Following God on the Crooked Path

By Scott Boren, For more on Spiritual Formation and Spiritual Leadership, visit Scott’s blog: https://thejesuscafe.wordpress.com

Leading a small group, spiritual leadership, is about learning how to respond to the steps of the way of God. This is a crooked path, as I stated in the previous post. He is leading this dance, not us. One way to learn the dance steps is illustrated by the Ignatian Examen. This is a spiritual discipline developed by Saint Ignatius to help people see how God has been at work in our lives, or in people around us, in unexpected ways. This is a simple process of slowing down and reflecting on a specific time  (maybe a day or a week) and asking a few questions that helps you see how God has been at work.

By allowing thoughts to arise in your mind, as opposed to working to formulate an answer, it makes room in your spirit to listen to the Holy Spirit. Some basic listening questions might include:

  • In what ways and places have you seen God challenge you (or the group) beyond the status quo?
  • When has God’s presence become real to you (or to the group) in unexpected times?
  • How has God connected you with others in ways you did not predict?
  • How has God cared for another through you?
  • When have you had to change as you related to others?
  • When have you seen opportunities to hang out with others and share life?
  • Where have there been struggles or conflicts within you or in relationships?
  • What has energized you or the group?
  • What circumstances have depleted your energy?

As we listen to what God is doing, we are better able to join on the journey. We are able to make room for people to come to the end of themselves and die, which thereby makes room for resurrection life. We cannot make resurrection life. We can change our intentions to line up with that vision. We can align our lives with others who are committed to the same thing. But we must realize that God is at work to draw us into community and make room for us to participate in his mission to redeem the world. This is the way of Jesus. This is God’s dance, and most likely the dance steps God is taking will surprise you.

The job of the leader is to create an environment where people walk together with God on an unpredictable path, one that always leads to the cross.  In order for group members to take this journey, we have to lead in such a way that the Spirit resides in and among us in our groups, even when we don’t fully see or understand what the Spirit is doing. This journey to the cross could be the very thing that launches the group into a serendipitous experience that transforms the group and touches others outside it. It could be the key that opens the door to that which we long to experience the most.

Korean blog (click here) 

Portuguese Blog:

Seguindo a Deus pelo caminho tortuoso

Por Scott Boren, para obter mais informações sobre Formação Espiritual e Liderança Espiritual, visite nosso blog do Scott: https://thejesuscafe.wordpress.com

Liderar uma célula e exercer algum tipo de liderança espiritual é basicamente aprender a responder aos passos que se dá no caminho de Deus. É um caminho tortuoso, como descrevi no último blog. Ele mesmo nos guia por esta verdadeira dança; não somos nós que lideramos. Há uma prática conhecida como Exame Inaciano (Ignatian Examen), que ilustra como podemos aprender os passos desta “dança” com Deus. Trata-se de uma disciplina espiritual desenvolvida por Santo Inácio que visa ajudar as pessoas a perceber o agir de Deus em suas vidas ou na vida das pessoas ao seu redor, muitas vezes de maneiras inesperadas. É um processo simples de diminuir o ritmo e meditar e refletir durante algum tempo (possivelmente um dia ou uma semana) e fazer perguntas que nos ajudam a perceber o agir de Deus.

Ao invés de ocupar-se em formular perguntas, a intenção é permitir que os pensamentos emerjam na sua mente, dando espaço ao seu próprio espírito para ouvir o Espírito Santo. Seguem algumas das perguntas que podem ser utilizadas nesta prática:

  • De quais maneiras e em quais locais você tem percebido Deus te desafiar (ou ao seu grupo) a sair do seu lugar de conforto?
  • Em que momentos inesperados você (ou seu grupo) sentiu a presença de Deus de uma maneira absolutamente real?
  • Como Deus juntou, conectou sua vida com a de outras pessoas, sem que você pudesse prever que isso aconteceria?
  • Como Deus tem demonstrado o cuidado por outra pessoa através da sua vida?
  • Você sentiu a necessidade de realizar mudanças em sua vida por causa do relacionamento com outras pessoas?
  • Quando você observou oportunidades de passar algum tempo com outras pessoas e compartilhar sobre suas vidas?
  • Em que pontos você pode observar conflitos em você mesmo ou em seus relacionamentos?
  • O que, ou quais situações têm trazido ânimo à sua vida?
  • Quais circunstâncias têm sido fonte de desânimo para você?

À medida que ouvimos e vemos o que Deus está fazendo, temos melhores condições de nos juntar a Ele nesta jornada. Conseguimos também criar condições para que outras pessoas cheguem ao final de si mesmos e morram, o que por fim permite que vivamos uma vida de ressurreição. Nós não conseguimos fazer uma vida de ressurreição por nós mesmos. O que podemos fazer é intencionalmente nos alinhar com esta visão. Podemos alinhar nossas vidas com as vidas de outras pessoas que estão dispostas a fazer o mesmo. Entretanto, precisamos reconhecer que é Deus que está agindo para nos formar como comunidade e abrindo espaço para que nós participemos em Sua Missão de resgatar o mundo. Este é o caminho de Jesus. Esta é a dança de Deus e muito possivelmente você vai se surpreender com os passos que Ele mesmo vai dar.

O trabalho do líder é criar condições e um ambiente em que as pessoas andem juntas e com Deus, por um caminho imprevisível, um caminho que sempre vai para a Cruz. Para que os membros das células embarquem nesta jornada, precisamos liderar de tal maneira que o Espírito Santo tenha sua morada em nós e em nossas células, mesmo quando não conseguimos ver ou entender o que Ele está fazendo. Este caminho para a cruz pode ser exatamente o que leva todo o grupo por uma experiência inesperada de transformação que alcance outras pessoas além da própria célula. Isto pode ser a chave que abra a porta para aquilo que mais desejamos.

Spanish blog: 

Siguiendo a Dios por el camino torcido

Por Scott Boren, Para más información sobre Formación Espiritual y Liderazgo Espiritual, visite el blog de Scott: https://thejesuscafe.wordpress.com

Liderar un grupo pequeño y el liderazgo espiritual se trata de aprender a responder a las pasos del camino de Dios.

Este es un camino torcido, como dije en la publicación anterior. Él está dirigiendo este baile, no nosotros. Una forma de aprender los pasos de baile se ilustra en el Examen ignaciano. Esta es una disciplina espiritual desarrollada por San Ignacio para ayudar a las personas a ver cómo Dios ha estado trabajando en nuestras vidas, o en las personas que nos rodean, de maneras inesperadas. Este es un proceso simple de reducir la velocidad y reflexionar sobre un período de tiempo específico (tal vez un día o una semana) y hacer algunas preguntas que lo ayuden a ver cómo Dios ha estado trabajando.

Al permitir que surjan pensamientos en su mente, en lugar de trabajar para formular una respuesta, hace espacio en su espíritu para escuchar al Espíritu Santo. Algunas preguntas básicas de escucha pueden incluir:

  • ¿De qué maneras y lugares ha visto a Dios desafiarlo a usted (o al grupo) más allá del status quo?
  • ¿Cuándo se ha vuelto real la presencia de Dios para usted (o para el grupo) en tiempos inesperados?
  • ¿Cómo te ha conectado Dios con otros de formas que no habías previsto?
  • ¿Cómo ha cuidado Dios a otros a través de ti?
  • ¿Cuándo ha tenido que cambiar en su relación con los demás?
  • ¿Cuándo has visto oportunidades para pasar el rato con otros y compartir la vida?
  • ¿Dónde ha habido luchas o conflictos dentro de ti o en las relaciones?
  • ¿Qué le ha dado energía a usted o al grupo?
  • ¿Qué circunstancias han agotado tu energía?

A medida que escuchamos lo que Dios está haciendo, podemos unirnos mejor al viaje. Somos capaces de hacer lugar para que las personas lleguen al final de sí mismas y mueran, lo que da lugar a la vida de resurrección. No podemos hacer vida de resurrección, podemos cambiar nuestras intenciones para alinearnos con esa visión. Podemos alinear nuestras vidas con otras personas que están comprometidas con lo mismo. Pero debemos darnos cuenta de que Dios está obrando para atraernos a la comunidad y dejarnos espacio para participar en su misión de redimir al mundo. Este es el camino de Jesús. Este es el baile de Dios, y lo más probable es que los pasos de baile que Dios está dando te sorprendan.

El trabajo del líder es crear un ambiente donde las personas caminen juntas con Dios en un camino impredecible, uno que siempre conduce a la cruz. Para que los miembros del grupo emprendan este viaje, tenemos que liderar de tal manera que el Espíritu resida en y entre nosotros en nuestros grupos, incluso cuando no veamos o entendamos completamente lo que el Espíritu está haciendo. Este viaje a la cruz podría ser lo que lance al grupo a una experiencia fortuita que transforme al grupo y toque a otros fuera de él. Puede ser la llave que abra la puerta a aquello que más anhelamos experimentar.

The Crooked Path of Spiritual Leadership

By Scott Boren, For more on Spiritual Formation and Spiritual Leadership, visit Scott’s blog: https://thejesuscafe.wordpress.com

Following God never takes a straight path. The path of relating to God and others in love is always full of mystery. The same is true of leading others in a small group. We assume that we know how each step should advance us along a path that would lead us closer to what we think is our calling and destiny.

When people venture out on the journey of leading a group, it begins with great intentions. The group attains a clear vision. This kind of change is visible and even measurable. It’s like the top of an iceberg. We can see it when people set their intentions and minds through  commitment to the way of Jesus. We can even see it when people carry out their intentions through concrete means, that is through tangible structures and processes. We need clear vision, decisions of intent, and concrete means for carrying out the vision. But there is more.

Beneath the water line is the need to change how we relate to others. In some ways we have control over this, and but in many ways, it is a realm beyond our full control. We try to relate well. We try to invest in our neighbors and our networks. We adopt the means for dealing with conflict as outlines by all the best small group leadership resources. Sometimes it works; other times if just falls flat. But we are changed in the process because we are relating to others in a different way. The change never looks like what we expect, but we are different none the less.

But there is a deeper level to the iceberg. This is where spiritual change is so important. I have to change as a leader in order to lead others into spiritual transformation.

Here we experience what can only be described as death.  Jesus said, “Unless ….” In order to for the seeds within us to activate and grow into community and mission, we must die. This means that we must make space for people to “pick up their cross daily and follow Jesus.” (Luke 9:23).

By this I do not mean some kind of self-deprecating guilt that highlights how we are unworthy and that we are scum-filled sinners. Nor is this a reference to the need to see our guilt as a part of a conversion experience. This is about the reality that we all face in life that the resurrection life comes on the other side of the cross. Victory comes on the other side of coming to the end of ourselves. Flourishing is a gift that we realize as we work through failure. Those who embrace this reality and allow others to fail will create space for people to go to the cross and receive the resurrection.

Portuguese Blog

O tortuoso caminho da Liderança Espiritual

Scott Boren, para obter mais informações sobre Formação Espiritual e Liderança Espiritual, visite nosso blog do Scott: https://thejesuscafe.wordpress.com

Seguir a Deus nunca se dá por um caminho bem reto. O caminho do relacionamento em amor com Deus e com outras pessoas é sempre cheio de mistérios. Liderar outras pessoas em uma célula acontece da mesma maneira. A ideia inicial é de que sabemos como cada passo vai nos levar mais para perto do que entendemos ser nosso chamado e nosso destino.

Quando as pessoas se aventuram na jornada de liderar uma célula, isto sempre começa com a melhor intenção. O grupo adquire uma visão clara. Este tipo de mudança é visível e pode inclusive ser mensurada. É como a ponta de um iceberg. Podemos ver isso quando as pessoas ajustam seus propósitos, intenções e mentes através do compromisso com o caminho de Jesus. Também podemos ver isso quando as pessoas seguem seus propósitos através de ações concretas, estruturas e processos tangíveis. Precisamos de uma visão clara, propósitos bem definidos e meios concretos para prosseguir nesta visão. Mas ainda há mais.

Assim como em um iceberg há muito abaixo da linha da água, aqui temos a necessidade de mudar a maneira como nos relacionamos uns com os outros. Temos algum controle sobre isso, mas em diversos aspectos isto é uma realidade muito além do que podemos controlar. Tentamos manter bons relacionamentos. Tentamos investir em nossos vizinhos e em nossas redes de relacionamentos. Adotamos os modelos para lidar com os conflitos utilizando as melhores fontes e recursos. Às vezes isso dá certo; outras vezes simplesmente não funciona. Mas nós mesmos somos transformados ao longo deste processo, pois estamos nos relacionando com outras pessoas, de muitas maneiras diferentes. A mudança nunca acontece exatamente como esperávamos, mas somos efetivamente transformados.

Há ainda um nível mais profundo no iceberg. Aqui também. É onde a mudança espiritual é mais importante. Eu preciso me transformar como líder para poder liderar outras pessoas em sua transformação espiritual.

É neste ponto que experimentamos o que só pode ser definido como morte. Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto” João 12:24. Para que a semente que está em nós seja ativada e cresça em comunhão e missão, precisamos morrer. Isso significa que precisamos criar condições para que cada uma das pessoas “… tome a sua cruz siga a Jesus” (Lucas 9:23)

Eu não me refiro aqui a algum tipo de culpa e autodepreciação que apenas traz à tona o quanto somos indignos e pecadores cheios da escória do pecado. Tampouco isso é uma referência à necessidade de perceber nossa culpa como parte integrante da experiência da conversão. Eu falo da realidade que encaramos diariamente, que nos mostra que a vida ressurreta acontece do outro lado da cruz. A vitória está no outro lado, quando chegamos ao final do que nós mesmos somos. O florescer é um presente que recebemos à medida que trabalhamos em meio às nossas próprias falhas. Todos que abraçam esta realidade e permitem que outras pessoas também falhem, criam espaço e condições para que as pessoas se acheguem à cruz e recebam a ressurreição.

Spanish blog:

El camino torcido del liderazgo espiritual

Por Scott Boren, Para más información sobre la formación espiritual y el liderazgo espiritual, visite el blog de Scott: https://thejesuscafe.wordpress.com

Seguir a Dios nunca es un camino recto. El camino de relacionarse con Dios y con los demás en el amor está siempre lleno de misterio. Lo mismo ocurre al liderar a otros en un grupo pequeño. Suponemos que sabemos cómo debe avanzar cada paso en un camino que nos acerque a lo que creemos que es nuestra vocación y destino.

Cuando la gente se aventura en el viaje de liderar un grupo, comienza con grandes intenciones. El grupo alcanza una visión clara. Este tipo de cambio es visible e incluso medible. Es como la cima de un iceberg. Podemos verlo cuando las personas fijan sus intenciones y mentes a través del compromiso con el camino de Jesús. Incluso podemos verlo cuando las personas llevan a cabo sus intenciones a través de medios concretos, es decir, mediante estructuras y procesos tangibles. Necesitamos una visión clara, decisiones de intención y medios concretos para llevar a cabo la visión. Pero hay más.

A pesar de todo existe la necesidad de cambiar nuestra forma de relacionarnos con los demás. En cierto modo, tenemos control sobre esto, pero en muchos aspectos, es un ámbito que escapa a nuestro pleno control. Intentamos relacionarnos bien, intentamos invertir en nuestros vecinos y en nuestras comunidades. Adoptamos los medios para lidiar con el conflicto, tal y como lo esbozan todos los mejores recursos de liderazgo de grupos pequeños, a veces funciona, otras veces no. Pero cambiamos en el proceso porque nos relacionamos con los demás de una manera diferente. El cambio nunca se parece a lo que esperamos, pero sin embargo somos diferentes.

Pero hay un nivel más profundo en el iceberg. Aquí es donde el cambio espiritual es tan importante. Tengo que cambiar como líder para llevar a otros a la transformación espiritual.

Aquí experimentamos lo que sólo puede describirse como muerte.  Jesús dijo: “A menos que ….” Para que las semillas dentro de nosotros se activen y crezcan en comunidad y misión, debemos morir. Esto significa que debemos dejar espacio para que la gente “niéguese a sí mismo, tome su cruz cada día, y sígame.”. (Lucas 9:23).

Con esto no me refiero a una especie de autodesprecio de la culpa que pone de manifiesto que somos indignos y que somos pecadores llenos de escoria. Tampoco es una referencia a la necesidad de ver nuestra culpa como parte de una experiencia de conversión. Se trata de la realidad a la que todos nos enfrentamos en la vida; de que la vida de resurrección llega al otro lado de la cruz. La victoria llega al otro lado, cuando llegamos al final de nosotros mismos. El florecimiento es un don del que nos damos cuenta, mientras trabajamos en el fracaso. Los que abrazan esta realidad y permiten que otros fracasen, crearán un espacio para que la gente vaya a la cruz y reciba la resurrección.

Building a Team of People who Hear and See

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.mscottboren.org), Twitter@mscottboren

Entering a team around Jesus’ kingdom way cannot be forced on people. Many may agree with the vision, but that does not mean that they actually “see” it. However, it’s hard to know the difference between those who say they see God’s kingdom reality and those who really see it. Let’s consider four basic ways of seeing.

First are those people that only want religious meetings. They scoff at the idea of sharing regular meals together, praying and fasting together, and holding each other accountable. They had rather have a broad range of surface-level friends instead of having a primary group with whom they are share life.

In the second group, you find people who might be attracted to the way of Jesus but the realities of busyness, work schedules, family life, and other commitments make it unrealistic to jump into life together.  The idea is compelling. They know that they want it, but their life habits preclude them from doing it well. Such people usually have to take their busy lives to the cross and see what they are willing to invest their lives in. Trying to add the way of Jesus on top of their busyness is a recipe for mediocrity. Often these people are some of the most committed in the church, but they must first go to the cross and avoid the temptation of doing one more thing. Those who catch the vision for this quickly and are willing to make changes—that is go to the cross—are ready to go to the next level.

A third group would include those who might desire the way of Jesus, but they need to develop the ability to see what God is doing. They only see it at a distance. They need to learn from those who have been down the road with Jesus ahead of them. Or they need to walk together with the team and learn together as they go.

A fourth group includes those who are ready and able to enter into and experiment with being a team based around the presence of Jesus and his countercultural way of being in the world. They have a sense of urgency for more.

Leading a team in Jesus’ kingdom way is not just about gathering a team and possessing good leadership skills. It involves facilitating a path for others to see what Jesus is up to in the midst of the team. After all, he is the real leader. Maybe we should actually lead as if this were true.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Construindo uma equipe de pessoas que ouvem e vêem

Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.mscottboren.org), Twitter@mscottboren

Não se pode obrigar alguém a participar de uma equipe que esteja centrada na maneira que Jesus ensinou sobre o seu Reino. Muitos até concordam com a visão, mas isso não significa necessariamente que eles efetivamente “ver” o que isso significa. Entretanto é bem difícil entender a diferença entre aqueles que dizem que conseguem enxergar a realidade do Reino de Deus e aqueles que de fato conseguem “ver”. Consideremos aqui quatro formas de “ver”.

Em primeiro lugar, há pessoas que querem apenas os encontros religiosos. Eles torcem o nariz para a ideia de compartilhar uma refeição, orar ou jejuar juntos, e comprometer-se mutuamente em seu viver. Eles preferem ter um número maior de amigos superficiais do que contar com um grupo com quem efetivamente compartilhem suas vidas.

No segundo grupo encontraremos pessoas que até são atraídas pelo estilo de Jesus, mas suas realidades de negócios, agendas profissionais, vida familiar e outros compromissos tornam o salto para a vida em comunhão algo irrealista. A ideia atrai. Eles sabem que querem viver assim, mas os hábitos formados os impedem de ter sucesso. Essas pessoas normalmente precisam levar suas vidas ocupadas até a cruz e decidir se de fato estão decididas a investir suas vidas assim. Tentar adicionar o estilo de Jesus como mais uma camada em cima dos seus afazeres é uma receita pronta para a mediocridade. Frequentemente estas pessoas fazem parte do grupo mais comprometido da igreja, mas primeiro precisam ir até a cruz e vencer a tentação de fazer mais uma coisa. Aqueles que conseguem perceber isso rapidamente e estiverem dispostos a mudar (ir até a cruz) podem então prosseguir para o próximo nível. 

O terceiro grupo incluiria aquelas pessoas que talvez desejem o estilo de Jesus, mas eles ainda precisam desenvolver a habilidade de ver o que Deus está fazendo. Eles só conseguem ver bem de longe. Eles precisam aprender com aqueles que já estão caminhando com Jesus há mais tempo. Ou ainda podem caminhar com a equipe e aprender em grupo à medida que caminham.

Um quarto grupo inclui aqueles que estão prontos e são capazes de experimentar a vida em uma equipe que busca a presença de Jesus e seu jeito controverso de lidar com o mundo. Eles têm um senso de urgência para mais do que já são. 

Liderar uma equipe no Reino de Jesus e seu estilo, não é apenas juntar pessoas e contar com habilidades de lideranças. Isso envolve preparar o caminho para que outras pessoas consigam ver o que Jesus está fazendo em meio à equipe. Afinal de contas, Ele é o líder verdadeiro. Talvez nós devamos liderar partindo desta verdade.

Spanish blog:

Construya un equipo de personas que oyen y ven 

Por Scott Boren, Centro para la Comunidad y la Misión (www.mscottboren.org), Twitter @ mscottboren 

Entrar en un equipo que está formado alrededor del reino de Jesús no puede ser forzado a las personas. Muchos pueden estar de acuerdo con la visión, pero eso no significa que realmente la “vean”. Sin embargo, es difícil saber la diferencia entre quienes dicen que ven la realidad del reino de Dios y quienes realmente lo ven. Consideremos cuatro formas básicas de ver. 

Primero están aquellas personas que solo quieren reuniones religiosas. Se burlan de la idea de compartir comidas regulares juntos, orar y ayunar juntos, y responsabilizarse mutuamente. Prefieren tener una amplia gama de amigos superficiales en lugar de tener un grupo principal con el que compartir la vida. 

En el segundo grupo, encontrarás personas que podrían sentirse atraídas por el camino de Jesús, pero la realidad del ajetreo diario, los horarios de trabajo, la vida familiar y otros compromisos hacen que sea poco realista saltar a la vida juntos. La idea es convincente y saben que lo quieren, pero sus hábitos de vida les impiden hacerlo bien. Estas personas generalmente tienen que llevar sus ocupadas vidas a la cruz y ver en qué están dispuestas a invertir sus vidas. Tratar de agregar el camino de Jesús a sus ocupaciones es una receta para la mediocridad. A menudo, estas personas son algunas de las más comprometidas en la iglesia, pero primero deben ir a la cruz y evitar la tentación de hacer siempre una cosa más. Aquellos que captan la visión de esto rápidamente y están dispuestos a hacer cambios, es decir, ir a la cruz, están listos para pasar al siguiente nivel. 

Un tercer grupo incluiría a aquellos que podrían desear el camino de Jesús, pero necesitan desarrollar la capacidad de ver lo que Dios está haciendo. Lo ven, pero a la distancia. Necesitan aprender de aquellos que han recorrido el camino con Jesús delante de ellos. O necesitan caminar junto con el equipo y aprender juntos a medida que avanzan. 

Un cuarto grupo incluye a aquellos que están listos y capaces de entrar y experimentar como un equipo basado en la presencia de Jesús y su forma contracultural de estar en el mundo. Tienen un sentido de urgencia por más. 

Liderar un equipo a la manera del reino de Jesús no se trata solo de reunir un equipo y poseer buenas habilidades de liderazgo. Implica facilitar un camino para que otros vean lo que está haciendo Jesús en medio del equipo. Después de todo, él es el verdadero líder. Tal vez deberíamos liderar como si esto fuera cierto. 

Ears to Hear, Eyes to See

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.mscottboren.org), Twitter@mscottboren

When you are building a team around God’s work in the world, we need to work with those who have ears to hear and eyes to see what God is up to in the world. If you don’t then you will be building a team around multiple agendas, and the team will not be pursuing God’s kingdom way.

For those who personally encountered Jesus 2000 years ago, when Jesus announced that he was bringing and demonstrating God’s kingdom, it would have stood out like a red stripe on a white wall. The way that Jesus revealed the kingdom was not something that anyone would have expected. They wanted a king like King David. They wanted a great temple, like that of Solomon. They wanted the Law, like the one instituted by Moses. No one—this cannot be reiterated enough—no one could have predicted that God’s way would look like self-sacrificial love hanging on a cross. The king that they expected was not supposed to die. 

The Israelites of the first century expected a normal king—their word for this was “Messiah” which is christos in the Greek New Testament—but that’s not what they got. And most did not see what was going on. John put it this way, “The true light that gives light to everyone was coming into the world. He was in the world, and though the world was made through him, the world did not recognize him. He came to that which was his own, but his own did not receive him” (John 1:9-11). They did not have ears to hear Jesus and his way.

Ears work on two levels. The first is obvious, as healthy ears have the ability to receive sound waves and process them. This is hearing on a physical level. However, ears hear on another level that is much harder to quantify. A “trained ear” hears things that most people cannot. An orchestra instructor can hear things that an untrained ear will miss. A mother hears a tone in her child voice that reveals distress. A man hears the laugh of his wife and his heart leaps.

This is what Jesus meant when he said, “He who has ears to hear, let him hear” (Mark 4:9).  There were some who heard Jesus’ words and saw Jesus’ life and they were able to see the way. Their ears had been prepared to hear what he was up to. But most had ears that were conditioned to hear on that which was normal. They were trapped by average.

This is true of those with whom we lead. Are you working with those who have ears to hear and eyes to see?”

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Ouvidos para ouvir, olhos para ver

Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.mscottboren.org), Twitter@mscottboren

Quando você está formando uma equipe para cumprir o trabalho de Deus no mundo, é preciso buscar trabalhar com aqueles que têm ouvidos para ouvir e olhos para ver o que Deus está fazendo. Caso contrário, você estará formando uma equipe com múltiplas agendas e esta equipe não estará atuando da maneira do Reino de Deus.

Para aquelas pessoas que se encontraram pessoalmente com Jesus há 2000 anos, quando Ele anunciou que estava trazendo e demonstrando o Reino de Deus, a sensação deve ter sido a de chegar a uma grande parede branca com uma enorme faixa vermelha no meio. A maneira como Jesus demonstrou o Reino era algo que ninguém esperava. Eles queriam um Rei como o Rei Davi. Eles queriam um grande templo, como o Templo de Salomão. Eles queriam a Lei, como a Lei instituída por Moisés. Ninguém, ninguém mesmo, poderia esperar que a maneira de Deus seria através de um amor que se ofereceria em sacrifício em uma cruz. O Rei que aquelas pessoas esperavam não morreria em uma cruz.

Os israelitas do primeiro século esperavam um Rei normal – a palavra que eles utilizavam era “Messias” que é traduzida por “Cristo” no Grego utilizado no Novo Testamento, mas não foi isso que eles receberam. E a maior parte deles não conseguiu ver o que estava acontecendo. João descreveu assim: “a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.” João 1:9-11. Eles não tinham ouvidos para ouvir Jesus e a sua maneira de viver.

Os ouvidos funcionam em dois níveis. O primeiro é óbvio, considerando que ouvidos saudáveis têm a capacidade de receber ondas de som e processá-las. Isto é ouvir, do ponto de vista físico. Entretanto, os ouvidos funcionam em outro nível que é muito mais difícil de quantificar. Um ouvido “treinado” ouve coisas que a maioria das pessoas não consegue ouvir. Um instrutor de uma orquestra consegue ouvir coisas que um ouvido não treinado certamente não consegue. Uma mãe consegue perceber um tom na voz de sua criança que denota sofrimento. Um homem ouve a som do riso de sua esposa e seu coração dispara.

É isso que Jesus quis dizer quando ele declarou: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.” Marcos 4:9. Algumas pessoas ouviam às palavras de Jesus e viam seu viver, e enxergavam o caminho. Seus ouvidos estavam prontos para ouvir o que Ele estava fazendo. Mas a maioria das pessoas tinham ouvidos que estavam condicionados a ouvir o que julgavam normal. Eles foram enganados pela normalidade da média.

Isso também é verdade para aquelas pessoas que lideramos. Você está trabalhando com aqueles que tem “ouvidos para ouvir e olhos para ver?

Spanish blog: 

Oídos para oír, ojos para ver 

Por Scott Boren, Centro para la Comunidad y la Misión (www.mscottboren.org), Twitter @ mscottboren 

Cuando estás formando un equipo en torno a la obra de Dios en el mundo, debemos trabajar con aquellos que tienen oídos para oír y ojos para ver lo que Dios está haciendo en el mundo. Si no lo haces así, estarás formando un equipo en torno a varias agendas y el equipo no seguirá el camino del reino de Dios. 

Aquellos que se encontraron personalmente con Jesús hace 2000 años, cuando Jesús anunció que estaba trayendo y mostrando el reino de Dios; eso se habría destacado como una franja roja en una pared blanca. La forma en que Jesús reveló el reino no era algo que nadie hubiera esperado. Querían un rey como el rey David, querían un gran templo, como el de Salomón, querían la Ley, como la instituida por Moisés. Nadie, esto no se puede reiterar lo suficiente, nadie podría haber predicho que el camino de Dios se vería como un amor abnegado colgado de una cruz. Se suponía que el rey que esperaban no iba a morir. 

Los israelitas del primer siglo esperaban a un rey normal; su palabra para referirse a ese rey era “Mesías”, que es “cristo” en el Nuevo Testamento griego, pero eso no es lo que obtuvieron. Y la mayoría no vio lo que estaba pasando. Juan lo expresó de esta manera: “La luz verdadera que ilumina a todos venía al mundo. Él estaba en el mundo, y aunque el mundo fue hecho a través de él, el mundo no lo reconoció. A lo suyo vino, pero los suyos no le recibieron” (Juan 1: 9-11). No tenían oídos para escuchar a Jesús y su camino. 

Las orejas funcionan en dos niveles. La primera es obvia, ya que los oídos sanos tienen la capacidad de recibir ondas sonoras y procesarlas. Esto es escuchar a nivel físico. Sin embargo, los oídos escuchan a otro nivel que es mucho más difícil de cuantificar. Un “oído entrenado” escucha cosas que la mayoría de la gente no puede. Un instructor de orquesta puede escuchar cosas que un oído inexperto se perderá. Una madre escucha un tono en la voz de su hijo que revela angustia. Un hombre escucha la risa de su esposa y su corazón da un salto. 

Esto es lo que Jesús quiso decir cuando dijo: “El que tenga oídos para oír, oiga” (Marcos 4: 9). Hubo algunos que escucharon las palabras de Jesús y vieron la vida de Jesús y pudieron ver el camino. Sus oídos estaban preparados para escuchar lo que estaba diciendo. Pero la mayoría tenía oídos que estaban condicionados para escuchar lo que era normal. Estaban atrapados en su realidad. 

Esto es ocurre con aquellos con quienes lideramos. ¿Trabajas con quienes tienen oídos para oír y ojos para ver? ” 

Transparent Brokenness

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.mscottboren.org), Twitter@mscottboren

Jacob was smart. He was good with money. He set goals, and he worked to accomplish those goals. He was not afraid of hard work. He wanted his brother’s birthright, so he traded for it. He longed for his father’s blessing, so he deceived his father for it. Then he saw a woman. He worked for fourteen years to earn

her hand. After this he found a way to get rich.

Then, as we read the story in Genesis, Jacob headed back home with his wives and children. But his home was not a place of open arms. The last time he’d seen his brother Esau, he’d had to run for his life because he had stolen Esau’s birthright. Now, as he entered his homeland, his brother was coming to meet him. To appease Esau, Jacob sent him a gift of 220 goats, 220 sheep, thirty camels, fifty cows and thirty donkeys. He was trying to buy Esau’s love.

In Genesis 32:11, Jacob prays to God, “Save me, I pray, from the hand of my brother Esau, for I am afraid he will come and attack me, and also the mothers with their children.” But God did much more than that. On the night before the meeting with Esau, Jacob was alone, and the Bible says “a man wrestled with him till daybreak” (Genesis 32:24). As they wrestled, God touched Jacob’s hip and wrenched it. But before Jacob would let him go, he demanded a blessing. God changed Jacob’s name. Instead of being called Jacob, “the deceiver,” he would be forever called Israel, or “Godstruggler” (literally, “one who wrestles with God”). In fear, Jacob asked God to protect him and bless him. But the blessing did not come as expected.

God did not bless Jacob with strength to meet his brother. He did not give him more money to handle the problem. Nor did he make him smarter. Rather, he made him weaker. God blessed Jacob with brokenness. He brought him to the end of himself and gave him a permanent limp to remind him of his new name and his master.

After this blessing of brokenness, the walls came down between Jacob and his brother. Jacob came in humility and Esau came in forgiveness. God’s blessing coincides with brokenness. Often we think we should lead out of strength. “As a leader, I should be smarter than everyone else,” we tell ourselves. “I should be stronger and more successful.” But God does not want to make us stronger.

He wants to make us to live into our weakness and embrace who we are in it. This is the place of blessing! Larry Crabb writes, “Brokenness is a condition, one that is always there, inside, beneath the surface, carefully hidden for as long as we can keep a facade in place. We live in brokenness. We just don’t always see it, either in ourselves or in others.”

Give me broken leaders over those who lead out of bravado and strength any day. Broken leaders know their limitations. They do not live a lie by trying to be perfect. Only a broken heart can love. Only a person who has come to the end of self can be real.

—Adapted from Leading Small Groups in the Way of Jesus, pages 107-109

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quebrantamento Transparente

Por Scott Boren, O Centro da Comunidade e Missão (www.mscottboren.org), Twitter @mscottboren

Jacó era esperto. Ele era bom com dinheiro. Ele estabeleceu metas e trabalhou para atingir esses objetivos. Ele não temia o trabalho duro. Ele queria o direito de primogenitura de seu irmão, então ele fez uma troca por isso. Ele ansiava pela bênção de seu pai, então ele enganou seu pai por isso. Então ele viu uma mulher. E trabalhou por catorze anos para ganhar a mão dela. Depois disso, ele encontrou uma maneira de ficar rico.

Então, quando lemos a história em Gênesis, Jacó voltou para casa com suas esposas e filhos. Mas sua casa não era um lugar de braços abertos. A última vez que ele viu seu irmão Esaú, ele teve que correr por sua vida porque ele havia roubado seu direito de nascimento. Agora, quando ele entrou em sua terra natal, seu irmão estava vindo para encontrá-lo. Para aplacar Esaú, Jacó enviou-lhe um presente de 220 cabras, 220 ovelhas, trinta camelos, cinquenta vacas e trinta jumentos. Ele estava tentando comprar o amor de Esaú.

Em Gênesis 32:11, Jacó ora a Deus: “Livra-me, rogo-te, das mãos de meu irmão Esaú, porque tenho medo que ele venha nos atacar, tanto a mim como às mães e às crianças”. Mas Deus fez muito  mais que isso. Na noite anterior à reunião com Esaú, Jacó estava sozinho, e a Bíblia diz “um homem lutou com ele até o amanhecer” (Gênesis 32:24). Enquanto lutavam, Deus tocou o quadril de Jacó e o deslocou. Mas antes de Jacó deixá-lo ir, ele exigiu uma bênção. Deus mudou seu nome. Em vez de ser chamado de Jacó, “o enganador”, ele seria para sempre chamado de Israel, ou “Godstruggler” (literalmente, “aquele que luta com Deus”).  Com medo, Jacó pediu a Deus para protegê-lo e abençoá-lo. Mas a bênção não veio como esperado.

Deus não abençoou Jacó com força para encontrar seu irmão. Ele não lhe deu mais dinheiro para lidar com o problema. Nem o fez mais esperto. Em vez disso, ele o fez mais fraco. Deus abençoou Jacó com quebrantamento. Ele o levou até o fim de si mesmo e lhe deixou manco permanentemente para lembrá-lo de seu novo nome e de seu mestre.

Depois dessa bênção de quebrantamento, os muros desabaram entre Jacó e seu irmão. Jacó veio em humildade e Esaú veio em perdão. A bênção de Deus coincide com o quebrantamento. Muitas vezes pensamos que devemos liderar através da força. “Como líder, eu deveria ser mais esperto do que as outras pessoas”, dizemos a nós mesmos. “Eu deveria ser mais forte e mais bem sucedido”. Mas Deus não quer nos tornar mais fortes.

Ele quer nos fazer viver em nossa fraqueza e abraçar quem somos nela. Este é o lugar da bênção! Larry Crabb escreve: “O quebrantamento é uma condição que está sempre lá, dentro, abaixo da superfície, cuidadosamente escondido enquanto pudermos manter uma fachada no lugar. Nós vivemos em quebrantamento. Nós nem sempre vemos isso, seja em nós mesmos ou nos outros”.

Dê-me líderes quebrantados em vez dos que que lideram com prepotência e força. Líderes quebrantados conhecem suas limitações. Eles não vivem uma mentira tentando ser perfeitos. Apenas um coração partido pode amar. Somente uma pessoa que chegou ao fim de si mesma pode ser real.

—Adaptado do livro Leading Small Groups in the Way of Jesus(“Liderando Pequenos Grupos no Caminho de Jesus”, em tradução livre, páginas 107-109).

Spanish blog:

Quebranto transparente

Por Scott Boren, El Centro para la Comunidad y la Misión (www.mscottboren.org), Twitter @ mscottboren

Jacob era inteligente. Él era bueno con el dinero. Estableció metas y trabajó para lograr esas metas; no le tenía miedo al trabajo duro. Quería el derecho de nacimiento de su hermano, así que lo cambió. Él anhelaba la bendición de su padre, por lo que engañó a su padre por ello. Luego vio a una mujer, trabajó durante catorce años para ganar su mano. Después de esto encontró una manera de hacerse rico.

Luego, mientras leíamos la historia en Génesis, Jacob regresó a casa con sus esposas e hijos. Pero su casa no era un lugar de brazos abiertos. La última vez que había visto a su hermano Esaú, había tenido que correr por su vida porque le había robado el derecho de nacimiento de Esaú. Ahora, al entrar en su tierra natal, su hermano venía a su encuentro. Para apaciguar a Esaú, Jacob le envió un regalo de 220 cabras, 220 ovejas, treinta camellos, cincuenta vacas y treinta burros. Estaba tratando de comprar el amor de Esaú.

En Génesis 32:11, Jacob ora a Dios: “Sálvame, te lo ruego, de la mano de mi hermano Esaú, porque me temo que vendrá y me atacará, y también a las madres con sus hijos”. Pero Dios hizo mucho más que eso. La noche antes de la reunión con Esaú, Jacob estaba solo, y la Biblia dice que “un hombre luchó con él hasta el amanecer” (Génesis 32:24). Mientras luchaban, Dios tocó la cadera de Jacob y la arrancó. Pero antes de que Jacob lo dejara ir, exigió una bendición. Dios cambió el nombre de Jacob. En lugar de llamarse Jacob, “el engañador”, se llamaría para siempre Israel o ” el luchador de Dios” (literalmente, “el que lucha con Dios”). Con miedo, Jacob le pidió a Dios que lo protegiera y lo bendijera. Pero la bendición no vino como se esperaba.

Dios no bendijo a Jacob con fuerza para encontrarse con su hermano. Él no le dio más dinero para manejar el problema. Tampoco lo hizo más inteligente. Más bien, lo hizo más débil. Dios bendijo a Jacob con quebrantamiento. Lo llevó hasta el final de sí mismo y le dio una cojera permanente para recordarle su nuevo nombre y su maestro.

Después de esta bendición de quebrantamiento, los muros cayeron entre Jacob y su hermano. Jacob vino en humildad y Esaú vino en perdón. La bendición de Dios coincide con el quebrantamiento. Muchas veces pensamos que deberíamos salirnos de la fuerza. “Como líder, debería ser más inteligente que todos los demás”, nos decimos a nosotros mismos. “Debería ser más fuerte y más exitoso”. Pero Dios no quiere hacernos más fuertes.

Él quiere hacernos vivir en nuestra debilidad y abrazar quiénes somos en ella. ¡Este es el lugar de bendición! Larry Crabb escribe: “El quebrantamiento es una condición, una que siempre está ahí, dentro, debajo de la superficie, cuidadosamente oculta durante el tiempo que podamos mantener una fachada en su lugar. Vivimos en el quebrantamiento. Simplemente no siempre lo vemos, ya sea en nosotros mismos o en otros “.

Dame líderes rotos sobre aquellos que lideran con valentía y fuerza cualquier día. Los líderes rotos conocen sus limitaciones. No viven una mentira tratando de ser perfectos. Sólo un corazón roto puede amar. Solo una persona que ha llegado al final del yo puede ser real.

—Adaptado de Liderar pequeños grupos en el camino de Jesús, páginas 107-109