad. Estos pronombres se ajustan de acuerdo con las categorías de edad, estado y poder. Se afirma que un tailandés puede caminar en una gran reunión y determinar casi de inmediato el uso apropiado con cada persona de acuerdo con su categoría apropiada. Cristianos en todas las culturas hacen lo mismo, pero sin los pronombres especiales.

La mayoría de las personas reaccionan negativamente al proceso de autoridad / sumisión porque se siente como si alguien hubiera renunciado y alguien se haya sometido. Por eso, la sumisión genuina debe ser, ante todo, una actitud del corazón, luego se convierte en un acto de la voluntad. En Efesios 5:21, Pablo nos anima a “estar sujetos el uno al otro (un acto) por respeto a Cristo (una actitud)”. Cuando es posible actuar como un líder, nos vemos atrapados en una negociación interminable, decidiendo quién debe someterse y quién está en autoridad.

Esta negociación de autoridad / sumisión tiene lugar en el hogar, el lugar de trabajo, la iglesia, las células y las relaciones individuales. En el matrimonio, a menudo negociamos la carta de autoridad / sumisión en los roles de esposo y esposa, en lugar del espíritu. Invariablemente nos volvemos combativos, defensivos, resentidos o cansados ​​en esta danza legalista. Nosotros sometemos o ejercemos autoridad, pero realmente no sometemos o ejercemos autoridad “por respeto a Cristo”. Al igual que la obediencia, la sumisión parcial es la no sumisión total. Es imposible ser sumisos en un sentido bíblico sin ser sumisos en actitud. En consecuencia, debemos dedicar más tiempo a alentarnos unos a otros en el espíritu de sumisión en lugar de monitorear los actos de no sumisión.

El cuadro teológico de Pablo sobre la encarnación en Filipenses 2: 5-8 es un poderoso ejemplo de sumisión desde el corazón.

“Haya, pues, en vosotros este sentir que hubo también en Cristo Jesús, el cual, siendo en forma de Dios, no estimó el ser igual a Dios como cosa a que aferrarse, sino que se despojó a sí mismo, tomando forma de siervo, hecho semejante a los hombres; y estando en la condición de hombre, se humilló a sí mismo, haciéndose obediente hasta la muerte, y muerte de cruz.”

Las siguientes palabras y conceptos revelan las actitudes de Cristo para vivir dentro de los parámetros de autoridad / sumisión de Dios.

ACEPTACIÓN: Aférrate a tu verdadera naturaleza / identidad en Cristo.

VENTAJA: Negarse a aprovechar los derechos personales.

KENOSIS: el vacío de los derechos propios.

SIERVO: Operar con un corazón de siervo en cada relación.

HUMILIDAD: Tener una actitud de humildad.

OBEDIENCIA: Sigue el corazón de obediencia de Jesús.

MUERTE: Muere para ser sumiso, y para ejercer autoridad amorosa.

A Biblical Symbol of Submission: The Cross

by Dr. Bill Beckham

The cross is the most recognized symbol of Christianity. The shape of the cross is on church buildings, religious objects and worn as necklaces and pins. Catholics use the sign of the cross. The cross is a dramatic symbol of submission that is the heart of discipleship.

“Then Jesus said to his disciples, “If anyone would come after me, he must deny himself and take up his cross and follow me. For whoever wants to save his life will lose it, but whoever loses his life for me will find it.” (Matthew 16:24-27).

Jesus’ discipleship instructions in Matthew 16:24-27 are stated in the present, continuous tense. “Keep on denying yourself, keep on taking up your cross, keep on following me.” This is not the decision of a moment, but an attitude and action for a lifetime. This is the path of self-denial, cross-bearing and following Jesus. This is submission to Christ in the real world in hard situations. Biblical submission always pulls us toward the cross and looks like the cross.

Submission is the way Jesus lived every day of his life. Jesus only asks us to do what He did. Every element of His life was submitted to God in perfect obedience—including His death. Jesus delighted to do the will of His Father (John 4:34; 5:19,30; 6:38; 8:29; 12:50). Submission is how He teaches us to pray in the Lord’s Prayer: “Thy kingdom come, Thy will be done on earth as it is in heaven.” Submission requires us to give up power.

Perhaps the most astonishing aspect of Jesus’ life on earth is that as the Son of God, and our Lord and Savior, he lived his life on earth by the discipline of submission. The King came to serve! Dallas Willard uses the phrase “abandoning outcomes to God” to describe submission.

Jesus’ discipleship instructions presuppose submission to Jesus and to each other. There is a connection between my submission to Christ and my willingness to submit to you. Denying self, taking up my cross and following Jesus prepare me to do the same in my relationship with you.

“Whatever you do, work at it with all your heart, as working for the Lord, not for human masters, since you know that you will receive an inheritance from the Lord as a reward. It is the Lord Christ you are serving” (Colossians 3:23-24 NIV).

“Submit to one another out of reverence for Christ” (Ephesians 5:21, NIV).

“Whatever you did for one of the least of these brothers and sisters of mine, you did for me.’ (Matthew 25:40, NIV).

When I submit to Christ, I am learning to submit to you. And, when I submit to you, I am doing it to Christ. My attitude and action of submission to you is doing the same to Christ. The more I submit to Christ, the more I will submit to you “as unto the Lord”.

Important lesson: Submit first to Christ, and then in reverence to Christ submit to one another.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Um Símbolo Bíblico de Submissão: A Cruz

Por Dr. Bill Beckham

A cruz é o símbolo mais reconhecido do cristianismo. A forma da cruz está em prédios de igrejas, objetos religiosos e é usada como colares e broches. Os católicos usam o sinal da cruz. A cruz é um símbolo dramático de submissão, que é o coração do discipulado.

“Então Jesus disse aos seus discípulos: ‘Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a vida por minha causa, a encontrará” (Mateus 16:24-25).

As instruções de discipulado de Jesus em Mateus 16: 24-27 são declaradas no presente. “Negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me”. Esta não é a decisão de um momento, mas uma atitude e ação para a vida toda. Esse é o caminho da autonegação, de carregar a cruz e de seguir Jesus. Isso é submissão a Cristo no mundo real em situações difíceis. A submissão bíblica sempre nos puxa em direção à cruz e se parece com a cruz.

A submissão é a maneira como Jesus viveu todos os dias de sua vida. Jesus apenas nos pede para fazer o que Ele fez. Cada elemento de Sua vida foi submetido a Deus em perfeita obediência – incluindo a Sua morte. Jesus se deleitou em fazer a vontade de Seu Pai (João 4:34; 5: 19,30; 6:38; 8:29; 12:50). A submissão é como Ele nos ensina a orar na oração do Pai Nosso: “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”. A submissão exige que desistamos do poder.

Talvez o aspecto mais surpreendente da vida de Jesus na Terra seja que, como Filho de Deus e nosso Senhor e Salvador, Ele viveu sua vida na Terra pela disciplina da submissão. O rei veio para servir! Dallas Willard usa a frase “abandonar os resultados para Deus” para descrever a submissão.

As instruções de discipulado de Jesus pressupõem a submissão a Jesus e uns aos outros. Existe uma conexão entre a minha submissão a Cristo e a minha disposição a me submeter a você. Negar a si mesmo, tomar minha cruz e seguir Jesus me prepara para fazer o mesmo em meu relacionamento com você.

“Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo” (Colossenses 3:23-24).

“Sujeitem-se uns aos outros, por temor a Cristo” (Efésios 5:21).

“… O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’” (Mateus 25:40).

Quando me submeto a Cristo, estou aprendendo a me submeter a você. E, quando me submeto a você, estou fazendo isso para Cristo. Minha atitude e ação de submissão a você é fazer o mesmo a Cristo. Quanto mais eu me submeter a Cristo, mais eu me submeterei a você “como ao Senhor”.

Lição importante: Submetam-se primeiro a Cristo e depois, em reverência a Cristo, submetam-se uns aos outros.

Spanish blog:

Un símbolo bíblico de sumisión: la cruz

Por el Dr. Bill Beckham

La cruz es el símbolo más reconocido del cristianismo. La forma de la cruz se encuentran en edificios de iglesias, objetos religiosos y se usa como collares y alfileres; los católicos usan el signo de la cruz. La cruz es un símbolo dramático de sumisión que es el corazón del discipulado.

“Entonces Jesús les dijo a sus discípulos:“Entonces Jesús dijo a sus discípulos: Si alguno quiere venir en pos de mí, niéguese a sí mismo, y tome su cruz, y sígame. Porque todo el que quiera salvar su vida, la perderá; y todo el que pierda su vida por causa de mí, la hallará.”(Mateo 16: 24-25).

Las instrucciones de discipulado de Jesús en Mateo 16: 24-27 se indican en tiempo presente, continuo. “niéguese a sí mismo, y tome su cruz, y sígame”. Esta no es la decisión de un momento, sino una actitud y acción para toda la vida. Este es el camino de la abnegación, el cruce y el seguimiento de Jesús. Esto es sumisión a Cristo en el mundo real en situaciones difíciles. La sumisión bíblica siempre nos empuja hacia la cruz.

La sumisión es la forma en que Jesús vivió todos los días de su vida. Jesús solo nos pide que hagamos lo que hizo. Cada elemento de su vida fue sometido a Dios en perfecta obediencia, incluida su muerte. Jesús se complació en hacer la voluntad de su Padre (Juan 4:34; 5: 19,30; 6:38; 8:29; 12:50). La sumisión es la forma en que Él nos enseña a orar: “Ven, tu reino, hágase tu voluntad en la tierra como en el cielo”. La sumisión requiere que renunciemos al poder.

Quizás el aspecto más sorprendente de la vida de Jesús en la tierra es que, como el Hijo de Dios y nuestro Señor y Salvador, él vivió su vida en la tierra por la disciplina de la sumisión. ¡El rey vino a servir! Dallas Willard usa la frase “abandonar los resultados a Dios” para describir la sumisión.

Las instrucciones de discipulado de Jesús presuponen la sumisión a Jesús y entre sí. Hay una conexión entre mi sumisión a Cristo y mi disposición a someterme. Negarme a mí mismo, tomar mi cruz y seguir a Jesús me prepara para hacer lo mismo en mi relación contigo.

 Hagan lo que hagan, trabajen de buena gana, como para el Señor y no como para nadie en este mundo, conscientes de que el Señor los recompensará con la herencia. Ustedes sirven a Cristo el Señor. ”(Colosenses 3: 23-24 NVI).

“Sométanse unos a otros por reverencia a Cristo” (Efesios 5:21, NVI).

“Lo que hiciste por uno de estos hermanos y hermanas míos, lo hiciste por mí” (Mateo 25:40, NVI).

Cuando me someto a Cristo, estoy aprendiendo a someterme a ustedes. Y, cuando me someto a ti, lo hago a Cristo. Mi actitud y acción de sumisión a ti es hacer lo mismo con Cristo. Cuanto más me someta a Cristo, más me someteré a ti “como al Señor”.

Lección importante: someterse primero a Cristo, y luego, en reverencia a Cristo, someterse el uno al otro.