Laughter and Joy in Cell Ministry

By Robert Lay, www.celulas.com.br

The cell is the body of Christ. It should reflect Christ’s image and life style. Jesus was a very friendly person. He spoke to everybody, was kind to everybody, ate and drank with everybody and treated the people, I think, with happiness and gentleness. When he sat at the table in most cases, it was with sinners. People liked to hang around with him. His company was pleasant. They enjoyed his attitude and his happy spirit.

With time Christianity became very boring and dull. The general belief was that spirituality equaled seriousness and somberness. In their quest for “holiness,” many Churches and Christians become dead, joyless, and lifeless. I think eating with sinners means having a good sense of humor. Christ’s gospel would be better received if it is vivid, happy, and joyous. The equation that seriousness + sadness = holiness is totally wrong.

The joy of the Lord is our strength. The Bible said Jesus cried, so he must have laughed also. He had normal emotions.
The early church knew how to attract people through their eating together and joyous relationships and expressions of happiness. The majority of Brazilian Cell Churches eat together at least once a month.

Birthday parties are wonderful occasions to enjoy food and fellowship while inviting friends. Brazilians love to grill a juicy steak. It is a great evangelistic and fellowship tool. Our tendency is to be too serious in the name of “spirituality.” Proper balance is needed, but do not forget to be “normal,” which means avoiding a false spirituality.

Robert Lay

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Equilíbrio no Ministério Celular

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

A célula é o corpo de Cristo. Ela deve refletir a imagem e o estilo de vida de Cristo. Jesus era uma pessoa muito amigável. Ele falava com todo mundo, era gentil com todo mundo, comia e bebia com todo mundo e tratava as pessoas, acho eu, com uma felicidade e delicadeza. Quando ele se sentou à mesa na maioria dos casos, foi com os pecadores. As pessoas gostavam de ficar com ele. Sua companhia era agradável. Eles gostavam de sua atitude e de seu espírito feliz.

Com o tempo, o cristianismo tornou-se muito chato e entediante. A crença geral era de que espiritualidade se igualava a seriedade e a algo opaco. Em sua busca pela “santidade”, muitas igrejas e cristãos se tornam mortos, sem alegria e sem vida. Eu acho que comer com pecadores significa ter um bom senso de humor. O evangelho de Cristo será melhor recebido se for vívido, feliz e alegre. A equação de que seriedade + tristeza = santidade está totalmente errada.

A alegria do Senhor é a nossa força. A Bíblia diz que Jesus chorou, então ele deve ter rido também. Ele tinha emoções normais.

A igreja primitiva sabia como atrair pessoas através do comer juntos e de relacionamentos alegres e expressões de felicidade. A maioria das Igrejas em Células brasileiras comem juntas por pelo menos uma vez por mês.

Festas de aniversário são ocasiões maravilhosas para desfrutar de comida e de companheirismo, enquanto convidamos amigos. Os brasileiros adoram assar um bife suculento. É uma grande ferramenta evangelística e de comunhão. Nossa tendência é de sermos sérios demais em nome da “espiritualidade”. O equilíbrio adequado é necessário, mas não se esqueça de ser “normal”, o que significa evitar uma falsa espiritualidade.

Robert Lay

Spanish blog:

Equilibrio en el Ministerio Célular

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

La célula es el cuerpo de Cristo; esta debe reflejar la imagen de Cristo y un estilo de vida en Él. Jesús fue una persona muy amigable, habló con todo el mundo, fue amable con todos, comió y bebió con todos y trató a la gente, creo, con felicidad y gentileza. Cuando se sentaba a la mesa en la mayoría de los casos, era con pecadores; a la gente le gustaba estar con él. Su compañía fue agradable, disfrutaron su actitud y su espíritu de felicidad.

Con el tiempo, el cristianismo se volvió muy aburrido, demasiado aburrido; la creencia general era que la espiritualidad equivalía a seriedad y sobriedad. En su búsqueda de la “santidad”, muchas iglesias y cristianos se vuelven serios, sin alegría y sin vida; yo creo que comer con pecadores significa tener un buen sentido del humor. El evangelio de Cristo sería mejor recibido si es auténtico, feliz y alegre. La ecuación en la que seriedad + tristeza = santidad, es totalmente errónea.

La alegría del Señor es nuestra fortaleza. La Biblia dice que Jesús lloró, por lo que debe haberse reído también; Él tenía emociones normales.

La iglesia primitiva sabía cómo atraer a las personas a través de sus comidas y las relaciones alegres y expresiones de felicidad. La mayoría de las iglesias celulares brasileñas comen juntas al menos una vez al mes.

Las fiestas de cumpleaños son ocasiones maravillosas para disfrutar, comer y crear lazos de compañerismo mientras invitamos a amigos. A los brasileños les encanta asar un jugoso bistec, es una gran herramienta de evangelización y compañerismo. Nuestra tendencia es ser demasiado serios en el nombre de la “espiritualidad”. Se necesita un equilibrio adecuado, no hay que olvidar ser “normal”, lo que significa evitar una falsa espiritualidad.

Robert Lay

Do We Have To Have Fun?

By Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

A lot of great ideas for having fun with your cell have been shared this month. Laughter, eating, sharing, spending time together inside and outside the cells are all about the things we do to build relationships. Why does fun matter to your cell, because relationships matter?

When your group gathers, do they enjoy being together? Do they enjoy one another? The welcome questions help us to get to know one another in a nonthreatening way. Refreshments are a great time for sharing and connecting with people in your cell. These are just “extra” additions to the cell format. Rather they are integral to the development of community.

I really appreciate what Randall Neighbour has tried to teach us about evangelism and discipleship in his book, “The Naked Truth About Small Group Ministry.” Randall talks about the value of introducing our Christian friends to our unchurched friends. The best way to do that is by connecting them through activities that both enjoy. Randall even has worked to learn new skills that match the interests of his unchurched friends.

Many churches have evangelistic events that they challenge the church to invite their unchurched friends. Why would your unchurched friend want to come to a church event with you if you haven’t first invited them into your home? If we are going to invite someone to an activity that we enjoy, don’t we also need to be willing to try something that our friend enjoys? Isn’t this all about having fun? Let’s go have some fun with our neighbors and unchurched friends. As we build relationships with the unchurched, we demonstrate sincere love and we eventually they will see Christ in us.

As we wrap up this month, I hope that you see the intrinsic value of fun and fellowship in your group and with the unchurched. The fellowship times in our groups are just as important as the times of prayer and study. We need balance but we need the relational time to help us connect to Christ and to develop Christ centered relationships. Have fun! Enjoy one another and help people to see that there is joy in being a follower of Jesus Christ. This is about discipleship. Can you really say that you love one another if you don’t laugh together? Isn’t this part of rejoicing with those who rejoice (Romans 12:15)?

Do we have to have fun in our groups and with the unchurched? I say a resounding yes! Have fun and have it to the full. Jesus came to give us abundant life. When Jesus told Zacchaeus that he was coming to his house, I think he had fun with him. Enjoy!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Nós temos que nos divertir?

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Muitas ótimas ideias para se divertir com sua célula foram compartilhadas este mês. Rir, comer, compartilhar, passar tempo juntos dentro e fora das células são coisas que fazemos para construir relacionamentos. Por que a diversão é importante para a sua célula? É porque os relacionamentos são importantes.

Quando seu grupo se reúne, as pessoas do grupo gostam de ficar juntas? Elas se divertem umas com as outras? As perguntas da hora da chegada nos ajudam a nos conhecermos de maneira não ameaçadora. A hora do lanche é um ótimo momento para compartilhar e se conectar com as pessoas na sua célula. Essas são apenas adições “extras” para o formato de célula. Ou melhor, elas são integrantes para o desenvolvimento da comunidade.

Eu realmente aprecio o que Randall Neighbour tentou nos ensinar sobre evangelismo e discipulado em seu livro “The Naked Truth About Small Group Ministry” (A Verdade Nua Sobre o Ministério do Pequeno Grupo, em tradução livre). Randall fala sobre o valor de apresentar nossos amigos cristãos aos nossos amigos sem igreja. A melhor maneira de fazer isso é conectando-os por meio de atividades que ambos gostam. Randall até trabalhou para aprender novas habilidades que correspondam aos interesses de seus amigos sem igreja.

Muitas igrejas têm eventos evangelísticos que desafiam a igreja a convidar seus amigos sem igreja. Por que seu amigo sem igreja gostaria de ir a um evento da igreja com você se você não o convidou primeiro para sua casa? Se vamos convidar alguém para uma atividade que gostamos, não precisamos também estar dispostos a experimentar algo de que nosso amigo goste? Isso não é tudo sobre se divertir? Vamos nos divertir com nossos vizinhos e amigos sem igreja. À medida que construímos relacionamentos com os sem-igreja, demonstramos amor sincero e, eventualmente, eles verão Cristo em nós.

Ao encerrarmos este mês, espero que você veja o valor intrínseco da diversão e companheirismo em seu grupo e com os sem-igreja. Os tempos de comunhão em nossos grupos são tão importantes quanto os tempos de oração e estudo. Precisamos de equilíbrio, mas precisamos do tempo de relacionamento para nos ajudar a nos conectar com Cristo e desenvolver relacionamentos centralizados em Cristo. Diverta-se! Desfrute um ao outro e ajude as pessoas a verem que há alegria em ser um seguidor de Jesus Cristo. Isso é sobre discipulado. Vocês podem realmente dizer que vocês amam uns aos outros se vocês não rirem juntos? Não é esta parte de se alegrar com aqueles que se alegram (Romanos 12:15)?

Temos que nos divertir em nossos grupos e com os sem-igreja? Eu digo um sonoro sim! Divirta-se e aproveite ao máximo. Jesus veio para nos dar vida abundante. Quando Jesus disse a Zaqueu que ele estava indo para sua casa, acho que ele se divertiu com ele. Aproveite!

Spanish blog:

¿Tenemos que divertirnos?

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Este mes se han compartido muchas ideas geniales para divertirte con tu célula. El reír, comer, compartir, pasar tiempo juntos dentro y fuera de las células, son acciones que hacemos para construir relaciones. ¿Por qué la diversión es importante para tu celular, porque las relaciones importan?

Cuando tu célula se reúne, ¿les gusta estar juntos? ¿Disfrutan juntos? Las preguntas de bienvenida nos ayudan a conocernos de una manera cómoda. Los refrigerios también son un buen momento para compartir y conectarse con las personas en tu célula. Estas no son solo adiciones “extra” al formato celular; más bien son parte integral del desarrollo de la comunión en el grupo.

Realmente aprecio lo que Randall Neighbor ha tratado de enseñarnos sobre evangelismo y discipulado en su libro, “The Naked Truth About Small Group Ministry”. Randall habla sobre el valor de presentar a nuestros amigos cristianos a nuestros amigos que no asisten a la iglesia. La mejor manera de hacerlo es conectándolos a través de actividades que ambos disfrutan. Randall incluso ha trabajado para aprender nuevas habilidades que coincidan con los intereses de sus amigos que no asisten a la iglesia.

Muchas iglesias tienen eventos evangelísticos que desafían a la iglesia a invitar a sus amigos que no asisten a ella. ¿Por qué querría tu amigo que no asiste a ninguna iglesia ir a un evento contigo si no los ha invitado primero a tu casa? Si vamos a invitar a alguien a una actividad que disfrutamos, ¿no necesitamos también estar dispuestos a probar algo que le gusta a nuestro amigo? ¿No se trata de divertirse? Pasemos un buen rato con nuestros vecinos y amigos que no asisten a la iglesia. A medida que construimos relaciones con los que no asisten a la iglesia, demostramos amor sincero y eventualmente ellos verán a Cristo en nosotros.

Al concluir este mes, espero que veas el valor intrínseco de la diversión y el compañerismo en tu célula  y con los que no asisten a la iglesia. Los momentos de confraternidad en nuestras células son tan importantes como los tiempos de oración y estudio. Necesitamos equilibrio, pero necesitamos el tiempo relacional para ayudarnos a conectarnos con Cristo y desarrollar relaciones centradas en Cristo. ¡Que te diviertas! Disfrútense unos a otros y ayúdenlos a ver que hay alegría en ser seguidores de Jesucristo; se trata del discipulado. ¿Pueden decir realmente se aman unos a otros si no se ríen juntos? ¿No es esto parte de regocijarse con aquellos que se regocijan (Romanos 12:15)?

¿Tenemos que divertirnos en nuestras células y con los que no asisten a la iglesia? ¡Para mí la respuesta es un rotundo sí! Diviértete y hazlo al máximo. Jesús vino a darnos vida abundante. Cuando Jesús le dijo a Zaqueo que vendría a su casa, creo que se divirtió con él. ¡Disfruta!

Taking God Seriously Enough to Have Fun

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.scottboren.blogspot.com) , Twitter@mscottboren

I have an intense personality, the kind that seemed to put me in leadership positions as a teenager. On the bus to football games in middle school, I would yell out “think about the game” while others were goofing off. When I felt led to commit to vocational ministry, I don’t think many were surprised. All of the pastors and ministry leaders I had worked with were intense, and my personality fit the perceived intensity of the job.

So I worked hard at ministry.

Then in my early twenties, I got involved with cell church leaders. I thought I knew the meaning of intense, focused, serious leadership types, but the cell church pastors and leaders I met took seriousness to another level. When I was 22, I sat in a meeting with an internationally-known cell church trainer, and my brain started hurting from his level of focus.

So I thought hard about ministry.

After that, I learned how Yongii Cho, the pastor of the world’s largest church, prayed three hours a day. Joel Comiskey performed extensive research (reported in his book Home Cell Group Explosion) that demonstrated how the amount of time a small group leader prayed had a direct impact upon the life of the group.

So I prayed hard about ministry.

I’m not saying that the ministry leaders who influenced me were too serious. All I know is that I was too serious, or, better stated, I took myself too seriously. I put the weight of the small group and the people we were ministering to outside the group squarely on my shoulders. I wanted to have a great group, to reach people for Christ, to raise up new leaders, and to multiply my group.

It was as if I wanted these outcomes more than God did, which meant that I was leading as if God was not actually involved in my group. I took myself too seriously, but I did not take God seriously enough. This is truly serious work we do, but how we are serious makes all the difference.

The real issue is that God’s way of bringing about these outcomes in my group always seems to come about differently (and more slowly) than what I expect or want. I was too serious about my expectations of my group and not serious enough about God. I lived under the notion that leadership is about control, about my ability to make things happen for God. And with this mindset, there is no room for fun.

It’s remarkable to me how children wanted to be with Jesus (Mt 19:13ff; Mk 10:13ff, Lk 18:15ff). However, the disciples tried to keep them away. To them the kingdom work was too serious to have any room for people who were not old enough to understand it. But Jesus rebuked the disciples and was “indignant.” Children don’t willing want to be with those who are overly serious and intense. They were drawn to Jesus and Jesus wanted to be with them. Then he said “anyone who will not receive the kingdom of God like a little child will never enter it.” Do we take Jesus seriously enough to know that we don’t have to act seriously? We don’t outgrow the need to be a child before God just because we take on the responsibility of leadership.

This means that we have space to have fun because the pressure does not lie on us as leaders to make our groups flourish. God is at work! If we keep this truth before us, we create space for God to do what we cannot do.

On ways to make space in your group for fun, see my book Leading Small Groups in the Way of Jesus, chapter 7.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Levando Deus a Sério o Suficiente para se Divertir

Por Scott Boren, The Center for Community and Mission (O Centro para Comunidade e Missão, em tradução livre) (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @ mscottboren

Eu tenho uma personalidade intensa, do tipo que parece ter me colocado em posições de liderança quando adolescente. No ônibus indo para os jogos de futebol antes de entrar no ensino médio, eu gritava “pense no jogo” enquanto outros faziam farra. Quando me senti levado a me comprometer com o ministério vocacional, não acho que muitos ficaram surpresos. Todos os pastores e líderes ministeriais com quem trabalhei eram intensos, e minha personalidade se encaixava na intensidade percebida do trabalho.

Então eu trabalhei duro no ministério.

Então, aos vinte e poucos anos, me envolvi com líderes de igrejas celulares. Eu achava que sabia o significado de tipos de liderança intensos, sérios e focados, mas os pastores e líderes da igreja em células que conheci levavam essa seriedade a outro nível. Quando eu tinha 22 anos, sentei-me em uma reunião com um treinador de igrejas em células conhecido internacionalmente, e meu cérebro começou a doer devido ao nível de concentração dele.

Então eu pensei muito sobre o ministério.

Depois disso, aprendi como Yongii Cho, o pastor da maior igreja do mundo, orava três horas por dia. Joel Comiskey realizou uma extensa pesquisa (relatada em seu livro Home Cell Group Explosion) que demonstrou como a quantidade de tempo que um líder de um pequeno grupo orava tinha um impacto direto na vida do grupo.

Então eu orei muito pelo ministério.

Não estou dizendo que os líderes do ministério que me influenciaram eram sérios demais. Tudo o que sei é que eu era muito sério ou, melhor dizendo, eu me levava a sério demais. Coloquei o peso do pequeno grupo e das pessoas que estávamos ministrando para fora do grupo diretamente em meus ombros. Eu queria ter um grande grupo, para alcançar pessoas para Cristo, para levantar novos líderes e para multiplicar meu grupo.

Era como se eu quisesse esses resultados mais do que Deus, o que significava que eu estava liderando como se Deus não estivesse realmente envolvido em meu grupo. Eu me levei a sério demais, mas não levei Deus a sério o suficiente. Este é um trabalho realmente sério que fazemos, mas como somos sérios em relação a ele faz toda a diferença.

A verdadeira questão é que a maneira de Deus produzir esses resultados em meu grupo sempre parece ocorrer de forma diferente (e mais lentamente) do que o que eu espero ou desejo. Eu era sério demais sobre as minhas expectativas em relação ao meu grupo, e não era sério o suficiente sobre Deus. Eu vivia sob a noção de que liderança é sobre o controle, sobre a minha capacidade de fazer as coisas acontecerem para Deus. E com essa mentalidade, não há espaço para diversão.

É notável para mim como as crianças queriam estar com Jesus (Mt 19:13; Mc 10:13, Lc 18:15). No entanto, os discípulos tentaram mantê-las longe. Para eles, o trabalho do reino era sério demais para ter qualquer espaço para pessoas que não tinham idade suficiente para compreendê-lo. Mas Jesus repreendeu os discípulos e ficou “indignado”. As crianças não querem estar com aqueles que são excessivamente sérios e intensos. Elas foram atraídas para Jesus e Jesus queria estar com elas. Então ele disse: “Aquele que não receber o reino de Deus como uma criança, não entrará nele.”. Nós levamos Jesus a sério o suficiente para saber que não precisamos agir seriamente? Não superamos a necessidade de sermos uma criança diante de Deus apenas porque assumimos a responsabilidade da liderança.

Isso significa que temos espaço para nos divertir porque a pressão não recai sobre nós como líderes para que nossos grupos prosperem. Deus está no trabalho! Se mantivermos esta verdade diante de nós, criamos espaço para Deus fazer o que nós não podemos fazer.

Sobre formas de criar espaço em seu grupo para diversão, veja meu livro Leading Small Groups in the Way of Jesus (Liderando Pequenos Grupos no Caminho de Jesus, em tradução livre), capítulo 7.

Spanish blog:

Tomando a Dios lo suficientemente en serio como para divertirse

Por Scott Boren, The Center for Community and Mission (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @ mscottboren

Tengo una personalidad intensa, del tipo que parecía ponerme en posiciones de liderazgo cuando era adolescente. En el autobús cuando íbamos a los juegos de fútbol en la escuela secundaria, yo gritaba “piensa en el juego” mientras que otros estaban perdiendo el tiempo. Cuando me sentí llevado a comprometerme con el ministerio vocacional, no creo que muchos se sorprendieron. Todos los pastores y líderes ministeriales con los que había trabajado eran intensos, y mi personalidad se ajustaba a la intensidad percibida del trabajo.

Así que trabajé duro en el ministerio.

Luego, cuando tenía poco más de veinte años, me involucré con los líderes de las iglesias celulares. Pensé que sabía el significado de tipos de liderazgo intensos, enfocados y serios, pero los pastores y líderes de las iglesias celulares que conocí llevaron esa seriedad a otro nivel. Cuando tenía 22 años, me senté en una reunión con un entrenador de iglesia celular internacionalmente muy conocido, y mi cerebro comenzó a doler por el nivel de concentración.

Así que pensé mucho sobre el ministerio.

Después de eso, aprendí cómo Yongii Cho, el pastor de la iglesia más grande del mundo, oró tres horas al día. Joel Comiskey realizó una extensa investigación (reportada en su libro Home Cell Group Explosion) que demostró cómo la cantidad de tiempo que el líder de una célula ora, tiene un impacto directo en la vida del grupo.

Así que oré mucho por el ministerio.

No digo que los líderes del ministerio que me influenciaron fueran demasiado serios. Todo lo que sé es que era demasiado serio o, mejor dicho, me lo tomé demasiado en serio. Puse sobre mis hombros el peso de la célula y de las personas a las que ministramos fuera de esta. Quería tener una gran célula, para alcanzar a las personas para Cristo, para levantar nuevos líderes y para multiplicar mi célula.

Era como si quisiera estos resultados más que Dios, lo que significaba que estaba liderando como si Dios no estuviera realmente involucrado en mi célula. Me tomé muy en serio, pero no tomé a Dios lo suficientemente en serio. Este es un trabajo que hacemos realmente en serio, pero la manera de seriedad con que lo hacemos, marca la diferencia.

El verdadero problema es que la forma en que Dios logra estos resultados en mi célula, siempre parecen ser diferentes (y más lentos) de lo que espero o deseo. Era demasiado serio sobre mis expectativas de mi célula y no era lo suficientemente serio acerca de Dios. Viví bajo la noción de que el liderazgo es sobre el control, sobre mi capacidad para hacer que las cosas sucedan para Dios. Y con esta mentalidad, no hay lugar para la diversión.

Para mí es sobresaliente, cómo los niños querían estar con Jesús (Mt 19: 13ff; Mc 10: 13ff, Lc 18: 15ff). Sin embargo, los discípulos trataron de mantenerlos alejados. Para ellos, el trabajo en el reino era demasiado serio como para tener espacio para personas que no tenían la edad suficiente para comprenderlo. Pero Jesús reprendió a los discípulos y estaba “indignado”. Los niños no desean estar con aquellos que son demasiado serios e intensos; se sintieron atraídos por Jesús y él quería estar con ellos. Luego dijo: ” Que el que no recibe el Reino de Dios como un niño, no entrará en él”. ¿Tomamos a Jesús lo suficientemente en serio como para saber que no tenemos que actuar serios? No debemos de olvidar la necesidad de ser un niño ante Dios solo porque asumimos la responsabilidad del liderazgo.

Esto significa que tenemos espacio para divertirnos porque la presión no recae sobre nosotros como líderes, para hacer que nuestras células prosperen. Dios está trabajando! Si mantenemos esta verdad ante nosotros, crearemos un espacio para que Dios haga lo que nosotros no podemos hacer.

Sobre las maneras de hacer espacio en tu célula para divertirse, ve a mi libro Leading Small Groups in the Way of Jesus, (Cómo liderar grupos pequeños en la manera de Jesús), capítulo 7.

Leadership, Trust, and Fun

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.scottboren.blogspot.com) , Twitter@mscottboren

There is little as serious as the things of God. After all, we are talking about the encounter with the transcendent God and his gospel that is to be proclaimed throughout the world. The testimony of Isaiah before God (see Is 6) or the vision of John recounted in Revelation 4 are enough to highlight that if you are going to lead others along the path of the Gospel it is a life and death business.

On top of this, if you look around our world, it does not take long to see how dire things are. We live in a world that is in serious need of help; actually it is in serious need of more than a little fix here or there. We need God to intervene because what is needed is so far beyond what we can do that it is overwhelming if we look at it too long. There is no time to waste; there is the work of the ministry to be done.

The question before us is not whether we should or should not invest in this serious work. There is no debate about that. The question is “how” we should invest in this work? This is serious work that must not be done seriously. When we take our work seriously, then we do so as if what we are doing depends upon us, as opposed to trusting in God. This work is so serious that we must realize that the fact that we are involved in it, at all, is hilarious. The work that I am called to do is so absurdly important that my minor contribution to it is actually quite funny.

Who am I, after all, to think that I am going to change the world? Or even make a dent? Jesus already did that through the cross and resurrection. I “get” to join in the work that God has already done. This is so beyond me, it makes me smile. The only thing that I can do is trust.

I’m not saying that the things of God are to be treated with triviality. I’m merely saying that if we catch a vision of the “foolishness of the cross” (1 Cor 1:18) then we will see that God is working in ways that are beyond what we can directly do about it.

This is not about having a strategy to “have fun” in our groups or with those we are ministering to in the world. There are a million ways to have fun with other people, and if we need a list of options for doing so, we will turn that list into another “serious strategy,” turning it into something that is not actually fun. Having fun with others is about being with others, trusting that God is at work in the midst of their lives, and is at work in me.

The fact that the gospel fun is not the opposite of gospel seriousness. If you truly understand just how serious the gospel is you will be free to have more fun because you are free to trust. Don’t try to have fun with others in your group, whether in a meeting or in other points of relational connection. Put your trust in God and lead out of that trust. The fun will arise.

But if you need something practical to do, eat together. There is little that makes space for conversation and laughter like food.

On ways to make space in your group for fun, see my book Leading Small Groups in the Way of Jesus, chapter 7.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Liderança, Confiança e Diversão

Por Scott Boren, The Center for Community and Mission (O Centro para Comunidade e Missão, em tradução livre) (www.scottboren.blogspot.com), Twitter@mscottboren

Há poucas coisas mais sérias que as coisas de Deus. Afinal, estamos falando sobre o encontro com o transcendente de Deus, do evangelho que deve ser proclamado por todo o mundo. O testemunho de Isaías diante de Deus (ver Is. 6) ou a visão de João narrada em Apocalipse 4 são suficientes para destacar que, se você vai conduzir outros ao longo do caminho do Evangelho, trata-se de um negócio de vida e de morte.

Além disso, se você olhar ao redor do nosso mundo, não demora muito para ver como as coisas estão terríveis. Vivemos em um mundo que tem uma séria necessidade por ajuda; na verdade, ele necessita urgentemente de mais do que um pequeno conserto aqui ou ali. Precisamos que Deus intervenha porque o que é necessário está tão além do que podemos fazer que se torna esmagador se olharmos por muito tempo. Não há tempo a perder; existe o trabalho do ministério a ser feito.

A questão diante de nós não é se devemos ou não investir neste trabalho sério. Não há debate sobre isso. A questão é “como” devemos investir neste trabalho. Este é um trabalho sério que não deve ser feito seriamente. Quando levamos nosso trabalho seriamente, o fazemos então como se ele dependesse de nós, em vez de confiar em Deus. Este trabalho é tão sério que devemos perceber que só o fato de estarmos envolvidos nele é, de certa forma, hilário. O trabalho que sou chamado a fazer é tão absurdamente importante que a minha mais leve contribuição a ele é na verdade um pouco engraçada.

Quem sou eu, afinal, para pensar que vou mudar o mundo? Ou até mesmo fazer uma pequena mudança? Jesus já fez isso através da cruz e da ressurreição. Eu consigo me juntar ao trabalho que Deus já fez. Isso está tão além de mim que me faz sorrir. A única coisa que posso fazer é confiar.

Não estou dizendo que as coisas de Deus devem ser tratadas com trivialidade. Estou simplesmente dizendo que, se obtivermos uma visão da “loucura da cruz” (1 Coríntios 1:18), veremos então que Deus está trabalhando de maneiras que estão além do que podemos fazer diretamente.

Não se trata de ter uma estratégia para “se divertir” em nossos grupos ou com aqueles que estamos ministrando no mundo. Existe um milhão de maneiras de se divertir com outras pessoas, e se precisarmos de uma lista de opções para fazê-lo, transformaremos essa lista em outra “estratégia séria”, tornando-a em algo que não é engraçado na verdade. Divertir-se com os outros é sobre estar com os outros, confiando que Deus está trabalhando no meio de suas vidas, e está trabalhando em mim.

Isso significa que a diversão do evangelho não é o oposto da seriedade do evangelho. Se você entender verdadeiramente o quão sério é o evangelho, você estará livre para se divertir mais porque você é livre para confiar. Não tente se divertir com outras pessoas do seu grupo, seja em uma reunião ou em outros pontos da conexão relacional. Coloque sua confiança em Deus e conduza a partir dessa confiança. A diversão vai surgir.

Mas se você precisar de algo prático para fazer, coma junto. Há poucas coisas que abrem espaço para conversas e risadas como a comida.

Sobre formas de criar espaço em seu grupo para diversão, veja meu livro Leading Small Groups in the Way of Jesus (Liderando Pequenos Grupos no Caminho de Jesus, em tradução livre), capítulo 7.

Spanish blog:

Liderazgo, confianza y diversión

Por Scott Boren, The Center for Community and Mission (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @mscottboren

No hay nada tan serio como las cosas de Dios. Después de todo, estamos hablando del encuentro con lo trascendente de Dios; el evangelio que se proclamará en todo el mundo. El testimonio de Isaías ante Dios (ver Is 6) o la visión de Juan en Apocalipsis 4 son suficientes para resaltar que si vas a guiar a otros por el sendero del Evangelio, este es un asunto de vida o muerte.

Además de esto, si observas nuestro mundo, no tardaremos en ver cuán terribles son las cosas. Vivimos en un mundo que necesita seriamente ayuda; de hecho, necesita seriamente algo más que una pequeña corrección aquí o allá. Necesitamos que Dios intervenga porque lo que se necesita va más allá de lo que podemos hacer y es abrumador si lo pensamos demasiado tiempo. No hay tiempo que perder; hay mucho trabajo en ministerio por hacer.

La pregunta que tenemos ante nosotros no es si deberíamos o no invertir en este serio trabajo; no hay debate sobre eso. La pregunta es “cómo” deberíamos invertir en este trabajo; este es un trabajo serio que no debe hacerse serio. Cuando tomamos nuestro trabajo en serio, lo hacemos como si lo que estamos haciendo dependiera de nosotros, en lugar de confiar en Dios. Este trabajo es tan serio que debemos darnos cuenta de que el hecho de que estamos involucrados en él, en absoluto, es hilarante. El trabajo que estoy llamado a hacer es tan absurdamente importante que mi pequeña contribución es bastante graciosa.

¿Quién soy, después de todo, para pensar que voy a cambiar el mundo? ¿O incluso hacer una diferencia? Jesús ya lo hizo a través de la cruz y la resurrección. Yo “consigo” unirme al trabajo que Dios ya hizo; esto va más allá de mí, me hace sonreír. Lo único que puedo hacer es confiar.

No estoy diciendo que las cosas de Dios deben ser tratadas como triviales. Simplemente estoy diciendo que si vemos una visión de la “locura de la cruz” (1 Cor 1:18) entonces veremos que Dios está trabajando de maneras que están más allá de lo que podemos hacer directamente al respecto.

No se trata de tener una estrategia para “divertirse” en nuestras células o con aquellos a quienes ministramos en el mundo. Hay un millón de maneras de divertirse con otras personas, y si necesitamos una lista de opciones para hacerlo, convertiremos esa lista en otra “estrategia seria”, convirtiéndola en algo que no es realmente divertido. Divertirse con los demás se trata de estar con los demás, confiar en que Dios está obrando en medio de sus vidas y está obrando en mí.

Esto significa que la diversión del Evangelio no es lo opuesto a la seriedad del Evangelio. Si realmente entiendes lo serio que es el Evangelio, serás libre de divertirte más porque eres libre de confiar. No intentes divertirte con otros en tu célula, ya sea en una reunión o en otros puntos de conexión relacional. Pon tu confianza en Dios y saca esa confianza. La diversión surgirá.

Pero si necesitas algo práctico para hacer, coman juntos. Hay pocas acciones que hagan espacio para la conversación y la risa como una comida.

Sobre las maneras de hacer espacio en tu célula para divertirse, ve mi libro Leading Small Groups in the Way of Jesus (Cómo liderar grupos pequeños en la manera de Jesús), capítulo 7.

Joy and Solemnity in the Cell

por Mario Vega, www.elim.org.sv

It is very important that participating in a cell is a pleasant experience for both members and guests. When the environment is cheerful and fun, people are attracted to Jesus and often become believers. However, the main motivation of cell ministry is the fulfillment of the Great Commission that Jesus Christ gave to the church. The great commission of making disciples combines the joy of fellowship with the redemptive plan of God to draw all people to Jesus Christ, based on the sacrifice of Jesus. That balance between solemnity and joy is expressed in the following well-known verse: “And they, continuing daily with one accord in the temple, and breaking bread from house to house, did eat their meat with gladness and singleness of heart, praising God, and having favor with all the people.” (Acts 2: 46-47).

On the one hand, we are told that the people gathered in the homes “with gladness,” but, on the other hand, they broke bread together, which refers to the celebration of the Lord’s Supper. Although the meeting had the joy of fellowship, it could also become very solemn as the early believers remembered the sacrifice of Jesus through the breaking of the bread. There was no contradiction between these two elements, but neither was there a domination of one over the other. Balance is achieved when joy and solemnity flow together from one moment to another. Everything has its time. There is a time to laugh and time to commemorate. The leader plays the key role in making the transitions between the two. That wise combination will result in the cells “having favor with all the people.”

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Alegria e Solenidade na Célula

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

É muito importante que participar de uma célula seja uma experiência agradável tanto para os membros quanto para os convidados. Quando o ambiente é alegre e divertido, as pessoas são atraídas para Jesus e muitas vezes se tornam crentes. Entretanto, a motivação principal do ministério celular é o cumprimento da Grande Comissão que Jesus Cristo deu à igreja. A Grande Comissão de fazer discípulos combina a alegria da comunhão com o plano redentor de Deus de atrair todas as pessoas a Jesus Cristo, baseado no sacrifício de Jesus. Esse equilíbrio entre solenidade e alegria é expresso no seguinte verso bem conhecido: “Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo… (Atos 2:46-47)

Por um lado, somos informados de que as pessoas se reuniam nos lares “com alegria”, mas, por outro lado, partiam o pão juntos, o que se refere à celebração da Ceia do Senhor. Embora a reunião tivesse a alegria da comunhão, também poderia tornar-se muito solene- os primeiros crentes se lembravam do sacrifício de Jesus através do partir do pão. Não havia contradição entre esses dois elementos, mas também não havia uma dominação de um sobre o outro. O equilíbrio é alcançado quando a alegria e a solenidade fluem juntas de um momento para outro. Tudo tem o seu tempo. Há um tempo para rir e um tempo para comemorar. O líder desempenha o papel fundamental em fazer as transições entre os dois. Essa sábia combinação resultará nas células “tendo a simpatia de todo o povo”.

Spanish blog:

La alegría y la solemnidad en la célula

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Es muy importante que la participación en una célula sea una experiencia grata tanto para los miembros como para los invitados. Cuando el ambiente que se vive en ella es alegre y divertido las personas se sentirán atraídas para creer. No obstante, el trabajo dentro de la célula continúa siendo el cumplimiento de la Gran Comisión del Señor Jesús. En ella se combina la grata convivencia humana y el plan redentor de Dios basado en el sacrificio de su Hijo. Ese equilibrio entre solemnidad y alegría se expresa en el siguiente muy conocido versículo: “Y perseverando unánimes cada día en el templo, y partiendo el pan en las casas, comían juntos con alegría y sencillez de corazón, alabando a Dios, y teniendo favor con todo el pueblo” (Hechos 2:46-47).

Por una parte, se nos dice que en las casas las personas se reunían “con alegría”; pero, por otra, también se afirma “partiendo el pan”, que es una expresión referida a la celebración de la cena del Señor. Si bien la reunión contaba con la alegría de la comunión, también podía tornarse muy solemne como en el momento de hacer memoria del sacrificio de Jesús en el partimiento del pan. Entre esos dos elementos no había contradicción, pero tampoco un dominio de uno sobre el otro. La jocosidad es algo que no va con la conmemoración de la muerte del Señor y la solemnidad de esta ceremonia no va con la comunión fraterna que debe fomentarse en la reunión. El equilibrio se logra cuando se desarrolla cada ambiente en plenitud y se sabe pasar de un momento a otro. Todo tiene su tiempo y hay tiempo para reír y tiempo para conmemorar. El líder juega un papel preponderante en la tarea de hacer las transiciones entre los distintos momentos. Esa sabia combinación dará como resultado que las células tendrán “favor con todo el pueblo”.