Going from Autopilot to a Proactive Disciple-making Ministry

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

Imagine if you started a business. You dreamt of having your establishment for years, made plans, had them approved and vetted, and finally opened the front doors. But wait, you had not advertised the business, and when people visited, the staff was mean-spirited with them. Worst yet, customers are only allowed to look at products. They can’t purchase them. It’s time to wake up from this nightmare.

But is this a bad dream, or is it what we do in our small groups? We are so excited about launching our groups, but then we flop at making disciples. We don’t teach our members to invite others and bring them to Life Group. We fail at building Christ-like communities through relationships. And worst of all, we don’t follow up when people stop coming. Yikes!! 

I know I am being a little dramatic, but often, we cruise on autopilot with our small groups and forget what the purpose of the group is to make disciples that make disciples. We can do that by living life with them. We need to expect more of our members and more from ourselves. How can we do this?

  • We need to be the examples of a Christ-like, authentic community that builds others up.
  • We have to share the gospel with those we meet and invite people regularly to the group.
  • We need to show up and check on those when they don’t come.

Having other members help with this regularly is also a great thing. As we grow our members into committed followers of Jesus, it will be just like that new business launching, but even better! This work will last not just while we are here on earth but also for eternity. As leaders and pastors, we can get excited to see those we disciple filled with the wonder of serving the true and living God. Begin praying this week for the Lord to stir your affection for Him and your small group. Ask the Lord how you can better focus on making disciples that make disciples!! He has a great plan that has undoubtedly been vetted.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Saindo do piloto automático para o modo proativo no ministério de fazer discípulos

Michelle Geoffrey, Pastora de Células na igreja www.celebrationchurch.org

Imagine que você acabou de iniciar um negócio. Por anos você sonhou em ter seu próprio negócio. Você fez planos e buscou que cada um deles fosse aprovado e autorizado e finalmente abriu as portas da sua empresa. Mas espere um pouco! Você não tinha feito nenhuma divulgação do seu negócio e quando as pessoas vieram os empregados não foram gentis com elas. Para piorar as coisas, os clientes só podiam olhar os produtos, mas não podiam comprá-los. Está na hora de acordar deste pesadelo.

Mas será que é apenas um pesadelo ou é o que fazemos em nossas células? Nós ficamos animados ao iniciar as células, mas fracassamos em fazer novos discípulos. Não ensinamos nossos membros a convidarem outras pessoas e trazê-las até a célula. Fracassamos em construir comunidades que se pareçam de verdade com Cristo através dos seus relacionamentos. E o pior de tudo é que não procuramos as pessoas quando elas se afastam de nós. Eca!

Eu sei que estou sendo um pouco dramática, mas frequentemente voamos no piloto automático com nossas células e esquecemos que o propósito para a existência destes grupos é fazer discípulos que fazem discípulos. Para isso, precisamos viver com eles. Devemos esperar mais dos membros da célula e mais de nós mesmos. Como podemos fazer isso?

  • Precisamos ser bons exemplos de comunidades autênticas, que se parecem com Cristo e que promovem o crescimento das pessoas.
  • Precisamos compartilhar o Evangelho com as pessoas que encontramos e convidar pessoas com regularidade para a célula.
  • Precisamos estar presentes e procurar as pessoas quando elas não vierem.

Também é muito bom que outros membros nos ajudem com tudo isso. À medida que os membros da célula se tornem seguidores comprometidos de Jesus, será exatamente quando um novo negócio está começando, só que muito melhor! Este trabalho vai permanecer não apenas aqui na terra, mas também pela eternidade. Nós líderes e pastores ficamos animados ao vermos as pessoas que discipulamos serem cheias de alegria por servir o Deus vivo e verdadeiro. Comecem orando esta semana pedindo ao Senhor que aumente o amor de vocês por Ele e pela célula que você lidera. Pergunte ao Senhor sobre como você pode melhorar seu foco em fazer discípulos que fazem discípulos! Ele tem um plano maravilhoso, que com certeza já está aprovado.

Spanish blog:

Pasando del Piloto Automático a un Ministerio Proactivo de Hacer Discípulos
Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

Imagínese que usted comenzó un negocio. Usted soñó durante años con tener su establecimiento, hizo planes, los hizo aprobar y examinar, y finalmente abrió las puertas delanteras. Pero haz una pausa, no habías publicitado el negocio, y cuando la gente lo visitaba, el personal era mezquino con ellos. Peor aún, a los clientes sólo se les permite mirar los productos, no pueden comprarlos. Es hora de despertar de esta pesadilla.

Pero, ¿se trata de un mal sueño, o es lo que hacemos en nuestros grupos pequeños? Estamos tan entusiasmados con el lanzamiento de nuestros grupos, pero luego fracasamos en hacer discípulos. No enseñamos a nuestros miembros a invitar a otros y traerlos al Grupo de Vida. Fallamos en construir comunidades como Cristo a través de las relaciones. Y lo peor de todo, no hacemos seguimiento cuando la gente deja de venir. ¡¡¡Que mal!!!  

Sé que estoy siendo un poco dramática, pero a menudo, navegamos en piloto automático con nuestros grupos pequeños y olvidamos que el propósito del grupo es hacer discípulos que hagan discípulos. Podemos hacer eso compartiendo la vida con ellos. Necesitamos esperar más de nuestros miembros y más de nosotros mismos. ¿Cómo podemos hacerlo?

  • Tenemos que ser los ejemplos de una comunidad auténtica y semejante a Cristo que edifica a los demás
  • Tenemos que compartir el evangelio con aquellos con los que nos reunimos e invitar a la gente regularmente al grupo
  • Tenemos que estar cerca y buscar a los que no vienen

Tener otros miembros que ayuden con esto regularmente es también una gran cosa. A medida que hacemos crecer a nuestros miembros en seguidores comprometidos de Jesús, será como el lanzamiento de un nuevo negocio, ¡pero aún mejor! Este trabajo durara no solo mientras estemos aqui en la tierra sino tambien por la eternidad. Como líderes y pastores, podemos emocionarnos al ver a quienes discipulamos llenos de la maravilla de servir al Dios vivo y verdadero. Comience a orar esta semana para que el Señor despierte su afecto por Él y por su grupo pequeño. Pregúntale al Señor cómo puedes enfocarte mejor en hacer discípulos que hagan discípulos. El tiene un gran plan que sin duda ha sido investigado.

Let’s Get Back to Real Life (Español Abajo)

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

I am from New Orleans, Louisiana.  We are known for our hospitality in the southern part of the United States.  We greet strangers in the grocery store, make friends on the street, and welcome people into our homes. All this was true until March of 2020.  Things changed, and fear overcame us.  Suddenly, people we knew, even family members, were viewed as dangerous, and anyone could be a carrier of COVID-19. The pandemic changed our outlook and isolated us in ways we could never have imagined. 

Almost four years later, we returned to meeting in the church, going into the office, and sitting across the table from a friend, but somehow, we stopped opening our front doors and inviting in the lost, hurting, and broken.  We don’t feel as safe hugging those we know when we see them.  We lost confidence in the health we take so often for granted.

So, where do we go from here?  What do we want to teach our children and new believers to be hospitable?  How can we reverse this mentality to escape the fear and into true fellowship? 

As leaders, we have to be an example.  We have to invite our group into our homes, meet up at coffee shops, and live life alongside each other.  I think of what it says in Hebrews 10:24–25, “And let us consider how to stir up one another to love and good works, not neglecting to meet together, as is the habit of some, but encouraging one another, and all the more as you see the Day drawing near.”  I am unsure what caused people not to want to meet together then, but this Word still rings true for us today.

We cannot neglect meeting together.  The generations after us are learning that they can have community through gaming devices and video calls, but that is missing critical components of relationships.  No virtual contact can measure up to being with a person IRL (in real life)!   Let’s be leaders of change and bring back the simple things such as dinner around the table with our cell group or visiting group members’ homes. 

If we don’t bring back actual human contact, who will?  The world offers isolation in very appealing ways, but we can draw people through the love of Christ, transparency, and authenticity that are so alluring that they make the world’s way of doing things look foolish.  Join me by intentionally inviting someone to our home with whom we can share Jesus’s love!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Voltemos à vida real

Michelle Geoffrey, Pastora de Células na Igreja www.celebrationchurch.org

Eu nasci em Nova Orleans, no estado de Louisiana. A região Sul dos Estados Unidos é conhecida por sua hospitalidade. Nós cumprimentamos estranhos no mercado, fazemos amigos na rua e convidamos as pessoas para irem às nossas casas. Tudo isso era verdade até março de 2020. As coisas mudaram e o medo veio sobre nós. De uma hora para outra, conhecidos e até mesmo familiares passaram a ser vistos como perigosos e qualquer um poderia ser um portador da COVID-19. A pandemia nos mudou e isolou como jamais poderíamos ter imaginado. 

Quase quatro anos mais tarde, retornamos às nossas reuniões na igreja, voltamos aos escritórios e novamente nos sentamos à mesa com os amigos. Mas por algum motivo, paramos de abrir nossas portas e não mais convidamos os perdidos, os que sofrem e os abatidos a entrar. Não nos sentimos mais tão seguros para abraçar os conhecidos quando os encontramos. Perdemos a confiança na saúde que tantas vezes nem consideramos como preciosa.

O que mais está por vir? Como poderemos ensinar as crianças e os novos crentes a serem hospitaleiros? Como poderemos reverter esta mentalidade e escapar do medo e voltar à comunhão verdadeira?  

Nós líderes, precisamos ser o exemplo. Precisamos convidar nossas células às nossas casas, precisamos nos encontrar em cafeterias e viver lado a lado uns com os outros. Penso sobre o que lemos em Hebreus 10:24-25: “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” Não sei bem o que levou as pessoas a deixar de se congregarem naquele tempo, mas esta Palavra ainda é verdade para nós hoje.

Não podemos negligenciar o nosso congregar. As gerações que virão após nós estão aprendendo que podem ter comunhão através de consoles de jogos eletrônicos e vídeo chamadas, mas estão perdendo alguns elementos chave dos relacionamentos. Nenhum tipo de contato virtual pode ser comparado ao encontro com alguém na vida real! Sejamos nós os líderes desta mudança e vamos trazer de volta as coisas simples como um jantar ao redor de uma mesa com a nossa célula ou nas visitas aos membros da célula.

Se nós não trouxermos de volta o contato humano, quem fará isso? O mundo oferece o isolamento de uma maneira apelativa. Nós podemos trazer as pessoas através do Amor de Cristo de uma maneira tão autêntica e transparente que será tão convidativa ao ponto de que a maneira do mundo de fazer as mesmas coisas vai parecer uma tolice. Junte-se a mim e intencionalmente vamos convidar pessoas às nossas casas para que possamos compartilhar o Amor de Jesus com elas!

Spanish blog:

Volvamos a la vida real

Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

Soy de Nueva Orleans, Luisiana. En el sur de Estados Unidos somos conocidos por nuestra hospitalidad. Saludamos a extraños en la tienda de comestibles, hacemos amigos en la calle y recibimos a la gente en nuestras casas. Todo esto fue cierto hasta marzo de 2020. Las cosas cambiaron y el miedo se apoderó de nosotros. De repente, las personas que conocíamos, incluso miembros de nuestra familia, eran vistas como peligrosas, y cualquiera podía ser portador del COVID-19. La pandemia cambió nuestra perspectiva y nos aisló de un modo que nunca hubiéramos imaginado.

Casi cuatro años después, volvimos a reunirnos en la iglesia, a ir a la oficina y a sentarnos frente a la mesa de un amigo, pero, de alguna manera, dejamos de abrir nuestras puertas e invitar a los perdidos, dolidos y quebrantados. No nos sentimos tan seguros abrazando a los que conocemos cuando los vemos. Perdimos la confianza en la salud que tan a menudo damos por sentada.

Entonces, ¿hacia dónde vamos? ¿Qué queremos enseñar a nuestros hijos y a los nuevos creyentes para que sean hospitalarios? ¿Cómo podemos invertir esta mentalidad para escapar del miedo y entrar en una verdadera comunión?

Como líderes, tenemos que ser un ejemplo. Tenemos que invitar a nuestro grupo a nuestras casas, reunirnos en cafeterías y vivir la vida unos junto a otros. Pienso en lo que dice Hebreos 10:24-25: “Y considerémonos unos a otros para estimularnos al amor y a las buenas obras, no dejando de reunirnos, como algunos tienen por costumbre, sino animándonos unos a otros, y tanto más cuanto veis que aquel día se acerca.” No estoy seguro de por qué la gente no quería reunirse entonces, pero esta Palabra sigue siendo válida para nosotros hoy.

No podemos dejar de reunirnos. Las generaciones que nos siguen están aprendiendo que pueden tener comunidad a través de dispositivos de juego y videollamadas, pero eso es perder componentes críticos de las relaciones. Ningún contacto virtual puede compararse con estar con una persona IRL (en la vida real). Seamos líderes del cambio y recuperemos las cosas sencillas como cenar alrededor de la mesa con nuestro grupo celular o visitar las casas de los miembros del grupo.

Si no recuperamos el contacto humano real, ¿quién lo hará? El mundo ofrece aislamiento en formas muy atractivas, pero podemos atraer a la gente a través del amor de Cristo, la transparencia y la autenticidad que son tan atractivas que hacen que la forma del mundo de hacer las cosas parezca tonta. Únete a mí invitando intencionadamente a alguien a nuestra casa con quien podamos compartir el amor de Jesús

Useless Brace

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

On December 12th, I had elbow surgery.  It was painful and challenging, but I went through with it because I knew the outcome would eventually be a better quality of life.  At the end of the surgery, the doctor put a brace on my arm and instructed me to wear it until I saw him again. 

After my follow-up, he said I only had to wear it in public. I am NOT the best patient.  Last Thursday, I picked up the brace, carried it to the car, and brought it to my office.  I worked all day, then carried the brace to the car that evening.  I had a few errands, yet the brace sat in my passenger seat.  That evening, my elbow was not working well.  It was sore and swollen, and moving it was pretty painful.  I thought, “How am I going to get the benefit of this surgery if I don’t wear the brace?”

You may be thinking, “What does this lady’s brace have to do with cell groups?”  Well, here it is… we can do the work of going to church and studying the Bible, and we can pray and do the things we think “Christians” are supposed to do, but are we going to have a high-quality Christ-like walk if we leave the cell group sitting in the passenger seat?

Cell groups are the laboratories to explore who we were created to be.  We can discover and innovate with the guardrails of a community of believers.  Just like the brace for my arm, it protects us from doing things we may not be ready to do.  We can work our spiritual muscles in a group and receive exhortation, wisdom, and encouragement to sharpen us.  

I won’t always have to wear this brace in public, but it shows me how to be obedient and not just do the challenging work.  At first, cells may seem hard, but eventually, they become this beautiful place where disciples are formed, and people find true freedom in Christ.  Isn’t that the point of all of this?

This year, let’s dig our heels in and decide that we will do the hard work.  In 2024, let’s stop carrying the annoying brace around with us and put it to use as intended.  It will build the body of Christ with strong men, women, and children to reach out to the next generation! 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Tipoia Inútil
por Michelle Geoffrey, pastora de célula em  www.celebrationchurch.org

No dia 12 de dezembro, fiz uma cirurgia no cotovelo. Foi doloroso e desafiador, mas continuei porque sabia que o resultado seria uma melhor qualidade de vida. No final da cirurgia, o médico colocou uma tipoia no meu braço e me orientou a usá-la até vê-lo novamente.

Após meu acompanhamento, ele disse que eu só precisava usá-la em público. Eu NÃO sou a melhor paciente. Na quinta-feira passada, peguei a tipoia, levei-a para o carro e levei-a para o meu escritório. Trabalhei o dia todo e naquela noite levei a tipoia para o carro. Eu tinha algumas tarefas, mas a tipoia estava no banco do passageiro. Naquela noite, meu cotovelo não estava funcionando bem. Estava dolorido e inchado, e movê-lo era muito doloroso. Pensei: “Como vou obter os benefícios desta cirurgia se não usar a tipoia ortopédica?”

Você pode estar pensando: “O que  a tipoia ortopédica desta senhora tem a ver com as células?” Bem, aqui está… podemos fazer o trabalho de ir à igreja e estudar a Bíblia, e podemos orar e fazer as coisas que achamos que os “cristãos” deveriam fazer, mas será que teremos uma comunidade cristã de alta qualidade? Como caminhar se deixarmos a celula sentada no banco do passageiro?

As células são os laboratórios para explorar quem fomos criados para ser. Podemos descobrir e inovar com as grades de proteção de uma comunidade de crentes. Assim como a tipoia para meu braço, ela nos protege de fazer coisas que talvez não estejamos preparados para fazer. Podemos exercitar nossos músculos espirituais em grupo e receber exortação, sabedoria e encorajamento para nos aguçar.

Nem sempre terei que usar essa tipoia em público, mas ela me mostra como ser obediente e não apenas fazer o trabalho desafiador. A princípio, as células podem parecer difíceis, mas eventualmente elas se tornam este lindo lugar onde os discípulos são formados e as pessoas encontram a verdadeira liberdade em Cristo. Não é esse o objetivo de tudo isso?

Este ano, vamos nos esforçar e decidir que faremos o trabalho duro. Em 2024, vamos parar de carregar a tipoia chata conosco e colocá-la em uso conforme pretendido. Construirá o corpo de Cristo com homens, mulheres e crianças fortes para alcançar a próxima geração!

Spanish blog:

Una Férula inútil
Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

El 12 de diciembre me operaron del codo.  Fue dolorosa y difícil, pero seguí adelante porque sabía que el resultado sería una mejor calidad de vida.  Al final de la cirugía, el médico me puso un aparato ortopédico en el brazo y me ordenó que lo usara hasta que lo volviera a ver. 

Después del seguimiento, me dijo que sólo tenía que llevarlo en público. No soy la mejor paciente.  El jueves pasado cogí la férula, la llevé al coche y la traje a la consulta.  Trabajé todo el día y por la tarde llevé la férula al coche.  Tenía que hacer unos recados, pero la ortesis estaba en el asiento del copiloto.  Esa tarde, el codo no funcionaba bien.  Estaba dolorido e hinchado, y moverlo me dolía bastante.  Pensé: “¿Cómo voy a sacar provecho de esta operación si no llevo la ortesis?”.

Estarás pensando: “¿Qué tiene que ver la férula de esta señora con los grupos celulares?”.  Bueno, aquí está… podemos hacer el trabajo de ir a la iglesia y estudiar la Biblia, y podemos orar y hacer las cosas que pensamos que los “cristianos” se supone que deben hacer, pero ¿vamos a tener un caminar como Cristo de alta calidad si dejamos el grupo celular sentado en el asiento del pasajero?

Los grupos celulares son los laboratorios para explorar quiénes fuimos creados para ser.  Podemos descubrir e innovar con la protección de una comunidad de creyentes.  Al igual que el aparato ortopédico para mi brazo, nos protege de hacer cosas que tal vez no estemos preparados para hacer.  Podemos trabajar nuestros músculos espirituales en grupo y recibir exhortación, sabiduría y ánimo para afilarnos.  

No siempre tendré que llevar esta férula en público, pero me enseña a ser obediente y a no limitarme a hacer el trabajo difícil.  Al principio, las células pueden parecer duras, pero con el tiempo, se convierten en este hermoso lugar donde se forman discípulos, y la gente encuentra la verdadera libertad en Cristo.  ¿No es ese el objetivo de todo esto?

Este año, pongámonos manos a la obra y decidamos que vamos a hacer el trabajo duro.  En 2024, dejemos de llevar con nosotros el molesto aparato ortopédico y pongámoslo en práctica como es debido.  ¡Construirá el cuerpo de Cristo con hombres, mujeres y niños fuertes para alcanzar a la próxima generación!

When I Am Old And Gray

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

Recently, I watched a documentary on David Beckham.  He was taught how to love and play soccer (football) from the time he could walk.  Then, as an adolescent, Beckham was mentored by Sir Alex Ferguson, manager of Manchester United.  Can you imagine a 12-year-old being brought in alongside this legendary manager and sitting in the locker rooms of your favorite sports team, learning how to play the game you have been idolizing since birth? 

It must have been an exhilarating experience.  What stood out was that Sir Alex Ferguson used this strategy to build a winning team.  It wouldn’t be easy or happen overnight, but he wanted to develop a young, elite group of soccer players.  Ferguson had a long-term vision.

As I watched the story of Beckham’s life unfold, I wondered if the church had a similar strategy.  Instead of waiting until someone was “mature” or “old” enough to lead, what if we began personally mentoring and developing leaders with the young people sitting around us in a worship service?  How would the generations after us change if we truly invested our time and gifts into the young people we know?

In the Bible, young guys like David, Timothy, Samuel, and Isaac became mighty warriors in the kingdom of God.  How can we follow this path?  I wish I had an easy answer, but I can say that we must take a step forward.  I want to begin now with things like:

  • Greet the young people around you and ask them what God is doing in their lives
  • Have children be part of the shared ministry in the cell
  • Listen to ideas and see how you can make them work for those less mature than you
  • Take someone younger than you to serve (greeter, usher, prayer partner, etc.)

What ideas do you have?  How can we significantly impact the Kingdom of God by not overlooking those around us but instead leaning in to listen better and equip the next generation?

“Even when I am old and gray, do not forsake me, my God, till I declare your power to the next generation, your mighty acts to all who are to come” (Psalm 71:18).

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quando Eu Estou Velho e de Cabelos Brancos
por Michelle Geoffrey, pastora de célula em  www.celebrationchurch.org

Recentemente, assisti a um documentário sobre David Beckham. Ele foi ensinado a amar e jogar futebol desde que começou a andar. Então, ainda adolescente, Beckham foi orientado por Sir Alex Ferguson, técnico do Manchester United. Você consegue imaginar uma criança de 12 anos sendo trazida ao lado desse técnico lendário e sentada nos vestiários do seu time favorito, aprendendo a jogar o jogo que você idolatra desde o nascimento?

Deve ter sido uma experiência emocionante. O que se destacou foi que Sir Alex Ferguson utilizou essa estratégia para construir uma equipe vencedora. Não seria fácil nem aconteceria da noite para o dia, mas ele queria desenvolver um grupo jovem e de elite de jogadores de futebol. Ferguson tinha uma visão de longo prazo.

Ao observar o desenrolar da história da vida de Beckham, perguntei-me se a igreja tinha uma estratégia semelhante. Em vez de esperar até que alguém seja “maduro” ou “velho” o suficiente para liderar, e se começássemos a orientar e desenvolver líderes pessoalmente com os jovens sentados ao nosso redor em um culto de adoração? Como mudariam as gerações seguintes se realmente investíssemos nosso tempo e dons nos jovens que conhecemos?

Na Bíblia, jovens como Davi, Timóteo, Samuel e Isaque tornaram-se poderosos guerreiros no reino de Deus. Como podemos seguir esse caminho? Gostaria de ter uma resposta fácil, mas posso dizer que temos de dar um passo em frente. Quero começar agora com coisas como:

  • Cumprimente os jovens ao seu redor e pergunte-lhes o que Deus está fazendo em suas vidas
  • Faça com que as crianças façam parte do ministério compartilhado na célula
  • Ouça as ideias e veja como você pode fazê-las funcionar para aqueles que são menos maduros que você
  • Leve alguém mais jovem que você para servir (recepcionista, recepcionista, companheiro de oração, etc.)

Quais ideias você tem? Como podemos impactar significativamente o Reino de Deus, não negligenciando aqueles que nos rodeiam, mas, em vez disso, inclinando-nos para ouvir melhor e equipar a próxima geração?

“Agora que estou velho, de cabelos brancos, não me abandones, ó Deus, para que eu possa falar da tua força aos nossos filhos, e do teu poder às futuras gerações.” (Salmos 71:18).

Spanish blog:

Cuando sea viejo y canoso
Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

Recientemente, vi un documental sobre David Beckham.  A él le enseñaron a amar y a jugar al fútbol (soccer) desde que podía caminar.  Luego, cuando era adolescente, Beckham fue entrenado por Sir Alex Ferguson, entrenador del Manchester United.  ¿Se imagina a un niño de 12 años junto a este entrenador legendario y sentado en los vestuarios de su equipo deportivo favorito, aprendiendo a jugar al deporte que idolatra desde que nació?

Debió de ser una experiencia estimulante.  Lo más destacado fue que Sir Alex Ferguson utilizó esta estrategia para construir un equipo ganador.  No sería fácil ni ocurriría de la noche a la mañana, pero quería desarrollar un grupo de futbolistas jóvenes y de élite.  Ferguson tenía una visión a largo plazo.

Mientras veía cómo se desarrollaba la historia de la vida de Beckham, me preguntaba si la iglesia tenía una estrategia similar.  En lugar de esperar a que alguien fuera lo suficientemente “maduro” o “mayor” para liderar, ¿qué pasaría si empezáramos a orientar y desarrollar líderes personalmente con los jóvenes que se sientan a nuestro alrededor en un servicio de culto?  ¿Cómo cambiarían las generaciones que nos suceden si realmente invirtiéramos nuestro tiempo y dones en los jóvenes que conocemos?

En la Biblia, jóvenes como David, Timoteo, Samuel e Isaac se convirtieron en poderosos guerreros del reino de Dios.  ¿Cómo podemos seguir este camino?  Ojalá tuviera una respuesta fácil, pero puedo decir que debemos dar un paso adelante.  Quiero empezar ahora con cosas como

  • Saluda a los jóvenes que te rodean y pregúntales qué está haciendo Dios en sus vidas
  • Haz que los niños formen parte del ministerio compartido en la célula
  • Escuchar ideas y ver cómo puedes hacer que funcionen para los menos maduros que tú
  • Lleva a alguien más joven que tú a servir (saludador, diacono, compañero de oración, etc.)

¿Qué ideas tienes?  ¿Cómo podemos tener un impacto significativo en el Reino de Dios si no pasamos por alto a quienes nos rodean, sino que nos inclinamos para escuchar mejor y equipar a la próxima generación?

“Aunque sea viejo y canoso, no me abandones, Dios mío, hasta que anuncie tu poder a la próxima generación, tus proezas a todos los venideros” (Salmo 71:18).

The Chicken or The Egg?

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

Which comes first: the chicken or the egg?  Where do missions begin: the cell or the celebration?  If the church plans the trip, will the groups come?  How do we build a culture within the congregations and the small groups?  What is our vision from God on reaching the lost?

I am not trying to start a debate on Creation, but instead, help us all think about how to do these hard things.  I believe we can equip and inspire the church members and cells to make a difference in the world for Jesus.  I ask myself, “Where are we now, and what is next?”

Over the last three years, mission trips have become more sporadic because of the pandemic and other events worldwide.  There is still a hope to have monthly mission trips in the coming year.  To help the people catch the fire for missions, recently, Celebration Church held its annual Difference Makers’ Conference.  In the past, the idea was to train people to impact where they are, maybe their neighborhoods, cell groups, workplaces, and families. 

Our most recent Difference Makers’ Conference was all about worldwide missions.  The keynote speakers came from Peru, Kenya, and El Salvador.  These men shared what was happening in their communities and expanded the people’s vision to have a global perspective.  The conference also included a mission fair with a room decorated by continents that attendees could visit and interact with food, music, culture, and much more.  This conference has shown cell groups and church members to look outward and discover where God may be calling them. 

You may think, “I can’t hold a large conference.”  That’s OK!  Where are you, and where can you start?  Here are a few ideas:

  • Find a missionary that your church can support through prayer and resources.
  • Invite a missionary living near you or within your church to come and speak.
  • Ask the people in groups where they would like to go.
  • Search for other mission conferences with a few key leaders to attend and participate in.
  • PRAY!  Ask God to share what He sees for your church and your groups.

Take one step forward, no matter where you are or what you are doing.  Don’t be consumed by what needs to come first. Just take the first step.  Once momentum kicks in, the church and the cells will be going places they hadn’t ever dreamed of before!

Korean blog (Click here)

From English to Portuguese

O ovo ou a galinha

Michelle Geoffrey, Pastora de Célula na igreja www.celebrationchurch.org

O que vem primeiro, o ovo ou a galinha? Onde começam as missões, na célula ou no culto de celebração? Se a igreja planejar uma viagem missionária, as células virão? Como podemos construir uma cultura missionária nas congregações e nas células? Qual é a visão que recebemos de Deus sobre como alcançar os perdidos?

Eu não estou tentando abrir um debate sobre a Criação, ao invés disso, tendo de alguma colaborar para que pensemos sobre estas coisas. Eu acredito que podemos capacitar e inspirar os membros da igreja e das células a fazer a diferença para Jesus no mundo. Eu pergunto a mim mesma: Onde estamos agora e o que vem a seguir?

Ao longo dos últimos três anos, as viagens missionárias ficaram mais esporádicas por causa da pandemia e de outros eventos que aconteceram no mundo. Ainda temos esperança de que possamos fazer viagens missionárias mensais no próximo ano. Para ajudar a acender o fogo das missões nas pessoas, a Igreja Celebration recentemente fez sua conferência anual “Difference Makers” (Conferência “Pessoas que Fazem Diferença”, em uma tradução livre). No passado, a ideia era treinar as pessoas a criarem impacto onde quer que estivessem, suas vizinhanças, células, locais de trabalho e famílias.

As conferências mais recentes foram todas sobre missões no mundo. Os palestrantes principais vieram do Peru, Kenia e El Salvador. Estes homens compartilharam com a igreja sobre o que estava acontecendo em suas comunidades e expandiram a visão das pessoas de forma que tenham uma perspectiva global. A conferência também tinha uma feira das nações com uma sala decorada em continentes, para que os participantes pudessem visitar e interagir de acordo com a comida, música cultura e muito mais. Esta conferência fez com que os membros da igreja e das células olhassem para fora e descobrissem para onde Deus os está chamando.

Você pode estar pensando: Mas eu não consigo fazer uma grande conferência. Tudo bem! Onde você está, e onde você pode começar? Seguem algumas ideias:

  • Escolha um missionário que a sua igreja pode apoiar com suporte financeiro e orações.
  • Convide um missionário que more próximo a você ou faça parte da sua igreja, para que venha falar à congregação.
  • Pergunte às pessoas nas células onde elas gostariam de ir.
  • Informe-se sobre outras conferências missionárias para que alguns líderes chave da sua igreja possam participar.
  • ORE! Peça que Deus lhe diga o que Ele sonha para a sua igreja e suas células.

Dê um passo à frente, independente de onde você estiver ou do que você está fazendo. Não se preocupe com o que precisa ser feito em primeiro lugar. Simplesmente dê o primeiro passo. Assim que o movimento começar a acontecer, a igreja e as células irão a lugares que nunca imaginaram!

Spanish blog:

El huevo o la gallina

Por Michelle Geoffrey, pastora celular en www.celebrationchurch.org

¿Qué es primero: el huevo o la gallina?  ¿Dónde empiezan las misiones: en la célula o en la celebración?  Si la iglesia planifica el viaje, ¿vendrán los grupos?  ¿Cómo construimos una cultura dentro de las congregaciones y los grupos pequeños?  ¿Cuál es nuestra visión de Dios para alcanzar a los perdidos?

No estoy tratando de iniciar un debate sobre la Creación, sino de ayudarnos a todos a pensar en cómo hacer estas cosas difíciles.  Creo que podemos equipar e inspirar a los miembros de la iglesia y a las células para que marquen la diferencia en el mundo para Jesús.  Me pregunto: “¿Dónde estamos ahora y qué es lo próximo?”.

En los últimos tres años, los viajes misioneros se han vuelto más esporádicos debido a la pandemia y a otros acontecimientos en todo el mundo.  Todavía hay esperanza de tener viajes misioneros mensuales el año que viene.  Para ayudar a la gente a prender el fuego de las misiones, hace poco, la Iglesia Celebración celebró su Conferencia anual de Creadores de Diferencias.  En el pasado, la idea era capacitar a las personas para impactar donde están, tal vez sus barrios, grupos celulares, lugares de trabajo y familias.  

Nuestra Conferencia de Diferenciadores más reciente se centró en las misiones mundiales.  Los oradores principales vinieron de Perú, Kenia y El Salvador.  Estos hombres compartieron lo que estaba sucediendo en sus comunidades y ampliaron la visión de la gente para tener una perspectiva global.  La conferencia también incluyó una feria misionera con una sala decorada por continentes que los asistentes pudieron visitar e interactuar con comida, música, cultura y mucho más.  Esta conferencia ha enseñado a los grupos celulares y a los miembros de la iglesia a mirar hacia fuera y descubrir a dónde les puede estar llamando Dios.  

Puede que pienses: “Yo no puedo celebrar una conferencia grande”.  ¡No pasa nada!  ¿Dónde estás y por dónde puedes empezar?  He aquí algunas ideas:

  • Encuentre un misionero que su iglesia pueda apoyar a través de la oración y los recursos.
  • Invita a un misionero que viva cerca de ti o dentro de tu iglesia para que venga a hablar.
  • Pregunta a la gente en grupos dónde les gustaría ir.
  • Busca otras conferencias misioneras a las que puedan asistir y participar algunos líderes clave.
  • ORA.  Pídele a Dios que comparta lo que Él ve para tu iglesia y tus grupos. 

Da un paso adelante, no importa donde estés o lo que estés haciendo.  No se consuma por lo que tiene que venir primero. Sólo da el primer paso.  Una vez que tome impulso, ¡la iglesia y las células irán a lugares que nunca antes habían soñado!