Basic Christian Communities

By Ralph Neighbour Jr., Christ’s Basic Bodies 

I am going to introduce a new word for referring to ekklesia in its most basic formation, sometimes called “cells” or “basic Christian communities” or “holistic small groups.” I will use the term Christ’s Basic Body. It defines what the contemporary church does not fully grasp: the authentic ekklesia is not an opt-in small group. It is a spiritual body inhabited by Christ —answerable to him alone — empowered to reveal his presence, power, and purpose.

We must remain diligent to fulfill the calling of ekklesia. Please return with me to the source: Christ, the one who has chosen the ekklesia to be his body in this age. 

More than a decade ago I wrote Where Do We Go from Here? It introduced the cell church model to thousands of people. Since then, new Christ’s basic bodies are found in great number on every continent. Many versions of cell-based churches have appeared, each with their own oversight system. Far too much attention is paid to the management of cells compared to the awesome ecclesiology that supports this “last days” church life.

Many church-growth methods have become fads, endorsed by those who want to put patches on the old wineskin of traditional church life. Church leaders flock to conferences touting each new innovation, return excitedly from the seminars, read a book or two, and then idolize those patches. Some pastors even sever friendships with other workers over their loyalties to different patches. Soon enough, the old wineskin rots in another place and opens the way for another gimmick to be added as a patch. As you will see, I don’t believe in patches. I do, however, believe that new wineskins can replace the old.

Transition is taking place everywhere at this time. I worked with hundreds of churches in South Africa in the mid  1990s. There was such a thirst for patches! The cell group structure was first seen as one more patch sewed on old structures. When pastors and churches adopted the goal to replace old wineskins, I helped pastors make the transition. For two years, I made quarterly trips back to walk them through a strategy to completely transform their congregations.

Today we have entered a third generation of the cell church movement. Now there are many “streams.” Some of these streams developed cell groups as mere assembly lines to manufacture “converts” in rapid fashion. I am concerned they are growing mushroom groups that grow quickly but will not be able to survive the heat of spiritual warfare.

I believe the lethal ingredient at this stage is a fuzzy ecclesiology or an incomplete understanding of the sacredness of the body of Christ.  The gospel is hidden from those who are lost because the church has failed to live in biblical, holistic communities that clearly articulate their faith.

Perhaps the greatest deterrent to the spread of the gospel is the existence of present “church” activity, which essentially focuses on what takes place in a building. Christ doesn’t ask us to hold events for people to “come and see.” We are challenged to go and be his body among the culture around us. I propose we reject this attractional model to embrace a more incarnational model. We must penetrate small, dark segments of society with the light of Christ’s presence.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Comunidades Cristãs básicas
Ralph Neighbour Jr., Christ’s Basic Bodies 

Vou apresentar aqui uma nova expressão para me referir à “ekklesia” naquilo que é o mais básico em sua formação, por vezes chamadas de “células”, “comunidades cristãs básicas” ou ainda “pequenos grupos holísticos”. Eu vou usar a expressão “Corpo Básico de Cristo”. Isto define o que a Igreja contemporânea parece não entender: a ekklesia autêntica não é um pequeno grupo ao qual se possa pertencer. É um corpo espiritual habitado por Cristo – que responde somente à Ele – com poder para revelar a Sua Presença, Poder e Propósito.

Precisamos permanecer diligentes no desejo de atender ao chamado da ekklesia. Por favor se junte a mim e retornemos à fonte: Cristo, aquele que escolheu a ekklesia para ser o seu próprio corpo nos dias atuais.

Mais de uma década atrás, escrevi o livro “Where do we go from here?” Aquele livro apresentou o modelo de Igreja em Células para milhares de pessoas. Desde então, novos Corpos Básicos de Cristo podem ser encontrados em grande número em todos os continentes. Muitas versões de igrejas em células apareceram, cada uma delas com seu próprio sistema de supervisão e coordenação. Foi dada muita atenção à administração das células, em comparação à atenção oferecida à eclesiologia fantástica que é o verdadeiro fundamento desta igreja dos “últimos dias”.

Muitos métodos para crescimento de igrejas viraram moda, chancelados por aqueles que querem colocar remendos nos odres velhos da vida tradicional das igrejas. Os líderes das igrejas vão em bando às conferências que anunciam as inovações, e voltam animados dos seminários, leem um ou dois livros e passam a idolatrar os remendos. Alguns pastores inclusive rompem relacionamentos com outros colegas, por conta da sua lealdade a remendos diferentes dos seus. Em pouco tempo os odres velhos apodrecem em outros locais, abrindo uma brecha para outro truque ser costurado como remendo. Como você pode ver, eu não acredito em remendos. Entretanto, eu creio que odres novos podem substituir odres velhos.

A transição está acontecendo agora mesmo em todos os lugares. Eu trabalhei com centenas de igrejas na África do Sul em meados da década de 90. Havia uma sede incrível por remendos. A estrutura em células no início era vista como mais um remendo a ser costurado nas velhas estruturas. Quando os pastores abraçaram a ideia de substituir os odres velhos, eu os ajudei a fazer a transição. Por dois anos, visitava-os a cada 3 meses para andar com eles na estratégia de transformar completamente as suas comunidades.

Hoje estamos na Terceira geração do movimento celular. Agora há muitas “correntes”. Algumas destas correntes desenvolveram as células como meras linhas de montagem para produzir “convertidos” de uma maneira mais rápida. Minha preocupação é que estejam cultivando grupos de cogumelos, que crescem rapidamente, mas não sobreviverão ao calor da batalha espiritual.

Eu entendo que o ingrediente letal no estágio atual é a eclesiologia confusa ou o entendimento incompleto da santidade do Corpo de Cristo. O Evangelho está encoberto para aqueles que estão perdidos porque a igreja falhou em viver em comunidades bíblicas e holísticas que articulem com clareza a sua fé.

Talvez a maior barreira à propagação do Evangelho seja a existência das “atividades da Igreja” de hoje, que essencialmente focam no que acontece no prédio da Igreja. Cristo não pede que façamos eventos para que as pessoas “venham e vejam”. Nós somos desafiados a irmos e sermos o seu corpo em meio à cultura que está ao nosso redor. Eu proponho que rejeitemos este modelo baseado na atração e abracemos um modelo de encarnação. Nós precisamos penetrar nos segmentos sombrios da sociedade e levar a luz da presença de Cristo.

Spanish blog:

Comunidades cristianas básicas
Por Ralph Neighbor Jr., Los cuerpos básicos de Cristo

Voy a introducir una nueva palabra para referirme a la ekklesia en su formación más básica, a veces llamada “células” o “comunidades cristianas básicas” o “pequeños grupos holísticos”. Utilizaré el término Cuerpo Básico de Cristo. Define lo que la iglesia contemporánea no termina de comprender: la auténtica ekklesia no es un grupo pequeño que se inscribe. Es un cuerpo espiritual habitado por Cristo -responsable sólo ante él- facultado para revelar su presencia, poder y propósito.

Debemos permanecer diligentes para cumplir con el llamado de la ekklesia. Por favor, regresen conmigo a la fuente: Cristo, el que ha elegido a la ekklesia para ser su cuerpo en esta era.  

Hace más de una década escribí ¿Adónde vamos ahora? En él presentaba el modelo de iglesia celular a miles de personas. Desde entonces, los nuevos cuerpos básicos de Cristo se encuentran en gran número en todos los continentes. Han aparecido muchas versiones de iglesias basadas en células, cada una con su propio sistema de supervisión. Se presta demasiada atención a la gestión de las células en comparación con la impresionante eclesiología que sustenta esta vida de iglesia de los “últimos días”.

Muchos métodos de crecimiento eclesial se han convertido en modas pasajeras, respaldadas por quienes quieren poner parches en el odre viejo de la vida eclesial tradicional. Los líderes eclesiásticos acuden en masa a las conferencias que promocionan cada nueva innovación, regresan entusiasmados de los seminarios, leen uno o dos libros, y

y luego idolatran esos parches. Algunos pastores incluso rompen amistades con otros obreros por su lealtad a diferentes parches. Muy pronto, el odre viejo se pudre en otro lugar y abre el camino para que otro artilugio sea añadido como parche. Como verán, no creo en los parches. Pero sí creo que los odres nuevos pueden sustituir a los viejos.

La transición está teniendo lugar en todas partes en este momento. Trabajé con cientos de iglesias en Sudáfrica a mediados de los años noventa. ¡Había una gran sed de parches! La estructura de grupos celulares se vio al principio como un parche más cosido sobre viejas estructuras. Cuando los pastores y las iglesias adoptaron el objetivo de sustituir los odres viejos, ayudé a los pastores a hacer la transición. Durante dos años, hice viajes trimestrales para acompañarles en la estrategia de transformación completa de sus congregaciones.

Hoy hemos entrado en una tercera generación del movimiento de la iglesia celular. Ahora hay muchas “corrientes”. Algunas de estas corrientes desarrollaron grupos celulares como meras líneas de montaje para fabricar “conversos” de forma rápida. Me preocupa que sean grupos de hongos que crecen rápidamente pero que no podrán sobrevivir al calor de la guerra espiritual.

Creo que el ingrediente letal en esta etapa es una eclesiología confusa o una comprensión incompleta del carácter sagrado del cuerpo de Cristo.  El Evangelio se oculta a los que están perdidos porque la Iglesia no ha logrado vivir en comunidades bíblicas e integrales que articulen claramente su fe.

Quizá el mayor impedimento para la difusión del Evangelio sea la existencia de la actual actividad “eclesial”, que se centra esencialmente en lo que tiene lugar en un edificio. Cristo no nos pide que celebremos actos para que la gente “venga a ver”. Nos desafía a ir y ser su cuerpo entre la cultura que nos rodea. Propongo que rechacemos este modelo de atracción para abrazar un modelo más encarnacional. Debemos penetrar en los segmentos pequeños y oscuros de la sociedad con la luz de la presencia de Cristo.

Growing through Cell Ministry in 2024

By Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

As believers grow in their new life in Christ, their cell group becomes a weekly “happy hour” when they relax with fellow believers. It’s a time for sharing joys and problems. In each cell is the Christ Who dwells IN you. He’s the One who fills the time with His presence and His power.

It is in these gatherings that each believer receives and gives ministry. Jesus ministers through fellow Christians to meet each need—and God will use each person to meet the needs of others.

As the prayer life of each person deepens, each one will discover how to use the gifts of the Spirit to build up others and to share their faith with friends who are not Christians. Spiritual “gifts” are not the same thing as “talents.” The gifts of the Spirit are provided to believers by the Christ who lives within each believer. He will use each person to perform His work as they open themselves to serve Him.

Each person in the cell group must also cherish the times of attending a “celebration service,” where the combined cell groups meet to worship their Lord. The local church will also have some special events for believers to attend to help each believer grow spiritually.

James 5:16 tells us to confess our sins and pray for each other so that we may be healed. The secret to breaking the power of sin in our lives is becoming responsible and accountable to others in the body of Christ. Confessing our sins unlocks the deep issues of our hearts, and humility holds the door open so heart change can occur.

In the cell group, pride and sin are stripped of their power, and they can no longer control our lives. Believers will quickly discover that the group’s encouragement strengthens them and that God will give them encouraging words for others. Thus, believers grow both by being helped and by helping others. Only when we share with other Christians that we know well how to overcome the power of sin in our lives. It cannot be done in isolation from the body of Christ!

Let us revitalize our commitment to grow in cell ministry in 2024.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog

Crescendo por meio do Ministério em Células em 2024

Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

À medida que os crentes vão crescendo em suas novas vidas com Cristo, a reunião da célula se transforma em um “happy hour” em que eles podem descansar e relaxar junto com outros crentes. É um momento em que podem compartilhar as alegrias e os problemas. Em cada célula encontramos o Cristo em habita EM você. É Ele quem preenche o tempo da reunião com a Sua presença e o Seu poder.

É nestas reuniões que cada um dos crentes é ministrado e também exerce a ministração. Jesus ministra através dos crentes de forma a atender a cada necessidade, e Deus utiliza cada pessoa para atender à necessidade do outro.

À medida que a vida de oração de cada pessoa se aprofunda, cada um vai descobrir como utilizar os dons do Espírito para fortalecer uns aos outros e compartilhar a sua fé com amigos que ainda não são crentes. Os dons espirituais não são os mesmos que os nossos talentos. Os dons do Espírito são entregues aos crentes por Cristo, que vive em cada um deles. Ele mesmo usará cada pessoa para realizar o Seu trabalho à medida que eles se abrem para servi-Lo.

Cada membro da célula também deve valorizar as oportunidades de estar presente nos Cultos de Celebração, onde todas as células se encontram para cultuar ao seu Senhor. A Igreja local também terá eventos específicos para que os crentes frequentem e ajudem uns aos outros a crescerem espiritualmente.

Em Tiago 5:16 somos orientados a confessar nossos pecados e orar uns pelos outros para que sejamos curados. O segredo para quebrar o poder do pecado sobre nossas vidas é tornar-se responsável por outras pessoas no corpo de Cristo. Confessar nossos pecados abre cadeias de problemas profundos em nossos corações e a humildade faz com que estas portas permaneçam abertas para que as mudanças no coração possam efetivamente ocorrer.

Na célula, o orgulho e o pecado perdem seu poder e não podem mais controlar nossas vidas. Os crentes rapidamente descobrirão que o encorajamento que recebem nas células fortalece suas vidas e que Deus também lhes dará palavras de encorajamento para que entreguem a outras pessoas. Assim, os crentes crescem tanto porque recebem ajuda como porque ajudam a outros. Só saberemos realmente como superar o poder do pecado em nossas vidas quando compartilharmos isso com outras pessoas. Tudo isso não pode acontecer se estivermos isolados do Corpo de Cristo!

Revitalizemos, portanto, nosso compromisso de crescer por meio do Ministério em Células em 2024.

Spanish blog:

Creciendo a través del Ministerio Celular en 2024
Por Ralph Neighbour Jr, ¿A dónde vamos ahora?

A medida que los creyentes crecen en su nueva vida en Cristo, su grupo celular se convierte en una “hora feliz” semanal en la que se relajan con otros creyentes. Es un tiempo para compartir alegrías y problemas. En cada célula está el Cristo que mora EN ti. Él es quien llena el tiempo con Su presencia y Su poder.

Es en estas reuniones que cada creyente recibe y da ministerio. Jesús ministra a través de compañeros cristianos para satisfacer cada necesidad-y Dios usará a cada persona para satisfacer las necesidades de otros.

A medida que la vida de oración de cada persona se profundiza, cada uno descubrirá cómo usar los dones del Espíritu para edificar a otros y compartir su fe con amigos que no son cristianos. Los “dones” espirituales no son lo mismo que los “talentos”. Los dones del Espíritu son proporcionados a los creyentes por el Cristo que vive dentro de cada creyente. Él usará a cada persona para realizar Su obra a medida que se abran para servirle.

Cada persona en el grupo celular debe también apreciar los tiempos de asistir a un “servicio de celebración,” donde los grupos celulares combinados se reúnen para adorar a su Señor. La iglesia local también tendrá algunos eventos especiales para que los creyentes asistan para ayudar a cada creyente a crecer espiritualmente.

Santiago 5:16 nos dice que confesemos nuestros pecados y oremos unos por otros para que podamos ser sanados. El secreto para romper el poder del pecado en nuestras vidas es volvernos responsables y rendir cuentas a otros en el cuerpo de Cristo. Confesar nuestros pecados desbloquea las cuestiones profundas de nuestros corazones, y la humildad mantiene la puerta abierta para que el cambio de corazón pueda ocurrir.

En el grupo celular, el orgullo y el pecado son despojados de su poder, y ya no pueden controlar nuestras vidas. Los creyentes descubrirán rápidamente que el aliento del grupo los fortalece y que Dios les dará palabras de aliento para los demás. Así, los creyentes crecen tanto siendo ayudados como ayudando a los demás. Sólo cuando compartimos con otros cristianos sabemos bien cómo vencer el poder del pecado en nuestras vidas. ¡No se puede hacer aislados del cuerpo de Cristo!

Revitalicemos nuestro compromiso de crecer en el ministerio celular en 2024.

Renewing Our Community Commitment in 2024

By Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

We must view life from God’s perspective. That means rejecting the error that living the Christian life can be a self-centered activity. While Christ personally indwells “called-out ones” (ekklesia) among people, a fundamental act of the Holy Spirit is to sever us from our self-governing spirits and connect us to other members. This forms a body incarnated by  Christ. Living in community means you “look not only to your own interests, but also to the interests of others.”

We must depart from a self-centered view of our life in Christ. We cannot independently remain apart from others. We are formed by the Spirit to be joined into community with others, forming a body indwelled by Christ.

As humans, we are always separate individuals, but it is never so in the kingdom of God. The life we have is one corporate body that expresses the life of the Son. We thus call God our Father.

Life in community begins with three people. Thus, God created each person to be physically born into community. He also created the current body of Christ to begin when two or three are gathered in his name.

God then creates a community with a common activity, making it appropriate to see the members as a single body. They are given a special name in Scripture: “called-out ones” (ekklesia). Note the term is plural, referring to a community, not individuals. To fully unveil the nature of God, we must surrender our self-centeredness and “look not only to [our] own interests, but also to the interests of others.” The essence of the triune God is best expressed when there is a God-made body to be viewed close-up.

The community of the Godhead must be made known by a special community incarnated by Christ. This is the task of the ekklesia. The community of the Godhead is never fully revealed through organization, but through an organism.

The understanding of that organism changes everything about our current practice of church life. Since the time of Constantine—all the way to the Reformation and through the previous century—the true nature of Christ’s Basic Bodies has been missing.

The organic nature of Christ’s Basic Bodies is expressed by the intimacy within the small group. It is a place “where everybody knows your name.” It is a place where you can be seen and “seen through,” where others are aware of your strengths and weaknesses. It is a place where others can rely on your strengths and support you when you falter.

In this kingdom lifestyle, there are no lonely people. Moreover, Christ in the midst causes a level of love and spiritual power that sets it apart from all man-made structures.

Let’s renew our commitment to community in 2024.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Renovando Nosso Compromisso Com A Comunidade Em 2024
por Ralph Neighbor Jr., Where Do We Go From Here

Devemos ver a vida da perspectiva de Deus. Isso significa rejeitar o erro de que viver a vida cristã pode ser uma atividade egocêntrica. Embora Cristo habite pessoalmente nos “chamados para fora” (ekklesia) entre as pessoas, um ato fundamental do Espírito Santo é separar-nos dos nossos espíritos de autogoverno e conectar-nos a outros membros. Isto forma um corpo encarnado por Cristo. Viver em comunidade significa “olhar não apenas para os seus próprios interesses, mas também para os interesses dos outros”.

Devemos nos afastar de uma visão egocêntrica de nossa vida em Cristo. Não podemos permanecer independentemente separados dos outros. Somos formados pelo Espírito para nos unirmos em comunidade com outros, formando um corpo habitado por Cristo.

Como humanos, somos sempre indivíduos separados, mas isso nunca acontece no reino de Deus. A vida que temos é um corpo coletivo que expressa a vida do Filho. Chamamos assim a Deus de nosso Pai.

A vida em comunidade começa com três pessoas. Assim, Deus criou cada pessoa para nascer fisicamente em comunidade. Ele também criou o atual corpo de Cristo para começar quando dois ou três estiverem reunidos em seu nome.

Deus então cria uma comunidade com uma atividade comum, tornando apropriado ver os membros como um único corpo. Eles recebem um nome especial nas Escrituras: “chamados” (ekklesia). Observe que o termo está no plural, referindo-se a uma comunidade, não a indivíduos. Para desvendar completamente a natureza de Deus, devemos renunciar ao nosso egocentrismo e “olhar não apenas para os [nossos] próprios interesses, mas também para os interesses dos outros”. A essência do Deus trino é melhor expressa quando existe um corpo feito por Deus para ser visto de perto.

A comunidade do Deus Trino deve ser divulgada por uma comunidade especial encarnada por Cristo. Esta é a tarefa da ekklesia. A comunidade da Divindade nunca é totalmente revelada através de uma organização, mas através de um organismo.

A compreensão desse organismo muda tudo em nossa prática atual de vida na igreja. Desde a época de Constantino – até à Reforma e ao longo do século anterior – a verdadeira natureza dos Corpos Básicos de Cristo tem estado ausente.

A natureza orgânica dos Corpos Básicos de Cristo é expressa pela intimidade dentro do pequeno grupo. É um lugar “onde todos sabem o seu nome”. É um lugar onde você pode ser visto e “visto através”, onde os outros estão cientes de seus pontos fortes e fracos. É um lugar onde outros podem confiar em seus pontos fortes e apoiá-lo quando você vacilar.

Neste estilo de vida do reino, não existem pessoas solitárias. Além disso, Cristo no meio causa um nível de amor e poder espiritual que o diferencia de todas as estruturas feitas pelo homem.

Vamos renovar nosso compromisso com a comunidade em 2024.

Spanish blog:

Renovar nuestro compromiso comunitario en 2024
Por Ralph Neighbour Jr., ¿Adónde vamos ahora?

Debemos ver la vida desde la perspectiva de Dios, eso significa rechazar el error de que vivir la vida cristiana puede ser una actividad egocéntrica. Aunque Cristo habita personalmente en los “llamados” (ekklesia) entre las personas, un acto fundamental del Espíritu Santo es separarnos de nuestros espíritus autogobernados y conectarnos con otros miembros. Esto forma un cuerpo encarnado por Cristo. Vivir en comunidad significa que “no miras sólo por tus propios intereses, sino también por los intereses de los demás”.

Debemos apartarnos de una visión egocéntrica de nuestra vida en Cristo. No podemos permanecer independientemente al margen de los demás, somos formados por el Espíritu para unirnos en comunidad con otros, formando un cuerpo habitado por Cristo.

Como humanos, siempre somos individuos separados, pero nunca es así en el reino de Dios. La vida que tenemos es un cuerpo corporativo que expresa la vida del Hijo, por eso llamamos a Dios nuestro Padre.

La vida en comunidad comienza con tres personas. Así, Dios creó a cada persona para que naciera físicamente en comunidad, también creó el actual cuerpo de Cristo para que comience cuando dos o tres se reúnen en su nombre.

Dios crea entonces una comunidad con una actividad común, lo que hace apropiado ver a los miembros como un solo cuerpo. En las Escrituras se les da un nombre especial: “los llamados” (ekklesia). Nótese que el término es plural, refiriéndose a una comunidad, no a individuos. Para desvelar plenamente la naturaleza de Dios, debemos renunciar a nuestro egocentrismo y “mirar no sólo a [nuestros] propios intereses, sino también a los intereses de los demás”. La esencia del Dios trino se expresa mejor cuando hay un cuerpo hecho por Dios que ver de cerca.

La comunidad de la Divinidad debe ser dada a conocer por una comunidad especial encarnada por Cristo. Esta es la tarea de la ekklesia, la comunidad de la Divinidad nunca se revela plenamente a través de una organización, sino a través de un organismo.

La comprensión de ese organismo lo cambia todo en nuestra práctica actual de la vida eclesial. Desde los tiempos de Constantino-hasta la Reforma y a lo largo del siglo pasado-ha faltado la verdadera naturaleza de los Cuerpos Básicos de Cristo. 

La naturaleza orgánica de los Cuerpos Básicos de Cristo se expresa en la intimidad dentro del grupo pequeño, un lugar “donde todos conocen tu nombre”. Es un lugar donde puedes ser visto y “visto a través de”, donde los demás son conscientes de tus fortalezas y debilidades. Es un lugar donde los demás pueden confiar en tus puntos fuertes y apoyarte cuando flaqueas.

En este estilo de vida del reino, no hay personas solitarias. Además, Cristo en medio provoca un nivel de amor y poder espiritual que lo diferencia de todas las estructuras creadas por el hombre.

Renovemos nuestro compromiso con la comunidad en 2024.

Jesus Desires to Develop Children

By Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

Jesus’ teachings were not so boring that children could not appreciate them. At least one small boy appears to have followed Jesus all day, even forgetting to eat his lunch. The story method which Jesus so often used was intergenerational. A child might be able to perceive the point as quickly as the adults, sometimes even faster.

Children were never far from Jesus during His public ministry. When Jesus called a little child and placed him in the midst of the disciples, He did not need to search for one. He smiled, beckoned, and the child came. When He was at the busiest point of His ministry, Jesus gave the children His priority time and became angry when the disciples tried to exclude them. Like many adults today, they had assumed that Jesus did not have time to waste on children.

Jesus was glad to receive the praise of children even when some adults wanted to silence them. (Children typically praise noisily and without suitable discretion.)

Probably the most difficult area of Jesus’ theology of children was their place in the Kingdom of Heaven. Jesus reminded His disciples that the citizens of the Kingdom must be like children in their nature. This does not mean that childhood is a specially sanctified time of life. Jesus was a realist and did not romanticize childhood. It does mean that certain characteristics of childhood should also be characteristic of the Kingdom citizen.

A child has to receive the Kingdom by trust. He has nothing of his own that he can offer to buy his way in. He cannot earn his right to anything. The Kingdom is given to him freely. The child is also a model for humility in Kingdom living. A child lives essentially in a state of total dependence on others. The only appropriate return he can make to his parents is obedience. Trusting and obeying is his required way of life. Later, adults imagine they have grown beyond that stage into independence and personal decision-making.

This does not mean, of course, that a child cannot be aggressive or self-centered. It does mean that in our society a child is without personal power and authority. His significant adults assert their authority over him, and many children attempt to resist that authority. In contrast, the child of God accepts his earthly father’s authority, is secure within it, and uses it as his proper guideline.

Children, then, have a unique place in the Father’s Kingdom. They are under His special care and are under His protection. Jesus identifies Himself with them and takes into Himself the attitudes with which people treat them.

Perhaps the most significant phrase in passages related to children reflects the place Jesus gives to them. He takes a child and places him “in the midst.” That’s where children belong — in the midst of the learning community of God. They have two reasons for being there. First, they will learn best if they are in the midst of a vital community of faith. Second, the community needs to see the children visibly in their midst as a reminder of the nature of the Kingdom and their own attitude within it. The child is a living visual aid to the whole church.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Jesus quer que as crianças se desenvolvam
Ralph Neighbour, Where Do We Go From Here?

Os ensinamentos de Jesus não eram entediantes para as crianças. Pelo menos um menino parece ter seguido Jesus durante todo o dia, inclusive se esquecendo do lanche que havia sido preparado para ele. O método de contar estórias, que Jesus usava com muita frequência, alcançava diversas gerações. Uma criança poderia entender o ensino tão rapidamente quanto um adulto, às vezes até mais rápido. 

As crianças nunca ficavam muito distantes de Jesus durante seu ministério público. Quando Jesus chamou uma criança para o meio do grupo dos seus discípulos ele não precisou ficar procurando por uma criança. Ele sorriu e a criança veio. Quando Jesus estava no ponto mais intenso do seu ministério, Ele dedicou para as crianças a prioridade de seu tempo e se irritou quando seus discípulos tentaram excluí-los. Assim como muitos adultos hoje, aquelas pessoas achavam que Jesus não tinha tempo para gastar com as crianças.  

Jesus gostava de receber o louvor das crianças, mesmo quando alguns adultos queriam silenciá-lo. (As crianças normalmente louvam bem alto e não são nada discretas)

Talvez a área mais difícil na Teologia de Jesus era sobre o lugar delas no Reino dos Céus. Jesus relembrou a seus discípulos que os cidadãos do Reino precisam ser como as crianças e ter a sua natureza. Isso não quer dizer que a infância seja um período de santidade especial na vida. Jesus era realista e não romantizava a infância. E também quer dizer que algumas das características da infância não devem ser características dos cidadãos do Reino.

A criança precisa receber o Reino pela sua própria fé. Ele não tem nada em si do qual possa oferecer pelo valor de sua entrada no Reino de Deus. O Reino é dado a elas gratuitamente. A criança também é modelo de humildade na vida no Reino. A criança vive em um estado de total dependência de outras pessoas. A única coisa que a criança pode oferecer a seus pais é a obediência. Confiar e obedecer é o que se espera de sua vida. Os anos passam e os adultos julgam que já cresceram demais para viver neste estágio e perseguem a independência, inclusive na tomada de todas as suas decisões.

É claro que isso não quer dizer que uma criança não possa ser agressiva ou individualista. Também não quer dizer que em nossa sociedade a criança é completamente desprovida de poder e autoridade. Os adultos em sua vida exercem sua autoridade sobre eles e muitas crianças querem resistir a esta autoridade. Em contraste, uma criança de Deus aceita a autoridade de seu pai, sente-se segura nesta autoridade e utiliza esta autoridade como guia de sua vida.

Portanto, as crianças têm um lugar muito específico no Reino do Pai. Elas estão sob sua proteção. Jesus se identifica com elas e toma para si a forma como as pessoas tratam as crianças. Talvez a frase mais importante das passagens relacionadas às crianças seja a que mais reflete o lugar que Jesus reserva a elas. Ele toma uma criança e a coloca “no centro” – Este é o lugar das crianças, no centro da comunidade que deseja aprender mais sobre Deus. As crianças têm duas razões para estarem nesse lugar. Em primeiro lugar elas aprendem melhor se estiverem no centro de uma comunidade de fé verdadeira. Em segundo lugar, a comunidade precisa que as crianças estejam em um local visível, como um lembrete da natureza do Reino de Deus e da sua própria atitude dentro do Reino. A criança é um auxílio visual vivo pra toda a Igreja.

Spanish blog:

Jesús desea desarrollar a los niños
Por Ralph Neighbour, ¿Adónde vamos ahora?

Las enseñanzas de Jesús no eran tan aburridas como para que los niños no pudieran apreciarlas. Al menos un niño pequeño parece haber seguido a Jesús todo el día, olvidándose incluso de comer su almuerzo. El método narrativo que Jesús utilizó tan a menudo era intergeneracional. Un niño podía percibir el punto tan rápidamente como los adultos, a veces incluso más rápido.

Los niños nunca estuvieron lejos de Jesús durante su ministerio público. Cuando Jesús llamaba a un niño pequeño y lo ponía en medio de los discípulos, no necesitaba buscarlo. Sonreía, hacía señas y el niño venía. En el momento de mayor actividad de su ministerio, Jesús daba prioridad a los niños y se enfadaba cuando los discípulos intentaban excluirlos. Como muchos adultos de hoy en día, habían dado por sentado que Jesús no tenía tiempo que perder con los niños.

Jesús se alegraba de recibir las alabanzas de los niños, incluso cuando algunos adultos querían silenciarlos. (Los niños suelen alabar ruidosamente y sin la debida discreción).

Probablemente, el aspecto más difícil de la teología de Jesús sobre los niños era su lugar en el Reino de los Cielos. Jesús recordó a sus discípulos que los ciudadanos del Reino deben ser como niños en su naturaleza. Esto no significa que la infancia sea una época de la vida especialmente santificada. Jesús era realista y no idealizaba la infancia. Pero sí significa que ciertas características de la infancia deben ser también características del ciudadano del Reino.

Un niño tiene que recibir el Reino por confianza. No tiene nada propio que pueda ofrecer para comprar su entrada. No puede ganarse el derecho a nada. El Reino se le da gratuitamente. El niño es también un modelo de humildad en la vida del Reino. Un niño vive esencialmente en un estado de total dependencia de los demás. La única retribución apropiada que puede dar a sus padres es la obediencia. Confiar y obedecer es su forma de vida. Más tarde, los adultos se imaginan que han superado esa etapa y han alcanzado la independencia y la toma de decisiones personales.

Esto no significa, por supuesto, que un niño no pueda ser agresivo o egocéntrico. Significa que en nuestra sociedad el niño carece de poder y autoridad personales. Sus adultos significativos afirman su autoridad sobre él, y muchos niños intentan resistirse a esa autoridad. Por el contrario, el hijo de Dios acepta la autoridad de su padre terrenal, se siente seguro dentro de ella y la utiliza como su propia guía.

Los niños, entonces, tienen un lugar único en el Reino del Padre. Están bajo Su cuidado especial y bajo Su protección. Jesús se identifica con ellos y asume las actitudes con que la gente los trata.

Quizá la frase más significativa de los pasajes relacionados con los niños refleje el lugar que Jesús les concede. Toma a un niño y lo coloca “en medio”. Ahí es donde deben estar los niños: en medio de la comunidad de aprendizaje de Dios. Tienen dos razones para estar allí. En primer lugar, aprenderán mejor si están en medio de una comunidad de fe vital. En segundo lugar, la comunidad necesita ver a los niños visiblemente en medio de ella como un recordatorio de la naturaleza del Reino y de su propia actitud dentro de él. El niño es una ayuda visual viva para toda la Iglesia.

The Power of Cell Ministry to Reach the Unreached

By Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

It is important to recognize that the cell groups of the earth have developed most rapidly in a non-Christian context. Why has this form of church life been so powerful in such an environment?

  1. Because of its ability to deeply penetrate pagan communities. Instead of one church building in an area of a city, the cell group church has scores of “points of light” within the neighborhoods. These are often viewed with curiosity by nearby dwellers. For example, when I served as a missionary in Viet Nam, we had only to begin singing in one of the member’s homes to fill the room with curious neighbors. Their observation of our lifestyle was a powerful testimony, drawing them to listen as the Bible exposed them to the Light of the World.
  2. Because the gospel is offered by non-professional hands, the hands of friends or neighbors, not outsiders. Suspicion of the Christian clergy is not present when people in the community are the bearers of the gospel. It is not uncommon for cells to see conversions on a weekly basis.
  3. Because the cell groups are battlefields where people are set free from strongholds. It is commonplace for a cell group meeting to focus on a biblical teaching related to a life problem. Whereas the traditional church would focus on this with a sermon and an admonition, the cells call each member to be accountable. As in the days of Wesley’s class meetings, it is commonplace for the cell leader to ask each person present, “What is the state of your life concerning this issue?” In the intimacy of the cell, people can wrestle with personal sin, longstanding habits, and find release. Personal victory spawns deeper awareness of God’s power and reality.
  4. Because it can powerfully meet the needs of pagans. Indeed, it focuses on needs as the key method of making contacts with the unreached. One of my students from India, Dr. Samuel Raj, told me the first thing he does when he enters an unevangelized Hindu area is to seek out a family where someone is sick or demented. He teaches and prays in that home until the power of God sets the prisoner free. The impact on the neighbors causes the first cell group to develop, and the new work is on its way to being solidly established.

A worldwide movement has been launched by the Holy Spirit, and He is paying no attention to denominational lines. Instead, He is finding those who are not imprisoned by the past, who have a hot heart for reaching the lost, and who are ready to acknowledge every Christian is a minister! Unlike those traditions which commission missionaries to establish a certain type of church, cell group churches are truly planted.

They are indigenous to their soils in a manner that has caused them to be bitterly criticized by many missionaries and pastors, who view them from without as a threat to the status quo. In reality, they are exactly that. They are not only the new wine, but the new wineskins.

Korean blog (click here)

Portuguese blog;

O Poder do Ministério em Células para alcançar os perdidos

Ralph Neighbour Jr., Where Do We Go From Here

É importante reconhecer que as células se desenvolveram mais rapidamente nos contextos não-cristãos. Por que este tipo de vida da igreja tem sido tão poderoso nestes ambientes?

  1. Pela sua habilidade em penetrar profundamente nas comunidades pagãs. Ao invés de um prédio da igreja em uma determinada área da cidade, a igreja em células tem diversos “pontos de luz” nos bairros. E estes locais são frequentemente um objeto de curiosidade das pessoas das redondezas. Por exemplo, quando servi como missionário no Vietam, mal tínhamos começado a cantar em uma das casas de um dos membros da célula e vimos a casa encher de vizinhos curiosos. Quando eles observam o nosso estilo de vida isso se torna um testemunho poderoso, trazendo-os para ouvir sobre a Bíblia como a Luz do Mundo.
  2. Porque o evangelho é oferecido pelas mãos de pessoas que não são “profissionais da fé”, pelas mãos de amigos e vizinhos e não de estranhos. Não existe a tradicional suspeição contra o clero quando os que trazem o evangelho são as próprias pessoas da comunidade. Não é incomum que as células testemunhem conversões semanais.
  3. Porque as células são o campo de batalha onde as pessoas são libertas das fortalezas e cativeiros. É comum para a célula focar sua atenção em um ensino bíblico relacionado a um problema da vida. Onde uma igreja tradicional faria isso através de um sermão e uma advertência, a célula chama cada membro à sua responsabilidade. Como nos dias dos encontros de Classe de Wesley, é comum que o líder da célula pergunte a cada pessoa na reunião: “Como está a sua própria vida neste assunto?” Na intimidade da célula, as pessoas podem lutar contra o pecado pessoal, os hábitos arraigados, e encontrar libertação. A vitória pessoal de cada um traz a todos a consciência da realidade e do poder de Deus.
  4. Porque a célula pode alcançar as necessidades dos pagãos de maneira poderosa. Na realidade o seu foco nas necessidades é o método chave para conectar-se aos perdidos. Dr. Samuel Raj, um de meus alunos na Índia, certa vez me disse que a primeira coisa que ele faz quando entra em uma região hindu que ainda não foi evangelizada é procurar uma família que esteja doente ou incapacitada. Ele ensina e ora naquela casa até que Deus os liberte. O impacto que isso causa nos vizinhos faz com que a primeira célula se desenvolva e o trabalho então está à caminho de permanecer firmemente estabelecido naquele local.    

Um movimento que se expande por toda a terra foi lançado pelo Espírito Santo e Ele não se importa com as linhas denominacionais. Ao invés disso, Ele está buscando pessoas que não sejam prisioneiras do passado, cujo coração aqueça por alcançar os perdidos e que desde já reconheçam que cada cristão é um ministro do Senhor! Diferente das tradições em que missionários eram encarregados de estabelecer um determinado tipo de igreja em um local, as igrejas em células são verdadeiramente plantadas

Elas fazem parte do solo onde estão de tal maneira que isso fez com que fossem duramente criticadas por muitos missionários e pastores que as percebem como uma ameaça ao “status quo”. Na realidade, elas são exatamente isso. Elas são não apenas vinho novo, mas são também odres novos.

Spanish blog:

El poder del ministerio celular para llegar a los no creyentes 

Por Ralph Neighbour Jr., ¿Adónde vamos ahora?

Es importante reconocer que los grupos celulares de la tierra se han desarrollado más rápidamente en un contexto no cristiano. ¿Por qué esta forma de vida de iglesia ha sido tan poderosa en tal ambiente?

  • Por su capacidad de penetrar profundamente en las comunidades paganas. En lugar de un edificio de la iglesia en una zona de una ciudad, la iglesia del grupo celular tiene decenas de “puntos de luz” dentro de los barrios. Estos son a menudo vistos con curiosidad por los habitantes cercanos. Por ejemplo, cuando serví como misionero en Vietnam, nos bastaba con empezar a cantar en casa de uno de los miembros para que la sala se llenara de vecinos curiosos. Su observación de nuestro estilo de vida era un testimonio poderoso, que les atraía a escuchar mientras la Biblia les exponía a la Luz del Mundo.
  • Porque el Evangelio es ofrecido por manos no profesionales, manos de amigos o vecinos, no de extraños. La desconfianza hacia el clero cristiano no existe cuando los portadores del Evangelio son personas de la comunidad. No es raro que en las células se produzcan conversiones semanalmente.
  • Porque los grupos celulares son campos de batalla donde la gente es liberada de fortalezas. Es común que una reunión de grupo celular se enfoque en una enseñanza bíblica relacionada con un problema de la vida. Mientras que la iglesia tradicional se enfocaría en esto con un sermón y una amonestación, las células llaman a cada miembro a rendir cuentas. Como en los tiempos de las reuniones de clase de Wesley, es habitual que el líder de la célula pregunte a cada uno de los presentes: “¿Cuál es el estado de tu vida en relación con este asunto?”. En la intimidad de la célula, las personas pueden luchar contra el pecado personal, los hábitos arraigados, y encontrar liberación. La victoria personal genera una conciencia más profunda del poder y la realidad de Dios.
  • Porque puede satisfacer poderosamente las necesidades de los paganos. De hecho, se centra en las necesidades como método clave para establecer contactos con los no alcanzados. Uno de mis alumnos de la India, el Dr. Samuel Raj, me dijo que lo primero que hace cuando entra en una zona hindú no evangelizada es buscar una familia en la que alguien esté enfermo o demente. Enseña y ora en ese hogar hasta que el poder de Dios libera al prisionero. El impacto en los vecinos hace que se desarrolle el primer grupo celular, y la nueva obra va camino de establecerse sólidamente.

Un movimiento mundial ha sido lanzado por el Espíritu Santo, y Él no está prestando atención a las líneas denominacionales. En su lugar, Él está encontrando a aquellos que no están aprisionados por el pasado, que tienen un corazón ardiente para alcanzar a los perdidos, y que están listos para reconocer que cada cristiano es un ministro. A diferencia de aquellas tradiciones que comisionan misioneros para establecer un cierto tipo de iglesia, las iglesias de grupos celulares son verdaderamente plantadas.

Son autóctonas de sus suelos de una manera que ha hecho que sean amargamente criticadas por muchos misioneros y pastores, que las ven desde fuera como una amenaza al status quo. En realidad, son exactamente eso. No sólo son el vino nuevo, sino también los odres nuevos.