Patience and Grace in Transition

By Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Professor, Author).

[Stuart is the pastor of Lewistown Alliance church and lives in Lewistown MT with his wife Rosalie and three daughters. Look for his book coming soon— Towards Developing Authentic Small Group Leaders: A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18]

God provided humanity with choice (Gen 3). Salvation begins with a choice (Rom. 10:9-10; 13). Discipleship connects with personal choice. In fact, choice, honesty, and vulnerability remain the most important elements concerning trust, a major element linking with discipleship. This is proven through Jesus’ ministry.

John 6 reveals a time when the public ministry of Jesus was at its highest—numerically. Jesus made Himself vulnerable through revealing a truth (integrating Jesus into the very core of their being; that they mistakenly thought was cannibalism), which His followers found hard to take (John 6:60), and after which point many refused to follow Him. The true disciples continued to follow Jesus. If Jesus did not force His followers, neither ought we.

As previously mentioned, Mathēteúō, the Greek word for disciple—the very heart of the word reveals the relational aspect of discipleship. There remains a distinct difference between those who are saved, and those who are disciples (Pentecost, 1996; Sanders, 2007). Too many church leaders focus more on discipleship programs than building relationships with believers toward producing disciples that will make other disciples (Ogden, 2003).

Lewistown Alliance Church remains transitioning toward a cell church model, with 2 cell groups involving nearly 1/3 of the congregation. The 40-year-old plus church doubtless used many different programs, but now focuses on biblical discipleship—face to face—in small group settings. Below you will find our brief outline concerning the pre-transition and transition phases of becoming a cell church.

Pre-transition

1. The unity, commitment of the senior pastor and governing board of the cell church transformation.
2. Analyze the church including existing leaders and potential leaders.
3. Analyze other cell church models such as Hope Community Church; Douglasville, GA.
4. Cast the vision to the church. Includes teaching regarding biblical cell ministry.
5. Begin prototype cell group (includes the pastor and current leaders). The outline includes:

i. Welcome- intimate greetings
ii. Worship- Scripture, songs, and prayer.
iii. Word- this should be using the 70-30 model (the groups speaking 70% of the time and the leader speaking 30%).
iv. Works- this should incorporate the mission and evangelism aspect of the cell group.

Transition
1. All current functioning programs should begin to move towards the cell group model.
2. Emphasize multiplication among leaders.

(a) Prayer.
(b) Group(s) goals are made clear.
(c) Diligence.
(d) Care within group- this is the pastoral aspect of the group.
(e) Visitation and follow up with new members.
(f) Developing and equipping potential leaders.

3. Coaching. The continual care and development of existing leaders includes,

(a) Listening
(b) Caring
(c) Encouraging
(d) Exhorting
(e) Praying for them
(f) Instructing

4. Celebration and Cell

(a) Maintaining the balance concerning the two major portions of church life—2 wings—including the celebration service and cell group.
(b) The cell should be the driving aspect of the church, everything within the church functions for the furtherance of the cell groups.

Perhaps this outline will assist in the gentle leading toward a cell church.
Stuart

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Paciência e Graça na Transição Paciência e Graça na Transição

Por Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Professor, Autor).

[Stuart é o pastor da Lewistown Alliance Church e mora em Lewistown-Montana com sua esposa Rosalie e três filhas. Seu livro será lançado em breve: “Towards Developing Authentic Small Group Leaders:  A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18” (“Sobre o Desenvolvimento de Lderes Autênticos de Pequenos Grupos: Uma Análise Socioretórica do livro de Êxodo 18”, em tradução livre).]

Deus forneceu a escolha à humanidade (Gênesis 3). A salvação começa com uma escolha (Romanos 10:9-10, 13). O discipulado se conecta com a escolha pessoal. Na verdade a escolha, a honestidade e a vulnerabilidade são os elementos mais importantes no tocante à confiança, que é um grande elemento que se liga com o discipulado. Isso é provado através do ministério de Jesus.

João 6 revela um perodo em que o ministério público de Jesus estava em seu ponto mais alto (numericamente). Jesus se fez vulnerável ao revelar uma verdade (integrando Jesus ao centro do ser deles; e eles erroneamente pensaram que se tratava de canibalismo), que seus discpulos acharam dura de receber (João 6:60); depois desse ponto, muitos se recusaram a continuar seguindo-o. Os verdadeiros discpulos continuaram seguindo Jesus. Se Jesus não forçou seus seguidores, nós também não devemos.

Como mencionado anteriormente, Mathēteúō é a palavra grega para discpulo. O núcleo da palavra revela o aspecto relacional do discipulado. Há uma diferença entre os que são salvos, e os que são discpulos (Pentecost, 1996; Sanders, 2007). Muitos lderes de igreja se concentram mais em programas de discipulado do que em construir relacionamentos com os convertidos a fim de produzir discpulos que vão fazer outros discpulos (Ogden, 2003).

A Lewistown Alliance Church permanece transicionando para um modelo de células, com duas Células que envolvem aproximadamente 1/3 da congregação. A igreja de mais de 40 anos sem dúvida já usou muitos modelos diferentes, mas agora se concentra do discipulado bblico (face a face) no contexto de pequenos grupos. Abaixo você vai encontrar nosso breve esboço sobre as fases de pré-transição e transição para se tornar uma igreja em células.

Pré-transição 

A unidade, comprometimento do pastor principal e a equipe de liderança da transformação da igreja. 2. Analise a igreja, incluindo lderes já existentes e lderes em potencial. 3. Analise outros modelos de igreja em células como da Hope Community Church de Douglasville, GA. 4. Lance a visão para a igreja. Inclua ensinamento sobre o ministério em células bblico.  5. Comece uma célula protótipo (que inclua o pastor e os lderes atuais). O esboço dessa célula inclui:

  • Recepção- cumprimentos calorosos.
  • Adoração- Escrituras, canções e oração.
  • Palavra- Isso deve seguir o modelo 70-30 (os membros falando 70% do tempo e o lder falando 30%).
  • Obras- Isso deve incorporar o aspecto missionário e evangelstico do grupo.

Transição 

Todos os programas já em funcionamento devem começar a se mover em direção ao modelo celular. 2. Enfatize a multiplicação entre os lderes.

  • Oração
  • Os objetivos do grupo são esclarecidos.
  • Diligência.
  • Cuidado dentro do grupo- este é o aspecto pastoral do grupo.
  • Visitação e acompanhamento dos novos membros.
  • Desenvolver e equipar os lderes potenciais.

Treinamento. O cuidado e o desenvolvimento contnuos dos lderes já existentes incluem:

  • Ouvir
  • Cuidar
  • Encorajar
  • Exortar
  • Orar por eles
  • Instruir

Culto de celebração e Célula

  • Manter o equilbrio entre as duas maiores porções da vida da igreja (2 asas) incluindo o culto de celebração e a célula.
  • A célula deve ser o aspecto guiador da igreja, tudo dentro da igreja funciona para auxiliar as células.

Talvez esse esboço possa te ajudar a se direcionar gentilmente para uma igreja em células.

Stuart

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Una transición con paciencia y gracia

Por Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Profesor, Autor)

[Stuart es el pastor de la iglesia Lewistown Alliance y vive en Lewistown MT con su esposa Rosalie y sus tres hijas. Busque su libro próximamente. Towards Developing Authentic Small Group Leaders: A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18]

Dios proveyó a la humanidad de elección (Génesis 3). La salvación comienza con una elección (Romanos 10: 9-10, 13). El discipulado se conecta con la elección personal. De hecho, la elección, la honestidad y la vulnerabilidad siguen siendo los elementos más importantes en relación con la confianza, un elemento importante que se vincula con el discipulado. Esto se demuestra a través del ministerio de Jesús.

Juan 6 revela una época en que el ministerio público de Jesús estaba en su nivel más alto, numéricamente. Jesús se hizo vulnerable a través de la revelación de una verdad (integrar a Jesús en el núcleo mismo de su ser, que erróneamente ellos entendieron como canibalismo), que sus seguidores encontraron difcil de aceptar (Juan 6:60), y después de esto muchos se negaron a seguirlo, los verdaderos discpulos siguieron a Jesús. Si Jesús no forzó a sus seguidores, tampoco nosotros debiéramos hacerlo.

Como se mencionó anteriormente, Mathetes, la palabra griega para discpulo, el corazón mismo de la palabra revela el aspecto relacional del discipulado. Sigue habiendo una clara diferencia entre los que son salvos y los que son discpulos (Pentecostés, 1996; Sanders, 2007). Demasiados lderes de la iglesia se centran más en los programas de discipulado que en la construcción de relaciones con los creyentes hacia la producción de discpulos que harán a otros discpulos (Ogden, 2003).

Lewistown Alliance Church sigue en transición hacia un modelo de iglesia celular, con 2 grupos de células que involucran a casi 1/3 de la congregación. La iglesia de más de 40 años, sin dudarlo, utilizó muchos programas diferentes, pero ahora se enfoca en el discipulado bblico, cara a cara, en entornos de grupos pequeños. A continuación encontrará nuestro breve resumen acerca de las fases de pre-transición y transición de convertirse en una iglesia celular.

Pre-transición

  1. La unidad, el compromiso del pastor principal y la junta directiva de la transformación a la iglesia celular.
  2. Analizar a la iglesia incluyendo lderes existentes y lderes potenciales.
  3. Analizar otros modelos de iglesias celulares como Hope Community Church; Douglasville, GA.
  4. Lanza la visión a la iglesia. Incluye enseñanza sobre el ministerio celular bblico.
  5. Iniciar el prototipo de un grupo celular (incluye al pastor y los lderes actuales). El esquema incluye:
  6. Bienvenida- saludos ntimos
  7. Adoración- Escritura, canciones y oración.

iii. Palabra- esto debera usar el modelo 70-30 (los grupos hablan 70% del tiempo y el lder habla 30%).

  1. Obras – esto debe incorporar la misión y el aspecto de evangelismo del grupo celular.

Transición

  1. Todos los programas actuales de funcionamiento deben comenzar a moverse hacia el modelo celular.
  2. Enfatizar la multiplicación entre los lderes.

(a) oración.

(b) Los objetivos del grupo(s) se aclaran.

(c) Diligencia.

(d) Atención dentro del grupo – este es el aspecto pastoral del grupo.

(e) Visitas y seguimiento con nuevos miembros.

(f) Desarrollar y equipar a los lderes potenciales.

  1. Entrenamiento. El cuidado y desarrollo continuo de los lderes existentes incluye,

(a) Escuchar

(b) Cuidadar

(c) Animar

(d) Exhortar

(e) Orar por ellos

(f) Instrucción

  1. Culto de celebración y Célula

(a) Mantener el equilibrio de las dos partes principales de la vida de la iglesia -2 alas- incluyendo el culto de celebración y el grupo de células.

(b) La célula debe ser el aspecto impulsor de la iglesia, todo dentro de la iglesia funciona para la promoción de los grupos celulares.
Tal vez este esquema ayudará en el sutil conducir hacia una iglesia celular.

Stuart

Why Should Holistic Small Groups Become the Base of the Church?

by Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Professor, Author).

[Stuart is the pastor of Lewistown Alliance church and lives in Lewistown MT with his wife Rosalie and three daughters. Look for his book coming soon— Towards Developing Authentic Small Group Leaders: A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18]

Jesus stated life is about growing in an intimate relationship with Him. This happens as the believer integrates Jesus into the very core of their being (John 6). In fact being a Christian concerns being Christ-like, or being a follower of Christ (Acts 11:26). Just as the cream is homogenized into the milk, so much that the cream is inseparable from the milk itself, so it ought be with the life of Christ. The life of Jesus ought remain conjoined with the believer—this is discipleship.

From a Biblical perspective, the term disciple encompasses leadership development. The Great Commission requires all believers in Jesus Christ to make disciples (Matt. 28:19-20). Mathēteúō, the Greek word for disciple, reveals the relational learner.

Mathēteúō means not only to learn, but to become attached to one’s teacher and to become his follower in doctrine and conduct of life. It is really not sufficient to translate this verb as “learn” but as “making a disciple,” in the NT sense of mathētḗs. (Zodhiates, 2000, p. 933).

Given this, the leadership role remains integrated toward providing a mentoring relationship, which reveals principles communicated and proven through behavioral patterns. The heart of discipleship remains focused on investing and assisting toward the maturity of others in Christ (Ogden, 2003). This process happens best within small group settings.

Jesus remains the goal, focus, model, guide, and the one whom all disciples are to conform toward (Eph. 4:15; Heb. 12:2). One of the main focuses of Jesus concerns making a small group of disciples (Eims, 1978). Jesus selected from a larger group, those who became the inner group, the apostles (Ogden, 2003), who became leaders that developed other leaders, even to changing the world (Coleman, 2006). Discipleship happens best in the context of communities (Comiskey, 2007, p.37), that is to say, the Gospel maintains “maximum effectiveness” within a small group setting (Mayer, 1976, p. 295). Due to the fact that Jesus implemented small groups as the base of His church, the local church today does well to follow Him even in this. Yet there remains an Old Testament example for small groups.

A deep dive into Exodus 18, (through sociorhetorical analysis), was examined toward understanding leadership principles (discipleship) as advanced through the text. The God prompted advice of Jethro forms a new era within the civil, judicial, and discipleship factors throughout Israel’s history. Moses implemented small groups so that every person was provided a leader connection. That is to say, every person belonged to a group small enough to provide face-to-face discipleship.

The textural interpretation generated 22 themes, which remain significant toward leadership (discipleship). The 22 themes can be organized into five leadership principles drawn from Exodus 18. The five principles are (a) leader personal development, (b) selection—development—and trusting relationships with developing leaders, (c) effective small group leaders develop and maintain growing intimacy with God, (d) effective small group leaders provide toward growing authentic family, and (e) family atmosphere reduces conflict and supports peace. Given this, the positive effects of small groups integration within the church cannot be emphasized enough.

Knowing these factors, each and every local church ought be committed toward cell church transformation.

Thoughts?

Stuart

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Por que os grupos pequenos holsticos devem se tornar a base da igreja?

por Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Professor, Autor).

[Stuart é o pastor da igreja Lewistown Alliance e mora em Lewistown MT com sua esposa Rosalie e três filhas. Procure o seu livro que chegará em breve – Towards Developing Authentic Small Group Leaders:  A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18 (Rumo ao desenvolvimento de lderes de grupos pequenos autênticos: uma análise sócio-retórica do livro de Êxodo 18, em tradução livre).]

Jesus afirmou que a vida é sobre crescer em um relacionamento ntimo com Ele. Isso ocorre quando o crente integra Jesus no cerne do seu ser (João 6). Na verdade, ser um cristão diz respeito a ser semelhante a Cristo, ou ser um seguidor de Cristo (Atos 11:26). Assim como o creme é homogeneizado no leite, tanto que o creme é inseparável do próprio leite, assim deve ser com a vida de Cristo. A vida de Jesus deve permanecer unida com o crente: isto é discipulado.

Do ponto de vista bblico, o termo “discpulo” engloba o desenvolvimento da liderança. A Grande Comissão exige que todos os crentes em Jesus Cristo façam discpulos (Mateus 28: 19-20). MathÄ“teúō, a palavra grega para “discpulo”, revela o aprendiz relacional.

MathÄ“teúō significa não só aprender, mas se apegar ao professor e se tornar seu seguidor na doutrina e na conduta da vida. Na verdade, não é suficiente traduzir este verbo como “aprender”, mas como “fazer um discpulo”, no sentido do NT de mathÄ“tḗs. (Zodhiates, 2000, p. 933).

Diante disso, o papel de liderança permanece integrado para proporcionar uma relação de orientação, que revela princpios comunicados e comprovados através de padrões comportamentais. O coração do discipulado continua focado em investir e auxiliar na maturidade dos outros em Cristo (Ogden, 2003). Esse processo ocorre melhor dentro de configurações de grupos pequenos.

Jesus continua a ser o objetivo, o foco, o modelo, o guia e aquele a quem todos os discpulos devem se conformar (Efésios 4:15; Heb 12: 2). Um dos principais focos de Jesus diz respeito a um pequeno grupo de discpulos (Eims, 1978). Jesus selecionou de um grupo maior, aqueles que se tornaram o grupo interno, os apóstolos (Ogden, 2003), que se tornaram lderes que desenvolveram outros lderes, até a mudança do mundo (Coleman, 2006). O discipulado acontece melhor no contexto das comunidades (Comiskey, 2007, p.37), isto é, o Evangelho mantém a “eficácia máxima” dentro de um pequeno grupo (Mayer, 1976, pág. 295). Devido ao fato de que Jesus implementou pequenos grupos como a base de Sua igreja, a igreja local hoje faz bem em segui-Lo mesmo nisso. Ainda existe um exemplo do Antigo Testamento para pequenos grupos.

Um mergulho profundo em Êxodo 18, (através da análise sócio-retórica), foi examinado para entender os princpios de liderança (discipulado) como avançados através do texto. O Deus, que impulsionou o conselho de Jethro, forma uma nova era dentro dos fatores civis, judiciais e de discipulado em toda a história de Israel. Moisés implementou pequenos grupos para que cada pessoa fosse provida de uma conexão com o lder. Ou seja, cada pessoa pertencia a um grupo pequeno o suficiente para proporcionar discipulado face a face.

A interpretação textural gerou 22 temas, que permanecem significativos para a liderança (discipulado). Os 22 temas podem ser organizados em cinco princpios de liderança derivados do Êxodo 18. Os cinco princpios são- (a) desenvolvimento pessoal do lder, (b) selecionando, desenvolvendo e relações de confiança com lderes em desenvolvimento, (c) lderes eficazes de pequenos grupos desenvolvem e mantêm intimidade crescente com Deus, (d) lderes eficazes de pequenos grupos proporcionam uma famlia autêntica em crescimento, e (e) atmosfera familiar reduz conflitos e apoia a paz. Diante disso, os efeitos positivos da integração de pequenos grupos dentro da igreja não podem ser enfatizados o suficiente.

Conhecendo esses fatores, cada igreja local deve estar comprometida com a transformação da igreja celular.

Pensamentos?

Stuart

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¿Por qué deberan las células convertirse en la base de la iglesia?

por Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Profesor, Autor). [Stuart es el pastor de la iglesia Lewistown Alliance y vive en Lewistown MT con su esposa Rosalie y sus tres hijas. Busca su libro próximamente. Hacia el desarrollo de auténticos lderes de grupos pequeños: un análisis socioretórico del libro del éxodo 18]

Jesús afirmó que la vida consiste en crecer en una relación ntima con Él. Esto ocurre cuando el creyente integra a Jesús en el núcleo de su ser (Juan 6). De hecho ser un cristiano significa  ser como-Cristo, o ser un seguidor de Cristo (Hechos 11:26). As como la crema se homogeneiza en la leche, de tal manera que la crema es inseparable de la leche misma, as debe ser con la vida en Cristo. La vida de Jesús debe permanecer unida con el creyente- esto es discipulado.

Desde una perspectiva bblica, el término discpulo abarca el desarrollo del liderazgo. La Gran Comisión requiere que todos los creyentes en Jesucristo, hagan discpulos (Mateo 28: 19-20). Mathetes, la palabra griega para discpulo, revela al aprendiz relacional.

Mathetes significa no sólo aprender, sino apegarse al maestro y convertirse en su seguidor en doctrina y conducta de vida. Realmente no es suficiente traducir este verbo como “aprender” sino como “hacer un discpulo”, en el sentido NT de matemáticas. (Zodhiates, 2000, página 933).

Teniendo en cuenta esto, el papel de liderazgo sigue siendo integrado para proporcionar una relación de tutora, que revela los principios comunicados y probados a través de patrones de comportamiento. El corazón del discipulado sigue centrado en invertir y ayudar a la madurez de otros en Cristo (Ogden, 2003). Este proceso ocurre mejor dentro de las células.

Jesús sigue siendo la meta, el enfoque, el modelo, la gua y el ejemplo en el que todos los discpulos deben formarse (Efesios 4:15, Hebreos 12: 2). Uno de los principales puntos de Jesús consiste en hacer un pequeño grupo de discpulos (Eims, 1978). Jesús eligió de un grupo más grande, los cuales se convirtieron en el grupo interno, sus apóstoles (Ogden, 2003), que se convirtieron en lderes, que desarrollaron otros lderes, incluso para cambiar el mundo (Coleman, 2006). El discipulado ocurre de mejor manera en el contexto de las comunidades (Comiskey, 2007, p.37), es decir, el Evangelio mantiene la “máxima eficacia” dentro de un grupo pequeño (Mayer, 1976, p. Debido al hecho de que Jesús implementó pequeños grupos como la base de Su iglesia. La iglesia local de ahora en da, hace bien en seguir as, incluso en esto. Sin embargo, todava queda un ejemplo del Antiguo Testamento para pequeños grupos.

Una profunda inmersión en Éxodo 18, (a través del análisis socioretórico), fue examinada para entender los principios de liderazgo (discipulado) como avanzado a través del texto.  Dios inspiró el consejo de Jetro a forma una nueva era dentro de los factores civiles, judiciales, y del discipulado a través de la historia de Israel. Moisés implementó pequeños grupos para que cada persona recibiera una conexión de liderazgo. Es decir, cada persona perteneca a un grupo lo suficientemente pequeño como para proporcionar discipulado cara a cara.

La interpretación texturizada generó 22 temas, que siguen siendo significativos para el liderazgo (discipulado). Los principios pueden ser organizados en cinco principios de liderazgo, extrados de Éxodo 18. Los cinco principios son (a) desarrollo personal de lderes, (b) selección-desarrollo y relaciones de confianza con lderes en desarrollo, (c) los lderes de grupos pequeños eficaces desarrollan y mantienen un crecimiento en la intimidad con Dios, (d) los lderes de grupos pequeños eficaces proporcionan crecimiento hacia una familia auténtica, y (e) la atmósfera familiar reduce los conflictos y apoya la paz. Con esto, los efectos positivos de la integración de pequeños grupos dentro de la iglesia no pueden enfatizarse lo suficiente.

Conociendo estos factores, cada iglesia local debe estar comprometida hacia la transformación de la iglesia celular.

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Stuart