Taking the Risk to be in True Community with Each Other

By Jay Firebaugh, Director of Small Groups at New Life Church in Gahanna/ Columbus, Ohio

A battle I continually face as the overseer of Small Groups in our church, is the drift of vision to people seeing small groups as just a Bible study, or just a weekly get together for support, or just an optional place to go when “I’m not too busy.” The enemy of community is Pseudo-Community (being in surface level relationships with people where we smile and share surface type prayer requests and talk about the Bible but making sure it doesn’t touch the core of our being)

Pseudo-Community is the American, independent, self-sufficient way – but it’s not the way of the New Testament. The truth is that it’s hard to allow ourselves to become dependent on other people. It’s risky to expose our lives and our hearts and our sin to one another. When we do this, sometimes we can get hurt. So we live safe lives in our sequestered homes controlled by small screens.

We were made for more than this! But to experience this requires risk. It means prioritizing getting together with other people – being the initiator of asking people to lunch or having people over or calling them to check in. It means risking opening up about your own struggles and sin and not hiding behind our safe prayer requests. It means admitting our loneliness (even in the midst of our insane busyness) and being the one who starts the conversation with others one on one. It means letting other people do things for you (Why is it we are happy to step up for someone else, but unwilling to allow ourselves to be ministered to?)

Don’t settle for mediocrity! Be the body of Christ to each other. Keep the vision of true gospel-community ever before you and all of your small groups.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Assumindo o Risco de Estar em Verdadeira Comunidade Uns Com os Outros

Por Jay Firebaugh, Diretor de Pequenos Grupos da New Life Church em Gahanna/Columbus, Ohio.

Uma batalha que enfrento continuamente como supervisor de Pequenos Grupos em nossa igreja é a mudança de visão para as pessoas que veem os pequenos grupos apenas como um estudo bíblico, ou apenas uma reunião semanal para apoio, ou apenas um lugar opcional para ir quando “eu não estou muito ocupado.” O inimigo da comunidade é a Pseudo-Comunidade (estar em relacionamentos de nível superficial com pessoas onde sorrimos e compartilhamos pedidos de oração do tipo superficial e falamos sobre a Bíblia, mas certificando-nos de que não toca o âmago do nosso ser)

A pseudo-comunidade é a maneira americana, independente e auto-suficiente – mas não é a maneira do Novo Testamento. A verdade é que é difícil permitir que nos tornemos dependentes de outras pessoas. É arriscado expor nossas vidas, nossos corações e nossos pecados uns aos outros. Quando fazemos isso, às vezes podemos nos machucar. Então vivemos vidas seguras em nossas casas isoladas controladas por pequenas telas.

Fomos feitos para mais do que isso! Mas experimentar isso requer risco. Significa priorizar se reunir com outras pessoas – ser o iniciador de convidar as pessoas para almoçar ou receber pessoas ou chamá-las para fazer check-in. Significa arriscar se abrir sobre suas próprias lutas e pecados e não se esconder atrás de nossos pedidos de oração segura. Significa admitir nossa solidão (mesmo no meio de nossa insana ocupação) e ser aquele que inicia a conversa com os outros um a um. Significa deixar outras pessoas fazerem coisas por você (Por que estamos felizes em dar um passo para outra pessoa, mas não estamos dispostos a nos permitir ser ministrados?)

Não se contente com a mediocridade! Sejam o corpo de Cristo uns para os outros. Mantenha a visão da verdadeira comunidade evangélica sempre diante de você e de todos os seus pequenos grupos.

Spanish blog:


Tomando el riesgo de estar en verdadera comunidad con los demás

Por Jay Firebaugh, Director de Grupos Pequeños en la Iglesia Nueva Vida en Gahanna/ Columbus, Ohio.

Una batalla que continuamente enfrento como supervisor de Grupos Pequeños en nuestra iglesia, es la deriva de la visión de la gente que ve a los grupos pequeños como sólo un estudio bíblico, o sólo una reunión semanal de apoyo, o sólo un lugar opcional para ir cuando “no estoy demasiado ocupado”. El enemigo de la comunidad es la Pseudo-Comunidad (estar en relaciones de nivel superficial con la gente donde sonreímos y compartimos peticiones de oración de tipo superficial y hablamos de la Biblia pero asegurándonos de que no toca el núcleo de nuestro ser)

La Pseudo-Comunidad es el camino americano, independiente y autosuficiente, pero no es el camino del Nuevo Testamento. La verdad es que es difícil permitirnos depender de otras personas. Es arriesgado exponer nuestras vidas, nuestros corazones y nuestros pecados a los demás. Cuando lo hacemos, a veces podemos salir heridos. Así que vivimos vidas seguras en nuestros hogares aislados y controlados por pequeñas pantallas.

Estamos hechos para algo más que esto. Pero experimentar esto requiere riesgo. Significa dar prioridad a reunirse con otras personas, ser el iniciador de invitar a la gente a comer o invitar a la gente a casa o llamarla para saber cómo está. Significa arriesgarse a abrir las propias luchas y pecados y no esconderse detrás de nuestras seguras peticiones de oración. Significa admitir nuestra soledad (incluso en medio de nuestra insana actividad) y ser el que inicia la conversación con los demás uno a uno. Significa dejar que otras personas hagan las cosas por ti (¿Por qué es que estamos felices de dar un paso por otra persona, pero no estamos dispuestos a permitir que nos ministren a nosotros mismos?)

No te conformes con la mediocridad. Sé el cuerpo de Cristo para los demás. Mantenga la visión de una verdadera comunidad evangélica siempre delante de usted y de todos sus grupos pequeños.

Body Life

By Jay Firebaugh, Director of Small Groups at New Life Church in Gahanna/ Columbus, Ohio.

I still hear the words ringing in my ears from Bill Beckham when I was just a “pup” learning cell ministry: “The goal of the cell is body life.” (Imagine it being said with a heavy Texas twang.) The goal isn’t to simply have a group of people together studying the Bible or to form a prayer circle or even a great group of people fellowshipping together. No! A cell or small group needs to continually be aiming to create a community of people who are choosing to live life together. It means that they will show up for each other. It means they are committed to not only a weekly gathering, but to the growth and well-being of each of the people that make up that group.

Often what happens in cell/small group churches is that we create groups where the leader is responsible to care for the people in their group. This is good! It’s Exodus 18 and the decentralizing of ministry away from the “pastor being the one who does all the care”. But this is only half way to your desired outcome!

A good cell leader is always looking for ways to get “cross polarization” happening between the members of the group. Not, “You have a need, call me”, but “We are the body of Christ to and for each other. So when I am in need, I call out to the other parts of my body to help me.”

So how does a small group leader create this? First, it is important to talk about community A LOT. Establish the expectation that this is what we’re striving for. Second, is to emphasize groups as not just a place you join for your benefit. This is often the way we convince people to be part of a group – by talking about how it will benefit them. But being part of a group is serving as well as being served, stepping up to benefit others – not just how you benefit.

Third, teach your people to think of the small group as “our group”. Help them take ownership of it. Small groups are often too leader-centered: The leader does most of the talking; When we do an activity or ministry function, the leader plans it all; If the leader can’t be there, the group doesn’t meet. Instead, help your people take ownership of the group:

  • Share in bringing snack
  • Rotate meeting in each other’s homes
  • Have different people lead different parts of your gathering.

The desire is shared ownership. The success of our group is up to all of us. When someone has a need, we all  rise to meet it.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Vivendo como um só corpo

Jay Firebaugh, Diretor dos Grupos Pequenos na Igreja “New Life” em Gahanna/Columbus, no estado americano de Ohio.

As palavras do Bill Beckham ainda ressoam em meus ouvidos, da época em que eu era apenas um “filhotinho” aprendendo sobre o Ministério em Células: “O objetivo da célula é a vida como um só corpo” (Imagine isso sendo dito com um forte sotaque texano). O objetivo não é simplesmente ter um grupo de pessoas estudando a Bíblia juntos, ou formando um círculo de oração, e nem mesmo um grupo de pessoas que gostam muito de conviver em harmonia. Não! A célula ou grupo pequeno, precisa ter sempre como alvo criar uma comunidade de pessoas que querem viver a vida juntos. Isso significa que essas pessoas vão estar lá, sempre que um deles precisar. Isso significa que eles estão comprometidos com muito mais do que um encontro semanal; estão comprometidos com o crescimento e o bem-estar de cada uma das pessoas que formam aquele grupo.

Frequentemente acontece de se formarem grupos ou células onde o líder é o responsável pelo cuidado das pessoas do grupo. Tudo bem, isso é bom também! É o cumprimento do que está em Êxodo 18 e significa que aquela igreja optou por descentralizar o ministério e desfazer a condição em que “o pastor é quem cuida de todos”. Mas isso é apenas metade do que se deseja!

Um bom líder de células está sempre procurando por maneiras de conectar os membros do grupo uns aos outros. Isso é o oposto à estratégia de “Se você precisar de alguma coisa, me procure”. É mais do tipo “Nós somos o Corpo de Cristo e isso significa que somos corpo uns para os outros”. Então, se eu tenho uma necessidade, eu peço ajuda às outras partes do corpo.

E como um líder de células pode criar este ambiente? Em primeiro lugar, é importante falar MUITO sobre comunhão. Estabeleça a expectativa de que é isso que o grupo vai conseguir, é isso que o grupo está buscando. Depois, enfatize sempre que os grupos não existem para que cada pessoa se beneficie. Esta é normalmente a estratégia que utilizamos para que alguém faça parte de um determinado grupo – descrevendo como será bom para ele ou ela. Mas fazer parte de um grupo significa servir, assim como ser servido, fazendo-se presente para o bem de outras pessoas, não apenas para seu próprio bem.

Por fim, ensine as pessoas a pensar no pequeno grupo como “o seu grupo”. Ajude-os a tomar posse do grupo, torná-lo seu. Os pequenos grupos têm a tendência de ficar centrados no líder: o líder é quem mais fala; o líder planeja as atividades; se o líder não está disponível, o grupo nem se reúne. Ao invés destas coisas, certifique-se de que todas as pessoas se tornem “proprietárias” do grupo:

  • As pessoas podem cuidar de lanches e preparativos
  • Alterne as casas onde o grupo se reúne
  • Cuide para que pessoas diferentes fiquem responsáveis por cada parte do encontro

O objetivo é que todos sejam proprietários do grupo. O sucesso de um grupo depende de todos. Quando alguém precisar de algo, todos vamos juntos providenciar tudo o que for necessário.

Spanish blog:

La vida del cuerpo

Por Jay Firebaugh, Director de Grupos Pequeños en New Life Church en Gahanna/Columbus, Ohio.

Todavía escucho las palabras de Bill Beckham resonando en mis oídos cuando yo era solo un “cachorro” aprendiendo el ministerio celular: “El objetivo de la célula es la vida del cuerpo”. (Imagínese que se dice con un fuerte acento de Tejano). El objetivo no es simplemente tener un grupo de personas juntas estudiando la Biblia o formando un círculo de oración o incluso un gran grupo de personas confraternizando juntas. ¡No! Una célula o un grupo pequeño necesita tener el objetivo continuo de crear una comunidad de personas que elijan vivir la vida juntos. Significa que aparecerán el uno para el otro. Significa que están comprometidos no solo con una reunión semanal, sino con el crecimiento y el bienestar de cada una de las personas que conforman ese grupo.

A menudo, lo que sucede en las iglesias de células/grupos pequeños es que creamos grupos en los que el líder es responsable de cuidar a las personas de su grupo. ¡Esto es bueno! Es Éxodo 18 y la descentralización del ministerio lejos del “pastor que es el que hace todo el cuidado”. ¡Pero esto es solo la mitad del camino hacia el resultado deseado!

Un buen líder celular siempre está buscando formas de lograr que ocurra una “polarización cruzada” entre los miembros del grupo. No, “Tienes una necesidad, llámame”, sino “Somos el cuerpo de Cristo los unos para los otros. Entonces, cuando estoy en necesidad, llamo a las otras partes de mi cuerpo para que me ayuden”.

Entonces, ¿cómo crea esto un líder de grupo pequeño? Primero, es importante hablar MUCHO sobre la comunidad. Establezca la expectativa de que esto es por lo que nos estamos esforzando. En segundo lugar, es enfatizar los grupos no solo como un lugar al que te unes para tu beneficio. Esta es a menudo la forma en que convencemos a las personas para que formen parte de un grupo: hablando de cómo les beneficiará. Pero ser parte de un grupo es servir además de ser servido, dar un paso adelante para beneficiar a los demás, no solo cómo se beneficia usted.

Tercero, enseñe a su gente a pensar en el grupo pequeño como “nuestro grupo”. Ayúdalos a tomar posesión de él. Los grupos pequeños a menudo están demasiado centrados en el líder: el líder habla la mayor parte del tiempo; Cuando hacemos una actividad o función ministerial, el líder lo planea todo; Si el líder no puede estar allí, el grupo no se reúne. En su lugar, ayude a su gente a hacerse cargo del grupo:

  • Compartir en llevar el refrigerio
  • Rote la reunión en los hogares de los demás.
  • Haga que diferentes personas dirijan diferentes partes de su reunión.

El deseo es propiedad compartida. El éxito de nuestro grupo depende de todos nosotros. Cuando alguien tiene una necesidad, todos nos levantamos para satisfacerla.

Good coaches challenge and call out leadership in their small group leaders

By Jay Firebaugh, Director of Small Groups at New Life Church in Gahanna/ Columbus, Ohio.

I had lunch recently with one of my best small group leaders. He and his wife do a fantastic job of caring for and spiritually challenging the people in their small group. They have done a terrific job of creating disciple – exactly what our model aspires to create.

The reason for our lunch was that I wanted to challenge him in this next year to widen his vision to the next level. In essence, I want him to move from someone who successfully produces disciple to someone who can and does produce disciplers.

That’s what coaches do: produce and oversee disciplers! The great commission in Matthew 28:19-20 given to all of us is to produce disciples. In our church we primarily do that through small groups where, in community, we are calling each other to identify and take next spiritual steps. We see our small group leaders as the ones leading this charge of raising up Christ-followers who are growing spiritually. Small group leaders produce disciples.

Small coaches oversee these disciple-makers. Thus, their role is to oversee disciplers. My challenge to this excellent small group leader was to see his group that he and his wife are doing such a great job of leading, become several groups that he could then continue to shepherd and lead as their coach. He needed to train and equip some of these disciples that he has raised up to be disciplers.

We currently have several zones of groups, overseen by a coach, that have grown out of an initial small group. Over time the small group leader has been helped to widened their vision from disciple-maker to maker of disciplers. Their ministry has been multiplied as they became a coach.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Bons treinadores desafiam e chamam a liderança em seus líderes de pequenos grupos

Por Jay Firebaugh, diretor de pequenos grupos da New Life Church em Gahanna- Columbus, Ohio.

Eu almocei recentemente com um dos meus melhores líderes de pequenos grupos. Ele e a esposa fazem um trabalho fantástico de cuidar e desafiar espiritualmente as pessoas do seu pequeno grupo. Eles fizeram um excelente trabalho ao criar discípulos – exatamente o que nosso modelo aspira criar.

O motivo do nosso almoço foi que eu queria desafiá-lo no próximo ano para ampliar sua visão para o próximo nível. Em essência, quero que ele mude de alguém que produz discípulos com sucesso para alguém que produz discipuladores.

É isso que os treinadores fazem: produzem e supervisionam os discipuladores! A grande comissão em Mateus 28:19-20 dada a todos nós é para produzir discípulos. Em nossa igreja, fazemos isso principalmente através de pequenos grupos onde, em comunidade, chamamos uns aos outros para identificar e dar os próximos passos espirituais. Vemos nossos líderes de pequenos grupos como os que guam esse chamado de levantar seguidores de Cristo que estão crescendo espiritualmente. Líderes de pequenos grupos produzem discípulos.

Pequenos treinadores supervisionam esses que fazem discípulos. Assim, seu papel é supervisionar os discipuladores. Meu desafio para esse excelente líder de pequeno grupo é ver o grupo em que ele e sua esposa estão fazendo um ótimo trabalho de liderança, tornar-se vários grupos que ele poderia continuar a pastorear e liderar como seu treinador. Ele precisava treinar e equipar alguns desses discípulos que ele levantou para serem discipuladores.

Atualmente, temos várias zonas de grupos supervisionadas por um treinador, que cresceram em um pequeno grupo inicial. Com o tempo, o líder do pequeno grupo recebeu ajuda para ampliar sua visão de discípulo para discipulador. Seu ministério foi multiplicado quando eles se tornaram treinadores.

Spanish blog:

Los buenos supervisores desafían y exigen liderazgo en sus líderes celulares

Por Jay Firebaugh, Director de Grupos celulares en la Iglesia New Life en Gahanna / Columbus, Ohio.

Recientemente almorcé con uno de mis mejores líderes celulares. Él y su esposa hacen un trabajo fantástico al cuidar y desafiar espiritualmente a las personas de su célula. Han hecho un trabajo excelente al levantar discípulos, exactamente lo que nuestro modelo aspira hacer.

La razón de nuestro almuerzo fue desafiarlo en este próximo año para ampliar su visión al siguiente nivel. En esencia, quiero que se mueva de alguien que produce discípulos con éxito a alguien que pueda producir discípuladores.

Eso es lo que hacen los supervisores: ¡producir y supervisar a los discipuladores! La gran comisión en Mateo 28: 19-20 dada a todos nosotros es producir discípulos. En nuestra iglesia lo hacemos principalmente a través de pequeños grupos donde, en comunidad, nos llamamos mutuamente para identificar y dar los próximos pasos espirituales. Vemos a nuestros líderes de grupos celulares como los que lideran esta carga de levantar seguidores de Cristo que están creciendo espiritualmente. Los líderes celulares producen discípulos.

Los supervisores pequeños supervisan a estos hacedores de discípulos. Por lo tanto, su papel es supervisar a los discipuladores. Mi desafío para este excelente líder celular fue que el viera su grupo; en el cual él y su esposa ya están haciendo un gran trabajo de liderazgo, convertirse en varios grupos, que luego podría seguir guiando y liderando como su supervisor. Necesitaba supervisar y equipar a algunos de estos discípulos que el ha levantado para que ahora puedan ser discipuladores.

Actualmente tenemos varias zonas de células, atendidas por un supervisor, que ha surgido de una célula inicial. Con el tiempo, el líder del grupo celular ha sido ayudado a ampliar su visión de discipulo a discipulador. Su ministerio fue multiplicado cuando se convirtieron en supervisores.

Span of Care – Why Coaching is So Important

By Jay Firebaugh, Director of Small Groups at New Life Church in Gahanna/ Columbus, Ohio.

The reason why cells need to multiply is to keep the span of care small enough for one leader (or married set of leaders) to be able to adequately care for people in their cell. When cells get too large, out of necessity, the leader will switch from shepherding to managing his or her people.

This is the very reason you need coaches over your cells/ small groups! If a director or cell pastor tries to oversee all the cells, what he will model for his cell leaders is management – less frequent contact just to see how things are going and if they need anything. This is an unavoidable outcome of a cell pastor or director overseeing too many cells. The span of care is exceeded! And just like it breaks down if a cell leader is trying to care for too many people in their cell, it will break down if a director is trying to care for too many cell leaders.

A better approach is for a middle level of care called coaches. A leader is caring for a comfortable number of people in their cell. They are cared for by a coach. And coaches are overseen and cared for by a director or the cell pastor.

Yes, I want my coaches to manage their cell leaders: read their reports, deal with any problems, give advice for any difficult situations or people the cell leader is facing, and continue to cast the vision for soul-care and moving toward multiplication. But I also want my coaches to provide shepherding soul-care for their cell leaders. In the same way that the cell leader is seeking to pastor and shepherd their people, a coach should be providing that for their leaders: How are they doing spiritually, praying for them, asking about their marriage and personal spiritual development.

Good coaches produce healthy growing cell leaders who produce healthy disciples for Christ. Span of care is a principle to keep in mind across your entire cell/ small group system.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Extensão de Cuidaado – Por que o treinamento é tão importante

Por Jay Firebaugh, diretor de pequenos grupos da New Life Church em Gahanna- Columbus, Ohio.

A razão pela qual as células precisam se multiplicar é manter o tempo de cuidado pequeno o suficiente para que um líder (ou dupla de líderes casados) possa cuidar adequadamente das pessoas em sua célula. Quando as células ficam muito grandes, por necessidade, o líder passa do pastoreio para o gerenciamento de seu pessoal.

Esta é a razão pela qual você precisa de treinadores em suas células/pequenos grupos! Se um diretor ou pastor de células tenta supervisionar todas as células, o que ele modelará para seus líderes de célula é gerenciamento – um contato menos frequente apenas para ver como as coisas estão indo e se precisam de alguma coisa. Este é um resultado inevitável de um pastor ou diretor de célula supervisionando muitas células. O período de atendimento é excedido! E, assim como ocorre quando um líder de célula está tentando cuidar de muitas pessoas em sua célula, também ocorre se um diretor está tentando cuidar de muitos líderes de célula.

Uma abordagem melhor é um nível médio de atendimento chamado treinamento. Um líder está cuidando de um número confortável de pessoas em sua célula. Eles são cuidados por um treinador. E os treinadores são supervisionados e tratados por um diretor ou pastor de células.

Sim, eu quero que meus treinadores gerenciem seus líderes de célula: que leiam seus relatórios, lidem com quaisquer problemas, deem conselhos para qualquer situação difícil ou pessoa que o líder de célula esteja enfrentando e continuem a lançar a visão para cuidar das almas e avançar em direção à multiplicação. Mas também quero que meus treinadores forneçam cuidados espirituais aos líderes de suas células. Da mesma maneira que o líder da célula está procurando pastorear os membros, um treinador deve providenciar isso para seus líderes: Como estão se saindo espiritualmente, orando por eles, perguntando sobre seu casamento e desenvolvimento espiritual pessoal.

Bons treinadores produzem líderes de células prósperos e saudável, que por sua vez produzem discípulos saudáveis para Cristo. A extensão do atendimento é um princípio a ser lembrado em todo o sistema de células/pequenos grupos.

Spanish blog:

Alcance de la atención: por qué el supervisar es tan importante

Por Jay Firebaugh, Director de Grupos Pequeños en la Iglesia New Life en Gahanna / Columbus, Ohio.

La razón por la cual las células necesitan multiplicarse es para mantener la capacidad de atención lo suficientemente pequeña como para que un líder (o un grupo de líderes casados) pueda cuidar adecuadamente a las personas en su célula. Cuando las células se vuelven demasiado grandes, por necesidad, el líder cambiará de pastorear a administrar a su gente.

¡Esta es la razón por la que necesita supervisores sobre sus células / grupos pequeños! Si un director o pastor celular intenta supervisar todas las células, lo que modelará para sus líderes celulares es la administración, un contacto menos frecuente solo para ver cómo van las cosas y si necesitan algo. Este es un resultado inevitable de un pastor o director celular que supervisa demasiadas células. Se supera el alcance de la atención! Y al igual que se descompone si un líder celular está tratando de cuidar a demasiadas personas en su célula, se descompondrá si un director está tratando de cuidar a demasiados líderes celulares.

Un mejor enfoque para tener un nivel medio de atención se encuentra en los llamado supervisores. Un líder está cuidando a un número cómodo de personas en su célula. Los líderes son atendidos por un supervisor y los éstos son supervisados ​​y atendidos por un director o el pastor celular.

Sí, quiero que mis supervisores administren a sus líderes celulares: lean sus informes, aborden cualquier problema, den consejos sobre cualquier situación difícil o personas que el líder celular esté enfrentando, y continúen proyectando la visión del cuidado del alma y avanzando hacia la multiplicación. Pero también quiero que mis supervisores brinden cuidado pastoral para sus líderes celulares. De la misma manera que el líder celular busca guiar y pastorear a su gente, un supervisor debe proporcionar eso a sus líderes: ¿Cómo les está yendo espiritualmente, orando por ellos, preguntándoles sobre su matrimonio y su desarrollo espiritual personal?

Los buenos supervisores producen líderes celulares en crecimiento y saludables que producen discípulos saludables para Cristo. El alcance de la atención es un principio a tener en cuenta en todo el sistema de celular / grupos pequeños.

The Freedom of Vulnerability

By Jay Firebaugh, [Director of Small Groups at New Life Church in Gahanna/ Columbus, Ohio. He’s been actively working with small group point people and over-seeing life-giving small groups in a local church for 24 years. He most enjoys being husband to Janet, Dad & Father-in-law to Joanna, Darren, Joel, & Anna, and Grandpa to Carson & Landon.]

Vulnerability frees us from the trap of performance.  Nowhere does this truth prove more true than in small group community.  In a small group, as I begin to share the real struggles in my life, I am gradually released from the lie that my worth is dependent on performance.  The Scriptures teach that my worth rests on who I am in Christ, not how well I do at living up to the standards of holiness and righteousness.  As my less-than-worthy performance is exposed and I continue to be loved and accepted by the others in my small group, I gain the faith to believe that God doesn’t love and accept me on the basis of my performance either.

James 5:16 says, “Therefore confess your sins to each other and pray for each other so that you may be healed…”  The context of this passage is physical healing, but I believe this verse speaks to the healing of our souls as well.  As we learn to confess our sins to each other, our souls are released from the lies that keep us from enjoying who we are in Christ.

We’ve all been taught to put our best foot forward.  As a result, we live most of our lives with a mask.  It’s only natural that mask-wearing becomes a part of our Christian experience too.  We work hard to always present our best selves in order to ward off the rejection of others.  How could we help but carry this mindset over to our relationship with God also?

But true community frees us from this.  As our small group increases in closeness, we can risk being more and more open.  Acceptance in the whole group gives us greater courage to risk being completely open with a smaller group of one or two others within our group.  My experience has been that vulnerability comes in degrees within the small group experience.  As trust is created, I learn to be increasingly open to the whole group.  However, complete vulnerability usually occurs with a few other men or women within the larger group.  This is where real accountability takes place.  Not that I am held to some legalistic standard, but that brothers or sisters who really know me at my best and worst, hear the confession of my sin and empower me to continue to work out my salvation. (Philippians 2:12)

Often as small group leaders, or even as a pastor, we are frightened to be vulnerable.  We believe that to retain respect we can’t let others really see how sinful we are (despite the Scripture’s full disclosure of that fact).  However, I’ve learned that a leader or pastor’s greatest work is through modeling.  Your willingness to remove your mask and be vulnerable and accountable is what will really allow others within your small group to do the same.  Your failure to do so is what will keep the people of your group or your church practicing performance-oriented Christianity.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Liberdade da Vulnerabilidade

Por Jay Firebaugh, [Diretor de Pequenos Grupos da New Life Church em Gahanna/Columbus, Ohio. Ele tem trabalhado ativamente com pessoas de pequenos grupos e supervisionando pequenos grupos cheios de vida em uma igreja local por 24 anos. O que ele mais gosta é ser marido de Janet, pai e sogro de Joanna, Darren, Joel e Anna, e vovô de Carson & Landon]

A vulnerabilidade nos liberta da armadilha do desempenho. Em nenhum lugar essa verdade é mais verdadeira do que na comunidade de pequenos grupos. Em um pequeno grupo, quando começo a compartilhar as lutas reais da minha vida, sou gradualmente liberto da mentira de que meu valor depende do meu desempenho. As Escrituras ensinam que o meu valor está em quem eu sou em Cristo, não em quão bem eu vivo de acordo com os padrões de santidade e justiça. À medida que meu desempenho menos que digno é exposto e continuo a ser amado e aceito pelos outros no meu pequeno grupo, ganho a fé para acreditar que o amor de Deus também não depende do meu desempenho.

Tiago 5:16 diz: “Portanto, confessem seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros, para que sejam curados…”. O contexto dessa passagem é a cura física, mas creio que esse verso também fala sobre a cura de nossas almas. Quando aprendemos a confessar nossos pecados uns aos outros, nossas almas são liberadas das mentiras que nos impedem de desfrutar quem somos em Cristo.

Todos fomos ensinados a dar o melhor de nós. Como resultado, vivemos a maior parte de nossas vidas com uma máscara. É natural que o uso de máscaras se torne uma parte da nossa experiência cristã também. Nós trabalhamos duro para sempre apresentar nosso melhor lado, a fim de afastar a rejeição dos outros. Assim, acabamos levando essa mentalidade ao nosso relacionamento com Deus também.

Mas a verdadeira comunidade nos liberta disso. À medida que nosso pequeno grupo aumenta em proximidade, podemos nos arriscar a ser cada vez mais abertos. A aceitação em todo o grupo nos dá maior coragem para nos arriscarmos a ser completamente abertos com um grupo menor de uma ou duas outras pessoas dentro do nosso grupo. Minha experiência tem sido que a vulnerabilidade vem em diferentes níveis dentro da experiência de pequenos grupos. À medida que a confiança é criada, eu aprendo a estar cada vez mais aberto a todo o grupo. No entanto, a vulnerabilidade completa geralmente ocorre com alguns outros homens ou mulheres dentro do grupo maior. É aqui que a responsabilidade real ocorre. Não que eu seja submetido a algum padrão legalista, mas que irmãos ou irmãs que realmente me conhecem da melhor e da pior maneira, ouçam a confissão do meu pecado e me capacitem a continuar a desenvolver minha salvação (Filipenses 2:12).

Muitas vezes, como líderes de pequenos grupos, ou mesmo como pastores, temos medo de ser vulneráveis. Acreditamos que, para manter o respeito, não podemos deixar que os outros realmente vejam como somos pecadores (apesar da revelação completa das Escrituras sobre esse fato). No entanto, aprendi que o maior trabalho de um líder ou pastor é através de seu exemplo. Sua disposição para remover sua máscara e ser vulnerável e responsável é o que realmente permitirá que os outros dentro de seu pequeno grupo façam o mesmo. Sua falha em fazer isso é o que manterá as pessoas do seu grupo ou da sua igreja praticando o cristianismo orientado para o desempenho.

Spanish blog:

La libertad que da la vulnerabilidad

Por Jay Firebaugh, [Director de Grupos Celulares en la Iglesia New Life en Gahanna / Columbus, Ohio. Jay ha estado trabajando activamente con personas en grupos celulares y supervisando células que dan vida en una iglesia local durante 24 años. Sobre todo ahora disfruta ser marido de Janet, papá y suegro de Joanna, Darren, Joel y Anna, y abuelo de Carson y Landon.]

La vulnerabilidad nos libera de la trampa de la actuación. En ninguna parte esta verdad resulta más verdadera que en la comunidad de los grupos celulares. En un grupo celular, a medida que comienzo a compartir las verdaderas luchas en mi vida, gradualmente me libero de la mentira de que mi valor depende de la apariencia. Las Escrituras enseñan que mi valor descansa en quién soy en Cristo, no en lo bien que lo hago para cumplir con los estándares de santidad y justicia. A medida que mi poco digno desempeño está expuesto y sigo siendo amado y aceptado por los demás en mi célula, gano la fe para creer que Dios tampoco me ama y me acepta en base a mi desempeño.

Santiago 5:16 dice: “Por lo tanto, confiesa tus pecados el uno al otro y ora el uno por el otro para que puedas ser sanado …” El contexto de este pasaje es la sanidad física, pero creo que este versículo también habla de la sanidad de nuestras almas . A medida que aprendemos a confesar nuestros pecados el uno al otro, nuestras almas se liberan de las mentiras que nos impiden disfrutar de quienes somos en Cristo.

A todos nos han enseñado a dar lo mejor de nosotros mismos. Como resultado, vivimos la mayor parte de nuestras vidas con una máscara. Es natural que el uso de máscaras también se convierta en parte de nuestra experiencia cristiana. Trabajamos arduamente para presentarnos siempre lo mejor posible para evitar el rechazo de los demás. ¿Cómo podríamos ayudar, pero también llevar esta mentalidad a nuestra relación con Dios?

Pero la verdadera comunidad nos libera de esto. A medida que nuestra célula aumenta en cercanía, podemos arriesgarnos a ser cada vez más abiertos. La aceptación en todo el grupo nos da mayor coraje para arriesgarnos a ser completamente abiertos con un grupo más pequeño de uno o dos más dentro de nuestra célula. Mi experiencia ha sido que la vulnerabilidad viene en grados dentro de la experiencia celular. A medida que se crea confianza, aprendo cada vez más a todo el grupo. Sin embargo, la vulnerabilidad completa generalmente ocurre con algunos otros hombres o mujeres dentro del grupo más grande. Aquí es donde se lleva a cabo la verdadera rendición de cuentas. No es que esté sujeto a algún estándar legalista, sino que los hermanos o hermanas que realmente me conocen en lo mejor y en lo peor, escuchan la confesión de mi pecado y me capacitan para continuar trabajando en mi salvación. (Filipenses 2:12)

A menudo, como líderes celulares, o incluso como pastores, tenemos miedo de ser vulnerables. Creemos que para mantener el respeto no podemos dejar que otros vean realmente lo pecaminosos que somos (a pesar de la revelación completa de este hecho en las Escrituras). Sin embargo, he aprendido que el mejor trabajo de un líder o pastor es a través del modelaje. Su disposición para quitarse la máscara y ser vulnerable y responsable es lo que realmente permitirá que otros miembros de su célula hagan lo mismo. Si no lo haces, mantendrás a las personas de tu célula o iglesia practicando el cristianismo orientado al desempeño.