Why meeting in houses?

by Joshua David Lopez Grajeda, lead pastor of Iglesia Nazaret in Guatemala City, Guatemala

God lives in community. His nature is to live in three people in perfect harmony. The Son obeys the Father, the Father relates through love with the Son and both interact with the Holy Spirit. The word “Trinity”, according to Berkhof in his Systematic Theology, “not only indicates the quantity of three, but also implies the union of the three […] when we speak of the Trinity of God, we refer to a Trinity in Union and to a Unit which is Trina”.

In 1 Corinthians 12: 4-6 we see the Trinity acting in harmony regarding the church gifts’: “Now there are different gifts, but the same Spirit distributes them. There are different kinds of service, but the same Lord. There are different kinds of working, but in all of them and in everyone it is the same God at work. The word “same” applied to the three persons indicates how God works in communion imparting his gifts to the church.

The early churches met in houses and it was the place where God developed his people through the manifestation of spiritual gifts. Joining a cell group, participating in community, ministering and being ministered, is to assume the same essential character of the Triune God.

God created all people to have communion. We were not created for isolation. And He decided to relate to humans, and He expects us to live in communion as well. Modern culture is individualistic and conducts itself on a dangerous path of isolation, anonymity, and loneliness. Jesus calls individuals not to remain in isolation, but to join a new community of God’s people.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por que se encontrar nas casas?

por Dr. Joshua David Lopez Grajeda, pastor presidente da Igreja North Nazareth, uma crescente igreja em célula na Cidade da Guatemala, Guatemala.

Deus vive em comunidade. Sua natureza está em viver em três pessoas em harmonia perfeita. O Filho obedece ao Pai, o Pai relaciona através do amor com o Filho e ambos interagem com o Espírito Santo. A palavra “Trindade”, de acordo com Berkhof em sua Teologia Sistemática, “não apenas indica a quantidade de três, mas também implica a união de três […] quando nós falamos da Trindade de Deus, nós referimos a uma Trindade em União e a uma Unidade que é Trina”. 

Em 1 Coríntios 12:4-6 nós vemos a Trindade agindo em harmonia em relação aos dons da igreja: “Há diferentes tipos de dons, mas o Espírito é o mesmo. Há diferentes tipos de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diferentes formas de atuação, mas é o mesmo Deus quem efetua tudo em todos.” A palavra “mesmo” aplicada para as três pessoas indica como Deus trabalha em comunhão ao partir seus dons para a igreja.

As igrejas primitivas reuniam-se nas casas e esse era o lugar onde Deus desenvolveu seu povo através da manifestação dos dons espirituais. Participar de um grupo de célula, participar em comunidade, ministrar e ser ministrado, é assumir o mesmo caráter essencial do Deus Triuno.

Deus criou todas as pessoas para ter comunhão. Nós não fomos criados para isolamento. E Ele decidiu relacionar com humanos, e Ele espera que nós vivamos em comunidade também. A cultura moderna é individualista e conduz a si mesmo no perigoso caminho do isolamento, anonimato e solidão. Jesus chama indivíduos não para manterem-se em isolamento, mas para se agregarem a uma nova comunidade do povo de Deus.

Spanish blog:

¿Por qué reunirnos en casas?

por Dr. Joshua David Lopez Grajeda, pastor principal de la iglesia Nazaret Norte, en la ciudad de Guatemala, Guatemala.

Dios vive en comunidad. Su naturaleza es vivir en tres personas en perfecta armonía. El Hijo obedece al Padre, el Padre se relaciona en amor con el Hijo y ambos interactúan en el Espíritu Santo. La palabra “Trinidad”, asegura Berkhof en su Teología Sistemática, “no solo indica la cantidad de tres, sino que también implica la unidad de los tres […] cuando hablamos de la Trinidad de Dios, nos referimos a una Trinidad en la Unidad y a una Unidad que es Trina”.

En 1 Corintios 12:4-6 vemos a la Trinidad actuar en armonía en relación a los dones de la iglesia: “Ahora bien, hay diversos dones, pero un mismo Espíritu. Hay diversas maneras de servir, pero un mismo Señor. Hay diversas funciones, pero es un mismo Dios el que hace todas las cosas en todos”.  La palabra “mismo” aplicado a las tres personas nos indica cómo Dios trabaja en comunión impartiendo sus dones a la iglesia.  Las iglesias se reunían en casas y era el lugar donde se daba la comunión y la edificación por medio de la manifestación de los dones espirituales. Unirse a una célula, participar de la comunión, ministrarse y ser ministrado, es asumir el mismo carácter esencial del Dios Trino.

Dios creó al ser humano para tener comunión.  No fuimos creados para el aislamiento. Y Él decidió relacionarse con el ser humano para tener comunión con él y espera que nosotros también actuemos en comunión. La cultura moderna es individualista y se conduce por el camino peligroso del aislamiento, el anonimato y la soledad. Jesús llama a individuos no para permanecer en el aislamiento, sino para unirse a una nueva comunidad del pueblo de Dios.

Transforming the Neighborhood

by Joshua David Lopez Grajeda, lead pastor of Iglesia Nazaret in Guatemala City, Guatemala

After the Sunday message, I made a call to those who would like to receive Jesus as Lord and Savior. Several people came forward and were immediately cared for those who integrated them into a home cell group near where they lived. This happens regularly on Sunday.

José (not his real name) was one of those who went forward years earlier. Now he was preparing to be a cell group coach or supervisor. José had been a gang member in one of the areas surrounding our church. God completely changed José’s life and people who knew him back in the old days couldn’t believe he was the same person. After Jose’s conversion he started going to Julio’s cell group. Julio encouraged him, took him through the equipping, and helped José find new friends. José experienced God’s love in a community of like-minded believers. After completing the church wide equipping, he became a deacon, leader of a cell, and then multiplied his cell several times.

Eventually, he began to prepare to be a coach/supervisor in the very same area where he was previously a gang member! José still struggles with issues, but he’s a completely different person and God is using him to reach out to former gang members. His daughter, for example, who was hurt because of José’s past lifestyle is now being restored with the family. And isn’t this what Christ wants to do with each of us? Is not this what the church is called to do?

Each household cell is a grain of salt scattered amid the corruption of the world in which we live. God still wants to work in the lives of the lost, but He wants to use those He has saved to bring them back. The church must be in the neighborhood.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Transformando o bairro

de Joshua David Lopez Grajeda

 Depois da mensagem de domingo, fiz um chamado àqueles que gostariam de receber Jesus como Senhor e Salvador. Várias pessoas vieram para a frente e foram imediatamente cuidadas por aqueles que as integraram em um grupo de célula residencial perto de onde moravam. Isso acontece regularmente no domingo.

José (nome fictício) foi um dos que foram à frente anos atrás. Agora ele estava se preparando para ser um treinador ou supervisor de célula. José tinha sido um membro de gangue em uma das áreas ao redor da nossa igreja. Deus mudou completamente a vida de José e as pessoas que o conheciam antigamente não acreditavam que ele fosse a mesma pessoa. Após a conversão de José, ele começou a ir à célula de Júlio. Júlio o encorajou, guiou-o através do processo de treinamento e ajudou José a encontrar novos amigos. José experimentou o amor de Deus em uma comunidade de crentes com a mesma opinião. Depois de completar o trilho de equipamento da igreja, ele se tornou um diácono, líder de uma célula, e depois multiplicou sua célula várias vezes.

Eventualmente, ele começou a se preparar para ser um treinador/supervisor na mesma área onde ele era anteriormente um membro de gangue! José ainda luta com problemas, mas ele é uma pessoa completamente diferente e Deus o está usando para alcançar antigos membros de gangues. Sua filha, por exemplo, que foi ferida por causa do estilo de vida passado de José, agora está sendo restaurada com a família. E não é isso que Cristo quer fazer com cada um de nós? Não é isso que a igreja é chamada a fazer?

Cada célula familiar é um grão de sal espalhado em meio à corrupção do mundo em que vivemos. Deus ainda quer trabalhar nas vidas dos perdidos, mas Ele quer usar aqueles que Ele salvou para trazê-los de volta. A igreja deve estar no bairro.

Spanish blog:

Transformando el Barrio

por Joshua David Lopez Grajeda, pastor titular de Iglesia Nazaret en Guatemala City, Guatemala

Después del mensaje del domingo, hice un llamado a quienes quisieran recibir a Jesús como Salvador de sus vidas.  Pasaron varias personas y luego fueron atendidas por hermanos que los integraron inmediatamente a una célula de hogar según la zona en la que vivían.  Esto sucede regularmente el domingo. Pero no fue sino hasta esta semana cuando en una reunión de asesores de sectores de células uno de ellos comentó el testimonio de José (su nombre no el verdadero), quien había recibido a Cristo hace años atrás; ahora estaba siendo traído a estas reuniones de asesores porque se convertiría en uno de ellos pronto.

Su mentor fue quien comentó la historia que, José había sido pandillero en una de las zonas aledañas a nuestra iglesia. No quiso comentar los detalles, pero yo no podía creer que se tratara de la misma persona que ahora tenía la intención de ser asesor de células.  José, luego de su conversión lo tomó a su cargo Julio, quien lo llevó a su célula, los instruyó, lo animó y fue en la célula donde José encontró amigos nuevos.  En una atmósfera diferente experimentó el amor de Dios para su vida y pronto tomó la ruta de entrenamiento que nuestra iglesia provee.  Posteriormente se convirtió en diácono, y en líder de una célula, la cual ha multiplicado varias veces. 

Su mentor, cree que es la persona ideal para liderar un sector de células en el mismo barrio donde él antes lideró pandilleros.  Cambiado por el poder de Dios, del pasado, únicamente le quedan los malos recuerdos y algunos asuntos que está tratando de resolver. Su hija, por ejemplo, como consecuencia del pasado, no ha vivido con la familia, ahora trata de reconstruir esa relación. ¿No fue eso lo que Cristo hizo por nosotros? ¿No es lo que la iglesia está llamada a hacer? La transformación de José se dio principalmente en un hogar cristiano que funciona en su barrio. Cada célula de hogar es un grano de sal esparcido en medio de la corrupción del mundo en que vivimos. Dios todavía quiere trabajar en las vidas de los perdidos, pero quiere usar a los que ha salvado para traerlos de regreso. La iglesia debe estar en el barrio. 

The Salt and the Salt shaker

by Joshua David Lopez Grajeda, Doctor in Ministry from Dallas Theological Seminary has served as pastor for 26 years. He is the lead pastor of North Nazareth Church, a growing cell church in Guatemala City, Guatemala.

An analogy of the temple and the believers is the salt and the salt shaker. Jesus said: “You are salt of the earth. But if the salt becomes insipid, how will it regain its flavor? It is no longer good for anything, but for people to throw it away and trample on it (Matthew 5:13). Salt has a threefold purpose: to season, preserve and purify. And to fulfill its purpose, salt must get out of the salt shaker (the temple).

The believer seasons his surroundings. Just as the main use of salt is to give flavor, the believer must give flavor to their neighborhood.  People must understand that life has a purpose, that Christians have a special purpose, and that it is possible to live in peace, harmony and joy. A Christian meeting in a home fulfills that function.

The believer helps preserve his or her environment. We live in a corrupt, violent, and rotten environment. Salt was primarily used to preserve food products such as meat from decomposition. The neighborhood where the Christian lives can be preserved from evil. When a home opens to announce hope, the evil stops.

The believer helps purify the neighborhood. Salt also has the characteristic of “purifying”. In ancient times, the same glistening whiteness of salt was an image of purity. One of the properties of salt is its healing power. It was used as an antiseptic for wounds. In the Old Testament it was used for purification sacrifices. In the same way, a household cell becomes a purifying and healing grain for people who attend home meetings.

Two twin teenagers accepted Christ in one of these home groups of our church. The mother of these girls had cancer and the alcoholic father only provided a hopeless environment for these girls. But when the gospel came to their lives, they were welcomed into a family atmosphere of a Christian home. Loving believers led these young ladies along the path of the Christian life. They are now sixteen years old, but they have completed the church-wide training and have started leading their own cell group. Although their environment was formerly hostile, God has now created a different environment where there is healing, preservation, and purification from the former environment.

We can learn from the analogy of the salt and the salt shaker that the church must be in the neighborhood. The salt in the salt shaker (in the temple) does not fulfill its function. The salt [the members, the church] has to be spread around the neighborhood to fulfill its purpose. It is good to meet in the temple, but believers must go out into the neighborhood to fulfill their triple function of preserving, purifying and seasoning their environment.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O sal e o saleiro

por Joshua David Lopez Grajeda, doutor em ministério do Dallas Theological Seminary, serve como pastor há 25 anos e é o pastor principal da North Nazareth Church, uma igreja em células crescente na Cidade da Guatemala, Guatemala.

Uma analogia do templo e dos crentes é o sal e o saleiro. Jesus disse: “Vocês são o sal da terra. Mas, se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens” (Mateus 5:13). O sal tem um propósito triplo: temperar, preservar e purificar, e para cumprir seu propósito, o sal deve sair do saleiro (o templo).

O crente tempera o seu entorno. Assim como o principal uso do sal é dar sabor, o crente deve dar sabor à sua vizinhança. As pessoas devem entender que a vida tem um propósito, que os cristãos têm um propósito especial e que é possível viver em paz, harmonia e alegria. Um encontro cristão em uma casa cumpre essa função.

O cristão ajuda a preservar seu ambiente. Vivemos em um ambiente corrupto, violento e podre. O sal foi usado principalmente para preservar produtos alimentícios, como salvar a carne da decomposição. O bairro onde o cristão vive pode ser preservado do mal. Quando uma casa se abre para anunciar a esperança, o mal para.

O crente ajuda a purificar o bairro. O sal também tem a característica de “purificar”. Nos tempos antigos, a mesma brancura brilhante do sal era uma imagem de pureza. Uma das propriedades do sal é seu poder de cura. Ele já foi usado como um anti-séptico para feridas. No Antigo Testamento, era usado para sacrifícios de purificação. Da mesma forma, uma célula familiar se torna um grão purificador e curativo para as pessoas que frequentam as reuniões em casa.

Duas adolescentes gêmeas aceitaram a Cristo em um dos grupos da nossa igreja. A mãe dessas meninas tinha câncer e o pai alcoólatra fornecia apenas um ambiente sem esperança para elas. Mas quando o evangelho chegou às suas vidas, elas foram acolhidas em uma atmosfera familiar de lar cristão. Crentes amorosos guiaram essas moças pelo caminho da vida cristã. Agora elas têm dezesseis anos, mas completaram o treinamento da igreja e começaram a liderar suas próprias células. Embora seu ambiente antigamente fosse hostil, Deus criou um ambiente diferente onde há cura, preservação e purificação.

Podemos aprender com a analogia do sal e do saleiro que a igreja deve ser na vizinhança. O sal no saleiro (no templo) não cumpre sua função. O sal [os membros, a igreja] tem que se espalhar pelo bairro para cumprir seu propósito. É bom se reunir no templo, mas os crentes devem sair para a vizinhança para cumprir sua tripla função de preservar, purificar e temperar seu ambiente.

Spanish blog:

El Salero y la Sal

por Josué David Lopez Grajeda, General Pastor

Una analogía del templo y los creyentes bien puede ser el salero y la sal. Jesús dijo: “Ustedes son sal de la tierra. Pero si la sal se vuelve insípida ¿Cómo recobrará su sabor? Ya no sirve para nada, sino para que la gente la deseche y la pisotee (Mateo 5:13).  La sal tiene un triple propósito: sazonar, preservar y purificar. 

El creyente debe sazonar su entorno. Así como el principal uso de la sal es dar sabor, el creyente debe darle sabor al vecindario donde vive.  Las personas deben entender que la vida tiene sentido, que hay algo especial en una persona que tiene a Cristo, que es posible vivir en paz, armonía y gozo.  Una reunión cristiana en un hogar cumple esa función.

El creyente debe preservar su ambiente. Es probable que vivamos en un ambiente corrupto, violento, y podrido. Uno de los usos de la sal fue preservar de la descomposición algunos productos alimenticios como la carne.  El barrio donde vive el cristiano puede ser preservado de la maldad. Cuando un hogar se abre para anunciar esperanza se detiene la maldad.

El creyente debe ser un elemento purificador de su vecindario. La sal también tiene la característica de “purificar”.  En la antigüedad, la misma blancura refulgente de la sal era una imagen de pureza. Una de las propiedades de la sal es su poder curativo.  Se utilizó como antiséptico para heridas.  En el Antiguo Testamento se empleó para los sacrificios de purificación. De la misma manera, una célula de hogar se convierte en un grano purificador y de sanidad para las personas que acuden a las reuniones del hogar.

Dos adolescentes gemelas aceptaron a Cristo en uno de estos grupos de hogar de nuestra iglesia.  La madre de estas chicas estaba afectada por el cáncer y el padre alcohólico solo proveían un ambiente sin esperanza para esas jovencitas.  Pero cuando el evangelio llegó a sus vidas, fueron acogidas en un ambiente familiar de hogar cristiano. Creyentes amorosos condujeron a estas señoritas por el camino de la vida cristiana.  Con apenas dieciséis años, ahora han terminado su entrenamiento y están iniciando su propia célula de hogar. Aunque su ambiente era hostil encontraron un ambiente diferente donde pudieron encontrar sanidad, preservación de sus vidas, la purificación y el rescate de aquel ambiente corrompido.

Sin embargo, la lección que sacamos de esta analogía es que la iglesia debe estar en el barrio. La sal en el salero [el templo] no cumple su función. Esa sal [los miembros, la iglesia] tiene que ser esparcida por el vecindario, por el barrio, para cumplir su propósito.  Es bueno reunirse en el templo, pero los creyentes deben salir al vecindario para cumplir su triple función de preservar, purificar y sazonar su medio ambiente.

How to Find the Best Team

by Joshua David Lopez Grajeda, Doctor in Ministry from Dallas Theological Seminary has served as pastor for 25 years and is lead pastor of North Nazareth Church, a growing cell church in Guatemala City, Guatemala.

I often hear group leaders and counselors say, “Where are all that have graduated from the Leadership School or Training Route? Why aren’t they serving? What are all the supposed trained leaders doing that they do not get involved in the vision? As pastors we tend to have some frustration because we would like to see many, if not all the people involved in the small group ministry. But in many cases, this does not happen. What can we do?

I asked myself this question many times, and in some occasions, I encouraged the discouraged and in the worst case, I scolded the idlers. The problem is that those who do not collaborate do not reach the meetings and the ones who are working end up receiving the exhortation. However, I discovered something that helped me a lot. I found that Nehemiah was a man of prayer and goals, organized, motivated, planned, and provided a climate of trust and teamwork. Achieving goals, winning people for Christ and involving people in a vision always require certain skills.

In chapter three of the book of Nehemiah, we read about essential principles for leadership. Nehemiah tried to involve all the inhabitants of the city in the reconstruction of the wall. The religious leaders set the example. Among those who got involved were men and women, artisans, intellectuals, perfumers, goldsmiths, government leaders and business people. Everyone was mixing mud and carrying bricks. Well, not all, because, “The people of Tekoa reconstructed the next section of the wall, although the nobles did not want to collaborate with the leaders” (Nehemiah 3: 5). It seems that the “nobles” thought that they were too good to do this kind of work. Getting to move bricks was inferior to their position.

In every visionary project we will find people like that. People who are selfish, vain, critical or simply think that they are too good to get involved. In the small group vision, we will always find two kinds of people: those who work and those who avoid it. What Nehemiah did when he confronted apathy? He focused on those who wanted to work. This is a good lesson. Instead of trying to spend effort with the apathetic, focus on those who want to work. As you work with those who are willing, you will grow in your own enthusiasm. 

Sometimes we spend our time trying to involve the lazy, apathetic and those who do not want to work. The solution is to focus our energies with those who are willing to work.  If you want to achieve the goals for this year, worry about those who want to get involved; work with those who want to work. However, this does not mean that you should not love those who do not want to get involve … but do not let them knock you down.

Here is another principle: leaders love everyone, but they move with those who move. I realized that when we persist with those who work, two things happen: first, we find the ideal team to carry out the vision and, second, the apathetic ones end up getting involved because the enthusiasm is contagious. Do not be discouraged, work with the best team–those involved.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Como Encontrar a Melhor Equipe

por Joshua David Lopez Grajeda, Doutor em Ministério pelo Seminário Teológico de Dallas, serve como pastor há 25 anos e é o pastor principal da North Nazareth Church, uma igreja em células crescente da Cidade de Guatemala, Guatemala.

Eu frequentemente ouço líderes de célula e conselheiros dizerem: “Onde estão todos os que se formaram na Escola de Liderança ou no Trilho de Treinamento? Por que nem todos trabalham? O que os supostos líderes treinados estão fazendo que não se envolvem na visão?”. Como pastores nós tendemos a ter alguma frustração porque gostaríamos de ver muitas, senão todas as pessoas envolvidas no ministério de pequenos grupos, mas em muitos casos, isso não acontece. O que podemos fazer?

Eu me fiz essa pergunta muitas vezes e, em algumas ocasiões, encorajei os desencorajados e, no pior dos casos, repreendi os ociosos. O problema é que aqueles que não colaboram não vão às reuniões e os que estão trabalhando acabam recebendo a exortação. No entanto, descobri algo que me ajudou muito. Descobri que Neemias era um homem de oração e objetivos, organizado, motivado, planejava tudo e proporcionava um clima de confiança e trabalho em equipe. Atingir metas, conquistar pessoas para Cristo e envolver pessoas em uma visão sempre requer certas habilidades.

No capítulo três do livro de Neemias, há uma jóia para a liderança. Neemias tentou envolver todos os habitantes da cidade na reconstrução do muro. Os líderes religiosos dão o exemplo. Entre aqueles que se envolveram estavam homens e mulheres, artesãos, intelectuais, perfumistas, ourives, líderes governamentais e empresários. Todo mundo estava misturando lama e carregando tijolos. Bem, nem todos, porque ” O trecho seguinte foi reparado pelos homens de Tecoa, mas os nobres dessa cidade não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores” (Neemias 3: 5). Parece que os “nobres” achavam que eram bons demais para fazer esse tipo de trabalho. Mover tijolos era algo inferior à sua posição.

Encontraremos pessoas assim em todo projeto visionário. Pessoas que são egoístas, vaidosas, críticas ou simplesmente pensam que são boas demais para se envolver em algo que os outros podem fazer bem. Na visão de pequenos grupos, sempre encontraremos dois tipos de pessoas: aqueles que trabalham e aqueles que evitam. O que Neemias fez com os apáticos foi concentrar-se naqueles que queriam trabalhar. Essa é uma boa lição. Em vez de tentar gastar esforço com o apático, concentre-se naqueles que querem trabalhar; não se desgaste, trabalhe com os entusiastas, com aqueles que abraçaram a visão, aqueles que querem trabalhar.

Às vezes passamos nosso tempo tentando envolver os preguiçosos, apáticos e aqueles que não querem trabalhar. A solução é concentrar nossas energias naqueles que estão dispostos a trabalhar. Não perca a visão, nem deixe a vida ficar amarga porque Neemias não perdeu tempo tentando motivá-los. Se você quer alcançar as metas para este ano, preocupe-se com aqueles que querem se envolver; trabalhe com quem quer trabalhar. No entanto, isso não significa que você não deve amar aqueles que não querem se envolver… Mas não deixe que eles te derrubem.

Aqui está outro princípio: os líderes amam a todos, mas eles se movem com aqueles que também se movem. Percebi que quando persistimos com quem trabalha, duas coisas acontecem: primeiro, encontramos o time ideal para realizar a visão e, segundo, os apáticos acabam se envolvendo porque o entusiasmo é contagiante. Não desanime, trabalhe com a melhor equipe, com os envolvidos.

Spanish blog:

Construya El Equipo

Por Joshua David López Grajeda, doctor en ministerio del Seminario Teológico de Dallas, ha servido como pastor durante 25 años y es el pastor principal de la Iglesia North Nazareth, una iglesia celular en crecimiento en la ciudad de Guatemala, Guatemala.

A veces ponemos mucha atención al enorme proyecto que tenemos por delante, pero primero debemos construir el equipo que levantará esa obra. Un proyecto puede ser enorme, pero debe organizarse en forma sencilla.  Nehemías vio cómo su gente estaba agrupada y aprovechó la manera como estaban asociadas entre sí y de ese modo formó un equipo de trabajo por afinidad. Luego los motivó para trabajar en levantar secciones del muro que se proponía construir y terminó una enorme obra de construcción.  

Una de las cosas que experimenté en el inicio de la visión celular en mi iglesia fue que muy pocos abrazaban la visión.   Hay muchas maneras de involucrar a las personas, pero lo primero que debemos hacer es detenernos a observar.  Nehemías lo hizo: “…y observé los muros de Jerusalén que estaban derribados…” (Nehemías 2:13).  La principal motivación para involucrar personas es trasladar la visión. Tenemos que reconstruir vidas destruidas. En nuestro vecindario abundan familias destruidas por el divorcio, la falta de empleo, el temor, los vicios, y toda clase de pecados.  Debemos tomar conciencia que Dios nos ha puesto en nuestro vecindario para levantar vidas destruidas.

Nehemías no solo observó la situación devastadora de la ciudad, sino también prestó atención a que ya había cierta organización entre las personas. Aprovechó a la gente que ya estaba asociada entre sí, como por ejemplo los sacerdotes, los hombres de Jericó, los hijos de Hasemá y los líderes de Tecoa. Algo similar sucedió en la iglesia donde sirvo. Cuando iniciamos la transición al sistema celular, algunos me aconsejaron que quietara todos los programas que no estuvieran alineados a la visión celular. Pero he aprendido que no necesariamente debemos quitarlo todo.  Aprovechemos lo que se puede alinear a la visión antes de eliminarlo.

Nehemías puso a trabajar a las personas en el sector del muro que estaba frente a sus casas (Nehemías 3:1). Podían pensar “Estoy edificando la parte del muro que protege mi casa, voy a hacer un buen trabajo”. De la misma manera debemos hacer que las personas trabajen en su zona de interés, incluso en la zona donde viven. Debemos animarlas a que desarrollen sus propias áreas de trabajo y que el ministerio sea lo más conveniente para ellos. 

En nuestra iglesia teníamos una organización ya establecida con grupos juveniles, hombres, mujeres y niños. Me di cuenta que cada persona necesita encontrar un grupo donde pueda desenvolverse con otros que son como él o ella.  Así que conservamos estos grupos y les llamamos “Grupos Afines”.  Además, me he dado cuenta que, estos grupos se pueden multiplicar en muchos grupos pequeños con líderes a su cargo.  Cada grupo grande le llamamos un sector de células.  Cada sector está ubicado en una zona cercana a la vivienda de los líderes y los miembros de los pequeños grupos. De esta manera tenemos un equipo de líderes de células que son pastoreados a su vez por un asesor de sector de células y tenemos con ellos todo un equipo de líderes que se multiplican en otros líderes. Cuando se logra formar un equipo la gente siente que el proyecto le pertenece. Y cuando existe la idea de pertenencia usted tiene un equipo unido en la visión. Un equipo unido en una visión logra metas extraordinarias. El resto es historia.

 

Build the Team

by Joshua David Lopez Grajeda, Doctor in Ministry from Dallas Theological Seminary has served as pastor for 25 years and is lead pastor of North Nazareth Church, a growing cell church in Guatemala City, Guatemala.

Sometimes we focus on the big project that is ahead of us, but first we must build the team that will develop the work. A project can be huge, but it must be organized in a simple way. Nehemiah saw how his people were gathered and took advantage of the way they were associated with each other creating a team with the same interests. After that, he motivated them to work on raising sections of the wall that he proposed to build and finished a huge construction.

One of the things I experienced at the beginning of the vision for small groups in my church was that very few people embraced it. There are many ways to involve people, but the first thing to do is to stop and observe. Nehemiah did it: “… and I saw the walls of Jerusalem that were broken down …” (Nehemiah 2:13). The main motivation to involve people is to communicate the vision. We have to rebuild destroyed lives. In our neighborhood there are many families destroyed by divorce, lack of employment, fear, vices, and all kinds of sins. We must become aware that God has put us in our neighborhood to raise broken lives.

Nehemiah not only observed the devastating situation of the city, but he also paid attention to the fact that there were already some organization among the people. He took advantage of the people who were already associated with each other, such as the priests, the men of Jericho, the sons of Hashem and the leaders of Tekoa. Something similar happened in the church where I serve. When we started the transition to the small group system, some advised me to close all the programs that were not aligned with the vision for small groups. But I’ve learned that we do not necessarily have to remove everything, instead, we can use what it can be aligned to the vision before eliminating it.

Nehemiah put people to work in the sector of the wall that was in front of their houses (Nehemiah 3:1). They could think “I’m building the part of the wall that protects my house, I’m going to do a good job”. In the same way we must make people to work in their area of ​​interest, even where they live. We should encourage them to develop their own areas of work with a ministry that will allow them to serve conveniently to others.

In our church we had already an established organization with youth groups, men, women and children. I realized that each person needs to find a group to relate with others who share the same interests. In our church we kept these groups and called them “Related Groups”.

Also, I’ve noticed that these groups can multiply in many small groups with leaders in their charge. Each large group we call it a sector of groups. Each sector is located in an area close to the homes of leaders and members of small groups. In this way we have a team of group leaders who receive care by a group sector “coach” and we have with them a whole team of leaders that multiply in other leaders. When a team is formed, people feel part of the project, and when there is a ​​belonging feeling, you have a team united in the vision. A team united in a vision achieves extraordinary goals, the rest is history.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Construa a Equipe

Por Joshua David Lopez Grajeda, Doutor em Ministério pelo Seminário Teológico de Dallas, serve como pastor há 25 anos e é o pastor principal da North Nazareth Church, uma igreja em células crescente da Cidade de Guatemala, Guatemala.

Às vezes nos concentramos no grande projeto que está à nossa frente, mas primeiro devemos construir a equipe que desenvolverá o trabalho. Um projeto pode ser enorme, mas ele deve ser organizado de maneira simples. Neemias viu como seu povo estava reunido e aproveitou a maneira como estavam associados uns aos outros, criando uma equipe com os mesmos interesses. Depois disso, ele os motivou a trabalhar na criação de seções do muro que ele propôs construir e, assim, eles terminaram uma construção enorme.

Uma das coisas que experimentei no início da visão para pequenos grupos em minha igreja foi que pouquíssimas pessoas a abraçaram. Há muitas maneiras de envolver as pessoas, mas a primeira coisa a fazer é parar e observar. Neemias fez isso: “… e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos…” (Neemias 2:13). A principal motivação para envolver as pessoas é comunicar a visão. Temos que reconstruir vidas destruídas. Em nosso bairro há muitas famílias destruídas pelo divórcio, falta de emprego, medo, vícios e todos os tipos de pecados. Precisamos nos conscientizar de que Deus nos colocou em nossa vizinhança para restaurar vidas destruídas.

Neemias não apenas observou a situação devastadora da cidade, mas também prestou atenção ao fato de que já havia alguma organização entre as pessoas. Ele aproveitou as pessoas que já estavam associadas umas às outras, como os sacerdotes, os homens de Jericó, os filhos de Hasém e os líderes de Tecoa. Algo semelhante aconteceu na igreja onde eu sirvo. Quando começamos a transição para o sistema de pequenos grupos, alguns me aconselharam a fechar todos os programas que não estavam alinhados com a visão para pequenos grupos. Mas aprendi que não precisamos necessariamente remover tudo, em vez disso, podemos usar o que pode ser alinhado à visão antes de eliminar todas as outras coisas.

Neemias colocou as pessoas para trabalhar no setor do muro que estava em frente de suas casas (Neemias 3:1). Eles poderiam pensar “Eu estou construindo a parte da parede que protege a minha casa, eu vou fazer um bom trabalho”. Da mesma forma, devemos fazer com que as pessoas trabalhem em sua área de interesse, até mesmo onde moram. Devemos incentivá-los a desenvolver suas próprias áreas de trabalho com um ministério que lhes permita servir convenientemente a outros.

Em nossa igreja, já tínhamos uma organização estabelecida com grupos de jovens, homens, mulheres e crianças. Percebi que cada pessoa precisa encontrar um grupo para se relacionar com outras pessoas que compartilham os mesmos interesses. Em nossa igreja, mantemos esses grupos e os chamamos de “Grupos Relacionados”. Além disso, notei que esses grupos podem se multiplicar em muitos pequenos grupos com líderes a seu cargo. Chamamos cada grande grupo de setor de grupos. Cada setor está localizado em uma área próxima aos lares de líderes e membros de pequenos grupos. Desta forma, temos uma equipe de líderes de grupo que são pastoreados por um conselheiro do setor e temos com eles uma equipe inteira de líderes que se multiplicam em outros líderes. Quando uma equipe é formada, as pessoas se sentem parte do projeto, e quando há um sentimento de pertencimento, você tem uma equipe unida na visão. Uma equipe unida em uma visão atinge objetivos extraordinários, e o resto é história.

Spanish blog:

Construya El Equipo

Por Joshua David López Grajeda, doctor en ministerio del Seminario Teológico de Dallas, ha servido como pastor durante 25 años y es el pastor principal de la Iglesia North Nazareth, una iglesia celular en crecimiento en la ciudad de Guatemala, Guatemala.

A veces ponemos mucha atención al enorme proyecto que tenemos por delante, pero primero debemos construir el equipo que levantará esa obra. Un proyecto puede ser enorme, pero debe organizarse en forma sencilla.  Nehemías vio cómo su gente estaba agrupada y aprovechó la manera como estaban asociadas entre sí y de ese modo formó un equipo de trabajo por afinidad. Luego los motivó para trabajar en levantar secciones del muro que se proponía construir y terminó una enorme obra de construcción.  

Una de las cosas que experimenté en el inicio de la visión celular en mi iglesia fue que muy pocos abrazaban la visión.   Hay muchas maneras de involucrar a las personas, pero lo primero que debemos hacer es detenernos a observar.  Nehemías lo hizo: “…y observé los muros de Jerusalén que estaban derribados…” (Nehemías 2:13).  La principal motivación para involucrar personas es trasladar la visión. Tenemos que reconstruir vidas destruidas. En nuestro vecindario abundan familias destruidas por el divorcio, la falta de empleo, el temor, los vicios, y toda clase de pecados.  Debemos tomar conciencia que Dios nos ha puesto en nuestro vecindario para levantar vidas destruidas.

Nehemías no solo observó la situación devastadora de la ciudad, sino también prestó atención a que ya había cierta organización entre las personas. Aprovechó a la gente que ya estaba asociada entre sí, como por ejemplo los sacerdotes, los hombres de Jericó, los hijos de Hasemá y los líderes de Tecoa. Algo similar sucedió en la iglesia donde sirvo. Cuando iniciamos la transición al sistema celular, algunos me aconsejaron que quietara todos los programas que no estuvieran alineados a la visión celular. Pero he aprendido que no necesariamente debemos quitarlo todo.  Aprovechemos lo que se puede alinear a la visión antes de eliminarlo.

Nehemías puso a trabajar a las personas en el sector del muro que estaba frente a sus casas (Nehemías 3:1). Podían pensar “Estoy edificando la parte del muro que protege mi casa, voy a hacer un buen trabajo”. De la misma manera debemos hacer que las personas trabajen en su zona de interés, incluso en la zona donde viven. Debemos animarlas a que desarrollen sus propias áreas de trabajo y que el ministerio sea lo más conveniente para ellos. 

En nuestra iglesia teníamos una organización ya establecida con grupos juveniles, hombres, mujeres y niños. Me di cuenta que cada persona necesita encontrar un grupo donde pueda desenvolverse con otros que son como él o ella.  Así que conservamos estos grupos y les llamamos “Grupos Afines”.  Además, me he dado cuenta que, estos grupos se pueden multiplicar en muchos grupos pequeños con líderes a su cargo.  Cada grupo grande le llamamos un sector de células.  Cada sector está ubicado en una zona cercana a la vivienda de los líderes y los miembros de los pequeños grupos. De esta manera tenemos un equipo de líderes de células que son pastoreados a su vez por un asesor de sector de células y tenemos con ellos todo un equipo de líderes que se multiplican en otros líderes. Cuando se logra formar un equipo la gente siente que el proyecto le pertenece. Y cuando existe la idea de pertenencia usted tiene un equipo unido en la visión. Un equipo unido en una visión logra metas extraordinarias. El resto es historia.