The Cell Leader as Pastor

By Joel Comiskey, Reap the Harvest

If we believe the cell is the church, it’s logical to view cell leaders as pastors. Some people have trouble calling cell leaders “pastors,” but they fulfill every biblical principle of a pastor. Pastoring involves five main principles.

1. Care for the Sheep (Acts 20:28-29)

The cell leader visits, counsels, and prays for the sick flock. The cell leader cares for the cell as a shepherd cares for his flock. Karen Hurston’s long involvement with Yoido Full Gospel Church in Seoul, Korea, convinced her that cell leader visitation is paramount.

2. Know the Sheep (John 10: 14,15)

Fruitful cell leaders get to know each person who enters the group. Ralph Neighbour Jr. recommends that the cell leader talk one-on-one with new members, using a booklet called The Journey Guide to facilitate this initial interview. He urges:

Nothing can substitute for personal time with each member of your flock! In such private times, you will discern their value systems and deepest needs. While you will usually have your Intern at your side when you visit, there will be times when more private sessions may help you gain special insights into each person.

3. Seek the Sheep (Luke 15:4)

Jesus talks about leaving the flock of 99 sheep to seek the one who has gone astray. Knowing that a satanic-dominated world always works against godliness in the lives of the cell members, a faithful shepherd goes after the sheep who stop attending.

4. Feed the Sheep (Psalm 23: 1-3)

The cell group is not a Bible study, but the Word of God always has a central place. Many meetings prioritize the practical application of a scripture passage, and leaders preparing for the cell often meditate on a passage longer than they would if they were leading a Bible study or Sunday School. They must know it well enough to lovingly draw the group into understanding how the Bible applies to their daily lives. In this way, the sheep are fed, leaving the cell group satisfied.

5. Watch Out for the Sheep (John  10:10, Ephesians  6:12)

Satan walks about like a roaring lion, hoping to devour God’s flock (1 Peter 5:8-9). In many churches, Satan has free reign to attack because the people are not cared for properly. In the cell church, every ten or so members are under the care and guidance of the cell pastor and intern, who are responsible for protecting their sheep. Paul’s advice to the pastors in Ephesus is helpful to every cell leader:

Keep watch over yourselves and all the flock of which the Holy Spirit has made you overseers. Be shepherds of the church of God, which he bought with his own blood. I know that after I leave, savage wolves will come in among you and will not spare the flock. Even from your own number, men will arise and distort the truth in order to draw away disciples after them. So be on your guard! (Acts 20:28-31)

Satan attacks from without and within. He controls self-proclaimed leaders in Christian small-group gatherings to create division and attract a following. Problem people are normal in small groups, and the cell shepherd must ensure their behavior does not negatively affect his flock.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Líder de Célula como Pastor
por Joel Comiskey, Multiplicando a Liderança

Se acreditarmos que a célula é a igreja, também é lógico ver os líderes das células como pastores. Algumas pessoas têm dificuldade em chamar os líderes de células de “pastores”, mas eles cumprem todos os princípios bíblicos de um pastor. Pastorear envolve cinco princípios principais.

1. Cuida das Ovelhas (Atos 20:28-29)

O líder da célula visita, aconselha e ora pelo rebanho doente. O líder da célula é responsável por cuidar da célula assim como um pastor cuida do seu rebanho. O longo envolvimento de Karen Hurston com a Igreja Yoido Full Gospel em Seul, na Coreia, convenceu-a de que a visitação do líder de célula é fundamental.

2. Conhece as ovelhas (João 10: 14,15)

Líderes de célula frutíferos conhecem cada pessoa que entra no grupo. Ralph Neighbor Jr. recomenda que o líder da célula converse individualmente com os novos membros, usando um livreto chamado The Journey Guide (O Guia da Jornada) para facilitar esta entrevista inicial. Ele insiste:

Nada pode substituir o tempo pessoal com cada membro do seu rebanho! Será nesses momentos privados que vocês discernirão seus sistemas de valores e necessidades mais profundas. Embora normalmente você tenha seu aprendiz ao seu lado durante a visita, haverá momentos em que mais sessões privadas poderão ajudá-lo a obter informações especiais sobre cada pessoa.

3. Procure as ovelhas (Lucas 15:4)

Jesus fala sobre deixar o rebanho de 99 ovelhas para procurar aquela que se extraviou. Sabendo que um mundo dominado por demônios está sempre trabalhando contra a piedade na vida dos membros da célula, um pastor fiel vai atrás das ovelhas que deixam de frequentar.

4. Alimente as ovelhas (Salmo 23: 1-3)

A célula não é um estudo bíblico, mas a Palavra de Deus sempre tem um lugar central. Muitas reuniões priorizam a aplicação prática de uma passagem das escrituras, e os líderes que se preparam para a célula muitas vezes meditam em uma passagem por mais tempo do que fariam se estivessem liderando um estudo bíblico ou uma Escola Dominical. Eles devem conhecê-la bem o suficiente para levar amorosamente o grupo a compreender como a Bíblia se aplica às suas vidas diárias. Desta forma, as ovelhas são alimentadas e saem satisfeitas da célula.

5. Cuidado com as ovelhas (João 10:10, Efésios 6:12)

Satanás anda como um leão que ruge na esperança de devorar o rebanho de Deus (1 Pedro 5:8-9). Em muitas igrejas, Satanás tem liberdade para atacar porque as pessoas não são cuidadas adequadamente. Na igreja em células, cerca de dez membros estão sob os cuidados e orientação do pastor da célula e do aprendiz, que são responsáveis por proteger suas ovelhas. O conselho de Paulo aos pastores em Éfeso é útil para todo líder de célula:

Cuidem de vocês mesmos e de todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo os constituiu bispos. Sejam pastores da igreja de Deus, que ele comprou com seu próprio sangue. Eu sei que depois que eu partir, lobos selvagens entrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho. Mesmo entre vocês, surgirão homens e distorcerão a verdade, a fim de atrair discípulos atrás deles. Então fique atento! (Atos 20:28-31)

Satanás ataca de fora e de dentro. Ele controla líderes autoproclamados em reuniões cristãs de pequenos grupos para criar divisão e atrair seguidores. Pessoas problemáticas são comuns em pequenos grupos, e o pastor de célula deve garantir que o seu comportamento não afete negativamente o seu rebanho.

Spanish blog:

El Líder Celular como Pastor
por Joel Comiskey, Recoged la Cosecha

Los líderes celulares también son pastores. Algunas personas tienen problemas para llamar a los líderes celulares “pastores”, pero cumplen con todos los principios bíblicos de un pastor. En el sistema de grupos pequeños de John Wesley, los líderes de clase eran pastores. El pastoreo implica cinco principios fundamentales.

1. Cuida de las ovejas (Hechos 20:28-29)

El líder celular visita, aconseja y ora por el rebaño enfermo. El líder de la célula es responsable del cuidado de la célula como un pastor cuida de su rebaño. La extensa participación de Karen Hurston en la Iglesia del Evangelio Completo de Yoido en Seúl, Corea, la convenció de que las visitas del líder celular son primordiales.

2. Conoce a las ovejas (Juan 10: 14,15)

Los líderes celulares fructíferos llegan a conocer a cada persona que ingresa al grupo. Ralph Neighbour Jr. recomienda que el líder celular hable en privado con los nuevos miembros, utilizando un folleto llamado The Journey Guide (La guía del viaje) para facilitar esta entrevista inicial. Él insta:

¡Nada puede sustituir el tiempo personal con cada miembro de su rebaño! Será en momentos tan privados que discernirá sus sistemas de valores y sus necesidades más profundas en estas visitas, habrá momentos en que las sesiones más privadas pueden ayudarlo a obtener información especial sobre cada persona.

3. Busca a las ovejas (Lucas 15:4)

Jesús habla de dejar el rebaño de 99 ovejas para buscar la que se ha descarriado. Sabiendo que un mundo dominado por Satanás siempre está obrando en contra de la piedad en las vidas de los miembros de la célula, un pastor fiel persigue a las ovejas que dejan de asistir.

4. Alimenta a las ovejas (Salmos 23: 1-3)

El grupo celular no es un estudio bíblico, pero la Palabra de Dios siempre tiene un lugar central. Muchas reuniones dan prioridad a la aplicación práctica de un pasaje de las Escrituras, y los líderes que se preparan para la célula a menudo meditan en un pasaje más tiempo que si estuvieran dirigiendo un estudio bíblico o una escuela dominical. Deben saber lo suficiente como para traer amorosamente al grupo a comprender cómo se aplica la Biblia a su vida diaria. De esta manera, las ovejas se alimentan y el grupo celular queda satisfecho.

5. Protege a las ovejas (Juan 10:10, Efesios 6:12)

Satanás anda como león rugiente esperando devorar el rebaño de Dios (1 Pedro 5:8-9). En muchas iglesias, Satanás tiene rienda suelta para atacar porque las personas no son atendidas adecuadamente. En la iglesia celular, cada diez o más miembros están bajo el cuidado y la guía del pastor celular y el pasante, quienes son responsables de proteger a sus ovejas. El consejo de Pablo a los pastores en Éfeso es útil para todos los líderes celulares:

Tengan cuidado de sí mismos y de todo el rebaño sobre el cual el Espíritu Santo los ha puesto como obispos para pastorear la iglesia de Dios, que él adquirió con su propia sangre. Sé que después de mi partida entrarán en medio de ustedes lobos feroces que procurarán acabar con el rebaño. Aun de entre ustedes mismos se levantarán algunos que enseñarán falsedades para arrastrar a los discípulos que los sigan.  Así que estén alerta. (Hechos 20:28-31)

Satanás ataca desde afuera y desde adentro. Él controla a los líderes autoproclamados en las reuniones cristianas para crear división y atraer seguidores. Las personas problemáticas son comunes en grupos pequeños, y el pastor de célula debe asegurarse de que su comportamiento no afecte negativamente a su rebaño.


Back to the Basics: The Cell Is the Church

By Joel Comiskey, Biblical Foundations for the Cell-based Church

Most churches have small groups. Those groups might be important, but in the back of their minds, the true church is the larger Sunday celebration gathering. They might offer a buffet of small group options, but the motivation is to close the back door so people will come on Sunday, where the offerings are received, the Lord’s Supper is administered, and baptisms take place.

Is Sunday celebration important? Yes. Do we want people to come back on Sunday? Yes! However, when the New Testament writers talk about going to church, they refer equally to the church in the house as the larger gathering. Paul talks about the church in the house (ekklesia) of Philemon, Aquilla/ Priscilla, among many other examples. The word Ekklesia also refers to churches in the city, such as Corinth or Rome.

To say that the small group is the church takes the cell group to another level of commitment and understanding. Practically, it lifts the leader to the role of shepherd. One of Ralph Neighbour’s best-selling books, The Shepherd’s Guidebook (offered free of charge), prepares the leader to pastor the group. What about taking the Lord’s Supper in the small group? Offerings? Baptisms? I’ve known some churches that close down their celebration services occasionally and only meet in the homes to highlight that the cell is the church.

We in the cell church movement believe that the weekend celebration service is equally the Ekklesia, but we can easily forget that the cell is the church and needs to be esteemed and promoted as the church.

Last month, we discussed the cell definition and the goal of making disciples. For April, let’s explore how understanding the cell as the church elevates the leader’s role (and the leadership team). What about offerings in the cell, the Lord’s supper, and baptism—or at least ensuring the leaders participate in the baptisms? Click here if you’d like to receive these blogs in your email inbox. For April, we will write twenty blogs about:

• April 07-13: The cell is the church. How do the Ekklesia and the church in the house connect? What are the dangers of making the celebration more important than the cell?
• April 14-20: Cell leaders (and team) as under-shepherds. What are the leaders’ shepherding roles? The best, most intimate care often comes from the cell leadership team (e.g., hospital visitation).
• April 21-27: Church functions in the cell. What about taking offerings in the cell? Or at least special needs offerings. What about baptism through the cell or at least participating in the baptism when it happens?
• April 28 to May 04: The Lord’s Supper in cell ministry. We know that the early church practiced the Lord’s Supper as a meal at a cell level. What is your experience? Benefits? Dangers?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

De Volta Ao Básico: A Célula É A Igreja
por Joel Comiskey, Fundamentos Bíblicos Para Uma Igreja Baseada em Células

A maioria das igrejas tem pequenos grupos. Esses grupos podem ser importantes, mas no fundo de suas mentes, a verdadeira igreja é a maior reunião de celebração dominical. Eles podem oferecer um buffet com opções para pequenos grupos, mas a motivação é fechar a porta dos fundos para que as pessoas venham no domingo, onde as ofertas são recebidas, a Ceia do Senhor é administrada e os batismos acontecem.

A celebração do domingo é importante? Sim. Queremos que as pessoas voltem no domingo? Sim! Contudo, quando os escritores do Novo Testamento falam sobre ir à igreja, referem-se igualmente à igreja na casa como a grande celebração. Paulo fala sobre a igreja na casa (ekklesia) de Filemom, Áquila e Priscila, e assim por diante. A palavra Ekklesia também se referia à igreja da cidade, como Corinto ou Roma.

Dizer que o pequeno grupo é a igreja leva a célula a outro nível de compromisso e compreensão. Na prática, eleva o líder ao papel de pastor. Um dos livros mais vendidos de Ralph Neighbour, The Shepherd’s Guidebook [Manual do Pastor] (oferecido gratuitamente), prepara o líder para pastorear o grupo. Que tal tomar a Ceia do Senhor no pequeno grupo? Ofertas? Batismos? Conheço algumas igrejas que ocasionalmente encerram seus cultos de celebração e só se reúnem nas casas para ressaltar que a célula é a igreja.

Nós, no movimento da igreja em células, acreditamos que o culto de celebração do fim de semana é igualmente a Ekklesia, mas podemos facilmente esquecer que a célula é a igreja e precisa ser estimada e promovida como igreja.

No mês passado, discutimos a definição de célula e o objetivo de fazer discípulos. Para abril, vamos explorar como compreender a célula como igreja eleva o papel do líder (e da equipe de liderança). E quanto às ofertas na cela, à Ceia do Senhor e ao batismo – ou pelo menos garantir que os líderes participem dos batismos? Clique aqui se desejar receber esses blogs em sua caixa de entrada de e-mail. Para abril, escreveremos vinte blogs sobre:

• 07 a 13 de abril: A célula é a igreja. Como a Ekklesia e a igreja na casa se conectam? Lembraremos aos leitores o perigo de tornar a celebração mais importante que a célula.
• 14 a 20 de abril: Líderes de célula (e equipe) como subpastores. Quais são as funções de pastoreio dos líderes? O melhor e mais íntimo cuidado geralmente vem da equipe de liderança da célula (por exemplo, visitas ao hospital).
• 21 a 27 de abril: Funções da Igreja na célula. Que tal levar ofertas na célula? Ou pelo menos ofertas para necessidades especiais. E quanto ao batismo através da célula ou pelo menos participar do batismo quando ele acontecer?
• 28 de abril a 04 de maio: Ceia do Senhor no ministério de células. Sabemos que a igreja primitiva praticava a Ceia do Senhor como uma refeição em nível de célula. Qual é a sua experiência? Benefícios? Perigos?

Spanish blog:

Volver a lo básico: La Célula es la Iglesia
Por Joel Comiskey, Fundamentos bíblicos para la iglesia celular

La mayoría de las iglesias tienen grupos pequeños. Esos grupos pueden ser importantes, pero en el fondo de sus mentes, la verdadera iglesia es la reunión más grande de la celebración del domingo. Pueden ofrecer un buffet de opciones de grupos pequeños, pero la motivación es cerrar la puerta trasera para que la gente venga el domingo, donde se reciben las ofrendas, se administra la Cena del Señor y se llevan a cabo los bautismos.

¿Es importante la celebración dominical? Sí. ¿Queremos que la gente vuelva el domingo? Sí. Sin embargo, cuando los escritores del Nuevo Testamento hablan de ir a la iglesia, se refieren tanto a la iglesia en la casa como a la reunión más grande. Pablo habla de la iglesia en la casa (ekklesia) de Filemón, Aquila y Priscila, y así sucesivamente. La palabra Ekklesia también se refería a la iglesia en la ciudad, como Corinto o Roma.

Decir que el grupo pequeño es la iglesia lleva al grupo celular a otro nivel de compromiso y comprensión. En la práctica, eleva al líder al papel de pastor. Uno de los libros más vendidos de Ralph Neighbour, The Shepherd’s Guidebook (ofrecido gratuitamente), prepara al líder para pastorear el grupo. ¿Qué hay de tomar la Cena del Señor en el grupo pequeño? ¿Ofrendas? ¿Los bautismos? He conocido algunas iglesias que cierran sus servicios de celebración ocasionalmente y sólo se reúnen en los hogares para resaltar que la célula es la iglesia.

Nosotros en el movimiento de la iglesia celular creemos que el servicio de celebración del fin de semana es igualmente la Ekklesia, pero podemos olvidar fácilmente que la célula es la iglesia y necesita ser estimada y promovida como la iglesia. 

El mes pasado, discutimos la definición de célula y la meta de hacer discípulos. Para abril, vamos a explorar cómo la comprensión de la célula como la iglesia eleva el papel del líder (y el equipo de liderazgo). ¿Qué hay de las ofrendas en la célula, la cena del Señor y el bautismo, o al menos asegurar que los líderes participen en los bautismos? Haga clic aquí si desea recibir estos blogs en su correo electrónico. Para abril, escribiremos veinte blogs sobre:  

  • 07-13 de abril: La célula es la iglesia. ¿Cómo se conectan la Ekklesia y la iglesia en la casa? Recordaremos a los lectores el peligro de hacer la celebración más importante que la célula. 
  • 14-20 de abril: Los líderes celulares (y el equipo) como sub-pastores. ¿Cuáles son las funciones de pastoreo de los líderes? El mejor cuidado, el más íntimo, suele venir del equipo de líderes celulares (por ejemplo, la visita al hospital).
  • Del 21 al 27 de abril: Funciones de la iglesia en la célula. ¿Qué tal recibir ofrendas en la célula? O al menos ofrendas para necesidades especiales. ¿Qué tal el bautismo a través de la célula o al menos participar en el bautismo cuando suceda?    
  • 28 de abril al 04 de mayo: La Cena del Señor en el ministerio celular. Sabemos que la iglesia primitiva practicaba la Cena del Señor como una comida a nivel celular. ¿Cuál es su experiencia? ¿Beneficios? ¿Peligros?    

Si quieres comentar, pulsa aquí.

What Are We Trying to Accomplish?

By Joel Comiskey, Making Disciples in the Twenty-first Century Church

What is the purpose behind JCG? Why are we so passionate about what we do? In a nutshell, we believe we can help churches make more and better disciples. Negatively, we are not trying to:

  • Make a name for ourselves.
  • Sell more books.
  • Promote model churches.
  • Tell people when they are or are not successful.
  • Promote a cookie-cutter approach to ministry.
  • Promote a definition for its own sake.

Positively, we are trying to:

  • Glorify Jesus Christ
  • Promote the cell as the church.
  • Equip the church to model New Testament ministry.
  • Multiply holistic small groups
  • Help the church to see every member as a minister.
  • Steer churches to avoid common landmines.

Notice the last part of the definition:

Groups of 3-15 who meet weekly outside he church building for the purpose of evangelism, community, and spiritual growth with the goal of making disciples who make disciples that results in cell multiplication.

And remember that Christ had the same goal for his small group. Before he ascended, he gathered his small group and gave them one command: make disciples.

Then Jesus came to them and said, “All authority in heaven and on earth has been given to me. Therefore go and make disciples of all nations, baptizing them in the name of the Father and of the Son and of the Holy Spirit, and teaching them to obey everything I have commanded you. And surely I am with you always, to the very end of the age” (Matthew 28:18-20).

The other verbs surrounding making disciples are participles or helping verbs: having gone, baptizing, and teaching. Jesus tells us the motivation to make disciples will stir us to baptize and teach others.

Jesus showed us how to make disciples in his small group. He modeled small group ministry, sent his disciples into the homes, and then the early churches followed Christ’s strategy in their house-to-house ministry (Acts 5:42; 20:20).

When we place church growth before making disciples, we will fail. We will go astray when we put a particular model before making disciples. Even emphasizing small group ministry before making disciples leads down the wrong path. 

Let’s remember that the reason for cell church ministry is to make disciples who make disciples. We do that in the cell, the celebration, the equipping, and the coaching. And, of course, everything must be bathed in prayer.

So why have a holistic small group definition if the goal is to make disciples? Because quality-disciple-making suffers in occasional, infrequent gatherings, in-the-building small groups,  fellowship groups, study groups, or ingrown gatherings.

May Jesus stir us today with a new vision for the why of making disciples who make disciples through holistic small groups.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Que Estamos Tentando Realizar?
por Joel Comiskey, Fazer Discípulos na Igreja do Século XXI

Qual é o propósito por trás do JCG? Por que somos tão apaixonados pelo que fazemos? Em suma, acreditamos que podemos ajudar as igrejas a fazer mais e melhores discípulos. 

Negativamente, não estamos tentando:

  • Fazer um nome para nós mesmos.
  • Vender mais livros.
  • Promover igrejas modelo.
  • Dizer às pessoas quando elas têm ou não sucesso.
  • Promover uma abordagem padronizada para o ministério.
  • Promover uma definição por si só.

Positivamente, estamos tentando:

  • Glorificar Jesus Cristo
  • Promover a célula como a igreja.
  • Equipar a igreja para modelar o ministério do Novo Testamento.
  • Multiplicar pequenos grupos holísticos
  • Ajudar a igreja a ver cada membro como um ministro.
  • Guiar as igrejas para evitar minas terrestres comuns.

Observe a última parte da definição:

Grupos de 3 a 15 pessoas que se reúnem semanalmente fora do prédio da igreja com o propósito de evangelismo, comunhão e crescimento espiritual com o objetivo de fazer discípulos que façam discípulos que resultem na multiplicação de células.

E lembre-se que Cristo tinha o mesmo objetivo para o seu pequeno grupo. Antes de ascender, ele reuniu seu pequeno grupo e deu-lhes uma ordem: façam discípulos.

Então Jesus aproximou-se deles e disse: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E certamente estarei convosco sempre, até ao fim dos tempos” (Mateus 28:18-20).

Os outros verbos que envolvem fazer discípulos são particípios ou verbos auxiliares: ter ido, batizar e ensinar. Jesus nos diz que a motivação para fazer discípulos nos estimulará a batizar e ensinar outras pessoas.

Jesus nos mostrou como fazer discípulos em seu pequeno grupo. Ele modelou o ministério de pequenos grupos, enviou os seus discípulos para as casas, e depois as primeiras igrejas seguiram a estratégia de Cristo no seu ministério de casa em casa (Atos 5:42; 20:20).

Quando colocamos o crescimento da igreja antes de fazer discípulos, falhamos. Nós nos desviaremos quando colocarmos um modelo específico antes de fazer discípulos. Até mesmo enfatizar o ministério em pequenos grupos antes de fazer discípulos leva ao caminho errado.

Vamos lembrar que a razão do ministério da igreja em células é fazer discípulos que façam discípulos. Fazemos isso na célula, na celebração, no treinamento e na supervisão. E, claro, tudo deve ser banhado em oração.

Então, por que ter uma definição holística de pequenos grupos se o objetivo é fazer discípulos? Porque fazer discípulos de qualidade sofre em reuniões ocasionais e pouco frequentes, em pequenos grupos dentro do edifício, em grupos de comunhão, em grupos de estudo ou em reuniões encravadas.

Que Jesus nos desperte hoje com uma nova visão sobre o porquê de fazer discípulos que fazem discípulos através de pequenos grupos holísticos.

Spanish blog:

¿Qué intentamos conseguir?
Por Joel Comiskey, Haciendo Discípulos en la Iglesia del Siglo XXI

¿Cuál es el propósito de JCG? ¿Por qué nos apasiona tanto lo que hacemos? En pocas palabras, creemos que podemos ayudar a las iglesias a hacer más y mejores discípulos. Negativamente, no estamos tratando de

  • Hacernos un nombre.
  • Vender más libros.
  • Promover iglesias modelo.
  • Decirle a la gente cuando tienen o no tienen éxito.
  • Promover un enfoque uniforme del ministerio.
  • Promover una definición porque sí.

Positivamente, estamos tratando de

  • Glorificar a Jesucristo
  • Promover la célula como la iglesia.
  • Equipar a la iglesia para modelar el ministerio del Nuevo Testamento.
  • Multiplicar los grupos pequeños holísticos.
  • Ayudar a la iglesia a ver a cada miembro como un ministro.
  • Guiar a las iglesias para que eviten las minas comunes.

Observe la última parte de la definición:

Grupos de 3-15 personas que se reúnen semanalmente fuera del edificio de la iglesia con el propósito de evangelismo, comunidad y crecimiento espiritual con la meta de hacer discípulos que hagan discípulos que resulten en multiplicación celular.

Y recuerde que Cristo tenía la misma meta para su grupo pequeño. Antes de ascender, reunió a su grupo pequeño y les dio una orden: hacer discípulos.

Entonces Jesús se acercó a ellos y les dijo: “Toda autoridad me ha sido dada en el cielo y en la tierra. Por tanto, id y haced discípulos a todas las gentes, bautizándolas en el nombre del Padre y del Hijo y del Espíritu Santo, y enseñándoles a obedecer todo lo que yo os he mandado. Y yo estaré con vosotros todos los días, hasta el fin del mundo” (Mateo 28:18-20).

Los otros verbos que rodean a hacer discípulos son participios o verbos de ayuda: haber ido, bautizar y enseñar. Jesús nos dice que la motivación para hacer discípulos nos impulsará a bautizar y enseñar a otros.

Jesús nos mostró cómo hacer discípulos en su pequeño grupo. Él modeló el ministerio de grupos pequeños, envió a sus discípulos a los hogares, y luego las primeras iglesias siguieron la estrategia de Cristo en su ministerio de casa en casa (Hechos 5:42; 20:20).

Cuando anteponemos el crecimiento de la iglesia a hacer discípulos, fracasaremos. Nos extraviaremos cuando antepongamos un modelo particular a hacer discípulos. Incluso enfatizar el ministerio de grupos pequeños antes de hacer discípulos nos lleva por el camino equivocado. 

Recordemos que la razón del ministerio de la iglesia celular es hacer discípulos que hagan discípulos. Hacemos eso en la célula, la celebración, el equipamiento y el entrenamiento. Y, por supuesto, todo debe estar empapado en oración.

Entonces, ¿por qué tener una definición holística de grupo pequeño si el objetivo es hacer discípulos? Porque la calidad de hacer discípulos sufre en reuniones ocasionales, infrecuentes, grupos pequeños en el edificio, grupos de compañerismo, grupos de estudio, o reuniones encarnadas.

Que Jesús nos despierte hoy con una nueva visión del por qué hacer discípulos que hagan discípulos a través de grupos pequeños holísticos.

Becoming Like Jesus through Holistic Small Groups (Español Abajo)

By Joel Comiskey, 2000 Years of Small Groups

Jesus told us to make disciples. He showed us how to do this by gathering a small group, teaching them in community, allowing them to fail, and stretching their spiritual and mental muscles.

He then told them to repeat the process in all the world. I believe in a holistic small group definition because it helps make more and better disciples. 

I’m saddened when churches re-engineer their small groups because they hope a few more parishioners might attend. The downside is that quality discipleship, accountability, outreach, and spiritual growth suffer. Soon, it’s hard to distinguish between the small groups and the many church programs.

Weekly, small, outside-the-building small groups help followers of Jesus to become more like him.

But what about community, evangelism, and spiritual growth? Most understand how small, family-like groups build community. We also grasp the importance of applying God’s Word, praying for one another, and holding each other accountable. But what about evangelism? How does evangelism relate to discipleship?

As we step out of our comfort zone as a group and individual, we grow in dependence on Jesus to work through us as we reach others. We learn that the outward-focused life resembles the life of Jesus, who came to serve others. Remember that the great commission in Matthew 28:18-20 is to make disciples of all nations. As we stretch our spiritual muscles to pray for the lost, plan outreaches to minister to a needy world and preach the gospel, we grow as faithful disciples.

Remember the reason for a clear, holistic definition: quality discipleship. We are not simply trying to follow models or structures. Instead, we hope to please the Master who modeled small group ministry and initiated a glorious church based in houses that changed the world. Let’s do the same in the 21st Century. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Tornando-se Como Jesus Através de Pequenos Grupos Holísticos
por Joel Comiskey, 2000 Anos de Pequenos Grupos

Jesus nos disse para fazermos discípulos. Ele nos mostrou como fazer isso reunindo um pequeno grupo, ensinando-os em comunidade, permitindo-lhes falhar e alongando seus músculos espirituais e mentais.

Ele então lhes disse para repetir o processo em todo o mundo. Acredito numa definição holística de pequenos grupos porque ajuda a fazer mais e melhores discípulos.

Fico triste quando as igrejas reestruturam seus pequenos grupos porque esperam que mais alguns frequentadores possam comparecer. A desvantagem é que o discipulado de qualidade e a responsabilidade, o evangelismo e o crescimento espiritual sofrem. Logo, é difícil distinguir entre os pequenos grupos e os muitos programas da igreja.

Pequenos grupos semanais, fora do prédio, ajudam os seguidores de Jesus a se tornarem mais semelhantes a ele.

Mas e quanto à comunhão, ao evangelismo e ao crescimento espiritual? A maioria entende como pequenos grupos familiares constroem comunhão. Também compreendemos a importância de aplicar a Palavra de Deus, orar uns pelos outros e responsabilizar-nos mutuamente. Mas e o evangelismo? Como o evangelismo se relaciona com o discipulado?

À medida que saímos da nossa zona de conforto como grupo e como indivíduo, crescemos na dependência de Jesus para trabalhar através de nós à medida que alcançamos os outros. Aprendemos que a vida voltada para o exterior se assemelha à vida de Jesus, que veio para servir aos outros. Lembre-se de que a grande comissão em Mateus 28:18-20 é fazer discípulos de todas as nações. À medida que alongamos os nossos músculos espirituais para orar pelos perdidos, planeamos evangelizar para ministrar a um mundo necessitado e pregar o evangelho, crescemos como discípulos fiéis.

Lembre-se da razão para uma definição clara e holística: discipulado de qualidade. Não estamos simplesmente tentando seguir modelos ou estruturas. Em vez disso, esperamos agradar ao Mestre que modelou o ministério de pequenos grupos e iniciou uma igreja gloriosa baseada em casas que mudaram o mundo. Vamos fazer o mesmo no século XXI.

Spanish blog:

Llegar a ser como Jesús a través de grupos pequeños holísticos
Por Joel Comiskey, 2000 Años de Grupos Pequeños

Jesús nos dijo que hiciéramos discípulos. Nos mostró cómo hacerlo reuniendo a un grupo pequeño, enseñándoles en comunidad, permitiéndoles fracasar y estirando sus músculos espirituales y mentales.

Luego les dijo que repitieran el proceso en todo el mundo. Creo en una definición holística del grupo pequeño porque ayuda a hacer más y mejores discípulos. 

Me entristece cuando las iglesias rediseñan sus grupos pequeños porque esperan que asistan algunos feligreses más. La desventaja es que el discipulado de calidad y la responsabilidad, el alcance y el crecimiento espiritual sufren. Pronto, es difícil distinguir entre los grupos pequeños y los muchos programas de la iglesia.

Los grupos pequeños semanales, fuera del edificio, ayudan a los seguidores de Jesús a parecerse más a él.

Pero, ¿qué pasa con la comunidad, la evangelización y el crecimiento espiritual? La mayoría entendemos cómo los grupos pequeños y familiares construyen comunidad. También comprendemos la importancia de aplicar la Palabra de Dios, de orar unos por otros y de pedirnos cuentas mutuamente. Pero, ¿qué pasa con la evangelización? ¿Cómo se relaciona el evangelismo con el discipulado?

A medida que salimos de nuestra zona de confort como grupo e individualmente, crecemos en dependencia de Jesús para trabajar a través de nosotros mientras alcanzamos a otros. Aprendemos que la vida enfocada hacia afuera se asemeja a la vida de Jesús, quien vino a servir a los demás. Recuerde que la gran comisión en Mateo 28:18-20 es hacer discípulos de todas las naciones. A medida que estiramos nuestros músculos espirituales para orar por los perdidos, planificar campañas para ministrar a un mundo necesitado y predicar el Evangelio, crecemos como discípulos fieles.

Recuerde la razón de una definición clara y holística: discipulado de calidad. No tratamos simplemente de seguir modelos o estructuras. Por el contrario, esperamos agradar al Maestro que modeló el ministerio de grupos pequeños e inició una gloriosa iglesia basada en casas que cambió el mundo. Hagamos lo mismo en el siglo XXI. 

Healthy Cell Groups that Make Disciples

By Joel Comiskey, Home Cell Group Explosion: How Your Small Group Can Grow and Multiply (2023 version)

So, what exactly is a cell church? In everyday terminology, it’s simply a church that has placed evangelistic small groups at the core of its ministry. Cell ministry is not “another program”; it’s the very heart of the church. As Lawrence Khong, pastor of Faith Community Baptist Church in Singapore, says:

There is a vast difference between a church with cells and a cell church. … We don’t do anything else except the cell. All the things the church must do—training, equipping, discipleship, evangelism, prayer, worship—are done through the cell. Our Sunday service is just the corporate celebration(Charisma magazine)

Cells are open, evangelism-focused small groups entwined into the church’s life. They meet weekly to build up each other as members of the Body of Christ and to make disciples who make disciples. The goal of each cell is to multiply new disciples who function as teams in small groups (Matthew 28:18-20). Jesus pioneered his small group, sent his disciples into the homes to evangelize, and prepared them for house-to-house ministry after Pentecost. The early church evangelized the entire Roman world through cell-based ministry.

Small group-based churches define their cells in this way:

Groups of 3-15 people who meet weekly outside the church building for evangelism, community, and spiritual growth with the goal of making disciples who make disciples that result in multiplication. 

Notice that the goal is to make disciples that make disciples.

In February 2010, I had an “aha moment.” I spoke at a cell conference in Dallas, Texas, with Mario Vega, the Elim Church lead pastor in San Salvador. I sat down, and it was Mario’s turn to speak. Mario’s theme was the biblical basis for cell ministry, and during his talk, he said, “Multiplication is the result of the health of the cell.” Mario explained that multiplication is not the goal. Instead, the goal is to make disciples who make new disciples. As those disciples are formed and developed in a caring, loving environment, multiplication results. Knowing that Mario was the lead pastor of one of the fastest-growing churches in the world, I listened intently to what he had to say about cell multiplication.

We should desire to make as many healthy disciples as possible. Still, it’s equally important to understand that multiplying a cell group isn’t the same as making a healthy disciple. As some cell churches have done, it’s possible to reproduce a cell group without even having a leader. These churches have multiplied cell groups by asking one leader to facilitate more than one group. Yet having many groups is not the purpose of cell ministry, and such activity can have harmful side effects, like burnout and discouragement. The mission is to make disciples who make disciples—just like Jesus taught.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Células Saudáveis Que Fazem Discípulos
por Joel Comiskey, Crescimento Explosivo da Igreja Em Células

Então, o que exatamente é uma igreja em células? Na terminologia cotidiana, é simplesmente uma igreja que colocou pequenos grupos evangelísticos no centro do seu ministério. O ministério celular não é “outro programa”; é o próprio coração da igreja. Como diz Lawrence Khong, pastor da Faith Community Baptist Church em Cingapura:

Há uma grande diferença entre uma igreja com células e uma igreja em células. … Não fazemos mais nada, exceto a célula. Todas as coisas que a igreja deve fazer – treinamento, capacitação, discipulado, evangelismo, oração, adoração – são feitas através da célula. Nosso culto de domingo é apenas uma celebração corporativa (revista Charisma)

As células são pequenos grupos abertos e focados no evangelismo, entrelaçados na vida da igreja. Eles se reúnem semanalmente para edificar uns aos outros como membros do Corpo de Cristo e para fazer discípulos que fazem discípulos. O objetivo de cada célula é multiplicar novos discípulos que funcionem como equipes em pequenos grupos (Mateus 28:18-20). Jesus foi pioneiro em seu pequeno grupo, enviou seus discípulos às casas para evangelizar e preparou-os para o ministério de casa em casa após o Pentecostes. A igreja primitiva evangelizou todo o mundo romano através do ministério baseado em células

Igrejas baseadas em pequenos grupos definem suas células desta forma:

Grupos de 3 a 15 pessoas que se reúnem semanalmente fora do prédio da igreja para evangelismo, comunhão e crescimento espiritual com o objetivo de fazer discípulos que façam discípulos que resultem em multiplicação.


Observe que o objetivo é fazer discípulos que façam discípulos.

Em fevereiro de 2010, tive um “momento eureka”. Falei numa conferência de células em Dallas, Texas, com Mario Vega, pastor presidente da Igreja Elim em San Salvador. Sentei-me e foi a vez de Mario falar. O tema de Mario era a base bíblica para o ministério celular, e durante sua palestra ele disse: “A multiplicação é o resultado da saúde da célula”. Mario explicou que a multiplicação não é o objetivo. Em vez disso, o objetivo é fazer discípulos que façam novos discípulos. À medida que esses discípulos são formados e desenvolvidos num ambiente de carinho e amor, o resultado é a multiplicação. Sabendo que Mario era o pastor principal de uma das igrejas que mais crescia no mundo, ouvi atentamente o que ele tinha a dizer sobre a multiplicação de células.

Deveríamos desejar fazer tantos discípulos saudáveis quanto possível. Ainda assim, é igualmente importante compreender que multiplicar uma célula não é o mesmo que fazer um discípulo saudável. É possível reproduzir uma célula e nem mesmo ter um líder, como fizeram algumas igrejas em células. Estas igrejas multiplicaram células em grupo pedindo a um líder para facilitar mais de um grupo. No entanto, ter muitos grupos não é o objetivo do ministério celular, e tal atividade pode ter efeitos colaterais prejudiciais, como esgotamento e desânimo. A missão é fazer discípulos que façam discípulos – assim como Jesus ensinou.

Spanish blog:

Penetrando un Mundo Perdido Por Medio de Células
Por Joel Comiskey, La Explosión de los Grupos Celulares en los Hogares

Entonces, ¿qué es exactamente una iglesia celular? En la terminología cotidiana, es simplemente una iglesia que ha puesto a los pequeños grupos de evangelización en el centro de su ministerio. El ministerio celular no es “otro programa”; es el corazón mismo de la iglesia. Como dice Lawrence Khong, pastor de Faith Community Baptist Church (Iglesia Bautista Comunidad de Fe) en Singapur:

Hay una gran diferencia entre una iglesia con células y una iglesia celular… No hacemos nada más excepto la célula. Todas las cosas que la iglesia debe hacer—entrenamiento, equipamiento, discipulado, evangelismo, oración, adoración—se hacen a través de la célula. Nuestro servicio dominical es solo la celebración corporativa (revista Charisma)

Las células son pequeños grupos abiertos, enfocados en el evangelismo, entrelazados con la vida de la iglesia. Se reúnen semanalmente para edificarse unos a otros como miembros del Cuerpo de Cristo y para hacer discípulos que hagan discípulos. La meta de cada célula es multiplicar nuevos discípulos que funcionen como equipos en grupos pequeños (Mateo 28:18-20). Jesús fue pionero en su grupo pequeño, envió a sus discípulos a los hogares para evangelizar y los preparó para el ministerio de casa en casa después de Pentecostés. La iglesia primitiva evangelizó todo el mundo romano a través del ministerio basado en células (vea mi libro Biblical Foundations for the Cell-Based Church/ Fundamentos bíblicos para la iglesia basada en células).

Al crecer en mi comprensión sobre la multiplicación saludable, también he cambiado mi definición de célula para resaltar el hecho de hacer nuevos discípulos, y que esto traiga como resultado la multiplicación:

Un grupo de tres a quince personas que se reúnen semanalmente fuera del edificio de la iglesia con el propósito de la evangelización, la comunidad y el crecimiento espiritual con la meta de hacer discípulos que hagan discípulos que resulten en multiplicación.

En febrero de 2010, tuve un “momento de realización”. Yo estaba hablando en una conferencia celular en Dallas, Texas, con Mario Vega, Pastor General de Iglesia Elim en San Salvador. Me senté, y fue el turno de Mario para hablar. El tema de Mario fue la base bíblica para el ministerio celular y durante su discurso, dijo: “La multiplicación es el resultado de la salud de la célula”. Mario explicó que la multiplicación no es la meta. Más bien, el objetivo es hacer discípulos que hagan nuevos discípulos. A medida que esos discípulos son formados y desarrollados en un ambiente de cuidados y amor, la multiplicación se presenta como resultado. Sabiendo que Mario era el pastor general de una de las iglesias de más rápido crecimiento en el mundo, escuché atentamente lo que tenía que decir acerca de la multiplicación celular.

Cuando pienso en retrospectiva, es probable que haya escuchado esas palabras muchas veces anteriormente, pero no estaba listo para escucharlas realmente hasta ese momento. Se había convertido en algo cada vez más claro para mí que la multiplicación no podía ser el objetivo principal—como ya lo había pensado previamente en 1997.

Se necesitarían muchos más años y vivir en un contexto diferente para entender que la multiplicación no es la meta. Más bien es el resultado de un enfoque en hacer discípulos que hagan discípulos. En otras palabras, se forma un discípulo sano y moldeado en una célula que da vida.

Debemos desear hacer tantos discípulos saludables como sea posible, pero es igualmente importante entender que multiplicar un grupo celular no es lo mismo que hacer un discípulo saludable. Es posible multiplicar un grupo celular y ni siquiera tener un líder, como algunas iglesias celulares ya lo han hecho. Estas iglesias han multiplicado grupos celulares pidiéndole a un líder que dirija a más de un grupo. Sin embargo, tener muchos grupos no es el propósito del ministerio celular, y dicha actividad puede tener nocivos efectos secundarios, como desgastarse y el desánimo. La misión es hacer discípulos que hagan discípulos-así como Jesús lo enseñó.