How to Invite your Oikos to the Cell or Celebration

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Cell evangelism must start with the Oikos of each member. When the time comes to invite someone from the oikos to the cell or celebration, remember to focus on their need and how the invitation will benefit them. The invitation must focus on a solution to the person’s problems. People should never think they are invited because the cell member wants to reach a goal. No one likes to feel used.

For the guest to feel welcomed at the cell or celebration, it is vital that whoever invites them makes sure that other members will make the person feel welcomed. Other members can help the process by offering friendship, sharing special interests, and making the new person feel comfortable. Some members can relate better with the new person because they have experienced similar problems. Connect those people with the guest. In this way,  they can share their testimony to identify with them and point to Jesus as the answer.

Authenticity is so essential in the process of reaching out oikos. Don’t be afraid to share your weaknesses and struggles. Transparency will help a lot in the process of building trust and loyalty. Let’s remember Christ’s compassion for those who don’t know Jesus and allow his love to pour from our lives to our oikos.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog

Como convidar a sua Oikos para sua célula ou culto

Mario Vega, www.elim.org.sv

O evangelismo por meio das células tem que começar pela Oikos de cada um dos participantes. Quando chegar o momento de fazer o convite para a célula ou para o culto, lembre de manter o foco do convite em como eles serão beneficiados ao atender ao convite. As pessoas nunca devem ter a sensação de que estão sendo convidadas porque o membro da célula quer alcançar um objetivo. Ninguém gosta de se sentir usado.

Para que o visitante se sinta acolhido na célula ou no culto, é vital que a pessoa que fez o convite se certifique que outros membros façam com que o convidado se sinta assim. Os outros membros podem colaborar neste processo oferecendo sua amizade, conversando sobre seus interesses pessoais e, enfim, permitindo que o visitante se sinta confortável. Alguns membros vão se relacionar mais facilmente com certas pessoas, pois eles experimentaram problemas similares. Conecte estas pessoas aos visitantes. São elas quem poderão testemunhar e se identificar com eles e apontar Jesus como a resposta para tudo isso.

É essencial ser autêntico para alcançar as pessoas da sua Oikos. Não tenha medo de compartilhar suas fraquezas e desafios. Ser transparente ajudará muito no processo de estabelecer confiança e lealdade. Lembremos sempre da compaixão de Cristo por aqueles que não o conheciam. Que Ele mesmo permita que seu Amor seja derramado por meio de nossas vidas para nossas próprias Oikos.

Spanish blog:

Invitando a la célula y a la celebración
por Mario Vega, www.elim.org.sv

El evangelismo celular comienza en el oikos de cada miembro. Cuando llega el momento de invitar a una persona del oikos a la célula o a la celebración es importante que se haga pensando en su beneficio y no en el nuestro. La invitación debe surgir como repuesta a las preguntas que la persona hace, o como la forma de encontrar la solución a los problemas que enfrenta. Las personas nunca deben pensar que son invitados solo porque al miembro de la célula le interesa alcanzar una meta. A nadie le agrada sentirse utilizado.

Para que el invitado se sienta acogido en la célula o la celebración, es importante que quien lo invita prepare su recibimiento con otros miembros. Estos miembros deberán ofrecer amistad, interés y acompañamiento al invitado. Lo ideal es que los miembros hayan afrontado dificultades similares a las que afronta el invitado. De esa manera, podrán compartir con él su propio testimonio como una manera de identificarse y de señalar a Jesús como la respuesta.

En todos estos aspectos, quien invita, debe mostrarse auténtico. No debe tener temor de mostrar su lado humano. Eso ayudará mucho a construir la confianza y la lealtad que el invitado busca o espera.

Helping our Oikos Feel Comfortable in our Gatherings

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Whether entering a church building or a cell group, the atmosphere and people are strangers to those who have never been before. Through our ministry, we are often in cell groups we have never been to. Each time, it takes time to feel relaxed. How much more time does it take for those who have never been before? Invite an extrovert, and they may integrate more readily. Invite an introvert, and you ask them to walk into one of their ‘worst nightmares.’

However, an intimate and family-like atmosphere will overcome some of these issues. For example, a friend in Indonesia had a rule for his small groups: they were not allowed to meet unless there were unbelievers there, or they were to meet in places where unbelievers were around. Doing so often meant meeting in homes with unbelieving fathers, mothers, and children. They even had to have an unbeliever accompany them for hospital visits. Whatever you may think of this, it produced results in multiple ways!

We don’t have to have rules like this, but there is an intentionality that we can all learn from. We must not allow our comfort zones to get in the way when connecting with those who do not know Jesus – especially those in our Oikos. Parents often come to us sharing grave concerns about their lost children and children that have walked away from the faith, but this also applies to those with unsaved parents. Remember, God loves them more than you do and is after them more than you are. We can also find comfort in knowing this amidst our hopes and prayers for them.

Sadly, we have no problem inviting people to a sports event but have trouble asking them to know Jesus. Remember that we “wrestle not against flesh and blood but against principalities and powers” (Ephesians 6:12). We battle for souls. We cannot grow weary in doing whatever it takes to expose them to the love of Jesus and bring them into His community.

Let’s press through our insecurities and reach out to those around us—especially to those in our Oikos.

Korean blog (click here)

Portuguese Blog:

Como tornar nossas reuniões acolhedoras para as pessoas da nossa própria Oikos

Andrew Kirk, Diretor do “Generation 2 Generation” Website – www.G2gMandate.org, Mídias Sociais – @G2gMandate

Para quem nunca esteve em uma igreja ou em uma célula, a atmosfera e as pessoas são bem estranhas. Em nosso ministério, temos sido convidados para células onde nunca estivemos. Sempre precisamos de algum tempo até nos sentirmos à vontade. Não parece claro que as pessoas que nunca estiveram nesses ambientes precisarão de ainda mais tempo? Se convidamos alguém bem extrovertido, pode ser que ele se integre mais rapidamente. Convidar alguém introvertido pode parecer um convite a um de seus piores pesadelos.

Entretanto, uma atmosfera de mais intimidade e mais parecida com uma família é capaz de resolver alguns destes problemas. Por exemplo, um amigo da indonésia nos contou que suas células tinham a seguinte regra: eles não tinham permissão de se reunir a menos que não crentes também estivessem presentes. Em último caso, eles se reuniriam em locais onde pelo menos houvesse não crentes por perto. Isso normalmente significava reunir-se nas casas onde havia pais, mães e filhos que eram não crentes. Eles inclusive obrigavam-se a ter não crentes os acompanhando nas visitas hospitalares. Não sei o que você pensa desta regra, mas ela dava resultados nas mais variadas maneiras.

Não precisamos ter algo exatamente assim, mas podemos aprender muito com a intencionalidade naquilo que aqueles irmãos fazem. É importante não permitirmos que as nossas “zonas de conforto” nos atrapalhem e impeçam de nos conectarmos com as pessoas que ainda não conhecem a Jesus, especialmente aquelas que fazem parte da nossa Oikos. Muitas vezes são os pais e mães que nos procuram com sérias preocupações sobre filhos que se afastaram da fé, mas isso também diz respeito aos pais e mães que ainda não são salvos. Lembrem-se sempre que Deus ama estas pessoas mais do que vocês e os está buscando muito mais do que vocês. Estas são verdades que podem nos trazer conforto e esperança enquanto oramos por eles.

Infelizmente, não temos nenhuma dificuldade para convidar pessoas para um evento esportivo, mas convidá-las para conhecer a Jesus é um problema para nós. Lembrem-se que: “… a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes.” (Efésios 6:12). A nossa batalha é por almas. Não podemos desanimar de fazermos o que for preciso para mostrar às pessoas o Amor de Jesus por elas e trazê-las para a Sua comunhão.

Continuemos então, apesar de nossa insegurança, e alcancemos aqueles que estão ao nosso redor, especialmente as pessoas da nossa própria Oikos.

Spanish blog:

Ayudar a nuestros oikos a sentirse cómodos en nuestras reuniones

Por Andrew Kirk, Director de Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Ya sea al entrar en el edificio de una iglesia o en un grupo celular, el ambiente y la gente son extraños para aquellos que nunca han estado antes. A través de nuestro ministerio, a menudo estamos en grupos celulares en los que nunca hemos estado. Cada vez, toma tiempo sentirse relajado. ¿Cuánto tiempo más se necesita para aquellos que nunca han estado antes? Si invitas a una persona extrovertida, puede que se integre más fácilmente. Invita a un introvertido, y te pedirá que entres en una de sus “peores pesadillas”.

Sin embargo, un ambiente íntimo y familiar superará algunos de estos problemas. Por ejemplo, un amigo en Indonesia tenía una regla para sus grupos pequeños: no se les permitía reunirse a menos que hubiera incrédulos allí, o debían reunirse en lugares donde hubiera incrédulos. Hacer esto a menudo significaba reunirse en casas con padres, madres e hijos no creyentes. Incluso tenían que tener un incrédulo que los acompañara en las visitas al hospital. Sea lo que sea que usted piense de esto, ¡produjo resultados de múltiples maneras! 

No tenemos que tener reglas como estas, pero hay una intencionalidad de la que todos podemos aprender. No debemos permitir que nuestras zonas de confort se interpongan en el camino cuando nos conectamos con aquellos que no conocen a Jesús – especialmente aquellos en nuestro Oikos. Los padres a menudo vienen a nosotros compartiendo graves preocupaciones acerca de sus hijos perdidos y los niños que se han alejado de la fe, pero esto también se aplica a aquellos con padres no salvos. Recuerda, Dios los ama más que tu y está detrás de ellos más que tu. También podemos encontrar consuelo en saber esto en medio de nuestras esperanzas y oraciones por ellos.

Tristemente, no tenemos ningún problema en invitar a la gente a un evento deportivo pero tenemos problemas en pedirles que conozcan a Jesús. Recuerda que “no tenemos lucha contra sangre y carne, sino contra principados y potestades” (Efesios 6:12). Luchamos por las almas. No podemos cansarnos de hacer lo que sea necesario para exponerlos al amor de Jesús y llevarlos a Su comunidad.

Superemos nuestras inseguridades y lleguemos a los que nos rodean, especialmente a los de nuestro Oikos.

Taking Jesus to the people

coaches_ernesto

By Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Opinions differ on whether groups should always meet in one house or rotate from house to house. I think that this second option is better. Why? Because every time we move to another home, the host can bring his family, neighbors, friends, relationships, co-workers, etc. In this way, the contacts of a person who is always the same host “are not used up.” On the other hand, people are more willing to come to my house than to the church building. Conversation in a home is more natural, friendlier, and not as “religious” or threatening.

On the other hand, I like having a cell group outreach every month or two. Always doing the same thing can result in boredom and ritualism. We can stagnate the group if we have the same type of meeting every week.

For example, what if the women go shopping together at the Mall for one week and invite their friends? What would happen if the men got together with their friends and went to a baseball game together? What if families have a picnic in the park with the families of their children’s schoolmates?

In this way, people would see how Christians live and how they are, what they talk about, what their values are, and how they love and respect each other outside of “a religious circle.” That is a lovely way to witness by being transparent and showing the reality of lives changed outside the normal small group context.

We can also celebrate birthdays and special occasions, attracting people around us. These can be special occasions to talk about the Lord. In those moments, we become “open letters” read by everyone. I am struck by the times that the Master took advantage of meals to be with people, with those “hungry for love”: Zacchaeus, the Pharisee, his disciples, etc. When eating with someone, defenses generally drop, and we can talk about important things, such as eternal life.

Let’s not turn our cell groups into rigid ritual circles but always focus on people. Let’s be like Jesus, who was uncomfortable with the religious people but sought to share with those rejected by all. Every time there is a meal or celebration in the group, it allows contacting unbelievers who need Christ and starting to sow the seed of the Word.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Levando Jesus ao Povo
Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

As opiniões divergem sobre se os grupos devem sempre se reunir em uma casa ou alternar de casa em casa. Eu acho que esta segunda opção é melhor. Por que? Porque sempre que nos mudamos para outra casa, o anfitrião pode trazer a sua família, vizinhos, amigos, parentes, colegas de trabalho, etc. Desta forma, os contatos de uma pessoa que é sempre o mesmo anfitrião “não se esgotam”. Por outro lado, as pessoas estão mais dispostas a vir à minha casa do que ao prédio da igreja. A conversa em casa é mais natural, mais amigável e não tão “religiosa” ou ameaçadora.

Por outro lado, gosto de ter uma célula evangelística a cada um ou dois meses. Fazer sempre a mesma coisa pode resultar em tédio e ritualismo. Podemos estagnar o grupo se tivermos o mesmo tipo de reunião todas as semanas.

Por exemplo, e se as mulheres forem fazer compras juntas no shopping por uma semana e convidarem suas amigas? O que aconteceria se os homens se reunissem com seus amigos e fossem juntos a um jogo de beisebol? E se as famílias fizerem um piquenique no parque com as famílias dos colegas de escola de seus filhos?

Dessa forma, as pessoas veriam como os cristãos vivem e como são, do que falam, quais são seus valores e como se amam e se respeitam fora do “círculo religioso”. Essa é uma maneira adorável de testemunhar sendo transparente e mostrando a realidade de vidas mudadas fora do contexto normal de pequenos grupos.

Também podemos comemorar aniversários e ocasiões especiais, atraindo as pessoas ao nosso redor. Essas podem ser ocasiões especiais para falar sobre o Senhor. Nesses momentos, nos tornamos “cartas abertas” lidas por todos. Fico impressionado com as vezes em que o Mestre aproveitava as refeições para estar com as pessoas, com os “famintos de amor”: Zaqueu, o fariseu, seus discípulos etc. coisas importantes, como a vida eterna.

Não vamos transformar nossas células em círculos rígidos de rituais, mas sempre focar nas pessoas. Sejamos como Jesus, que se incomodava com os religiosos, mas procurava compartilhar com os rejeitados por todos. Cada vez que há uma refeição ou celebração no grupo, permite entrar em contato com os incrédulos que precisam de Cristo e começar a semear a semente da Palavra.

Spanish blog:

Llevar a Jesús a la gente

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

Son distintas las opiniones acerca de si los grupos deben reunirse siempre en una casa o rotar de casa en casa. Personalmente, pienso que esta segunda opción es mejor. ¿Por qué? Pues porque de esta manera cada vez que nos movemos de casa a otra casa el anfitrión está en posibilidad de traer a su familia, vecinos, amigos, relaciones, compañeros de trabajo, etc. De esta manera los contactos de una persona que es siempre el mismo anfitrión “no se gastan”.  Por otra parte, la gente está más dispuesta a venir a mi casa que a un templo. La conversación en una casa es más natural, más amigable, no tan “religiosa” ni amenazante.

Encuentro, por otra parte, que es bueno que el grupo celular tenga cada mes y medio o dos meses una actividad “distinta”. Hacer siempre lo mismo puede resultar en aburrimiento y ritualismo. Si todas las semanas tenemos el mismo tipo de reunión estaremos osificando al grupo. Pero… ¿qué tal si una vez las mujeres salen juntas de compras al Mall e invitan a sus amigas? ¿Qué pasaría si los hombres se juntan con sus amigos y van juntos a un partido de baseball? ¿Qué tal si las familias tienen un pic-nic en el parque con las familias de los compañeritos de la escuela de sus hijos? De este modo, la gente estaría viendo cómo vive y cómo es la gente cristiana, de qué hablan, cuáles son valores, cómo se aman y respetan fuera de “un círculo religioso”. Esa es una manera preciosa de testificar al ser transparentes y mostrar la realidad de vidas cambiadas fuera del entorno del templo.

Pero, asimismo, ví que las comidas celebrando cumpleaños y ocasiones especiales atraen gente de nuestro alrededor y que son momentos especiales para charlar de manera amena y sincera para hablar del Señor. En esos momentos nos convertimos en “cartas abiertas” leídas por todos. Me llama la atención las veces que el Maestro aprovechaba las comidas para estar con la gente, con los “hambrientos de amor”: Zaqueo, el fariseo, sus discípulos, etc. Cuando uno está comiendo con alguien generalmente las defensas bajan y podemos charlas de cosas importantes, como lo es la vida eterna. No convirtamos a nuestros grupos celulares en círculos rituales rígidos, sino que hagamos de ellos grupos de gente interesada en la gente. Hagamos como el Señor, que no estaba tan a gusto con los religiosos, sino que buscaba compartir con aquellos que todos rechazaban.  Cada vez que hay una comida o celebración en el grupo, se llena de gente. Y eso da la oportunidad de contactar incrédulos que necesitan de Cristo e iniciar una tarea de siembra de la semilla de la Palabra.

The Power of Jesus to reach Our Oikos

coaches_ernesto

By Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

As a cell leader, I understand my role is not to be the “holy man” who does everything. I invite different ones to lead each part of the cell. For example, during one cell group, Agustina led the time of praise, and we felt the presence of the Master in our midst. The prayers of gratitude showed that everyone recognized that the Lord was the giver of all good gifts.

After the worship, Carlos mentioned that he had many problems with his niece and no longer knew how to remedy the relationship with them. He loved them but couldn’t communicate well with his nephew. Two sisters, Alcira and Beatriz, with evident gifts of exhortation, very softly and sweetly advised him about his problem. Carlos said, at the end of the meeting, that he had never felt as uplifted as he did at that moment.

It wasn’t the group leader, myself, but two sisters from the group who, exercising their gifts, were a blessing to Carlos. All the brothers and sisters in the cell group can exercise their gifts, which is almost impossible in the Sunday celebration meeting.

While applying the Word, I wanted to see how the Spirit helped in the flow of the group conversation. I, as a leader, am a moderator, not a “Bible teacher.” Everyone was able to see how the Word applies to each of them.

At the time of the Witness or Works part, we prayed for the names of our Oikos, people the members know well. We prayed for these people to receive Jesus as Lord and Savior. Each one of the members of the group mentions two or three names and each week reports on the progress made in the testimony, the difficulties that arise, the answers they find, etc.

That night Elisa visited, and she was surprised to see her name on the list. We told her that we had been praying for her for several weeks. That opened the door for Graciela to present the Gospel message to him right there and in front of the entire group. Elisa accepted Christ as Savior and Lord and was baptized within a few weeks. The evangelism was most natural, in response to the group’s prayer and to the loving contact of another member of the group, Federico, who made it possible for Elisa to pass from death to life.

I rejoice in cell ministry because it allows all believers to exercise their spiritual gifts and to be an evangelistic force based on prayer and personal relationships.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Poder de Jesus Para Alcançar Nossos Oikos
Por Ernesto Humeniuk,  www.oikoslatino.org

Como líder de célula, entendo que meu papel não é ser o “homem santo” que faz tudo. Convido diferentes pessoas para liderar cada parte da célula. Por exemplo, durante uma célula, Agustina conduziu o momento de louvor, e sentimos a presença do Mestre em nosso meio. As orações de gratidão mostraram que todos reconheciam que o Senhor era o doador de todas as boas dádivas.

Após o louvor, Carlos mencionou que tinha muitos problemas com a sobrinha e não sabia mais como remediar o relacionamento com eles. Ele os amava, mas não conseguia se comunicar bem com o sobrinho. Duas irmãs, Alcira e Beatriz, com evidentes dons de exortação, muito brandamente e docemente o aconselharam sobre seu problema. Carlos disse, ao final do encontro, que nunca havia se sentido tão abençoado como naquele momento.

Não era a líder do grupo, eu, porém duas irmãs do grupo que, exercendo seus dons, foram uma bênção para Carlos. Todos os irmãos e irmãs da célula podem exercer seus dons, o que é quase impossível na celebração dominical.

Enquanto aplicava a Palavra, queria ver como o Espírito ajudava no fluxo da conversa em grupo. Eu, como líder, sou um moderador, não um “professor da Bíblia”. Todos puderam ver como a Palavra se aplica a cada um deles.

Na hora da parte do Testemunho ou dos Trabalhos, rezamos pelos nomes dos nossos Oikos, pessoas que os membros conhecem bem. Oramos para que essas pessoas recebam Jesus como Senhor e Salvador. Cada um dos membros do grupo menciona dois ou três nomes e cada semana relata o progresso feito no testemunho, as dificuldades que surgem, as respostas que encontram, etc.

Naquela noite, Elisa visitou o grupo e ficou surpresa ao ver seu nome na lista. Dissemos a ela que estávamos orando por ela há várias semanas. Isso abriu as portas para Graciela apresentar a mensagem do Evangelho para ela ali mesmo e na frente de todo o grupo. Elisa aceitou a Cristo como Salvador e Senhor e foi batizada em poucas semanas. O evangelismo foi o mais natural, em resposta à oração do grupo e ao contato amoroso de outro membro do grupo, Federico, que possibilitou a passagem de Elisa da morte para a vida.

Regozijo-me no ministério celular porque permite que todos os crentes exerçam seus dons espirituais e sejam uma força evangelística baseada em oração e relacionamentos pessoais.

Spanish blog:

El Poder de Jesús para Alcanzar a Nuestro Oikos

Por Ernesto Humeniuk, www.oikoslatino.org

La reunión del grupo OIKOS transcurría con toda normalidad. Como líder de célula entiendo bien que mi papel no es ser el “hombre santo” que todo lo hace. Agustina guió el tiempo de alabanza y sentíamos la presencia del Maestro en nuestro medio. Las oraciones de gratitud demostraban que todos reconocían que era el Señor el dador de todo bien.

Al momento de “Poder de Cristo” Carlos mencionó que tenía muchos problemas con su sobrino, y que ya no sabía qué hacer para remediar la relación con él. Lo amaba, pero no podía comunicarse bien con ese sobrino. Dos hermanas, Alcira y Beatriz, con evidentes dones de exhortación, con mucha suavidad y dulzura le aconsejaron acerca de su problema y Carlos dijo, al concluir la reunión, que nunca antes se había sentido tan edificado como esa vez. No fue el líder de grupo, yo mismo, sino que dos hermanas del grupo que, ejerciendo sus dones, fueron de bendición a Carlos. Eso me confirma que en la iglesia celular todos los hermanos pueden ejercer sus dones, algo que es casi imposible en la reunión de celebración dominical.

La aplicación de la Palabra fue en un momento precioso, yo quería ver cómo el Espíritu ayudaba en el fluir de la conversación del grupo. Yo como líder soy un moderador, no un “maestro ciruela”. Todos pudieron ver de qué manera la Palabra se aplica a cada uno de ellos.

En el momento de la reunión de “Propósito de Cristo” desplegamos, como siempre, el cartel con los nombres de personas por las cuales el grupo está orando para llevarlas a los pies de Cristo. Cada uno de los integrantes del grupo menciona dos o tres nombres y cada semana informa de los avances en el testimonio, las dificultades que se plantean, las respuestas con que se encuentran, etc. Esa noche nos visitaba Elisa, que se sorprendió al ver su nombre en la lista. Le dijimos que habíamos estado orando por ella desde hacia varias semanas. Eso abrió la puerta para que Graciela le presentaba allí mismo y ante todo el grupo el mensaje del Evangelio. Elisa no solo aceptó a Cristo como Salvador y Señor sino que a las pocas semanas fue bautizada. El evangelismo fue de lo más natural, en respuesta a la oración de un grupo, al contacto amoroso de otro integrante del grupo, Federico, que hizo posible que Elisa pasara de muerte a vida.

Me gozo con el ministerio celular, porque permite que todos los creyentes ejerzan sus dones espirituales y que sea una fuerza evangelística basada en la oración y las relaciones personales.

Oikos, Every Christian’s Immediate Mission field

By Robert Lay, www.celulas.com.br

In 1979, I first heard Ralph Neighbour talk about and explain the meaning of the Greek word oikos. In Acts 16:31, Paul tells the jailer to believe in Jesus Christ and that he and his house (Oikos) would be saved. The word for the house here is oikos. It has a greater meaning than household. It also means all the people we relate to, like relatives, friends, neighbors, workmates, hobby fellows, etc.

Paul meant that all the people in the sphere of the jailer’s influence would have the opportunity to be saved. The gospel spread naturally in the first-century church through relationships.

Jesus taught his disciples to relate to people and serve them. Last month on the JCG blog, we talked about making friends and loving and caring for them so they would be open to the message of salvation.

When we live authentic Christianity, our friends will notice the difference in our way of life. They start to compare the values that guide their life with our values and will sooner or later begin to ask questions. As we maintain a healthy love relationship with them, they will start to trust us respectfully. As people become open to us (the messengers), they will also open up to the message, the gospel. It is essential not to rush the process but to allow the person to mature at their own pace. The cell is vital in praying for each other’s oikos through a blessing list with two names of each member’s oikos. So, if there are ten people in a cell, there would be about twenty oikos to be prayed for and intentionally contacted, cared for, and loved. God will open their hearts.

As I teach the “year of transition” modules and ask people about those who have come to Christ in their groups, over ninety percent say that friends and relatives were the ones that received Jesus. Oikos evangelism is the most natural and effective way to lead people to Christ.

In traditional missions, the missionaries start preaching instead of taking time to relate to people, getting acquainted with the store owner, neighbors, pharmacists, etc. If the missionary starts building their oikos relationships first, they will develop meaningful relationships. These relationships will become a small evangelistic group leading to the formation of the first cell or church.

The sad reality is that the longer a believer is a Christian, in most churches, they have less contact with unbelievers. When they have a birthday party, only friends from church are invited. Most Christians are not even aware of oikos evangelism. Cell Churches take advantage of oikos outreach, or at least they should. We must not allow the cells to turn into small clubs, ignoring the outside world.

Let us be wise and awake to relational oikos evangelism. Let’s teach this to our cells.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Oikos, O Campo Missionário Imediato de Todo Cristão
Por Robert Lay,  www.celulas.com.br

Em 1979, ouvi pela primeira vez Ralph Neighbor falar e explicar o significado da palavra grega oikos. Em Atos 16:31, Paulo diz ao carcereiro para acreditar em Jesus Cristo e que ele e sua casa (Oikos) seriam salvos. A palavra para a casa aqui é oikos. Tem um significado maior do que família. Também significa todas as pessoas com quem nos relacionamos, como parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, amadores, etc.

Paulo quis dizer que todas as pessoas na esfera de influência do carcereiro teriam a oportunidade de serem salvas. O evangelho se espalhou naturalmente na igreja do primeiro século por meio de relacionamentos.

Jesus ensinou seus discípulos a se relacionarem com as pessoas e a servi-las. No mês passado, no blog do JCG, falamos sobre fazer amigos, amá-los e cuidar deles para que estivessem abertos à mensagem de salvação.

Quando vivermos o cristianismo autêntico, nossos amigos perceberão a diferença em nosso modo de vida. Eles começam a comparar os valores que orientam sua vida com os nossos valores e, mais cedo ou mais tarde, começarão a fazer perguntas. À medida que mantemos um relacionamento amoroso saudável com eles, eles começarão a confiar em nós com respeito. À medida que as pessoas se abrirem para nós (os mensageiros), elas também se abrirão para a mensagem, o evangelho. É essencial não apressar o processo, mas permitir que a pessoa amadureça no seu próprio ritmo. A célula é vital para orar pelos oikos uns dos outros através de uma lista de bênçãos com dois nomes dos oikos de cada membro. Portanto, se houver dez pessoas em uma célula, haverá cerca de vinte oikos pelos quais se deve rezar e intencionalmente contatados, cuidados e amados. Deus abrirá seus corações.

Enquanto eu leciono os módulos do “ano de transição” e pergunto às pessoas sobre aqueles que vieram a Cristo em seus grupos, mais de noventa por cento dizem que amigos e parentes foram aqueles que receberam Jesus. O evangelismo da Oikos é a maneira mais natural e eficaz de levar as pessoas a Cristo.

Nas missões tradicionais, os missionários começam a pregar em vez de reservar um tempo para se relacionar com as pessoas, conhecendo o dono da loja, vizinhos, farmacêuticos, etc. Se o missionário começar a construir seus relacionamentos oikos primeiro, eles desenvolverão relacionamentos significativos. Esses relacionamentos se tornarão um pequeno grupo evangelístico levando à formação da primeira célula ou igreja.

A triste realidade é que quanto mais tempo um crente é cristão, na maioria das igrejas, ele tem menos contato com os incrédulos. Quando eles fazem uma festa de aniversário, apenas os amigos da igreja são convidados. A maioria dos cristãos nem mesmo está ciente do evangelismo oikos. As Igrejas em Células tiram proveito do alcance da oikos, ou pelo menos deveriam. Não devemos permitir que as células se transformem em pequenos clubes, ignorando o mundo exterior.

Sejamos sábios e despertos para o evangelismo relacional oikos. Vamos ensinar isso às nossas células.

Spanish blog:

Oikos, el campo de misión inmediato de todo cristiano 

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

En 1979, escuché por primera vez a Ralph Neighbour hablar y explicar el significado de la palabra griega oikos. En Hechos 16:31, Pablo le dice al carcelero que crea en Jesucristo y que él y su casa (oikos) se salvarán. La palabra para la casa aquí es oikos y tiene un significado mayor que casa. También significa todas las personas con las que nos relacionamos, como parientes, amigos, vecinos, compañeros de trabajo, de aficiones, etc.

Jesús quería decir que todas las personas en la esfera de influencia del carcelero tendrían la oportunidad de salvarse. El evangelio se extendió de forma natural en la iglesia del primer siglo a través de las relaciones. 

Jesús enseñó a sus discípulos a relacionarse con la gente y servirles. El mes pasado en el blog de JCG, hablamos sobre hacer amigos y amarlos y cuidarlos para que estuvieran abiertos al mensaje de salvación. 

Cuando vivimos un cristianismo auténtico, nuestros amigos notarán la diferencia en nuestra forma de vida. Empiezan a comparar los valores que guían su vida con los nuestros y tarde o temprano empezarán a hacer preguntas. A medida que mantengamos una relación de amor sana con ellos, empezarán a confiar en nosotros respetuosamente. A medida que las personas se abran a nosotros (los mensajeros), también se abrirán al mensaje, al Evangelio. Es esencial no precipitar el proceso, sino permitir que la persona madure a su propio ritmo. La célula es vital para orar por el oikos de los demás a través de una lista de bendición con dos nombres del oikos de cada miembro. Así, si hay diez personas en una célula, habría unos veinte oikos por los que orar e intencionadamente contactar, cuidar y amar. Dios abrirá sus corazones.

Cuando enseño los módulos del “año de transición” y pregunto a la gente sobre los que han venido a Cristo en sus grupos, más del noventa por ciento dice que fueron amigos y familiares los que recibieron a Jesús. El evangelismo oikos es la forma más natural y eficaz de llevar a la gente a Cristo.

En las misiones tradicionales, los misioneros comienzan a predicar en lugar de tomarse el tiempo para relacionarse con la gente, conocer al dueño de la tienda, a los vecinos, a los farmacéuticos, etc. Si el misionero comienza primero a construir sus relaciones oikos, desarrollará relaciones significativas. Estas relaciones se convertirán en un pequeño grupo evangelístico que conducirá a la formación de la primera célula o iglesia.

La triste realidad es que cuanto más tiempo un creyente es cristiano, en la mayoría de las iglesias, tienen menos contacto con los no creyentes. Cuando celebran una fiesta de cumpleaños, sólo invitan a los amigos de la iglesia. La mayoría de los cristianos ni siquiera son conscientes del evangelismo oikos. Las Iglesias Celulares aprovechan el evangelismo oikos, o al menos deberían hacerlo. No debemos permitir que las células se conviertan en pequeños clubes, ignorando el mundo exterior.

Seamos sabios y despertemos al evangelismo oikos relacional. Enseñemos esto a nuestras células.