Opening Your Heart Can Lock the Back Door

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Closing the back door of our churches is vitally important because people matter to God. Yet, we need to find out specifically why each person leaves the church.  Here are some common reasons people leave the church, as well as some common solutions:

  • Reason: Lack of relationship. People are lonely. Watching other’s relationships and feeling left out can stir people to leave the church through the back door.
    Solution: Invite people to the cell groups and make sure they feel cared for.
  • Reason: Not feeling welcomed in the cell group. In fact, maybe it felt like a culture shock and thus, the person decides to leave the church.
    Solution: People need explaining and opportunity to ask questions
  • Reason: People get offended by something in the church and suddenly they’re gone.
    Solution: take a calm caring look and see if there is opportunity to be a peace maker
  • Reason: Sometimes families leave because their children were not engaged.
    Solution: Prioritize children as the future of the church.
  • Reason: Not being “fed” is a commonly heard reason, though very subjective.
    Solution: Often there is no clear solution if the Bible is truly being preached. But if God’s Word is not central in the church, then they are probably right in finding another local church.

Some reasons are unavoidable, like moving, family constraints, and not finding the right fit.

Under all circumstances, bless those who leave and try to make is as good an experience as possible. People matter!

Keep an open heart and door for those who have left, especially with young people. I have met so many heartbroken parents who felt isolated in their pain. Care and relationship should not stop immediately when they go out the door. It is a sad fact that often the people who can “escape” easiest are the children and young people.

Relational, observant and caring hearts are the best key to locking that back door! Closing the door starts with keeping the door of the heart open.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Abrir seu coração pode ser a chave para fechar a “porta dos fundos” da Igreja

Andrew Kirk, Diretor do “Generation 2 Generation” Website – www.G2gMandate.org, Mídias Sociais – @G2gMandate

Fechar a “porta dos fundos” das igrejas é algo de vital importância, pois Deus se importa com as pessoas. É nosso papel descobrir o motivo que levou cada pessoa a deixar a igreja. Seguem algumas das razões e possíveis soluções para este assunto:

  • Razão: Falta de relacionamento. As pessoas estão se sentido sozinhas. Ao observar o relacionamento entre outras pessoas, a sensação de não fazer parte destes relacionamentos pode desencadear a saída pela “porta dos fundos” da igreja.
    Solução: Convide as pessoas a participar de células e grupos pequenos e certifique-se de que elas estão sendo e se sentido cuidadas.
  • Razão: Não se sentir bem-vindo na célula. Na prática, a pessoa pode inclusive ter tido um choque de cultura e por causa disso decide sair da igreja.
    Solução: As pessoas precisam receber as explicações corretas e precisam ter oportunidade para fazer perguntas e questionamentos.
  • Razão: As pessoas se ofendem com algo na igreja e imediatamente desaparecem.
    Solução: Procure sempre olhar para a Igreja com calma e carinho, buscando oportunidades para tornar-se um pacificador.
  • Razão: Às vezes as famílias saem porque seus filhos não se engajaram na Igreja.
    Solução: Priorize as crianças como o future da Igreja.
  • Razão: As pessoas frequentemente argumentam não terem sido adequadamente “alimentadas”, apesar disso ser algo muito subjetivo.
    Solução: É comum não haver uma solução muito clara para este ponto, especialmente se a Bíblia está sendo realmente pregada. Entretanto, se a Palavra de Deus não é algo central na Igreja, as pessoas provavelmente têm razão ao procurarem outra igreja.

Algumas razões não podem ser evitadas, como mudanças de endereço, questões familiares e simplesmente não conseguir adequar-se.

Independentemente de qualquer coisa, abençoe as pessoas que saírem, e tente obter o melhor da experiência. As pessoas são importantes!

Mantenha seu coração e as portas abertas às pessoas que saíram, especialmente os mais jovens. Tenho percebido muitos pais e mães que se sentem isolados em suas dores. O cuidado e a atenção não devem cessar imediatamente, assim que as pessoas saem pela porta. Uma das realidades muito tristes é que as pessoas que “escapam” com maior facilidade são os mais jovens.

As melhores chaves para fechar a “porta dos fundos” da Igreja são corações amorosos e abertos a relacionamentos. Para fecharmos a “porta dos fundos”, precisamos manter abertas as portas dos nossos corações.

Spanish blog:

Abrir tu corazón puede cerrar la puerta trasera

Por Andrew Kirk, Director de Generación 2, Sitio web – www.G2gMandate.org, Medios sociales – @G2gMandate

Cerrar la puerta trasera de nuestras iglesias es de vital importancia porque las personas le importan a Dios. Sin embargo, tenemos que averiguar específicamente por qué cada persona deja la iglesia.  Aquí hay algunas razones comunes por las que la gente deja la iglesia, así como algunas soluciones comunes:

– Motivo: Falta de relación. La gente se siente sola. Observar las relaciones de los demás y sentirse excluido puede hacer que la gente abandone la iglesia por la puerta de atrás. Solución: Invite a la gente a los grupos celulares y asegúrese de que se sientan atendidos.

– Motivo: No sentirse acogido en el grupo celular. De hecho, tal vez se sintió como un choque cultural y por lo tanto, la persona decide dejar la iglesia. Solución: La gente necesita explicaciones y la oportunidad de hacer preguntas.

– Motivo: La gente se ofende por algo en la iglesia y de repente se va. Solución: echar una mirada tranquila y atenta y ver si hay oportunidad de ser un pacificador.

– Motivo: A veces las familias se van porque sus hijos no se comprometieron. Solución: Dar prioridad a los niños como el futuro de la iglesia.

– Motivo: No ser “alimentado” es una razón comúnmente escuchada, aunque muy subjetiva. Solución: A menudo no hay una solución clara si realmente se predica la Biblia. Pero si la Palabra de Dios no es central en la iglesia, entonces probablemente tengan razón en buscar otra iglesia local.

Algunas razones son inevitables, como la mudanza, las limitaciones familiares, y no encontrar el ajuste correcto.

Bajo cualquier circunstancia, bendiga a los que se van y trate de hacer que sea una experiencia tan buena como sea posible. Las personas son importantes.

Mantenga el corazón y la puerta abiertos para los que se han ido, especialmente con los jóvenes. He conocido a muchos padres con el corazón roto que se sentían aislados en su dolor. La atención y la relación no deben cesar inmediatamente cuando salen por la puerta. Es un hecho triste que a menudo las personas que pueden “escapar” más fácilmente son los niños y los jóvenes.

Los corazones relacionales, observadores y afectuosos son la mejor llave para cerrar esa puerta trasera. El cierre de la puerta empieza por mantener abierta la puerta del corazón.

Shepherding God’s Flock

By Gerardo Campos, District pastor at Elim Church, San Salvador, El Salvador, www.elim.org.sv

Cells should have a clear vision for evangelism. In fact, one key reason for their existence is to reach out to others. What could be happening, then, when people reached for Christ only stay in the cell and celebration for a short time and then leave?

Two things might be happening:

  1. The evangelization process might be insufficient. That is, the new convert might be stuck and not growing in the discipleship process. In Elim, we make sure that each new convert is mentored by the one who has led them to Christ. This helps assure that the newly converted person will not only make Christ their Savior but will also live under Christ’s lordship. It is easier for a new believer to desert than for a true disciple to defect.
  2. It is necessary for people to be very clear about what it really means to be a member of the church. It would be a mistake to compare it to belonging to a religious organization. You can only become a member of the church of the Lord Jesus Christ through the work of the Holy Spirit who is the one who places us in the body to become true members in the particular realm (1 Corinthians 12:13).

The goal of the cell is not just to reach new people but to keep those who are reached. And to do this, we are dependent on the work of the Holy Spirit. At the same time, the Holy Spirit uses us to  care and mentor those who receive Jesus. God desires to reach people but also to keep them. Let’s ask his help to faithfully shepherd the ones he has given us.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Pastoreando o rebanho de Deus

Gerardo Campos, Pastor Distrital na Igreja Elim, San Salvador, El Salvador, www.elim.org.sv

As células devem manter uma visão clara de evangelismo. Na prática, a razão e chave para sua existência é alcançar outras pessoas. Então, o que pode estar acontecendo quando as pessoas alcançadas para Cristo permanecem por um curto período nas células e nas celebrações da Igreja?

Duas coisas podem estar acontecendo:

  1. O processo de evangelização pode não estar sendo suficiente. O novo convertido pode estar parado no processo de discipulado, ao invés de estar crescendo. Na Igreja Elim, nos certificamos que cada novo convertido seja mentoreado pela pessoa que o levou a Cristo. Isso ajuda a garantir que essa pessoa não apenas faça de Jesus Cristo seu Salvador, mas também viva sob seu senhorio. É mais fácil um novo crente desistir do evangelho do que um verdadeiro discípulo abandonar seu Senhor.
  2. É preciso que as pessoas saibam muito claramente o que significa ser membro da Igreja de Cristo. Seria um erro comparar isso a fazer parte de uma organização religiosa. Você só pode se tornar um membro da Igreja de Cristo pela ação do Espírito Santo, que nos insere no Corpo para sermos verdadeiros membros dessa nova realidade de vida. (1 Coríntios 12:13)

O objetivo da célula não é apenas alcançar novas pessoas, mas também é manter estas pessoas que foram alcançadas. E para fazer isso, dependemos do agir do Espírito Santo de Deus. Ao mesmo tempo, o Espírito Santo nos usa para cuidar e mentorear as pessoas que têm aceitado a Jesus. Deus deseja alcançar pessoas, mas também deseja mantê-las. Vamos então pedir Sua ajuda para pastorear fielmente o rebanho que Ele nos entregou.

Spanish blog:

El síndrome de la oveja cien

Por Gerardo Campos, Pastor del Distrito de Iglesia Elim, San Salvador, El Salvador, www.elim.org.sv

Las células tiene la visión que uno de los componentes que las hará efectivas en su razón de existir es la evangelización. ¿Qué es lo que podría estar sucediendo entonces cuando las personas alcanzadas para Cristo solo permanecen por algún tiempo participando en las células y en los cultos en la congregación para luego abandonarla?

El síndrome de la “oveja cien” sigue sin poderse resolver.

Dos cosas podrían estar sucediendo:

  1. El proceso de evangelización que hace de un no creyente un creyente deberá de pasar a otra etapa que es el proceso que un creyente debiera de seguir para convertirse en un discípulo. En Elim esto se procura a través de una mentoría desde la persona que lo evangelizó.Eso hace que el recién convertido no solo haga de Cristo su Salvador sino que lo lleva a vivir también bajo su señorío. Es más fácil que abandone un creyente a que deserte un verdadero discípulo.
  2. Resulta necesario que las personas tengan muy claro lo que realmente significa ser miembro de la iglesia. Sería un error que lo compararan con pertenecer a una organización religiosa. Solamente se puede llegar a ser miembro de la iglesia del Señor Jesucristo por medio de la acción del Espíritu Santo que es quien nos coloca en el cuerpo para llegar a ser verdaderos miembros en lo particular 1Corintios 12:13

Taking the Risk to be in True Community with Each Other

By Jay Firebaugh, Director of Small Groups at New Life Church in Gahanna/ Columbus, Ohio

A battle I continually face as the overseer of Small Groups in our church, is the drift of vision to people seeing small groups as just a Bible study, or just a weekly get together for support, or just an optional place to go when “I’m not too busy.” The enemy of community is Pseudo-Community (being in surface level relationships with people where we smile and share surface type prayer requests and talk about the Bible but making sure it doesn’t touch the core of our being)

Pseudo-Community is the American, independent, self-sufficient way – but it’s not the way of the New Testament. The truth is that it’s hard to allow ourselves to become dependent on other people. It’s risky to expose our lives and our hearts and our sin to one another. When we do this, sometimes we can get hurt. So we live safe lives in our sequestered homes controlled by small screens.

We were made for more than this! But to experience this requires risk. It means prioritizing getting together with other people – being the initiator of asking people to lunch or having people over or calling them to check in. It means risking opening up about your own struggles and sin and not hiding behind our safe prayer requests. It means admitting our loneliness (even in the midst of our insane busyness) and being the one who starts the conversation with others one on one. It means letting other people do things for you (Why is it we are happy to step up for someone else, but unwilling to allow ourselves to be ministered to?)

Don’t settle for mediocrity! Be the body of Christ to each other. Keep the vision of true gospel-community ever before you and all of your small groups.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Assumindo o Risco de Estar em Verdadeira Comunidade Uns Com os Outros

Por Jay Firebaugh, Diretor de Pequenos Grupos da New Life Church em Gahanna/Columbus, Ohio.

Uma batalha que enfrento continuamente como supervisor de Pequenos Grupos em nossa igreja é a mudança de visão para as pessoas que veem os pequenos grupos apenas como um estudo bíblico, ou apenas uma reunião semanal para apoio, ou apenas um lugar opcional para ir quando “eu não estou muito ocupado.” O inimigo da comunidade é a Pseudo-Comunidade (estar em relacionamentos de nível superficial com pessoas onde sorrimos e compartilhamos pedidos de oração do tipo superficial e falamos sobre a Bíblia, mas certificando-nos de que não toca o âmago do nosso ser)

A pseudo-comunidade é a maneira americana, independente e auto-suficiente – mas não é a maneira do Novo Testamento. A verdade é que é difícil permitir que nos tornemos dependentes de outras pessoas. É arriscado expor nossas vidas, nossos corações e nossos pecados uns aos outros. Quando fazemos isso, às vezes podemos nos machucar. Então vivemos vidas seguras em nossas casas isoladas controladas por pequenas telas.

Fomos feitos para mais do que isso! Mas experimentar isso requer risco. Significa priorizar se reunir com outras pessoas – ser o iniciador de convidar as pessoas para almoçar ou receber pessoas ou chamá-las para fazer check-in. Significa arriscar se abrir sobre suas próprias lutas e pecados e não se esconder atrás de nossos pedidos de oração segura. Significa admitir nossa solidão (mesmo no meio de nossa insana ocupação) e ser aquele que inicia a conversa com os outros um a um. Significa deixar outras pessoas fazerem coisas por você (Por que estamos felizes em dar um passo para outra pessoa, mas não estamos dispostos a nos permitir ser ministrados?)

Não se contente com a mediocridade! Sejam o corpo de Cristo uns para os outros. Mantenha a visão da verdadeira comunidade evangélica sempre diante de você e de todos os seus pequenos grupos.

Spanish blog:


Tomando el riesgo de estar en verdadera comunidad con los demás

Por Jay Firebaugh, Director de Grupos Pequeños en la Iglesia Nueva Vida en Gahanna/ Columbus, Ohio.

Una batalla que continuamente enfrento como supervisor de Grupos Pequeños en nuestra iglesia, es la deriva de la visión de la gente que ve a los grupos pequeños como sólo un estudio bíblico, o sólo una reunión semanal de apoyo, o sólo un lugar opcional para ir cuando “no estoy demasiado ocupado”. El enemigo de la comunidad es la Pseudo-Comunidad (estar en relaciones de nivel superficial con la gente donde sonreímos y compartimos peticiones de oración de tipo superficial y hablamos de la Biblia pero asegurándonos de que no toca el núcleo de nuestro ser)

La Pseudo-Comunidad es el camino americano, independiente y autosuficiente, pero no es el camino del Nuevo Testamento. La verdad es que es difícil permitirnos depender de otras personas. Es arriesgado exponer nuestras vidas, nuestros corazones y nuestros pecados a los demás. Cuando lo hacemos, a veces podemos salir heridos. Así que vivimos vidas seguras en nuestros hogares aislados y controlados por pequeñas pantallas.

Estamos hechos para algo más que esto. Pero experimentar esto requiere riesgo. Significa dar prioridad a reunirse con otras personas, ser el iniciador de invitar a la gente a comer o invitar a la gente a casa o llamarla para saber cómo está. Significa arriesgarse a abrir las propias luchas y pecados y no esconderse detrás de nuestras seguras peticiones de oración. Significa admitir nuestra soledad (incluso en medio de nuestra insana actividad) y ser el que inicia la conversación con los demás uno a uno. Significa dejar que otras personas hagan las cosas por ti (¿Por qué es que estamos felices de dar un paso por otra persona, pero no estamos dispuestos a permitir que nos ministren a nosotros mismos?)

No te conformes con la mediocridad. Sé el cuerpo de Cristo para los demás. Mantenga la visión de una verdadera comunidad evangélica siempre delante de usted y de todos sus grupos pequeños.

Span of Care

By Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Most churches in the United States are small; the median size is 65. That means half of the churches have less than 65 people, half have more.

Perhaps one of the reasons for this is that there is a limit to the number of people of that a pastor can care for personally. If people are not cared for, they will drift away from the fellowship. Sitting shoulder-to-shoulder in the celebration service will not retain people forever. We need face-to-face connection with others in order to feel part of the church family. But one pastor can only care for a limited number of people.

Cell groups solve the “span of care” problem. If someone is in a group, they will have a few people who will know what is happening in their lives, pray for them personally, and listen. The group leader can see that each member is cared for, but doesn’t have an overwhelming number to shepherd. The coach cares for a few group leaders while the staff cares for the coaches. When the number of groups grows, a new coach is equipped and no one person is overwhelmed. In this way, the span of care is kept small while the level of care is high That allows the church to grow, and the people to be loved and cared for while they grow in the image of Jesus. 

How is the span of care in your church? In your ministry? If you are at the maximum number of people you can care for, pray that God will show you someone to equip as a new leader and release even more love and care than ever. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Extensão do Cuidado

Por Steve Cordle,  www.crossroadsumc.org

A maioria das igrejas nos Estados Unidos é pequena; o tamanho médio é de 65. Isso significa que metade das igrejas tem menos de 65 pessoas, metade tem mais.

Talvez uma das razões para isso seja que há um limite para o número de pessoas que um pastor pode cuidar pessoalmente. Se as pessoas não forem cuidadas, elas se afastarão da comunhão. Sentar-se lado a lado no culto de celebração não reterá as pessoas para sempre. Precisamos de conexão face a face com os outros para nos sentirmos parte da família da igreja. Mas um pastor só pode cuidar de um número limitado de pessoas.

Os grupos de células resolvem o problema da “extensão do cuidado”. Se alguém estiver em um grupo, eles terão algumas pessoas que saberão o que está acontecendo em suas vidas, orarão por eles pessoalmente e ouvirão. O líder do grupo pode ver que cada membro é cuidado, mas não tem um número esmagador para pastorear. O supervisor cuida de alguns líderes de grupo, enquanto a equipe cuida dos supervisores. Quando o número de grupos cresce, um novo supervisor é equipado e ninguém fica sobrecarregado. Desta forma, a extensão do cuidado é mantida pequena enquanto o nível de cuidado é alto, o que permite que a igreja cresça e as pessoas sejam amadas e cuidadas enquanto crescem à imagem de Jesus.

Como é a extensão do cuidado em sua igreja? Em seu ministério? Se você está no número máximo de pessoas que pode cuidar, ore para que Deus lhe mostre alguém para equipar como um novo líder e liberar ainda mais amor e cuidado do que nunca.

Spanish blog:

Amplitud de la atención

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

La mayoría de las iglesias en los Estados Unidos son pequeñas; el tamaño medio es 65. Eso significa que la mitad de las iglesias tienen menos de 65 personas, la mitad tiene más.

Quizás una de las razones de esto es que hay un límite en el número de personas a las que un pastor puede cuidar personalmente. Si no se cuida a las personas, se alejarán de la confraternidad. Sentarse hombro con hombro en el servicio de celebración no retendrá a las personas para siempre. Necesitamos una conexión cara a cara con los demás para sentirnos parte de la familia de la iglesia. Pero un pastor solo puede cuidar de un número limitado de personas.

Los grupos celulares resuelven el problema de la “amplitud de la atención”. Si alguien está en un grupo, tendrá algunas personas que sabrán lo que está sucediendo en sus vidas, orarán por ellos personalmente y escucharán. El líder del grupo puede ver que cada miembro sea atendido, pero no tiene un número abrumador para pastorear. El supervisor se preocupa por algunos líderes de grupo mientras que el personal se preocupa por los supervisores. Cuando crece el número de grupos, se equipa un nuevo supervisor y nadie se siente abrumado. De esta manera, el lapso de atención se mantiene pequeño mientras que el nivel de atención es alto.  Eso permite que la iglesia crezca y que las personas sean amadas y cuidadas mientras crecen a la imagen de Jesús.

¿Cómo es el tiempo de atención en su iglesia? ¿En su ministerio? Si está en el número máximo de personas que puede cuidar, ore para que Dios le muestre a alguien para equiparlo como un nuevo líder y liberar aún más amor y cuidado que nunca.

Caring Like Jesus

By Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

It is comparatively easy to set up systems to care for people, create check lists and allocate responsibilities. In no way am I denigrating systems. When they work well, they are the safety net for ensuring thing are accomplished in timely and effective ways.

However, which comes first – the system or the heart? What is the core of caring in the cell, that will bring authenticity and life to those systems? Surely it is to have the heart of Jesus, where every person really matters, where we will “sit at the well in the scorching heat” (John 4) or notice someone who is sitting at a distance “up a tree” (Luke 19) unnoticed. No system would have ensured Jesus cared for these individuals – it was His heart of compassion and love, a heart that knew the value of every soul that He came into contact with or could come into contact with.

His heart ensured no one passed Him by and took advantage of every small moment. He knew people by name, knew how to ask questions that showed He cared. No one was too small – the children mattered.

So, when considering “caring in the cell” surely the first place to start is with our hearts, by studying how Jesus cared for people and go from there.

One of the biggest downfalls I have found is presuming we know what people would like or need, without knowing their love language or asking them. Caring can turn into a burden for that person. Let me give you an example from my own life. After returning from 6 weeks ministry over 3 continents one of the first “caring” things was, “Glad you are home there is a great meeting at church would you like to come?” My inward thoughts were, “Really? No! I have just spent 6 weeks in church meetings. Please ask me what I would like because the answer would be – a coffee date, something fun!” At other times people say, “We would have invited you, but we knew you were busy” … so I missed out. Presumption can show a lack of insight and care. So, ask – don’t presume!

Systems can create channels for general care, they will not ensure there is a heartbeat, people are noticed or that they have the care they need.

So … it is back to – on our knees. “Jesus, please turn my heart of stone into one that beats like yours. Please open my eyes to see beyond my horizon and notice people as you do. Please help me understand and have wisdom as you … and please be my hands and feet to hug like you, laugh as you do and weep when you do. Here I am … use me!”

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Cuidando Como Jesus

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

É relativamente fácil configurar sistemas para cuidar de pessoas, criar listas de verificação e alocar responsabilidades. De forma alguma estou denegrindo os sistemas. Quando funcionam bem, são a rede de proteção para garantir que as coisas sejam realizadas de maneira oportuna e eficaz.

No entanto, o que vem primeiro – o sistema ou o coração? Qual é o núcleo do cuidado na célula, que trará autenticidade e vida a esses sistemas? Certamente é ter o coração de Jesus, onde cada pessoa realmente importa, onde vamos “sentar junto ao poço no calor escaldante” (João 4) ou notar alguém que está sentado à distância “em cima de uma árvore” (Lucas 19) despercebido. Nenhum sistema teria assegurado que Jesus cuidasse desses indivíduos – era Seu coração de compaixão e amor, um coração que conhecia o valor de cada alma com quem Ele entrou em contato ou poderia vir a entrar em contato.

Seu coração garantiu que ninguém passasse por Ele e aproveitou cada pequeno momento. Ele conhecia as pessoas pelo nome, sabia fazer perguntas que mostravam que Ele se importava. Ninguém era pequeno demais – as crianças importavam.

Então, ao considerar “cuidar na célula” certamente o primeiro lugar para começar é com nossos corações, estudando como Jesus cuidou das pessoas e a partir daí.

Uma das maiores quedas que encontrei é presumir que sabemos o que as pessoas gostariam ou precisam, sem conhecer sua linguagem de amor ou perguntar a elas. Cuidar pode se transformar em um fardo para essa pessoa. Deixe-me dar um exemplo da minha própria vida. Depois de retornar de 6 semanas de ministério em 3 continentes, uma das primeiras coisas de “cuidado” foi: “Que bom que você está em casa, há uma grande reunião na igreja que você gostaria de vir?” Meus pensamentos internos eram: “Sério? Não! Acabei de passar 6 semanas nas reuniões da igreja. Por favor, pergunte-me o que eu gostaria, porque a resposta seria – um encontro para um café, algo divertido!” Outras vezes, as pessoas dizem: “Nós teríamos convidado você, mas sabíamos que você estava ocupada…” então eu perdi. A presunção pode mostrar uma falta de discernimento e cuidado. Então, pergunte – não presuma!

Os sistemas podem criar canais para cuidados gerais, eles não garantem que haja um batimento cardíaco, que as pessoas sejam notadas ou que tenham os cuidados de que precisam.

Então… voltamos a estar – de joelhos. “Jesus, por favor, transforme meu coração de pedra em um que bata como o seu. Por favor, abra meus olhos para ver além do meu horizonte e observe as pessoas como você faz. Por favor, ajude-me a entender e ter sabedoria como você… e por favor, seja minhas mãos e pés para abraçar como você, rir como você faz e chorar quando você fizer isso. Eis-me aqui… use-me!

Spanish blog:

Cuidando como Jesús

Por Daphne Kirk, www.G2gMandate.org; Twitter: daphnekirk

Es comparativamente fácil configurar sistemas para cuidar a las personas, crear listas de verificación y asignar responsabilidades. De ninguna manera estoy denigrando los sistemas. Cuando funcionan bien, son la red de seguridad para garantizar que las cosas se lleven a cabo de manera oportuna y eficaz.

Sin embargo, ¿qué viene primero, el sistema o el corazón? ¿Cuál es el núcleo del cuidado en la célula, que dará autenticidad y vida a esos sistemas? Seguramente es tener el corazón de Jesús, donde cada persona realmente importa, donde nos “sentaremos junto al pozo en el calor abrasador” (Juan 4) o notaremos a alguien que está sentado a la distancia “en lo alto de un árbol” (Lucas 19) desapercibido. Ningún sistema habría asegurado que Jesús se preocupara por estas personas: era su corazón de compasión y amor, un corazón que conocía el valor de cada alma con la que entró en contacto o con la que podía entrar en contacto.

Su corazón se aseguraba de que nadie lo pasara por alto y aprovechaba cada pequeño momento. Conocía a las personas por su nombre, sabía cómo hacer preguntas que demostraban que le importaba. Nadie era demasiado pequeño: los niños importaban.

Entonces, al considerar “cuidar en la célula”, seguramente el primer lugar para comenzar es con nuestros corazones, estudiando cómo Jesús cuidó de las personas y seguir desde allí.

Una de las mayores caídas que he encontrado es suponer que sabemos lo que le gustaría o necesitaría a la gente, sin saber su lenguaje de amor o preguntárselo. Cuidar puede convertirse en una carga para esa persona. Déjame darte un ejemplo de mi propia vida. Después de regresar de un ministerio de 6 semanas en 3 continentes, una de las primeras cosas de “cuidado” fue: “Me alegro de que estés en casa, hay una gran reunión en la iglesia. ¿Te gustaría venir?” Mis pensamientos internos eran: “¿En serio? ¡No! Acabo de pasar 6 semanas en reuniones de la iglesia. Pregúntame qué me gustaría porque la respuesta sería: ¡una cita para tomar un café, algo divertido! En otras ocasiones, la gente dice: “Te hubiéramos invitado, pero sabíamos que estabas ocupado”… así que me perdí. La presunción puede mostrar una falta de perspicacia y cuidado. Entonces, pregunte, ¡no suponga!

Los sistemas pueden crear canales para la atención general, pero no garantizarán que haya un latido, que las personas se noten o que tengan la atención que necesitan.

Así que… es necesario volver a estar de rodillas. “Jesús, por favor, convierte mi corazón de piedra en uno que palpite como el tuyo. Por favor, abre mis ojos para ver más allá de mi horizonte y notar a las personas como lo haces tú. Por favor, ayúdame a comprender y tener sabiduría como tú… y sé mis manos y mis pies para abrazar como tú, reír como lo haces y llorar cuando lo haces. Aquí estoy… ¡úsame!