Reducing the Graduation Rate

coaches_brian

By Brian Kannel, York Alliance Church, www.yorkalliance.org

The church may be the only organization in the world that is seeking to reduce the graduation rate. We’re seeing far too many students graduate, and it’s not good.

I should probably be more specific—far too many students are graduating from their faith. If that term is a new one to you, it’s used to describe teens who are actively involved in their churches, youth groups, etc. throughout high school. Then, upon graduation, they find themselves walking away from any semblance of faith. If you talk with any pastor or read any of the surveys, this kind of “graduation rate” is through the roof. The problem is reaching epidemic proportions.

While our rate is still far higher than I’d like to see it, we’ve been seeing some progress at York Alliance. Students, as they reach 8th or 9th grade, are encouraged to consider venturing out into their own cell group, no longer attending their parent’s group. We work with cell leaders, parents, and teens to place students in loving, intentional cell group communities of their own. We no longer offer “youth cells” within our Student Ministry. And our “graduation rate” has steadily declined.

The explanation, as best we can tell, is relatively simple. Youth ministry stops after high school. Some connect in college or young adult ministries, either in their local churches, college campuses, or larger churches in the area, but eventually, those groups stop as well. And when they do, these young adults find that “church” is far harder than they anticipated…because it’s no longer about them. These ministries, while often led with excellence and the best of intentions, too often cater to a consumer mentality that the church simply can’t keep up forever. At some point in time, a transition must be made into serving instead of simply being served. And that’s often where the graduation rate kicks in.

However, when students are grafted into a cell community as individual parts of the body of Christ during their high school years, they have a different experience. When they graduate, their cell group doesn’t stop. In fact, it doesn’t even change. They have a group of people who love them, celebrate with them, and then continue on their path toward Jesus alongside of them. Because these students are not seen simply as extensions of their parents, they found out four or five years before high school graduation that the church wasn’t all about them. They were expected to serve the body through leading worship, facilitation, kid’s ministry, and in some cases (in partnership with an adult) the entire cell group. If and when they leave for college, they have a built-in support system to send them care packages and check up on them—not just a group of youth leaders who are meeting and engaging the next group of junior highers. And when they return, there’s a community that is ready to receive them; one that’s walked alongside them all along.

In short, they’ve learned to be a part of the church. When we do that, the only graduation we look forward to is the one that places us before Jesus’ throne.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Reduzindo a Taxa de Graduação

Por Brian Kannel, Igreja York Alliance, www.yorkalliance.org

A igreja deve ser a única organização no mundo que está procurando reduzir a taxa de graduação. Nós estamos vendo muitos estudantes se formando, e isso não é bom.

Eu devo ser mais especfico: muitos estudantes estão se formando de sua fé. Se esse termo é novo para você, ele é usado para descrever adolescentes que estão envolvidos ativamente em suas igrejas, células de jovens etc. durante o ensino médio. Depois de se formarem, eles se encontram se distanciando de qualquer aparência de fé. Se você conversar com qualquer pastor ou ler qualquer uma das pesquisas, verá que esse tipo de “taxa de graduação” é muito alto. Esse problema está alcançando proporções epidêmicas.

Embora a nossa taxa ainda seja muito maior do que eu gostaria, estamos vendo progressos na York Alliance. Conforme os estudantes chegam à 8ª ou 9ª série, eles são encorajados a considerar se aventurar em sua própria célula, e não mais frequentar a célula de seus pais. Nós trabalhamos com lderes de células, parentes e adolescentes para colocar os estudantes em comunidades de células deles mesmos que sejam intencionais e cheias de amor. Nós não oferecemos mais “células de jovens” dentro de nosso Ministério Estudantil. E a nossa “taxa de graduação” tem diminudo firmemente.

A explicação, o melhor que podemos dizer, é relativamente simples. O ministério de jovens termina depois do ensino médio. Alguns jovens se conectam a ministérios de faculdade ou de jovens adultos, seja na igreja local, no campus de faculdade ou de igrejas maiores da área, mas eventualmente esses grupos também terminam. E quando isso acontece, esses jovens adultos descobrem que a “igreja” é bem mais difcil do que eles previam… porque ela não é mais sobre eles. Esses ministérios, embora sejam muitas vezes liderados com excelência e a melhor das intenções, frequentemente atendem a uma mentalidade consumista que a igreja simplesmente não consegue manter para sempre. Em algum momento, uma transição deve acontecer no sentido de servir ao invés de apenas ser servido. E é geralmente a que a taxa de graduação aparece.

No entanto, quando os alunos são enxertados em uma comunidade celular como partes individuais do Corpo de Cristo durante seus anos de ensino médio, eles têm uma experiência diferente. Quando eles se formam, suas células não param. Na verdade, as células nem mudam. Eles têm um grupo de pessoas que os amam, celebram com eles e depois continuam no caminho em direção a Jesus ao lado deles. Como esses estudantes não são vistos apenas como extensões de seus pais, eles descobrem quatro ou cinco anos antes da graduação do ensino médio que a igreja não é só sobre eles. É esperado que eles sirvam o Corpo liderando a adoração, facilitando, trabalhando no ministério infantil e em alguns casos (em parceria com um adulto) lideram a célula por completo. Se e quando eles saem para a faculdade, eles têm um sistema de apoio integrado para enviar-lhes cuidado e verificar como eles estão, e não apenas um grupo de jovens lderes que estão se reunindo e envolvendo o próximo grupo de juniores. E quando eles retornam, há uma comunidade que está pronta para recebê-los; uma comunidade que andou ao lado deles o tempo todo.

Resumindo, eles aprenderam a fazer parte da igreja. Quando nós fazemos isso, a única graduação que esperamos é aquela que nos coloca diante do trono de Jesus.

Spanish blog:

Reduciendo la tasa de graduación

Por Brian Kannel, Iglesia Alianza York, www.yorkalliance.org

La iglesia puede ser la única organización en el mundo que está tratando de reducir la tasa de graduación. Vemos demasiados estudiantes graduarse, y no es bueno.

Probablemente debera ser más especfico- muchos estudiantes se gradúan de su fe. Si ese término es nuevo para usted, se utiliza para describir a los adolescentes que participan activamente en las iglesias, grupos juveniles, etc., por toda la escuela secundaria. Después de la graduación, se alejan de cualquier apariencia de fe. Si usted habla con cualquier pastor o leer cualquiera de las encuestas, este tipo de “tasa de graduación” tiene tasas demasiado altas. El problema está alcanzar proporciones epidémicas.

Mientras que nuestra tasa sigue siendo muy superior a la que me gustara ver, hemos estado viendo progresos en la Alianza York. Los estudiantes, a medida que alcanzan 8º o 9º grado, se les anima a considerar en su propio grupo celular, que ya no asisten al grupo de sus padres. Trabajamos con los lderes celulares, los padres y los adolescentes para colocar a los estudiantes en las comunidades amorosas e intencional de grupos celulares por s mismos. Ya no ofrecemos “células juveniles” dentro de nuestro Ministerio Estudiantil. Y nuestra “tasa de graduación” ha disminuido constantemente.

La explicación, es lo mejor que podemos decir, es relativamente simple. El ministerio juvenil se detiene después del bachillerato. Algunos se conectan en los ministerios universitarios o adultos jóvenes, ya sea en sus iglesias locales, universidades o iglesias más grandes de la zona, pero con el tiempo, esos grupos se detienen. Y cuando lo hacen, estos adultos jóvenes encuentran que la “iglesia” es mucho más difcil de lo que esperaban … porque ya no se trata de ellos. Estos ministerios, que a menudo son dirigidos con excelencia y las mejores intenciones, demasiado a menudo atienden a una mentalidad consumista que la iglesia simplemente no puede mantener para siempre. En algún momento en el tiempo, una transición debe hacerse a servir en lugar en vez de simplemente ser servido. Y eso es a menudo donde el ndice de graduación entra en acción.

Sin embargo, cuando los estudiantes son injertados en una comunidad celular como partes individuales del cuerpo de Cristo durante sus años de escuela secundaria, ellos tienen una experiencia diferente. Cuando se gradúan, su grupo celular no se detiene. De hecho, incluso no cambia. Tienen un grupo de personas que los aman, celebran con ellos y, después, continúan en su camino hacia Jesús al lado de ellos. Porque los estudiantes no son vistos simplemente como una extensión de sus padres, ellos se dieron cuenta desde hace cuatro o cinco años antes de la graduación de la escuela secundaria que la iglesia no era todo acerca de ellos. Se esperaba servir al cuerpo a través de la alabanza, la facilitación, el ministerio de niños, y en algunos casos (en asociación con un adulto) todo el grupo celular. Si y cuando salen de la universidad, tienen un sistema de soporte incorporado para enviarles paquetes de cuidado y estar al tanto de ellos, no sólo a un grupo de lderes de jóvenes que se reúnen y entran al siguiente grupo de adolescentes. Y cuando regresan, hay una comunidad que está lista para recibirlos; uno que caminaba junto a ellos todo el tiempo.

En pocas palabras, han aprendido a ser parte de la iglesia. Cuando hacemos eso, la única graduación esperamos es la que nos sitúa ante el trono de Jesús.

Desperation, the Mother of Invention

coaches_brian

By Brian Kannel, York Alliance Church, www.yorkalliance.org

A question: What do you do after you’ve tried everything?

The answer: Sit around a living room, roughly in a circle, and stare at each other in silence.

At least that was our answer. It was well over a decade ago that our youth ministry team at York Alliance Church (York, PA) did exactly that. We sat around and silently stared at one another.

York Alliance had transitioned from a program-based church to an intergenerational cell church about five years earlier, and the youth ministry had readily embraced the change. Youth cells were immediately launched, and found a level of success—but our adult leaders were longing for a community of their own, and couldn’t maintain a weekly commitment to youth cells along with their commitment their own intergenerational cells. So, we transitioned from adult-led teen cells to student-led cells. However, we quickly found significant numbers of students that were missing out on the value of IG community because they saw no need to be connected to both a youth cell and attend their parent’s cell. We tried an IG group made up just of youth leaders, along with youth cells. We tried youth cells led by pairs of adult leaders. We tried groups that met every other week. We tried no groups at all. We tried everything.

Everything worked… a bit… and didn’t work… a bunch. We kept finding the same two problems: (1) Either unreasonable commitment or lack of connection for adult leaders, and (2) students who were not willing to really engage their parent’s cell group, despite the valuable role the many “adopted” aunts and uncles (and grandparents!) had in their lives.

So we found ourselves sitting around that room, staring at one another. We had read everything we could find about youth, and cells, and youth in cells. We had asked everyone we knew to ask. And we still felt like we hadn’t figured it out.

Then, the silence was broken: “What if we each just took a handful of students with us to our cell groups? Without their parents?”

And just like that, the paradigm was broken. We all knew that teens, particularly senior highers, struggled to engage real community in the same group with their parents—and that those same parents struggled to be transparent in front of their kids. However, the culture around us dictated that eighteen (give or take a year or two) was the age at which teens began to live independently from their parents. So we had simply never thought of it. Why couldn’t a fourteen or fifteen year old, connected with caring adults in the body of Christ, venture into their own group? There seemed to be no real reason!

And just like that, we had something new to try. A bit of new training was necessitated. Rides and other logistics needed to be worked out. A new model was required. However, we felt like we had finally discovered something that worked… and to this day, we haven’t again found ourselves staring at each other around the circle.

We’re too busy helping students really grow up in their faith.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Desespero, a Mãe da Invenção

Por Brian Kannel, Igreja York Alliance, www.yorkalliance.org

Uma pergunta: O que vocês fazem depois de terem tentado tudo?

A resposta: Sentam-se em uma sala de estar, mais ou menos em um crculo, e encaram um ao outro em silêncio.

Pelo menos essa foi a nossa resposta. Foi há mais de uma década que a nossa equipe do ministério de jovens da Igreja York Alliance (York, Pensilvânia) fez exatamente isso. Nós nos sentamos e nos encaramos em silêncio.

A York Alliance transicionou de uma igreja baseada em programas a uma igreja em células intergeracionais cerca de cinco anos antes, e o ministério de jovens abraçou prontamente a mudança. Células de jovens foram imediatamente criadas e tiveram um nvel de sucesso, mas nossos lderes adultos ansiavam por uma comunidade própria, e não podiam manter um compromisso semanal com as células jovens juntamente com o seu compromisso com suas próprias células intergeracionais. Então, fizemos a transição de células de adolescentes lideradas por adultos para células lideradas por estudantes. No entanto, descobrimos rapidamente um número significativo de estudantes que estavam perdendo o valor da comunidade IG porque não viam necessidade de estarem conectados com uma célula de jovens e ainda frequentar a célula de seus pais. Nós tentamos um grupo IG formado apenas por lderes jovens, juntamente com as células jovens. Nós tentamos células de jovens lideradas por pares de lderes adultos. Nós tentamos grupos que se reuniam a cada duas semanas. Nós tentamos ficar sem nenhuma célula. Tentamos de tudo.

Tudo funcionou… um pouco… e não funcionou… um monte. Nós continuamos encontrando os mesmos dois problemas: (1) o compromisso despropositado ou falta de conexão para os lderes adultos, e (2) alunos que não estavam dispostos a realmente se envolver com as células de seus pais, apesar do papel importante que os muitos tios e tias (e avós!) “adotivos” tinham em suas vidas.

Então nós nos encontramos sentados naquela sala, encarando uns aos outros. Nós tnhamos lido tudo que encontramos sobre jovens, células, e jovens nas células. Nós tnhamos questionado todas as pessoas que conhecamos. E nós ainda sentamos que não havamos compreendido.

Então, o silêncio foi quebrado: “e se nós apenas levássemos um punhado de estudantes conosco para nossas células? Sem os seus pais?”

E simples assim, o paradigma foi quebrado. Todos nós sabamos que os adolescentes, particularmente os mais velhos, tinham dificuldade para se terem comunhão real no mesmo grupo com seus pais—e que esses mesmos pais tinham dificuldade para serem transparentes na frente de seus filhos. No entanto, a cultura ao nosso redor ditava que dezoito anos (acrescentando ou tirando um ou dois anos) era a idade em que os adolescentes começavam a viver de forma independente de seus pais. Então nós simplesmente nunca pensamos nisso. Por que um adolescente de quatorze ou quinze anos, conectados a adultos cuidadores no corpo de Cristo, não poderiam se aventurar em sua própria célula? Não parecia haver razão alguma!

E simples assim, nós tnhamos algo novo para experimentar. Um pouco de treinamento novo foi necessário. Passeios e outros aspectos logsticos precisaram ser trabalhados. Um novo modelo foi necessário. No entanto, nós sentimos como se tivéssemos finalmente descoberto algo que funcionava… e até hoje, não nos encontramos novamente olhando um para o outro em crculo.

Estamos muito ocupados ajudando os alunos a crescerem de fato em sua fé.

Spanish blog: 

La desesperación, la madre de la invención

Por Brian Kannel, Iglesia Alianza York, www.yorkalliance.org

Una pregunta: ¿Qué haces después de haber intentado todo?

La respuesta: sentarte alrededor de tu sala, más o menos en un crculo, y mirando el uno al otro en silencio.

Al menos esa fue nuestra respuesta. Fue hace más de una década que nuestro equipo de ministerio de jóvenes en la Iglesia Alianza York (York, Pensilvania) hizo exactamente eso. Nos sentamos alrededor y en silencio nos miramos los unos a otros.

La iglesia Alianza York haba pasado de ser una iglesia basada en programas a una iglesia celular intergeneracional unos cinco años antes, y el ministerio de la juventud haba abrazado fácilmente el cambio. Las Células juveniles se lanzaron de inmediato, y se encontró un nivel de éxito, pero nuestros lderes adultos anhelaban una comunidad propia, y no podan mantener un compromiso semanal con las células juveniles junto con su compromiso con sus propias células intergeneracionales. Por lo tanto, hicimos la transición de las células dirigidas por adultos dirigidas a los jóvenes, a las células dirigidas por los estudiantes. Sin embargo, rápidamente nos encontramos un número significativo de estudiantes que faltaban a cabo en el valor de la comunidad IG porque no vean ninguna necesidad de estar conectados en una célula de jóvenes y asistir a las células de sus padres. Probamos un grupo IG compuesto simplemente de lderes jóvenes, junto con las células jóvenes. Tratamos las células juveniles dirigidas por pares de lderes adultos. Tratamos grupos que se reunan cada dos semanas. Tratamos no hacer grupos en lo absoluto. Probamos de todo.

Todo funcionaba … un poco … y no funcionaba … mucho. Siempre no encontrábamos los mismos dos problemas: (1) Compromiso irrazonable o falta de conexión para los lderes adultos, y (2) los estudiantes que no estaban dispuestos a participar realmente en el grupo celular de sus padres, a pesar del importante papel que muchos “adoptaron” tas y tos (y abuelos) que tenan en sus vidas.

As que nos encontramos sentados en la habitación, mirándonos los unos a otros. Habamos ledo todo lo que hemos podido encontrar acerca de la juventud, y las células, y los jóvenes en las células. Habamos preguntado a los todos sabamos que podamos preguntar. Y todava nos sentimos como que no habamos descubierto esto bien.

Entonces, se rompió el silencio: “¿Qué tal si solo tomamos un puñado de estudiantes con nosotros para nuestros grupos celulares? ¿Sin sus padres?”

Y as, el paradigma se rompió. Todos sabamos que los adolescentes, en particular los de bachillerato, luchaban para participar en la comunidad del mismo grupo con sus padres, y que esos mismos padres luchaban para ser transparente en frente de sus hijos. Sin embargo, la cultura que nos rodea dictaba que los dieciocho años (más o menos un año o dos) era la edad en que los adolescentes comienzan a vivir de forma independiente de sus padres. As que simplemente nunca haba pensado en ello. ¿Por qué no pueden, los de catorce o quince años de edad, estar conectados con adultos cariñosos en el cuerpo de Cristo, aventurarse en su propio grupo? No pareca haber ninguna razón real.

Y de repente, tenamos algo nuevo que probar. Se hizo necesario un poco de nueva formación. Atracciones y otros aspectos logsticos necesarios para ser resueltos. Un nuevo modelo fue requerido. Sin embargo, sentimos que habamos descubierto algo en que trabajar… y hasta la fecha, no nos hemos encontrado de nuevo nosotros mismos mirándonos los unos a los otros alrededor del crculo.

There’s No Junior Holy Spirit

brian

By Brian Kannel, lead pastor at http://www.yorkalliance.org/ and author of Follow Me 

“I just don’t know if I could concentrate with children in the group.”

“I don’t do well interacting with kids.”

“It’s hard for me to be honest when there are kids in the room.”

“I couldn’t invite my friends to a group that has children in it.”

“Honestly, I just don’t like kids.”

It’s probably the cynic in me, but whenever I hear reasons like this for why people don’t want to be in a cell group with children (which I’ve heard lots of times after 15 years of intergenerational cell ministry), I always have the same internal response. Thankfully, I usually have enough restraint not to verbalize it, but I almost always think it. It goes like this: I take their sentence, whatever it is, and I begin to replace “kids” or “children” with some other demographic group. Single moms. Older folks. Bald-headed, middle aged men. Athletes. Fat people. Skinny people. Left-handed slow pitch softball players. Whatever group of people comes to mind in the moment. And at some point in that mental process, a faint smile comes to my face. (Usually around the time I get to how hard it is to be honest when there are left-handed slow pitch softball players in the room. Who can’t relate to that??) The smile comes as I think about how hilariously offensive it is to make such statements, which seem so logical at the time, about any other group of people in the church.

And interestingly, Jesus never once said “Let the bald-headed, middle aged men come to me.” On a quite personal level I’m quite glad it was implied in the gospel message, but it doesn’t change the fact that He never actually said it. But, of course, He did say it about the children. (Matthew 19:14)

There have been volumes written on the “how” of children within intergenerational groups, and it’s a vitally important topic. However, in the brief space I have left, let me specifically address the “why:”

  1. Children teach us to pray. Nothing is more disarming and moving than the prayer of a child. Jesus called us to have faith like children, and hearing kid’s pray is a great path to developing that faith.
  2. Children are honest. They haven’t learned to put on the “mask” of appropriate behavior, so what you see is what you get. A great model for the rest of us “appropriate folks” in the group.
  3. Children express pure love. One of our deepest needs is to be loved, and no one expresses the deep love of God for us as sincerely and extravagantly as children.
  4. Children are evangelistic. When a child experiences something great, it’s in their nature to tell everyone else about it. So, when they truly experience Jesus, you can bet the whole neighborhood is going to find out about it!

And maybe most importantly, the Holy Spirit doesn’t come in a “junior” size! I love having kids in our group because when they accept Jesus as their Savior, they get a full-size portion of the Holy Spirit in their little bodies! I can’t even number the times that I’ve heard directly from Jesus through the mouth of a child. God can and does speak in profound ways through children—if we’ll take the time to listen.

By the way, the same might be true for left-handed slow pitch softball players. But I wouldn’t know—I could never be honest with one of them in the room.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Não há Esprito Santo Júnior

Por Brian Kannel, pastor principal na http://www.yorkalliance.org/ e autor de Siga-me

• “Eu não sei se eu poderia me concentrar com crianças no grupo”
• “Eu não interajo bem com crianças.”
• “É difcil para mim ser honesto quando há crianças na sala.”
• “Eu não conseguiria convidar meus amigos para um grupo que tenha crianças.”
• “Honestamente, eu não gosto de crianças.”

É provavelmente o cinismo em mim, mas sempre que eu ouço razões como estas para as pessoas não quererem estar em um grupo de células com crianças (o que eu ouvi muitas vezes depois de 15 anos de ministério de células intergeracional), eu sempre tenho a mesma resposta interna. Felizmente, eu costumo ter contenção suficiente para não verbalizá-la, mas eu quase sempre penso nela. É assim: eu pego a frase delas, qualquer que seja, e começo a substituir “crianças” por algum outro grupo demográfico. Mães solteiras. Os mais velhos. Homens carecas de meia idade. Atletas. Pessoas gordas. Pessoas magras. Jogadores de softball canhotos. Seja qual for o grupo de pessoas que vem à mente no momento. E em algum momento nesse processo mental, um leve sorriso vem para o meu rosto. O sorriso vem conforme eu penso sobre o quão hilariamente ofensivo é fazer tais afirmações, que parecem tão lógicas no momento, sobre qualquer outro grupo de pessoas na igreja.

E curiosamente, Jesus nunca disse “Deixai os carecas de meia idade virem a mim.” Em um nvel bastante pessoal eu estou bem contente que isso ficou implcito na mensagem do evangelho, mas não muda o fato de Ele nunca ter dito isso. Mas, é claro, Ele disse isso sobre as crianças (Mateus 19:14)

Muito foi escrito sobre o “como” das crianças dentro de grupos intergeracionais, e é um tema de vital importância. No entanto, no curto espaço que me resta, deixe-me abordar especificamente o “porquê:”

Crianças nos ensinam a orar. Nada é mais irresistvel e tocante do que a oração de uma criança. Jesus nos chamou para ter fé como crianças, e ouvir a oração de uma criança é um grande caminho para o desenvolvimento dessa fé.

Crianças são honestas. Elas não aprenderam a colocar a “máscara” do comportamento apropriado, então o que você vê é o que você recebe. Um ótimo modelo para o resto de nós, “pessoas apropriadas”, do grupo.

Crianças expressam amor puro. Uma das nossas necessidades mais profundas é ser amado, e nenhum expressa o amor profundo de Deus por nós tão sincera e extravagantemente como crianças.

As crianças são evangelsticas. Quando uma criança experimenta algo grande, é de sua natureza contar para todo mundo sobre isso. Então, quando eles verdadeiramente experimentam Jesus, você pode apostar que o bairro inteiro vai descobrir!

E talvez o mais importante, o Esprito Santo não vem em um tamanho “júnior”! Eu amo ter crianças no nosso grupo, pois quando aceitam Jesus como seu Salvador, elas recebem uma porção de tamanho completo do Esprito Santo em seus corpos pequenos! Eu não posso nem contar as vezes que eu ouvi diretamente de Jesus através da boca de uma criança. Deus pode e fala de maneiras profundas através das crianças- isso se nós tivermos tempo para ouvir.

A propósito, o mesmo pode ser verdade para jogadores de softball canhotos. Mas eu não sei, eu nunca poderia ser honesto com um deles no quarto.

Spanish blog:

No Hay Júnior Espritu Santo
Por Brian Kannel, pastor principal en http://www.yorkalliance.org/ y autor de Sgueme

• "Yo no sé si yo podra concentrarme con los niños en el grupo"

• "Yo no soy muy interactivo con los niños"

• "Es difcil para m ser honesto cuando hay niños en el cuarto"

• "No puedo invitar a mis amigos a un grupo que tiene niños"

• "Honestamente, no me gustan los niños"

Es probablemente el cnico en m, pero cada vez que oigo razones como esta del por qué la gente no quiere estar en un grupo de células con los niños (que he odo muchas veces después de 15 años en el ministerio celular intergeneracional), siempre tengo la misma respuesta interna. Afortunadamente, por lo general tengo suficiente moderación para no verbalizar, pero casi siempre lo pienso. Dice as: tomo su condena, sea lo que sea, y empiezo a sustituir a "niños" con algún otro grupo demográfico. Las madres solteras. La gente mayor. Los calvos, hombres de mediana edad. Atletas. Gente gorda. Gente delgada. Jugadores Zurdos de softbol de lanzamiento lento. Sea cual sea el grupo de personas que viene a la mente en este momento. Y en algún momento de ese proceso mental, una leve sonrisa viene a mi cara. (Por lo general, en torno a la vez cuando llego a lo difcil que es ser honesto cuando hay jugadores zurdos de softball de lanzamiento lento en la habitación. ¿Quién no puede relacionarse con eso ??) La sonrisa viene cuando pienso en que tan ofensivo es hacer tales declaraciones, que parecen tan lógico en ese momento, sobre cualquier otro grupo de personas en la iglesia.

Y curiosamente, Jesús nunca dijo una vez: "Dejad que los hombres calvos, de mediana edad vengan a m". En un nivel muy personal estoy bastante contento por lo implcito que es el mensaje del evangelio, pero eso no cambia el hecho de que Él en realidad nunca lo dijo. Pero, por supuesto, él hablo de los niños. (Mateo 19:14).

Ha habido volúmenes escritos en el "cómo" de los niños dentro de los grupos intergeneracionales, y es un tema de vital importancia. Sin embargo, en el breve espacio que me queda, permtanme abordar especficamente el "por qué".

  1. Los niños nos enseñan a orar. Nada es más desarmante y en movimiento que la oración de un niño. Jesús nos llama a tener fe como niños, y el escuchar la oración de un niño es un gran camino para el desarrollo de la fe.
  2. Los niños son honestos. No han aprendido a ponerse la "máscara" de un comportamiento adecuado, as que lo que ves es lo que obtienes. Un gran modelo para el resto de nosotros, son "personas adecuadas" en el grupo.
  3. Los niños expresan amor puro. Una de nuestras necesidades más profundas es ser amado, y nadie expresa el profundo amor de Dios por nosotros tan sincero y extravagante como los niños.
  4. Los niños son evangelistas. Cuando un niño experimenta algo grande, está en su naturaleza el decirle a todos los demás al respecto. As que, cuando realmente experimentan a Jesús, usted puede apostar que todo el vecindario se va dar cuenta de lo que sucedió.

Y tal vez lo más importante es, que el Espritu Santo no viene en un tamaño "junior" Me encanta tener niños en nuestro grupo porque cuando aceptan a Jesús como su Salvador, ellos reciben una porción completa del Espritu Santo en sus pequeños cuerpos. Ni siquiera puedo contar las veces que he escuchado directamente de Jesús a través de la boca de un niño. Dios puede y habla de manera profunda a través de los niños, si vamos a tomar el tiempo para escucharle.

Por cierto, el mismo podra ser cierto para los jugadores zurdos de softbol de lanzamiento lento. Pero yo no sé, yo nunca podra ser honesto con uno de ellos en la habitación.

Brian

Taking the Long View

brian

By Brian Kannel, lead pastor at http://www.yorkalliance.org/ and author of Follow Me 

We began cell ministry at York Alliance Church in 1999. Our cells (we call them LIFE groups) were almost completely intergenerational by their design—there were older folks, younger folks, middle age parents, and yes, kids. At the time, we developed a quite sophisticated set of materials for our “Kidslot” time, which we required that every single person in the group lead on a rotating basis, regardless of whether or not they preferred to spend time with children. Each week, the last worship song would be completed, we would pray over our kids, and then a thundering herd would jump up and run excitedly out of the room—most weeks followed by two adults trudging behind them with a bit of trepidation.

Over the last 16 years, we’ve relaxed in a variety of ways. The available “Kidslot” material is quite minimal by design, as we work to encourage relational connections between adults and kids. Not every group has kids in it anymore, although the vast majority still do. And while every person is still encouraged/required to be in Kidslot now and then, we don’t ask folks who struggle to engage children to lead in Kidslot—rather, they’re simply encouraged to be helpers.

But something else has happened over those 16 years: the “kids” from those early Kidslots have grown up. They’re high school and college graduates. They’re paying actual taxes. They’re growing ironic beards and wearing skinny jeans. And they’re having kids of their own. Oh, and by the way, many of them are doing all of these things as a part of the church. Not 100%, of course, but far above the national average, at least according to the statistics that I’ve seen. They’re leading worship, serving in Children’s Ministry, serving as youth leaders, and believe it or not, many of them are leading their own LIFE groups!

Having survived hundreds of those early Kidslots, it’s hard for me to imagine that some of those crazy kids from LIFE group are the same people as the godly young adults that I see today. I can assure you that nothing profound was happening in those Kidslot times. I never once witnessed an angelic vision or saw flames of fire dancing on their little heads. Like so much of our spiritual journey, the transformation of Jesus mainly took place in the midst of the mundane faithfulness of every day living. As adults, we committed ourselves to the values of one another, the glory of Jesus, His Word, and the world around us—and we modeled those values to our kids. They were loved by “grandma’s and grandpa’s” and “aunts and uncles” that had no blood relationship with them. They looked up in the stands at their game, or in the audience at their choral concert, and they found a group of adults who had become like family to them. In fact, I don’t think it’s overstating the case to say it this way: They saw Jesus.

There were times that having kids in our cell groups has been difficult. There have been loving but tense conversations about parenting, innumerable spills to clean up, loud interruptions, and of course, that time that I stopped bouncing the baby in my arms as the worship song ended, only to find my white shirt stained yellow from the leaky diaper.

But even with all of that, I would never trade what we’ve received in return. In the moment it might have been tough, but when we take the long view, a generation of Jesus-followers is more than worth it.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Olhando a Longo Prazo

Por Brian Kannel, pastor principal em http://www.yorkalliance.org

Nós começamos o ministério de células na York Alliance Church em 1999. As nossas células (nós as chamamos de grupos VIDA) eram quase completamente intergeracionais; havia pessoas mais velhas, pessoas mais jovens, pais de meia-idade, e sim, crianças. Na época, nós desenvolvemos um conjunto bastante sofisticado de materiais para o nosso tempo com as crianças, e era exigido que cada pessoa do grupo guiasse o momento de uma forma rotativa, independentemente se eles preferiam ou não passar tempo com as crianças. Toda semana nós cantávamos a última canção de adoração, nós orávamos por nossas crianças e, em seguida, um bando trovejante pulava e corria animadamente para fora da sala – na maioria das semanas, as crianças eram seguidas de dois adultos marchando atrás delas com um pouco de receio.

Ao longo dos últimos 16 anos, nós relaxamos de diversas formas. O material disponvel para as crianças é mnimo no formato, à medida que nós trabalhamos para incentivar conexões relacionais entre adultos e crianças. Agora nem todos os grupos tem crianças, embora a grande maioria ainda tenha. E, embora cada pessoa ainda seja incentivada/requisitada a fazer parte do momento das crianças, nós não pedimos para pessoas que tem dificuldade para se envolver com crianças para liderarem no momento das crianças. Em vez disso, elas são simplesmente encorajadas a serem ajudantes.

Mas algo além aconteceu ao longo desses 16 anos: as crianças daqueles primeiros momentos infantis cresceram. Eles estão formados no ensino médio e na faculdade. Eles estão pagando impostos reais. Estão deixando crescer barbas engraçadas e estão vestindo jeans justo. E eles estão tendo seus próprios filhos. Ah, e por falar nisso, muitos deles estão fazendo todas essas coisas fazendo parte da igreja. Não 100% deles, é claro, mas muito acima da média nacional, pelo menos de acordo com as estatsticas que eu vi. Eles estão liderando a adoração, servindo no Ministério Infantil, servindo como lderes de jovens, e acredite ou não, muitos deles estão liderando seus próprios grupos VIDA! 

Tendo sobrevivido a centenas daqueles primeiros momentos de crianças, para mim é difcil imaginar que algumas daquelas crianças malucas dos grupos VIDA são os mesmos jovens adultos devotos que eu vejo hoje. Eu posso assegurar a vocês que nada de profundo estava acontecendo naqueles momentos com as crianças. Eu não testemunhei nenhuma vez uma visão angelical ou vi chamas de fogo dançando em suas cabecinhas. Como muito de nossa jornada espiritual, a transformação de Jesus ocorreu principalmente no meio da fidelidade comum da vida diária. Como adultos, nós nos comprometemos com os valores de “uns aos outros”, a glória de Jesus, a Sua Palavra e com o mundo ao nosso redor, e nós modelamos esses valores para as nossas crianças. Elas eram amadas por "avôs e avós" e "tios e tias" que não tinham nenhum laço de sangue com elas. Essas crianças olhavam para cima nas arquibancadas em seus jogos ou para a plateia em seus concertos do coral, e elas encontravam um grupo de adultos que tinha se tornado como uma famlia para elas. Na verdade, eu não acho que seja um exagero dizer dessa forma: elas viam Jesus.

Houve momentos em que ter crianças nas nossas células era difcil. Houveram conversas amorosas, mas tensas sobre parentalidade, inúmeras bagunças para limpar, interrupções barulhentas, e claro, aquele momento em que eu parei de balançar o bebê em meus braços quando a canção de adoração terminou, só para encontrar minha camisa branca manchada de amarelo da fralda vazando. 

Mas mesmo com tudo isso, eu nunca trocaria o que nós recebemos em troca. No momento pode ter sido difcil, mas quando olhamos a longo prazo, uma geração de seguidores de Jesus vale muito a pena.

Spanish blog:

Tomando la vista larga

Por Brian Kannel, Pastor Principal en http://www.yorkalliance.org

Nosotros comenzamos el ministerio celular en la Iglesia Alianza York en 1999. Nuestras células (las llamamos Grupos de Vida) fueron casi completamente intergeneracional por su diseño, haba gente mayor, gente joven, padres de mediana edad, y s, los niños. En el momento, desarrollamos un conjunto muy sofisticado de materiales para nuestro tiempo con "los niños", lo que nos requiere que cada persona en el grupo lidere en forma rotativa, independientemente de que si o no prefieren pasar tiempo con los niños. Cada semana, la última canción de adoración se completara, queremos orar por nuestros hijos, y luego una manada atronadora sera saltar y correr con entusiasmo fuera del cuarto -la mayora de semanas son seguidas de dos adultos caminando penosamente detrás de ellos con un poco de miedo.

En los últimos 16 años, nos relajamos en una variedad de maneras. La disponibilidad de material para el "tiempo de los niños" es mnima por diseño, a medida que trabajamos para fomentar las conexiones relacionales entre adultos y niños. No todos los grupos tienen niños, aunque la gran mayora todava tienen. Y mientras cada persona todava se anima / requerido para estar en el tiempo de los niños de vez en cuando, no pedimos a la gente que lucha por involucrarse a los niños a dirigir el tiempo de los niños -más bien, son simplemente se les anima a ser ayudantes.

Pero algo más ha sucedido en estos 16 años: los "niños" de esos primeros tiempos de niños han crecido. Son los graduados de la secundaria y de la universidad. Están pagando impuestos reales. Están creciendo barbas irónicas y vistiendo jeanes ajustados. Y están teniendo hijos propios. Ah, y, por cierto, muchos de ellos están haciendo todas estas cosas como una parte de la iglesia. No es 100%, por supuesto, pero muy por encima de la media nacional, al menos según las estadsticas que he visto. Están dirigiendo la adoración, sirviendo en el ministerio de niños, sirviendo como lderes de la juventud, y lo creas o no, muchos de ellos están liderando sus propios grupos VIDA.

Habiendo sobrevivido a cientos de esos primeros tiempos de niños, es difcil para m imaginar que algunos de esos chicos locos de los grupos de la vida son las mismas personas que los adultos jóvenes piadosos que veo hoy. Les puedo asegurar que nada profunda estaba sucediendo en esos momentos en el tiempo de los niños. Nunca presencié una visión angelical o vi llamas de danza del fuego en sus cabecitas. Al igual que gran parte de nuestro viaje espiritual, la transformación de Jesús tuvo lugar sobre todo en medio de la fidelidad de la vida diaria. Como adultos, nos comprometimos a los valores de los otros, la gloria de Jesús, Su Palabra, y el mundo que nos rodea y modelamos esos valores a nuestros hijos. Fueron amados por "la abuela y el abuelo" y "tos y tas" que no tena ninguna relación de sangre con ellos. Ellos observaban en las gradas en los juegos, o en la audiencia en su concierto coral, y se encontraron con un grupo de adultos que se haban convertido como una familia para ellos. De hecho, no creo que este exagerando el caso de decirlo de esta manera: Ellos vieron a Jesús.

Hubo momentos en que tener niños en nuestros grupos celulares fue difcil. Hubo conversaciones cariñosas pero tensas sobre crianza de los hijos, innumerables derrames a limpiar, interrupciones fuertes, y por supuesto, el tiempo que dejé de mecer el bebé en mis brazos hasta que la canción de adoración terminé, sólo para encontrar mi camisa blanca manchada amarilla del pañal desechable.

Pero aún con todo eso, yo nunca cambiara lo que hemos recibido a cambio. En el momento pudo haber sido difcil, pero cuando tomamos la visión a largo plazo, una generación de seguidores de Jesús es más digno para él.

Sabbath

brian

By Brian Kannel, lead pastor at http://www.yorkalliance.org/ and author of Follow Me

Words mean something. My background is in Marketing, so I’m well aware that the choice of one word over another can dramatically change the impact and understanding of a concept. Millions of dollars have been made (and lost) over the choice of words!

When I first transitioned from the marketplace into vocational ministry, I was introduced to the concept of “the day off.” I had, of course, encountered a “day off” here and there throughout my former career, but in the church, the “day off” was different! As pastoral staff, we were to take a “day off” each week, in recognition that Sunday was a work day for us. Over time, my “day off” has shifted from Thursday to Monday to Friday, but throughout ministry, with the strong admonition and encouragement of some great mentors and coaches, I’ve strove to maintain the discipline of scheduling and guarding that “day off.”

And a “day off” it was. Off from church stuff—calls and meetings were off limits!—and off from the normal conversations and relational connections that marked the life of a pastor. It was often a day full of house stuff, family stuff, and chores. Shopping. Mowing. Trimming hedges and cleaning the garage. And please hear me—I’m not complaining! I enjoy all of these things. My “day off” rule was simple: I wouldn’t do anything that I had to do. That was for the rest of the week. The “day off” was for what I wanted to do.

It wasn’t until a few years ago, as I was reading “The Pastor: A Memoir” by Eugene Peterson, that I realized the subtle shift in language that I had unknowingly bought into. As pastors, we tend to use the term “day off” as synonymous for “Sabbath.” However, as I thought about it, the two terms aren’t quite synonyms. The “day off” was for what I wanted to do. I didn’t do anything I had to do, and I didn’t do anything that I didn’t want to do. More clearly said, it was a day for me.

“Sabbath,” however, is different. God has given me the gift of a day in which my heart has the opportunity to re-center around Jesus—His goodness, mercy, grace, and sovereign control over the world. Sabbath isn’t simply a day to “stop” doing things. Rather, it’s a day to recall the reality of Jesus in the midst of all the things. More clearly said, it’s a day for Him.

You might quote me Mark 2:27—“Sabbath was made for man.” While this isn’t the place for detailed exegesis, Jesus’ point is that we are not bound to a set of regulations in order to engage Sabbath-keeping. Rather, we have been set free to enjoy God. That’s the idea of Sabbath, and it’s the deepest need of our souls.

I still take a day off each week. But I try not to settle for simply a “day off.” My heart—and yours—needs Sabbath.

What’s your Sabbath story?

Brian

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Sábado

Por Brian Kannel, lead pastor at http://www.yorkalliance.org/

As palavras significam algo. Minha formação é em Marketing, então eu estou bem ciente de que a escolha de uma palavra sobre a outra pode mudar drasticamente o impacto e a compreensão de um conceito. Milhões de dólares foram ganhos (e perdidos) pela escolha das palavras!

Quando eu transicionei pela primeira vez do mercado para o ministério vocacional, fui apresentado ao conceito de "dia de folga". Eu tinha, é claro, encontrado um "dia de folga" aqui e ali ao longo da minha carreira anterior, mas na igreja o "dia de folga" era diferente! Como membros da equipe pastoral, nós tnhamos que ter um "dia de folga" toda semana, reconhecendo que o domingo era um dia de trabalho para nós. Com o tempo, meu "dia de folga" mudou de quinta-feira para segunda-feira e para sexta-feira, mas durante todo o ministério, com a forte admoestação e encorajamento de alguns grandes mentores e treinadores, eu tenho me esforçado para manter a disciplina de programar e guardar um "dia de folga".

E era um "dia de folga". Folga da equipe da igreja: chamadas e reuniões estavam fora de questão! E folga das conversas normais e conexões relacionais que marcam a vida de um pastor. Era muitas vezes um dia cheio de coisas da casa, coisas de famlia e tarefas. Compras. Roçar. Aparar sebes e limpar a garagem. E por favor, ouça-me, eu não estou reclamando! Eu gosto de todas essas coisas. A regra de meu "dia de folga" era simples: eu não faria nada que eu tivesse que fazer. Isso era para o resto da semana. O "dia de folga" era para o que eu queria fazer. 

Alguns anos atrás, quando eu estava lendo "O Pastor: Uma Biografia" (tradução livre) de Eugene Peterson, eu percebi a mudança sutil na linguagem que eu tinha feito sem saber. Como pastores, nós tendemos a usar o termo "dia de folga" como sinônimo de "Sabbath"/Sábado. No entanto, depois de pensar sobre isso, vi que os dois termos não são completamente sinônimos. O "dia de folga" era para o que eu queria fazer. Eu não fazia qualquer coisa que eu tinha que fazer, e eu não fazia nada que eu não queria fazer. Colocando de uma forma mais clara, era um dia para mim.

O "Sábado", no entanto, é diferente. Deus me deu o presente de um dia em que meu coração tem a oportunidade de se voltar para Jesus—Sua bondade, misericórdia, graça e controle soberano sobre o mundo. O “Sábado” não é simplesmente um dia para "parar" de fazer as coisas. Pelo contrário, é um dia para recordar a realidade de Jesus no meio de todas as coisas. De uma forma mais clara, é um dia para Ele. 

Você pode citar Marcos 2:27: "O sábado foi feito por causa do homem". Embora este não seja o lugar para a exegese detalhada, o ponto de Jesus é que nós não estamos vinculados a um conjunto de regras para guardar o sábado. Em vez disso, nós fomos libertos para desfrutar de Deus. Essa é a idéia do “Sábado”, e é a mais profunda necessidade das nossas almas.

Eu ainda tiro um dia de folga por semana. Mas eu tento não me contentar com apenas um "dia de folga". Meu coração e o seu precisam de um “Sábado”.

Qual é a história de seu “Sábado”?

Brian

Spanish blog:

El da de reposo
Por Brian Kannel, Pastor principal en http://www.yorkalliance.org/

Las palabras significan algo. Mi formación es en comercio, as que estoy muy consciente de que la elección de una palabra sobre otra puede cambiar dramáticamente el impacto y la comprensión de un concepto. Millones de dólares se han ganado (y perdido) por la elección de palabras.

Cuando transicioné por primera vez del comercio a la vocacional pastoral, me presentaron el concepto "el da libre." Yo tuve, por supuesto, un "da libre" aqu y a lo largo de mi carrera anterior, pero en la iglesia, el "da libre" era diferente. Como equipo pastoral, tomáremos un "da libre" cada semana, en reconocimiento ya que el domingo fue un da de trabajo para nosotros. Con el tiempo, mi "da libre" ha pasado de jueves a lunes a viernes, pero en el ministerio, con la fuerte advertencia y aliento de algunos grandes mentores y entrenadores, me esfuerzo en mantener la disciplina de programación y vigilancia de un "da libre".

Y un "da libre" era. Desactivado de las cosas de la iglesia tales como llamadas y reuniones estaba fuera de los lmites y fuera de las conversaciones normales y conexiones relacionales que marcaron mi vida de pastor. A menudo fue un da lleno de cosas en la casa, cosas de familia y las tareas domésticas. Salir de compras, cortar la grama, recortar los arbustos y limpiar el garaje. Y por favor, escúchame, no me estoy quejando. Disfruto todas estas cosas. La regla de mi "da libre" era simple: no haré nada que no tenga que hacer. Eso era para el resto de la semana. El "da libre" era para hacer lo que yo quisiera hacer.

No fue sino hasta hace unos años, cuando estaba leyendo "El Pastor: Una memoria" por Eugene Peterson, que me di cuenta del sutil cambio en el lenguaje que haba comprado sin saberlo. Como pastores, tendemos a utilizar el término "da libre" como sinónimo del "da de reposo". Sin embargo, como lo haba pensado, los dos términos no son sinónimos. El "da libre" era para lo que yo quisiera hacer. No tena que hacer nada de lo que tena que hacer, y yo no haca nada que yo no quisiera hacer. Mejor dicho, era un da para m.

"El da de reposo", sin embargo, es diferente. Dios me ha dado el regalo de un da en el que mi corazón tiene la oportunidad de volverse a concentrar en torno a Jesús, su bondad, su misericordia, su gracia y el control soberano sobre el mundo. El da de reposo no es más que un da para "detenerse" de hacer las cosas. Más bien, es un da para recordar la realidad de Jesús en medio de todas las cosas. Más claramente, dijo, es un da para Él.

Usted puede citarme en Marcos 2: 27- "El da de reposo fue hecho para el hombre" Si bien este no es el lugar para una exégesis detallada, el punto de Jesús es que no estamos obligados a un conjunto de normas con el fin de involucrar a la observancia del da de reposo. Más bien, hemos sido liberados para disfrutar de Dios. Esa es la idea del da de reposo, y es la necesidad más profunda de nuestras almas.

Todava me tomo un da libre cada semana. Pero trato de que no sea simplemente el "da libre". Mi corazón y el tuyo necesitan del da de reposo.

¿Cuál es tu historia de tu da reposo?

Brian