The Long Term Reality of Cell Ministry

mario

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

There is a saying in Spanish: “God’s mills grind slowly but they grind well.” God has his own pace to accomplish his purposes, but those purposes are perfect. We are the ones who are always in a hurry and wanting the work of God to offer quick results, like instant soups and microwave ovens.

Cell ministry is God’s work, and consequently it takes its time to produce results. If you don’t have the constancy and perseverance of the farmer and the craftsman, it will not be possible to obtain a good product in the end. The reason for God’s methodical pace has no relationship with his omnipotence but rather with our impotence to understand his purposes. Man is reluctant to accept God’s deep purposes and tends to think only about the superficial aspects. But when God makes our inner self die, the way is opened up for His purposes to be fulfilled in his time.

Humans are reluctant to die to self. That’s what makes God’s processes long. Our role is to persevere and allow God to move in his time. As you continue to persevere, God will one day fulfill his purpose all by himself.

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese translation:

A Realidade do Ministério Celular em Longo Prazo

por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Há um ditado em espanhol que diz: “Os moinhos de Deus moem devagar, mas moem bem.” Deus tem seu próprio ritmo para cumprir seus propósitos, mas esses propósitos são perfeitos. Nós somos aqueles que estão sempre com pressa e querendo o trabalho de Deus para nos oferecer resultados rápidos, como sopas instantâneas e fornos de microondas.  

 O ministério celular é o trabalho de Deus e, consequentemente, leva o seu tempo para produzir resultados. Se você não tem a constância e a perseverança do fazendeiro e do artesão, não será possvel obter um bom produto no final. A razão para o ritmo metódico de Deus não tem nenhuma relação com sua onipotência, mas sim com a nossa impotência em entender seus propósitos. O homem é relutante em aceitar os propósitos profundos de Deus e tende a pensar apenas sobre os aspectos superficiais. Mas quando Deus faz o nosso eu interior morrer, o caminho se abre para Seus propósitos serem cumpridos em seu tempo.    

 Humanos são relutantes em morrer para si mesmos. Isso é o que torna os processos de Deus longos. Nosso papel é perseverar e permitir que Deus se mova em seu tempo. Conforme você continua a perseverar, Deus um dia irá cumprir seu propósito sozinho.

Mario

Spanish translation:

La constancia en el trabajo celular

por Mario Vega

En español existe un dicho: “Los molinos de Dios muelen lento pero muelen bien”. Dios tiene su propio ritmo para cumplir sus propósitos, pero esos propósitos son perfectos. Somos nosotros los que siempre estamos apresurados y deseamos que la obra de Dios imite las sopas instantáneas y los hornos de microondas.

El trabajo celular es la obra de Dios y, consecuentemente, lleva su tiempo en producir sus resultados. Si no se posee la constancia y la perseverancia del agricultor y el artesano, no es posible obtener un buen producto al final. La razón del paso metódico de Dios no tiene relación con su omnipotencia sino más bien con nuestra impotencia para comprender sus designios. El ser humano es renuente a aceptar los designios profundos de Dios y se detiene solamente en los aspectos superficiales. Pero, cuando Dios hace morir nuestro yo, el camino se abre para que sus propósitos se cumplan en nuestros ministerios.

El ser humano es renuente a la muerte del yo. Eso es lo que hace que los procesos de Dios sean largos. Frente a ello, no nos queda otra cosa más que perseverar y perseverar. Sigue perseverando que un da la rosa de Dios emergerá por si sola.

Ministry is a Marathon not a Sprint, part two

jim

by Dr. Jim Wall, Executive Director, Acts 2 Network, www.acts2network.org

It was the seventh year in the life of Western Branch Community Church in Chesapeake, VA, USA. In that short time the church had grown to over 1,000 souls. Sixty percent of that growth had come from people finding Jesus for the first time. Those are exciting numbers but they are not the full story. You see, it was in the seventh year that our church hit its growth ceiling—both spiritually and numerically—and I reached the brink of burnout.

That was a deeply painful season, but it led us to slow down and ask questions like, “What are we really doing here?” “Why are we really doing it?” “How are we doing it?” “Is what we are doing, getting us to where we believe God has called us to go?”

In time, we acknowledged that goal-setting and strategic planning year after year had helped us to grow a fairly large church. We also acknowledged that we were called to do more than count chairs, cars and cash! After all, Jesus didn’t call us to grow a large church. He said that was His job (Matthew 16:18 “I will build my church”). He had called us to “make disciples of everyone, everywhere…” (Matthew 28:19). We came to understand that we needed to transition to a cell-based approach to ministry; to create personal space for people to find the guidance and support they needed to grow beyond a superficial faith all the way to living as fully devoted followers of Jesus.

Would you like to guess the first mistake we made? We wanted it all now! We set a goal to have everyone in the church in cell group within a year. You can guess how that turned out. Thank God for wise men like Joel Comiskey who warned us that the transformation of our church would take passion, but it would also take patience. It would take an understanding that ministry is a marathon not a sprint!

The good news is, we did finally learn. We formed a prototype cell group that I led weekly for 18 months. During that time seven of those group members became our first cell group leaders. Over time seven cells birthed into fourteen cells. Fourteen became twenty. Year after year, one heart at a time, one cell at a time, the foundation of our church became its cell groups, nearly 120 cells now with hundreds of people growing toward maturity in them.

We still set attendance goals every year. Our weekend services are still very high energy. What changed is the understanding is that real fruit takes time to ripen. Ministry is a marathon, not a sprint!
What experiences have you had with being impatient for the harvest to come? How did that work out for you? My prayer is you will learn from our experience rather than having to go down the road of hardship and frustration we did to come to understand, “Ministry is a marathon not a sprint!”

Jim

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Ministério é uma Maratona, não uma Corrida de Velocidade; parte dois
 por Dr. Jim Wall, Diretor Executivo, Acts 2 Network, www.acts2network.org 

Era o sétimo ano na vida da Western Branch Community Church (“Filial Ocidental da Igreja da Comunidade”) em Chesapeake, VA, EUA. Nesse curto espaço de tempo a igreja tinha crescido para mais de 1.000 almas. Sessenta por cento desse crescimento veio de pessoas encontrando a Jesus pela primeira vez. Esses números são interessantes, mas eles não são a história completa. Veja só, foi no sétimo ano que a nossa igreja atingiu seu crescimento máximo—tanto espiritual quanto numérico—e eu cheguei à beira do esgotamento.

Essa foi uma época profundamente dolorosa, mas eu nos levei a desacelerarmos e fazermos perguntas como: "O que estamos realmente fazendo aqui?" "Por que realmente nós estamos fazendo isso?", "Como estamos fazendo isso?" “O que nós estamos fazendo está nos ajudando a chegar onde acreditamos que Deus nos chamou para ir?"

Com o tempo, nós reconhecemos que o estabelecimento de metas e o planejamento estratégico ano após ano nos ajudou a crescer para uma igreja razoavelmente grande. Também reconhecemos que fomos chamados a fazer mais do que contar cadeiras, carros e dinheiro! Afinal, Jesus não nos chamou para desenvolver uma grande igreja. Ele disse que esse era Seu trabalho (Mateus 16:18 "Eu edificarei a minha igreja"). Ele nos chamou para "fazer discpulos de todos, em todos os lugares…" (Mateus 28:19). Viemos entender que nós precisávamos transicionar para uma estratégia de ministério baseada em células; criar espaço pessoal para as pessoas encontrarem a orientação e apoio que precisavam para crescer além de uma fé superficial, em direção a viverem como seguidores de Jesus totalmente dedicados.

Você gostaria de adivinhar o primeiro erro que cometemos? Queramos tudo imediatamente! Nós estabelecemos uma meta de ter todos os membros da igreja participando de grupos de células dentro de um ano. Você pode adivinhar como isso acabou. Graças a Deus por homens sábios como Joel Comiskey, que nos avisou que a transformação da nossa igreja levaria paixão, mas também levaria paciência. Seria preciso um entendimento de que o ministério é uma maratona e não uma corrida de velocidade!

A boa notcia é que nós finalmente aprendemos. Formamos um protótipo de grupo celular que liderei semanalmente por 18 meses. Durante esse tempo, sete desses membros do grupo se tornaram nossos primeiros lderes de células. Ao longo do tempo, sete células se multiplicaram para quatorze células. Quatorze tornaram-se vinte. Ano após ano, um coração de cada vez, uma célula de cada vez, o fundamento da nossa igreja tornou-se seus grupos de células, cerca de 120 células agora com centenas de pessoas crescendo em direção à maturidade dentro delas.

Nós ainda estabelecemos metas de comparecimento a cada ano. Nossos cultos de fim de semana ainda são cheios de energia. O que mudou é o entendimento de que frutas reais levam tempo para amadurecer. O ministério é uma maratona, não uma corrida de velocidade!
Quais experiências você teve em ser impaciente pela safra vindoura? Como foi essa experiência para você? Minha oração é que você aprenda com a nossa experiência, em vez de ter que caminhar pela estrada de sofrimento e frustração que nós caminhamos para compreendermos que "O Ministério é uma maratona e não uma corrida de velocidade!"

Jim

Spanish blog:

El ministerio es un maratón, no una carrera, Segunda parte
Por el Dr. Jim Wall, Director Ejecutivo, de la Red Hechos 2, www.acts2network.org

Fue el séptimo año en la vida de la Iglesia de la comunidad occidental en Chesapeake, Virginia, Estados Unidos. En ese corto tiempo, la iglesia haba crecido a más de 1.000 almas. El sesenta por ciento de ese crecimiento haba venido de gente que recibieron a Jesús por primera vez. Esos son números interesantes pero no son toda la historia. Ya veras, fue en el séptimo año que nuestra iglesia toco el techo tanto en el crecimiento espiritual, como en el numérico, y yo haba estado al borde del agotamiento.

Esa fue una temporada profundamente dolorosa, pero nos llevó a reducir la velocidad y hacernos preguntas como: "¿Qué estamos haciendo aqu?" "¿Por qué lo estamos haciendo?" "¿Cómo lo estamos haciendo?" "¿Es lo que estamos haciendo, lo que no llevara a donde creemos que Dios nos ha llamado a ir?"

Con el tiempo, reconocimos que el establecer metas y la planificación estratégica año tras año nos haba ayudado a crecer bastante en la iglesia. También reconocimos que estábamos llamados a hacer algo más que solo contar sillas, autos y dinero en efectivo. Después de todo, Jesús no nos llama a crecer una iglesia grande. Él dijo que era su trabajo (Mateo 16:18 "edificaré mi iglesia"). Él nos haba llamado a "hacer discpulos, en todas partes…" (Mateo 28:19). Llegamos a entender que necesitábamos hacer la transición a un enfoque basado en células para el ministerio; para crear un espacio personal para que las personas encontrarán su orientación y el apoyo que necesitan para crecer más allá de una fe superficial hasta el final y vivir como seguidores totalmente devotos de Jesús.

¿Quieres adivinar el primer error que hicimos? Queramos todo de una vez. Nos pusimos la meta de tener a todos en la iglesia en un grupo celular dentro de un año. Puedes adivinar cómo terminó eso. Gracias a Dios por hombres sabios como Joel Comiskey que nos advirtió que la transformación de nuestra iglesia tomara pasión, pero también tomara paciencia. Hara falta el entender que el ministerio es un maratón, no una carrera.

La buena noticia es que finalmente aprendimos. Formamos un grupo celular prototipo que dirig semanalmente durante 18 meses. Durante ese tiempo, siete de esos miembros del grupo se convirtieron en los primeros lderes celulares. Con el tiempo de las siete células nacieron catorce células. El catorce se convirtió veinte. Año tras año, un corazón a la vez, una célula a la vez, el fundamento de nuestra iglesia se convirtió en grupos celulares, ahora tenemos casi 120 células con cientos de personas creciendo hacia la madurez en ellos.

Todava fijamos metas de asistencia cada año. Nuestros servicios de fin de semana todava tienen muy alta energa. Lo que cambió es el entendimiento que la fruta real toma tiempo para madurar. El ministerio es un maratón, no una carrera. ¿Qué experiencias has tenido con ser impaciente en la cosecha venidera? ¿Cómo funciono eso contigo? Mi oración es que tu aprendas de nuestra experiencia en lugar de tener que ir por el camino difcil y la frustración que tuvimos para llegar a entender, "El ministerio es un maratón, no una carrera"

Jim

Ministry is a Marathon not a Sprint, part one

jim

by Dr. Jim Wall, Executive Director, Acts 2 Network, www.acts2network.org

This week marks the launch of my 45th year in Christian ministry. (I sometimes think I am still in my 30’s. So how can I possibly have been doing this for so long!?) If I’ve learned anything over these years it is, “Ministry is a marathon not a sprint!” It is more about getting consistent base hits than it is hitting a home run now and then while striking out the rest of the time.

Several more sports metaphors come to mind, but hopefully you get the message. i.e. almost anybody can produce short bursts of enthusiastic energy. Fruit comes to the steady, consistent farmer who cultivates soil, plants seeds, fertilizes, waters and waits patiently for the harvest to come.

Whatever metaphor you use, these concepts are particularly true when it comes ministry. We aren’t just setting goals in terms of numbers of cell groups or celebration attendees. We’re talking about changed hearts and transformed lives! That’s takes time and patience. The good news is that ministry done line-upon-line, precept-upon-precept, coupled with the transformative power of God, produces awesome fruit in our lives and in the lives of those we lead.

The first seven years of Western Branch Community Church were exciting years. They were marked by high energy, big events and waves of enthusiasm. The congregation grew to 1,000 in that short time. Most of that growth came from conversion growth. The stuff of dreams, right? The problem is that high energy, superficial approach to ministry was neither healthy nor sustainable. Our church eventually hit its growth ceiling—numerically and spiritually—and I nearly burned-out.

Tomorrow we’ll examine what happened next. For now, let me challenge to you ask yourself which approach to ministry you are taking? Is it healthy? Is it sustainable? If you are tired just thinking about setting God-sized goals for 2015, listen to the words of Jesus, Are you tired? Worn out? Burned out on religion? Come to me. Get away with me and you’ll recover your life. I’ll show you how to take a real rest. Walk with me and work with me—watch how I do it. Learn the unforced rhythms of grace. I won’t lay anything heavy or ill-fitting on you. Keep company with me and you’ll learn to live freely and lightly. (Matthew 11:28-30 MSG)

Korean translation (click here)

Portuguese translation:

O Ministério é uma Maratona, não uma Corrida de Velocidade; parte um
por Dr. Jim Wall, Diretor Executivo, Acts 2 Network, www.acts2network.org

Essa semana marca o lançamento do 45º ano do meu ministério cristão. (Eu algumas vezes penso que ainda estou nos meus 30 anos. Então como eu posso estar fazendo isso por tanto tempo?!) Se eu aprendi alguma coisa ao longo desses anos é, “O ministério é uma maratona, não uma corrida de velocidade!” É mais sobre obter sucessos com uma base consistente do que atingir a linha de chegada agora e depois descansar o resto do tempo.

Diversas outras metáforas esportivas vêm a minha mente, mas espero que você entenda a mensagem. Isto é, praticamente qualquer pessoa pode produzir pequenas explosões de entusiasmo. Frutas vêm para o firme e constante fazendeiro que cultiva o solo, planta sementes, fertiliza, rega e espera pacientemente pela vinda da colheita.

Seja qual for a metáfora que você use, esses conceitos são particularmente verdadeiros em relação ao ministério. Não estamos apenas estabelecendo metas em termos de números de grupos de célula ou participantes do culto de celebração. Estamos falando sobre corações mudados e vidas transformadas! Isso leva tempo e paciência. A boa notcia é que o ministério feito linha por linha, preceito por preceito, juntamente com o poder transformador de Deus, produz frutos impressionantes em nossas vidas e nas vidas daqueles que nós conduzimos.

Os primeiros sete anos da Western Branch Community Church (“Filial Ocidental da Igreja da Comunidade”) foram anos empolgantes. Eles foram marcados por alta energia, grandes eventos e ondas de entusiasmo. A congregação cresceu para 1000 membros nesse curto espaço de tempo. A maior parte desse crescimento veio do aumento de conversão. A coisa dos sonhos, não é mesmo? O problema é que a alta energia e a abordagem superficial para o ministério não eram nem saudáveis nem sustentáveis. Nossa igreja eventualmente atingiu o máximo de seu crescimento- numérica e espiritualmente- e eu quase me esgotei.

Amanhã nós examinaremos o que aconteceu em seguida. Por enquanto, permita-me desafiá-lo a perguntar a si mesmo, qual abordagem para o ministério você está fazendo? Ela é saudável? É sustentável? Se você está cansado só de pensar em metas na dimensão de Deus para 2015, ouça as palavras de Jesus, Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês. Tomem sobre o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. (Mateus 11:28-30 NVI)

Spanish translation:

El ministerio es un maratón, no una carrera, primera parte
Por el Dr. Jim Wall, Director Ejecutivo, Red Hechos 2, www.acts2network.org

Esta semana marca el lanzamiento de mi año número 45 en el ministerio cristiano. (A veces pienso que todava estoy en mis 30 años. Entonces, ¿Cómo puedo yo haber estado haciendo esto por tanto tiempo?) Si algo he aprendido en estos años es que, "El Ministerio es un maratón, no una carrera" Se trata de conseguir constantemente hits que batear un jonrón de vez en cuando y poncharse el resto del tiempo.

Muchas más metáforas deportivas vienen a mi mente, pero esperamos que entiendas el mensaje. Por ejemplo, casi todo el mundo puede producir cortas explosiones de energa entusiasta. Los frutos vienen de la consistencia del agricultor que cultiva el suelo, planta semillas, fertiliza, pone agua y espera pacientemente la cosecha por venir.

Cualquiera que sea la metáfora que se utiliza, estos conceptos son ciertos cuando se trata del ministerio. No sólo estamos estableciendo metas en cuanto al número de grupos de células o los asistentes de la celebración. Estamos hablando de cambiar corazones y transformar vidas. Eso toma tiempo y paciencia. La buena noticia es que el ministerio hecho de lnea en lnea, precepto por precepto, junto con el poder transformador de Dios, produce un fruto increble en nuestras vidas y en las vidas de aquellos que dirigimos.

Los primeros siete años de la Iglesia de la comunidad occidental fueron años apasionantes. Ellos estuvieron marcados por la alta energa, grandes eventos y olas de entusiasmo. La congregación creció a 1.000 en un corto tiempo. La mayor parte de ese crecimiento se debió al crecimiento de la conversión. La materia de los sueños, El problema es que la alta energa y el enfoque superficial del ministerio no eran ni saludable ni sostenible. Nuestra iglesia finalmente toco el techo en el crecimiento numérico y espiritualmente y casi agotados.

Mañana vamos a examinar lo que sucedió después. Por ahora, déjame retarte a que te preguntas ¿Cuál es el enfoque del ministerio que está tomando? ¿Es saludable? ¿Es sostenible? Si usted está cansado de sólo pensar en el tamaño de las metas a establecer por Dios para el 2015, escucha las palabras de Jesús, ¿Está cansado? ¿Desgastado? ¿Cansado de la religión? Ven a m. Ven a m y recuperarás tu vida. Te voy a mostrar cómo tomar un verdadero descanso. Camina conmigo y trabajar conmigo, mira cómo lo hago. Aprende los ritmos no forzados de la gracia. No voy a poner nada pesado o mal ajustado. Mantén tu compaña conmigo y aprenderás a vivir libre y ligero. (Mateo 11: 28-30)

Growing More Loving

bill

by Bill Mellinger, Crestline First Baptist Church, http://www.crestlinefbc.com/

For the past month, I have been asking our church if we are becoming a “Relational Church that is Sold Out for Jesus.” We are at the time of our annual renewal of membership and the January sermons have all been a review of our Mission Statement. Seven years ago when we began transitioning to the Cell Church Model, we focused on becoming relational rather than being a cell church. We needed to learn to love one another and we needed to love the Lord with everything in us.

As I assess our progress towards becoming relational, I think of the letter I got on Monday. A lady who has waited nearly forty years for her husband to want to go to worship attended this past Sunday. She wrote a moving letter about her disappointment over the years and how she had to have “church” by the radio. As I read her letter, I was moved with emotion for the miracle of her husband coming to worship and for the way she had been cared for throughout the morning. From the people saying hello in the parking lot, to others greeting her as she entered to the gentleman she named who sat down by her husband and her, she had been welcomed and loved. For the last five years, she has watched our sermons on the Internet. Her letter spoke of the love she had experienced on Sunday and through the messages. Finally, she asked for prayer for her son who does not know Christ. My heart was blessed by her appreciative words and for the way our people had embraced her and her husband.

For many, this sounds like the normal way someone should be greeted. That is how it should happen, but it was not the way it used to be. Seven years ago, this congregation described themselves as unloving and unwilling to change. Thank God this is no longer the case. We have worked to become a “relational church that is sold out for Jesus.” One Life Group has developed an extensive ministry to the needy in our community. Another group is focused on helping people to overcome hurts, habits and hang-ups through recovery. Youth, young adults, and couples are learning to love one another and their neighbors.

Two weeks ago, the local Fire Chief called in the middle of the night. He needed a place to serve as an emergency shelter for a host of people stranded in the snow. Fifty people ended up using our facility for an emergency shelter. Members of the church helped to greet them, prepare food and even sought formula for a baby. Others came to assist and clean up after the guests departed. People in the community were proud of what we were able to do. Praise God, we are becoming a relational church that is sold out for Jesus. It has taken persistence and a constant modeling of love, but we continue to become the people God wants us to be. How are you doing at becoming what God wants you to become?

Bill

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Crescer Mais Amar

por Bill Mellinger, Primeira Igreja Batista de Crestline, http://www.crestlinefbc.com/

No mês passado eu estive perguntando para nossa igreja se nós estamos nos tornando uma “Igreja Relacional que é totalmente Comprometida com Jesus”. Estamos na época de nossa renovação anual de membros associados e todos os sermões de janeiro têm sido uma revisão da nossa Declaração de Missão. Sete anos atrás, quando começamos a fazer a transição para o Modelo de Igreja em Células, nós nos concentramos em tornarmo-nos uma igreja relacional ao invés de ser uma igreja em células. Precisávamos aprender a amar uns aos outros e precisávamos amar o Senhor com tudo em nós.

Conforme eu avalio o nosso progresso em direção a nos tornarmos relacionais, penso na carta que recebi na segunda-feira. Uma senhora que esperou quase 40 anos para que seu marido quisesse ir para a adoração, participou com seu marido do culto no domingo passado. Ela escreveu uma carta comovente sobre sua decepção ao longo dos anos e sobre como ela tinha que “ir à igreja” pelo rádio. À medida que eu lia sua carta, fui movido com emoção pelo milagre de seu marido ter vindo para adorar e pela forma como ela foi cuidada durante toda a manhã. Desde as pessoas dizendo “Olá” no estacionamento, a outros cumprimentando-a quando ela foi sentar ao lado do cavalheiro que ela citou o nome e que sentou ao seu lado e de seu marido, ela tinha sido acolhida e amada. Nos últimos cinco anos ela assistiu nossos sermões na Internet. Sua carta falou do amor que ela tinha experimentado no domingo e através das mensagens. Por fim, ela pediu oração para seu filho que não conhece a Cristo. Meu coração foi abençoado por suas palavras de apreço e pela forma como o nosso povo tinha abraçado a ela e ao marido.

Para muitos, isso soa como a forma normal que alguém deve ser acolhido. É assim que deve acontecer, mas não costumava ser assim. Há sete anos, as pessoas nesta congregação descreveram a si mesmas como sem amor e sem vontade de mudar. Graças a Deus, esse não é mais o caso. Temos trabalhado para nos tornarmos uma “igreja relacional que é totalmente comprometida com Jesus”. Um pequeno grupo desenvolveu um extenso ministério para os necessitados em nossa comunidade. Outro grupo está focado em ajudar as pessoas a superar mágoas, hábitos e neuroses através da recuperação. Jovens, adultos jovens, e casais estão aprendendo a amar uns aos outros e aos seus vizinhos.

Há duas semanas, o chefe local dos bombeiros ligou no meio da noite. Ele precisava de um lugar para servir como um abrigo de emergência para uma série de pessoas presas na neve. Cinquenta pessoas acabaram usando nosso espaço para um abrigo de emergência. Os membros da igreja ajudaram a recepcioná-los, preparar a comida e até buscaram fórmula para um bebê. Outros vieram para ajudar e limpar após os convidados partirem. As pessoas da comunidade estavam orgulhosas do que éramos capazes de fazer. Louvado seja Deus, estamos nos tornando uma igreja relacional que é totalmente comprometida com Jesus. Levou persistência e uma modelagem constante de amor, mas nós continuamos a nos tornar o povo que Deus quer que sejamos. Como você está em tornar-se o que Deus quer que você se seja?

Bill

Spanish blog:

Creciendo más amor

Por Bill Mellinger, Crestline Primera Iglesia Bautista, http://www.crestlinefbc.com/

Durante el último mes, le he estado preguntando a nuestra iglesia si nos estamos convirtiendo en una “Iglesia relacional que ha sido comprada por Jesús.” Estamos en el momento de nuestra renovación anual de membresas y las predicaciones de enero ya han sido revisadas por nuestra Misión. Hace siete años comenzamos la transición hacia el modelo de la Iglesia Celular, nos hemos concentrado en convertirnos en un lugar relacional en lugar de ser una iglesia celular. Tenamos que aprender a amarnos los unos a otros y necesitábamos amar al Señor con todo en nosotros.

Cuando evalúo nuestro progreso a convertirnos en relacional, pienso en la carta que recib el lunes. Una señora que ha esperado casi cuarenta años por su marido a querer ir a adorar asistió el pasado domingo. Ella escribió una carta conmovedora acerca de su decepción con los años y cómo ella tena que tener la “iglesia” por la radio. Al leer su carta, me conmov por la emoción del milagro de su marido al venir a adorar y por la forma en que haba sido cuidado durante toda la mañana. Desde la gente que le deca hola en el estacionamiento, y los demás que le saludaban al entrar con el caballero que llamó su esposo y se sentó junto a ella, ella fui bienvenida y amada. Durante los últimos cinco años, ella ha visto nuestras predicaciones en el Internet. Su carta hablaba del amor que haba experimentado el domingo y por los mensajes. Por último, pidió una oración por su hijo, que no conoce a Cristo. Mi corazón estaba bendecido por sus palabras de aprecio y de la forma en que nuestro pueblo la trato a ella y su marido.

Para muchos, esto suena como la forma normal que alguien debe ser saludado. Esa es la forma en que debera ocurrir, pero no era la forma que sola ser. Hace siete años, esta congregación se describa como falta de amor y no dispuestos a cambiar. Gracias a Dios esto ya no es el caso. Hemos trabajado para convertirnos en una “iglesia relacional que ha sido comprada por Jesús.” Un grupo celular ha desarrollado un extenso ministerio para los necesitados de nuestra comunidad. Otro grupo se concentra en ayudar a las personas a superar el dolor, hábitos y obsesiones a través de la recuperación. Jóvenes, adultos, y las parejas están aprendiendo a amarnos los unos a otros y sus vecinos.

Hace dos semanas, el jefe de bomberos local llamó en el medio de la noche. El necesitaba un lugar para servir como un refugio de emergencia para una gran cantidad de personas varadas en la nieve. Cincuenta personas terminaron utilizando nuestras instalaciones como un refugio de emergencia. Los miembros de la iglesia ayudaron a saludarlos, prepararon comida e incluso fórmula para un bebé. Otros llegaron para ayudar y limpiar después de que los invitados se marcharon. La gente en la comunidad estaban orgullosos de lo que habamos sido capaces de hacer. Alabado sea Dios, nos estamos convirtiendo en una iglesia relacional que ha sido comprada por Jesús. Ha tomado persistencia y un modelado constante de amor, pero continuamos siendo el pueblo que Dios quiere que seamos. ¿Cómo te va en convertirte en lo que Dios quiere que seas?

Bill

Goal Setting for 2015

robert

by Robert Lay, Cell Church Ministry Brazil

Goal setting can be a blessing or a trap. First the negative aspect. Some pastors are  numbers driven. Their only goal is to produce numbers and this causes an unnecessary stress on most of the cell leaders. When goals are not achieved, discouragement and frustration set in. It is also necessary to assess what stage the church is in. Sometimes the church needs healing, strengthening, consolidation of the cell vision, and understanding of cell core values meaning. We must also remember that cell groups are Christ’s Bodies, and healthy bodies multiply naturally. A healthy tree does not have to make a big effort to produce fruits. Fruits come naturally and are abundant and sweet.

The positive aspect of goal setting, when healthy, is an incentive to continually bear fruit. Healthy goals provide security, protection, and rest for the cell leader and the whole cell. The coach offers a healthy pressure on the leader and works much more as an encourager than a task master.

Goal setting should be done in a retreat with all leaders, coaches and pastors in the beginning of the year. If done correctly, it will be a project owned by all involved. There is a collective conscience to achieve the goals by everybody throughout the year. There will be a healthy environment without exceeding and annoying pressure. Otherwise there is little incentive and courage to grow.

Help us God to set healthy goals for 2015 and reap the harvest.

Robert Michael Lay

Cell Church Ministry Brazil

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Definição de Metas para 2015

por Robert Lay, Ministério da Igreja em Células no Brasil

O estabelecimento de metas pode ser uma bênção ou uma armadilha. Primeiro o aspecto negativo. Alguns pastores são levados por números. Seu único objetivo é produzir números e isso causa um estresse desnecessário na maioria dos lderes de células. Quando as metas não são atingidas, o desânimo e a frustração se estabelecem. Também é necessário avaliar em qual estágio a igreja está. Às vezes a igreja precisa de cura, fortalecimento, consolidação da visão celular, e compreensão do significado do valor do núcleo celular. Devemos lembrar também que os grupos celulares são Corpos de Cristo, e corpos saudáveis multiplicam naturalmente. Uma árvore saudável não tem que fazer um grande esforço para produzir frutos. As frutas vêm naturalmente e são abundantes e doces.

O aspecto positivo da definição de metas, quando saudável, é um incentivo para frutificar continuamente. Metas saudáveis fornecem segurança, proteção e descanso para o lder de célula e para toda a célula. O treinador oferece uma pressão saudável sobre o lder e funciona muito mais como um incentivador do que como um vigia.

A definição de metas deve ser feita em um retiro com todos os lderes, treinadores e pastores no incio do ano. Se feito corretamente, ele será um projeto de propriedade de todos os envolvidos. Há uma consciência coletiva para alcançar as metas por todos ao longo do ano. Haverá um ambiente saudável, sem uma pressão excessiva e irritante. Caso contrário, há pouco incentivo e coragem para crescer.

Deus, ajude-nos a definir metas saudáveis para 2015 e fazer a colheita.

Robert Michael Lay

Ministério da Igreja em Células no Brasil

Spanish blog:

Estableciendo metas para el 2015

Por Robert Lay, Ministerio de la iglesia celular en Brasil

El establecer metas puede ser una bendición o una trampa. En primer lugar el aspecto negativo. Algunos pastores son impulsados por números. Su único objetivo es producir un número y esto provoca un estrés innecesario en la mayora de los lderes celulares. Cuando los objetivos no son alcanzados, el desánimo y la frustración llegan. También es necesario evaluar en qué etapa la iglesia está. A veces las iglesias necesitan sanidad, fortalecimiento, consolidación de la visión celular, y la comprensión del núcleo celular en valores de significado. También debemos recordar que los grupos celulares son Cuerpos de Cristo, y los cuerpos sanos se multiplican de forma natural. Un árbol sano no tiene que hacer un gran esfuerzo para producir frutos. Los frutos vienen de manera natural, abundante y dulce.

El aspecto positivo de establecer una meta, cuando es sana, es un incentivo para dar continuamente frutos. Las metas saludables proporcionan seguridad, protección y descanso para el lder celular y la célula en general. El entrenador ofrece una presión saludable al lder y funciona mucho más como un motivador o que una tarea.

El establecer metas debe hacerse en un retiro con todos los lderes, entrenadores y pastores en el comienzo del año. Si se hace correctamente, será un proyecto de todos los involucrados. Hay una conciencia colectiva para alcanzar los objetivos por todos durante todo el año. Habrá un medio ambiente saludable y sin exceder la presión. De lo contrario, habrán pocos incentivos y valor para crecer.

Ayúdanos a Dios a establecer metas saludables para el 2015 y recoger la cosecha.

Robert Michael Lay

Ministerio de la iglesia celular en Brasil