Preparing the Next Generation

coaches_ernesto

By Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

I was 24 years old when, after graduating from seminary and having had a missionary experience in southern Patagonia, I arrived at a church to serve as an assistant pastor with a lead pastor who would retire after two years. I was an inexperienced young man serving alongside someone  finishing his ministry. I wondered if there would be success in that relationship.

I will never stop thanking God for having put Pastor Santiago Acuña in my path. He never underestimated me for being young. Nor did he just tell me what to do. Rather,  he treated me as a fellow servant, a true  equal, discussing the affairs of the church in his office and allowing me to minister with him. Granted, he made the final decisions since he was the senior pastor, but I learned everything necessary to eventually become a lead pastor. I learned things that the seminary classrooms could not give me. Pastor Acuña was a great coach.

Moses was a great liberator and legislator, but also a good trainer of his successor, Joshua. Sadly, Joshua didn’t follow that same pattern because what followed after Joshua was a time when everyone did what seemed good in their own eyes, a time of anarchy. But the saddest thing is that “all that generation died, and another generation arose who did not know the LORD nor knew what he had done for Israel” (Judges 2:10).

Who will continue our ministry when we are no longer able to serve? Will the cell ministry continue after us? We have to see those coming up the ranks who will continue with the ministry. We must  teach them the “little secrets” of cell ministry and pass the baton to them. We must not be selfish, but we have to see the young people who succeed us not as “annoyances” but as servants called by God to carry out what God began in us, taking care of their spiritual lives,  showing them the way, and teaching the practical aspects of leadership in cell groups.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Preparando a Próxima Geração

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Eu tinha 24 anos quando, após me formar no seminário e ter uma experiência missionária no sul da Patagônia, cheguei a uma igreja para servir como pastor assistente com um pastor líder que se aposentaria depois de dois anos. Eu era um jovem inexperiente servindo ao lado de alguém terminando seu ministério. Eu me perguntei se teríamos sucesso nesse relacionamento.

Eu nunca vou deixar de agradecer a Deus por ter colocado o Pastor Santiago Acuña no meu caminho. Ele nunca me subestimou por ser jovem. Nem me dizia o que fazer. Em vez disso, ele me tratava como um companheiro de trabalho, um verdadeiro igual, discutindo os assuntos da igreja em seu escritório e ministrando junto comigo. É claro, ele tomava as decisões finais já que ele era o pastor sênior, mas eu aprendi tudo que era necessário para eventualmente me tornar um pastor principal. Eu aprendi coisas que as salas de aula do seminário não podiam me dar. O pastor Acuña foi um ótimo treinador.

Moisés foi um grande libertador e legislador, mas também um bom treinador de seu sucessor, Josué. Infelizmente, Josué não seguiu o mesmo padrão porque o que aconteceu depois de Joshua foi uma época em que todos fizeram o que parecia ser bom aos seus próprios olhos, um tempo de anarquia. Mas o mais triste é que: “Depois que toda aquela geração foi reunida a seus antepassados, surgiu uma nova geração que não conhecia o Senhor e o que ele havia feito por Israel” (Juízes 2:10).

Quem continuará o nosso ministério quando não pudermos mais servir? O ministério celular continuará depois de nós? Temos que ver os que estão subindo na hierarquia e que continuarão com o ministério. Devemos ensinar-lhes os “pequenos segredos” do ministério celular e passar o bastão para eles. Não devemos ser egoístas, mas temos que ver os jovens que nos sucedem não como “aborrecimentos”, mas como servos chamados por Deus para realizar o que Deus começou em nós, cuidando de suas vidas espirituais, mostrando-lhes o caminho e ensinando os aspectos práticos da liderança em células.

Spanish blog:

Preparando la próxima generación

By Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Era yo de 24 años cuando, luego de haberme graduado del Seminario y de haber tenido una experiencia misionera en la Patagonia austral, llegué a una iglesia para servir como pastor asistente de quien luego de dos años se retiraría. Un joven inexperto junto a quien estaba finalizando su ministerio, ¿habría éxito en esa relación? Nunca dejaré de agradecer a Dios haber puesto en mi camino al pastor Santiago Acuña. Nunca me menospreció por ser joven ni me mostró autoritarismo. Al contrario, me tomó a su lado como un consiervo, discutíamos en su oficina los asuntos de la iglesia, aunque huelga decirlo, él tomaba las últimas decisiones ya que era el pastor principal. Aprendí todo lo necesario «al otro lado del mostrador», todo lo que no pudieron darme las aulas del Seminario, y eso que como estudiante debía servir los fines de semana en alguna iglesia y los meses de verano debía pasarlos en algún lugar del interior del país para «practicar». Este experimentado siervo de Dios me estaba entregando el testimonio en esta carrera de postas.

Moisés fue un gran libertador y legislador, pero también un buen entrenador de su sucesor: Josué. Éste no aprendió la lección, ya que no dejó a nadie preparado y lo que siguió en la historia de Israel fue un tiempo en que cada uno hacía lo que bien la parecía, un tiempo de anarquía. Pero, lo más triste es que «murió toda aquella generación, y surgió otra que no conocía al Señor ni sabía lo que él había hecho por Israel» (Jueces 2:10).

¿Quién continuará nuestro ministerio cuando nosotros ya no estemos? ¿Seguirá el ministerio celular vigente después de nosotros? Tenemos que ver a los que están detrás nuestro como los que continuarán con la herencia, debemos enseñarles los «secretitos» del ministerio celular, no tenemos que ser egoístas, sino que tenemos que ver a los jóvenes que nos suceden no como «molestias» sino como siervos llamados por Dios para llevar adelante lo que Dios comenzó en nosotros, cuidando de su vida espiritual, mostrando el camino, enseñando los aspectos prácticos del liderazgo en los grupos celulares.

Change Dynamics and the Transition Process

coaches_ernesto

By Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Changing a traditional church culture to cell church ministry normally takes longer than expected. Of course, it all depends on the history of the church, entrenched traditions, and hidden agendas that may have formed over many years. This is especially true when a church is sick and unhealthy.

If you have a sick church and want to make the transition to a cell church, you will have a diseased cell church. What is needed before talking about cell ministry is to preach about biblical cell values, so the people realize that cell ministry isn’t another program but a New Testament way of life.

Nothing can be changed on the surface unless root values are changed. And that takes time. Changing values is not easy, and it cannot be done overnight. It’s not easy for pastors to change because pastors have been taught in seminary how to produce and maintain a machinery of programs. So if it’s difficult for pastors to change, how much more difficult is it for members of the congregation! Even Jesus needed time to change the mindset of his disciples who were accustomed to the institutions of Judaism. They were focused on a geographical location (Israel), in a temple, in a limited priesthood (Levi), and on a specific day of worship (Saturday).

Do not rush, give yourself time to change your own thinking, and then give your people time to make a successful transition. But, remember, nothing changes if you do not change the values that will sustain cell ministry. Let the passion for cell ministry seep deep within, so that you will live out the values of the Kingdom.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Dinâmica de Mudança e o Processo de Transição

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Mudar uma cultura de igreja tradicional para o ministério da igreja em células geralmente leva mais tempo do que o esperado. É claro que tudo depende da história da igreja, das tradições enraizadas e das programações ocultas que se formaram com os anos. Isso é especialmente real quando uma igreja está pouco saudável e enferma.

Se você tem uma igreja doente e quer fazer a transição para a igreja em células, você terá uma igreja em células doente.  Antes de falar sobre ministério celular é necessário pregar sobre os valores bblicos da célula, para que as pessoas percebam que o ministério celular não é mais um programa, mas um estilo de vida do Novo Testamento.

Nada pode mudar na superfcie, a menos que os valores enraizados sejam mudados. E isso leva tempo. Mudar os valores não é fácil, e isso não pode ser feito da noite para o dia. A mudança não é fácil para os pastores porque eles foram ensinados no seminário a produzir e manter um mecanismo de programas. Então se é difcil para os pastores mudarem, quanto mais difcil é para os membros da congregação! Até mesmo Jesus precisou de tempo para mudar a mentalidade de seus discpulos que estavam acostumados com as instituições do Judasmo. Eles estavam concentrados em uma localização geográfica (Israel), em um templo, em um sacerdócio limitado (Levi), e em um dia especfico de adoração (sábado).

Não tenha pressa, dê tempo a si mesmo para mudar sua própria mentalidade e depois dê tempo ao seu povo para fazer uma transição bem-sucedida. Mas lembre-se, nada vai mudar se você não mudar os valores que sustentarão o ministério celular. Deixe a paixão pelo ministério celular entrar profundamente em seu coração, para que assim você viva os valores do Reino.

Spanish blog:

Los Cambios Toman Tiempo

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Los cambios para la transición llevan más tiempo de lo que uno supone. En cada iglesia es diferente. Todo depende de la historia de la iglesia, las tradiciones arraigadas, las estructuras asfixiantes que pudieran haberse formado con el paso de los años, etc. Esto es especialmente verdad cuando hay una iglesia enferma.

Si usted tiene una iglesia enferma y desea hacer la transición hacia una iglesia celular, tendrá una iglesia celular enferma. Lo que necesitamos en todo caso es, antes de hablar de células, predicar y enseñar acerca de los valores de una iglesia neotestamentaria. Nada puede cambiarse en la superficie a menos que se cambien los valores de raz. Y eso lleva tiempo. Cambiar valores no es fácil, no se hace de la noche a la mañana.

Aun nosotros los pastores, que hemos sido enseñados en el Seminario a producir y mantener una maquinaria de programas, tenemos que cambiar nuestros valores. Y si para nosotros los pastores es difcil, ¿cuánto más lo es para los miembros de nuestras congregaciones? Incluso Jesús necesitó tiempo para cambiar la mentalidad de sus discpulos que estaban acostumbrados a las instituciones del judasmo de su época centrados en una localidad geográfica (Israel), en un templo, en un sacerdocio limitado (Lev) y en un da especfico de adoración (el sábado).

No se apure, dese tiempo a usted mismo y dele tiempo a su gente para hacer una transición exitosa. Pero, recuerde, nada cambia si no cambian los valores que sustentan nuestros ministerios. Enseñe y viva usted mismo los valores del Reino.

The Commitment of the Lead Pastor in the Transition

coaches_ernesto

By Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

One of the important things we teach in the OIKOS modules is that a pastor must be willing to invest at least five years of his ministry to make a successful cell church transition. This is key. If the pastor is planning on retiring or changing his ministry, it’s better not to start the transition process—unless he can ensure that the church is sufficiently rooted in the cell vision that the transition can continue without him. In our own ministry, one pastor told us he was ready to retire, so he could not commit to the cell church vison. We were sad that he could not continue, but we understood. We didn’t want him to start and then leave halfway through the process.

I also think it’s essential that the senior pastor leads the transition. During one point in my ministry, I was in charge of cell groups in a church where the pastor “said” he wanted to make the transition. But it never worked out. Why? For the simple reason that church members don’t follow the assistant pastor. They follow the senior pastor and his vision. If the senior pastor is not leading the transition, his actions speak much louder than his words. By his actions, the senior pastor is saying, cell ministry is not my priority.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Compromisso do Pastor Principal na Transição da Igreja em Células

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Uma das coisas importantes que nós ensinamos nos módulos de pequenos grupos é que um pastor deve estar disposto a investir pelo menos cinco anos de seu ministério para fazer uma transição bem sucedida para a igreja em células. Esta é a chave. Se o pastor está pensando em se aposentar ou em mudar seu ministério, é melhor não iniciar o processo de transição- a menos que o pastor possa garantir que a igreja está enraizada o bastante na visão celular de modo que a transição continue sem ele. Em nosso próprio ministério um pastor nos disse que estava pronto para se aposentar, então ele não poderia se comprometer com a visão de igreja em células. Ficamos tristes porque ele não poderia continuar, mas nós entendemos. Nós não queramos que ele começasse e depois sasse no meio do processo.

Eu também acho essencial que o pastor principal lidere a transição. Durante um perodo em meu ministério, eu era encarregado pelas células em uma igreja onde o pastor “disse” que queria fazer a transição. Mas isso nunca funcionou. Por quê? Pela simples razão de que os membros da igreja não seguem o pastor assistente. Eles seguem o pastor principal e a sua visão. Se o pastor não está liderando a transição, suas ações falam muito mais alto que suas palavras. Com suas ações, o pastor principal está dizendo que o ministério celular não é a sua prioridade.

Spanish blog: 

El rol del liderazgo y los errores comunes en la transición

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Uno de los elementos importantes que enseñamos en el ministerio OIKOS en los módulos para el cambio es que el pastor debe estar dispuesto a invertir por lo menos cinco años de su ministerio para la transición. Esto es clave. Si el pastor tiene en mente jubilarse o cambiar de ministerio, mejor que no comience ninguna transición sin asegurarse de que si sale de la iglesia la visión esté lo suficientemente arraigada como para que la misma continúe. En nuestro propio ministerio tuvimos un pastor que nos dijo que estaba casi al jubilarse, por lo que no poda comprometerse con la visión, y dejó su puesto directivo. Aun cuando nos dio tristeza, lo entendimos. No podemos comenzar una transición y dejarla a mitad de camino.

Otro punto que me parece importante es que le mismo pastor principal es quien debe guiar la transición. Mi experiencia fue estar como “ministro de células” en una iglesia donde el pastor deca querer hacer la transición. Eso nunca funcionó y la razón es simple: la iglesia no sigue a un pastor asistente, sigue a su pastor. Y si el pastor principal no es quien dirige la transición está diciendo sin palabras: “esto no es importante, esto no es lo que yo quiero”.

Principles for Dynamic Lessons

angel

by Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

What not to do

1. Don’t discuss the sermon. Although cells should follow the same theme of the Sunday sermon, the purpose of the meeting should not be a discussion of the sermon. Why? Because hopefully there will be people in the group who were not there on Sunday!

2. Don’t preach. And the goal is to get people to interact with the Bible and not the pastor’s message. Remember that the cell lesson is not the time for the cell leader to preach his or her own mini-sermon. This is always a temptation for those who previously followed the Sunday school model of ministry.

3. Entering into obscure details of a passage and bully people to enter into those hidden truths. The focus should be the application of the Bible and what those verses say to our daily lives. The goal is transformation rather than information. The cell leaders may occasionally, but not always, digress from the passage if he or she feels there are important needs in the group.

Form a system for preparing great lessons

You must decide who will prepare the cell lesson. It’s not difficult to do and doesn’t require much time. Some pastors prefer to do it themselves, and I think this is a good idea. After all, the pastor should know that through the lesson, the members are applying his sermon to their daily lives. The lesson not only brings cohesion of doctrine but it also prevents people from following their own "pet ideas" and favorite issues. Some pastors like to ask a team member to prepare the lesson, and this works great for some. However, for someone else to do it, the pastor has to determine the preaching themes and lesson outline well in advance.

Dynamic Lessons

Put the date, theme, and biblical text in the header (this makes it easier for the leader to follow). I recommend dividing the lesson in three parts:

  • Presence of Christ
  • Power of Christ
  • Purpose of Christ

Some prefer the four Es:

  • Encounter
  • Exaltation
  • Edification
  • Evangelism

Suggest an icebreaker for the first part. This helps unite the group. In the worship part, don’t try to imitate the Sunday worship. It’s best to choose simple songs that people already know. Write out the words, so people can follow along. If you don’t have people in the group with musical talent (e.g., guitar, piano), just use a CD player of pre-recorded music.

During the lesson time, make sure people know that the goal is to edification (building each other up). Everyone should participate because there is not just one "builder." The lesson questions should not primarily concentrate on knowledge but application. Some questions are way too complex and require an intimate knowledge of the Bible to answer–avoid this type question.

Finally, during last part, make sure the group has a vision to reach a lost world for Jesus.

You will develop expertise as you go, so don’t feel like you need to know everything right away. I do hope that these principles will point you in the right direction.

Ernesto

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Princpios para Palavras Dinâmicas

por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

O que não fazer

1. Não discuta o sermão. Apesar de as células deverem seguir o mesmo tema do sermão de domingo, o propósito da reunião não deve ser uma discussão do sermão. Por quê? Porque esperançosamente haverá pessoas no grupo que não estavam no domingo!

2. Não pregue. O objetivo é levar as pessoas a interagirem com a Bblia e não com a mensagem do pastor. Lembre-se de que a palavra da célula não é o momento para o(a) lder de célula pregar seu próprio mini-sermão. Essa é sempre uma tentação para aqueles que anteriormente seguiam o modelo de ministério da escola dominical.

3. Entrar nos detalhes obscuros de uma passagem e intimidar pessoas a entrarem dentro daquelas verdades escondidas. O foco deve ser a aplicação da Bblia e o que aqueles versculos dizem para nossa vida diária. O objetivo é a transformação, ao invés da informação. Os lderes de célula podem ocasionalmente, mas nem sempre, desviar-se da passagem se ele ou ela sente que há necessidades importantes no grupo.

Forme um sistema para preparar ótimas palavras

Você deve decidir quem vai preparar a palavra da célula. Não é difcil de fazer e não exige muito tempo. Alguns pastores preferem fazê-lo eles mesmos, e eu acho que essa é uma boa ideia. Afinal, o pastor deve saber que através da palavra da célula, os membros estão aplicando o seu sermão para suas vidas diárias. A palavra não só traz coesão de doutrina mas também impede as pessoas de seguirem suas próprias "ideias de estimação" e assuntos favoritos. Alguns pastores gostam de pedir para um membro da equipe preparar a palavra, e isso funciona muito bem para alguns. No entanto, para outra pessoa fazê-lo, o pastor deve determinar os temas da pregação e o esboço da palavra da célula com bastante antecedência.

Palavras Dinâmicas

Coloque a data, o tema e o texto bblico no cabeçalho (isso torna mais fácil para o lder acompanhar). Eu recomendo dividir a palavra em três partes:

  • Presença de Cristo
  • Poder de Cristo
  • Propósito de Cristo

Alguns preferem os quatro Es:

  • Encontro
  • Exaltação
  • Edificação
  • Evangelismo

Sugira um quebra-gelo para a primeira parte. Isso ajuda a unir o grupo. Na parte da adoração, não tente imitar a adoração de domingo. É melhor escolher músicas simples que as pessoas já conhecem. Escreva as palavras, para que as pessoas possam acompanhar. Se você não tem pessoas no grupo com talento musical (por exemplo violão, piano), apenas use um tocador de CD ou música pré-gravada.

Durante a hora da palavra, certifique-se de que as pessoas saibam que o objetivo é a edificação (edificar um ao outro). Todos devem participar porque não há só um "construtor". As perguntas da palavra não devem se concentrar principalmente no conhecimento, mas na aplicação. Algumas perguntas são complexas demais e exigem um conhecimento profundo da Bblia para responder– evite esse tipo de pergunta.

Finalmente, durante a última parte, certifique-se de que o grupo tem uma visão de alcançar o mundo perdido para Jesus.

Você desenvolverá precisão conforme caminha, então não sinta como se você tivesse que saber tudo imediatamente. Eu realmente espero que esses princpios te apontem para a direção certa.

Ernesto

Spanish blog:

El bosquejo de la reunión del grupo celular

by Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

1. Lo que no hay que hacer.

Las células deben seguir el mismo tema o el mismo texto principal del sermón del pastor, pero el objetivo de la reunión no debe ser una discusión con respecto al sermón, ya que puede ser que haya personas en el grupo que no hayan asistido a la celebración el domingo anterior. El objetivo es hacer que las personas interactúen con la Biblia y no con el sermón.

Los lideres de célula no deben hacer del encuentro de célula un momento de predicación o enseñanza. Esto es particularmente tentador para aquellos cuyo único modelo anterior fue la Escuela Bblica Dominical. Ese paradigma puede ser cambiado solo por medio de la formación de un nuevo modelo. Citar muchos pasajes bblicos y entrar en todos los detalles del contexto del pasaje analizado va a intimidar a los no cristianos o nuevos creyentes que participan del grupo. El enfoque debe ser un pasaje o versculo de la Biblia y lo que esos versculos dicen a nuestras vidas hoy. Orar por las necesidades unos por otros y por los incrédulos debe ser más importante aún que la enseñanza en s. Los lderes de célula pueden ocasionalmente, pero no siempre, salirse del tema indicado, dependiendo de las necesidades del grupo y de la dirección del Espritu Santo.

2. Forme un sistema para preparar buenos temas.

Decida quién preparará el bosquejo de la reunión, no es difcil hacerlo y no requiere mucho tiempo, pero algunas personas tienen mayor facilidad que otras para hacer esto. Algunos pastores prefieren hacerlo ellos mismos ya que es algo vital para el ministerio de la iglesia, el mensaje del pastor es aplicado a la vida, esto crea unidad y cohesión en todo el sistema y previene a aquellos lideres con mentalidad independiente de desviar sus grupos para cuestiones paralelas o doctrinas predilectas. Otros pastores se dan cuenta que no son tan buenos y le piden a algún miembro del equipo que haga este trabajo. Determine el tema del texto a considerar con bastante tiempo de antelación, entregue el bosquejo de la reunión a los lideres por e-mail, fax, puestos en casilleros, etc.

3. Bosquejos dinámicos

Coloque la fecha, el tema y el texto bblico claramente en el encabezamiento. Prepare la reunión en base a «Presencia de Cristo, poder de Cristo, propósito de Cristo» o a las cuatro «E» (Encuentro, exaltación, edificación, evangelismo). En la primera parte sugiera un rompehielos que ayude al grupo a ir uniéndose en propósito. En la parte de edificación busque alabanzas que sean buenas para el grupo, sin la ocurrencia de imitar la celebración del domingo. La adoración en el grupo debe ser breve y con canciones fáciles y, si es posible, que estén impresas para que todos participen. Si en el grupo no hay personas con talento musical, utilice CD’s con canciones pre-grabadas. Es importante que el grupo pueda edificarse mutuamente con palabras de aliento, consejo, advertencia, etc. Recordemos que all no hay un edificador ( el lder de célula) sino que el grupo se edifica el uno al otro. Las preguntas del texto no deben ser para conocimiento sino para aplicación. No son buenas las preguntas que requieran conocimiento previo de la Biblia, eso hará que los invitados se sientan incómodos. En la parte final de la reunión, usted debe asegurarse que el grupo no es «uno que se mira al ombligo» sino que tiene la visión de alcanzar a los perdidos para Cristo, que es Su propósito.

The Cell Guide: What we Do

angel

by Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

I don’t like to call the cell guide a “lesson” because it gives the idea that the leader is teaching a class, and we all know that the best cell leaders are not teachers. In fact, the best cell leaders only talk 20% of the time! Remember that people need to express themselves, ask questions, and apply God’s Word to their own lives.

What I personally do in my church is give the cell guide to each group via email each week. I normally do this on Monday, after everyone has heard the sermon on Sunday. During my sermon, I try to use as many visuals as possible, such as handing out a fill-in-the blank outline, PowerPoints of my sermon, and so forth. In this way, those listening are able to remember the main points of the message.

The guide that I send out to the groups is divided into three parts:

  • Presence of Christ
  • Power of Christ
  • Purpose of Christ

In the “Presence of Christ” section, we direct the group to have a small snack, an icebreaker question, and the vision of the cell is presented: we are the body of Christ; we are called to build each other up, evangelize, and make disciples who will eventually multiply. We then welcome Christ’s presence in our our midst through praise, prayer, and intercession.

The second part has to do with the “power of Christ,” which is sub-divided into triads–groups of three. We ask the males and females to meet separately, so that they can share their particular needs more freely (e.g., trials, prayer requests, temptations, witnessing experiences, what God is saying in the quiet time, and so forth). Then the entire group comes back together, and we apply the Sunday sermon via specific questions. We make sure the leader doesn’t mention the Sunday sermon because there might be people in the group who were not there on Sunday. Rather, we focus on God’s Word and the passage that was covered on Sunday.

The third and final part of the program is what we call the “Purpose of Christ.” This is where the leader has the opportunity to inspire members of the group to do personal evangelism. We ask each member to write down the names of those people who are in their circle of influence. We pray for them on a regular basis. Group members report on the progress they had during the week in evangelism. In this section, we also plan social outreach to people who are in need. We also have a time of announcements, planning new outreach, and announcing future meetings.

Generally the third part of the program is one of the most neglected, so we make it a point not to overlook it because it’s part of the seven functions of the cell group: community life, evangelism, leadership training, mutual accountability, discipleship, Christ in our midst, and death to self.

Comments?

Ernesto

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Guia da Célula: O Que Nós Fazemos

por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Eu não gosto de chamar o guia da célula como uma “lição” porque isso dá a ideia de que o lder está ensinando a uma classe, e todos nós sabemos que os melhores lderes de célula não são professores. Na verdade, os melhores lderes de célula só falam 20% do tempo! Lembre-se que as pessoas precisam se expressar, faça perguntas, e aplique a Palavra de Deus a suas próprias vidas.

O que eu faço, pessoalmente, na minha igreja é dar o guia de célula para cada grupo via e-mail toda semana. Eu normalmente faço isso na segunda-feira, depois que todos ouviram o sermão no domingo. Durante o meu sermão, eu tento usar o máximo possvel de recursos visuais, como distribuir um “preencha no espaço em branco”, PowerPoints da minha pregação, e assim por diante. Dessa forma, aqueles que estão ouvindo são capazes de lembrar dos pontos principais da mensagem.

O guia que eu mando para os grupos é dividido em três partes:

  • Presença de Cristo
  • Poder de Cristo
  • Propósito de Cristo

Na seção “Presença de Cristo”, nós direcionamos o grupo a ter um pequeno lanche, uma questão de quebra-gelo, e a visão da célula é apresentada: nós somos o corpo de Cristo; nós somos chamados a edificar uns aos outros, evangelizar, e fazer discpulos que vão se multiplicar eventualmente. Então, nós damos as boas-vindas à presença de Cristo em nosso meio através de adoração, louvor e intercessão.

A segunda parte tem a ver com o “poder de Cristo”, na qual o grupo é sub-dividido em trades- grupos de três. Nós pedimos aos homens e mulheres que se reúnam separadamente, para que assim possam compartilhar suas necessidades particulares mais livremente (por exemplo, provações, pedidos de oração, tentações, experiências de testemunhos, o que Deus está dizendo no momento de silêncio, e assim por diante). Então todo o grupo volta a se juntar, e nós aplicamos o sermão de domingo através de perguntas especficas. Nós garantimos que o lder não mencione o sermão de domingo porque pode ter pessoas no grupo que não estavam presentes no domingo. Em vez disso, nos concentramos na Palavra de Deus e na passagem que foi citada no domingo.

A terceira e última parte do programa é o que nós chamamos de “Propósito de Cristo”. É aqui que o lder tem a oportunidade de inspirar membros do grupo a fazer evangelismo pessoal. Nós pedimos que cada membro escreva os nomes daquelas pessoas que estão em seu crculo de influência. Nós oramos por eles regularmente. Membros do grupo relatam o progresso que tiveram durante a semana em evangelismo. Nesta seção, nós também planejamos uma forma de alcance social a pessoas que estão necessitadas. Nós também temos um perodo de avisos, planejamento de novos momentos de alcançar as pessoas, e anunciamos futuras reuniões.

Geralmente a terceira parte do programa é uma das mais negligenciadas, por isso reforçamos que eles não devem esquecê-la porque ela faz parte das sete funções do grupo de célula: vida em comunidade, evangelismo, treinamento de liderança, prestação mútua de contas, discipulado, Cristo em nosso meio e morte para nós mesmos.

Comentários?

Ernesto

Spanish blog:

por Ernesto Humeniuk

Particularmente, no me gusta llamar a esto «lección» ya que da la idea de que el lder está para dar una clase, y todos sabemos bien que el mejor lder de célula es, precisamente, alguien que no es maestro. El mejor lder de célula es aquél que en la reunión de grupo habla solo el 20% de lo que se charla. La gente necesita expresarse, preguntar, opinar, evaluar y aplicar a su propia vida las verdades bblicas al poderlas descubrir por si mismos, con la gua y dirección del Espritu Santo y el instrumento que para ello es el lder de célula.

Hecha esta aclaración, lo que yo personalmente hago en mi iglesia es enviarle por e-mail el programa de la reunión del grupo para la semana. Lo hago normalmente el da lunes, luego que todos hubieran escuchado el sermón del domingo. En el mismo trato de usar todas las posibilidades de uso de los sentidos para que las personas recuerden lo más posible: bosquejo con blancos para que llenen, PowerPoint para que vean, etc.

El programa enviado se divide en «Presencia de Cristo» donde se le indica al lder tener un pequeño refrigerio, una pregunta de rompehielos y donde se repite la visión que como grupos celulares tenemos” «Somos un cuerpo básico de Cristo; edificamos, evangelizamos y equipamos con el objetivo de multiplicarnos». En una brece oración le damos la bienvenida a Cristo en nuestro medio, alabamos, oramos e intercedemos.

La segunda parte tiene que ver con el «Poder de Cristo» donde sub-dividimos a los grupos en tradas de hombres y mujeres separados para una mayor intimidad y cada uno, en esos pequeños grupos, ora por necesidades personales, comparte tentaciones y problemas, comparte testimonios personales, menciona a quién le estuvo hablando de Cristo en la semana, qué le dijo Dios en su vida devocional, etc. Al volverse a integrar el grupo todo, se pasa a contestar las preguntas de aplicación personal del sermón, aclarándosele al lder que no se menciona el sermón del pastor por si acaso hubiese alguna persona que no estuvo el domingo en la celebración o si hubiere alguna persona invitada. Se habla del pasaje bblico, no del sermón.

La tercera y última parte del programa es la que tiene en cuenta el «Propósito de Cristo». Aqu es donde el lder tiene la oportunidad de inspirar a los miembros del grupo para la evangelización personal. En un cartel se anotan los nombres de aquellas personas abiertas al Evangelio que están en nuestro crculo de influencia, personas a las que denominamos de «Tipo A» ( las de «Tipo B» son las reacias a escuchar acerca del Evangelio) y se ora por esas personas en forma semanal. Los miembros del grupo informan acerca de los progresos que tuvieron durante la semana al tratar de evangelizar a esas personas. En esta sección también se planifican encuentros sociales con personas no creyentes para hacer contacto. Si hay quien haya asistido al Encuentro «Juan 3:16» se le pide que practique delante del grupo lo que aprendió para as fijar el modelo. Este es el momento de anuncios, de planeamiento de actividades de alcance y de anunciar los Encuentros futuros que están planeados en la senda de equipamiento.

Generalmente la tercera parte del programa es una de las más descuidadas y a las que los lideres no prestan debida atención, por lo que tenemos que siempre enfatizar la necesidad de no pasarla por alto, ya que responde a una de las siete funciones del grupo celular: vida en comunidad, evangelismo, capacitación de liderazgo, responsabilidad mutua, discipulado, Cristo en medio nuestro y la muerte a nuestro yo.