The Benefits of Team Leadership

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.scottboren.blogspot.com) , Twitter@mscottboren

In my previous post, I proposed that God, as Father-Son-Spirit, leads in community, and therefore we are to lead our groups through community. This calls for team leadership as opposed to individualistic leadership. Let me introduce few ideas about the value of team leadership.

First, team leadership relieves the stress on one person to be good at all the things small group leaders do. When you work with a team, you can partner with people who have strengths and gifts that complement your own. You don’t have to be good at everything. You get to explore how to lead through your strengths and work with others who have different strengths. For instance, if you are very hospitable and pastoral, you might focus on the responsibilities of leadership that best suit those gifts while someone else facilitates meeting discussion and guides the group in prayer.

Second, team leadership keep you humble. As a part of a team, you are never the leader who makes it work. All successes are shared, as are all failures. But even more, when you work as a team you are required to talk things through and share your perspective with others before simply acting. Team leadership requires mutual submission to one another, and this always generates humility.

Third, team ministry protects leaders from burnout. When I was leading a group solo, I would feel guilty for taking a vacation. I rarely thought about what I needed to be healthy and well balanced because I felt responsibility for the welfare of the group. With a team, you get to be yourself. You don’t have to carry the pressure of constantly being “on” or being strong for the rest of the group. It’s much easier to lead in weakness when others are with you carrying the load.

Fourth, team leadership is a natural way to disciple others through trial and error. It shifts discipleship training from an information focus to one that is based in participation.

Finally, team leadership empowers the group to be creative about how it will engage people outside the group in mission. Solo-leader groups often struggle to survive. The leader spends a lot of energy just getting the group to show up and connect. But with a team, there is more ownership of the vision and therefore more space for the group to get involved with what God is doing outside the group.

—Adapted from Leading Small Groups in the Way of Jesus

Please link to https://www.amazon.com/Leading-Small-Groups-Way-Jesus/dp/0830836810/ref=tmm_pap_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr=

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Os benefícios da Liderança em Equipe

Por Scott Boren, O Centro para Comunidade e Missão (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @mscottboren

No meu post anterior, propus que Deus, como Pai-Filho-Espírito, lidera em comunidade e, portanto, devemos liderar nossos grupos através da comunidade. Isso exige liderança em equipe em oposição à liderança individualista. Deixe-me apresentar algumas ideias sobre o valor da liderança em equipe.

Primeiro, a liderança em equipe alivia o estresse de uma pessoa ter que ser boa em todas as coisas que os líderes de pequenos grupos fazem. Quando você trabalha com uma equipe, você pode fazer parcerias com pessoas que tenham pontos fortes e dons que complementem os seus próprios. Você não precisa ser bom em tudo. Você pode explorar como liderar através de seus pontos fortes e trabalhar com outras pessoas que tenham diferentes pontos de fortalecimento. Por exemplo, se você é muito hospitaleiro e pastoral, pode se concentrar nas responsabilidades da liderança que melhor se adequam a esses dons, enquanto outra pessoa facilita a reunião e orienta o grupo em oração.

Em segundo lugar, a liderança em equipe mantém você humilde. Como parte de um time, você nunca é o líder que faz as coisas funcionar. Todos os sucessos são compartilhados, assim como todos os fracassos. Mas, melhor ainda, quando você trabalha em equipe, é necessário conversar sobre as coisas e compartilhar sua perspectiva com os outros antes de simplesmente agir. A liderança em equipe exige submissão mútua de um para o outro, e isso sempre gera humildade.

Em terceiro lugar, o ministério em equipe protege os líderes do esgotamento. Quando eu estava liderando um grupo sozinho, eu me sentia culpado por tirar férias. Eu raramente pensava sobre o que eu precisava para ser saudável e bem equilibrado, porque eu me sentia responsável pelo bem-estar do grupo. Com uma equipe, você consegue ser você mesmo. Você não precisa carregar a pressão de estar constantemente “ligado” ou de ser forte pelo resto do grupo. É muito mais fácil liderar na fraqueza quando os outros estão com você carregando a carga.

Em quarto lugar, a liderança em equipe é uma maneira natural de discipular os outros por meio de tentativa e erro. Ele muda o treinamento de discipulado de um foco na informação para um baseado na participação.

Finalmente, a liderança em equipe capacita o grupo a ser criativo sobre como envolver pessoas fora do grupo em missão. Grupos de líderes solo muitas vezes lutam para sobreviver. O líder gasta muita energia apenas fazendo com que o grupo apareça e se conecte. Mas com uma equipe, há mais apropriação da visão e, portanto, mais espaço para o grupo se envolver com o que Deus está fazendo fora do grupo.

—Adaptado de Leading Small Groups in the Way of Jesus (“Liderando Pequenos Grupos na Maneira de Jesus”, em tradução livre)
https://www.amazon.com/Leading-Small-Groups-Way-Jesus/dp/0830836810/ref=tmm_pap_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr=

Spanish blog:

Los beneficios del liderazgo en equipo

Por Scott Boren, El Centro para la Comunidad y la Misión ( www.scottboren.blogspot.com), Twitter @ mscottboren

En mi publicación anterior, propuse que Dios, como Padre-Hijo-Espíritu, lidera en comunidad y, por lo tanto, debemos dirigir a nuestras celulas a través de la comunidad. Esto requiere liderazgo en equipo en lugar de un liderazgo individualista. Permítanme presentar algunas ideas sobre el valor del liderazgo en equipo.

Primero, el liderazgo en equipo libera del estrés a una persona para que sea buena en todo lo que hacen los líderes celulares. Cuando trabajas con un equipo, puedes asociarte con personas que tienen puntos fuertes y dones que complementan los tuyos; no tienes que ser bueno en todo. Puedes explorar cómo liderar tus fortalezas y trabajar con otras personas que tienen fortalezas diferentes. Por ejemplo, si es muy hospitalario y pastoral, puede centrarse en las responsabilidades de liderazgo que mejor se ajusten a esos dones, mientras que otra persona facilita los momentos de discusión y guía al grupo en oración.

En segundo lugar, el liderazgo en equipo te mantiene humilde. Como parte de un equipo, nunca eres el líder que lo hace funcionar todo. Todos los éxitos se comparten, al igual que todos los fracasos. Pero aún más, cuando trabajas en equipo, se te pide que hables y compartas tu punto de vista con los demás antes de simplemente actuar. El liderazgo en equipo requiere sumisión mutua, y esto siempre genera humildad.

En tercer lugar, el ministerio en equipo protege a los líderes del agotamiento. Cuando dirigía solo a una célula, me sentía culpable por tomarme unas vacaciones. Rara vez pensé en lo que necesitaba para estar saludable y bien equilibrado; me sentía responsable del bienestar del grupo. Con un equipo, tienes que ser tú mismo. No tiene que soportar la presión de estar constantemente “fortalecido” o ser fuerte para el resto del grupo. Es mucho más fácil llevar a la debilidad cuando otros están contigo ayudándote con la carga.

En cuarto lugar, el liderazgo en equipo es una forma natural de discipular a los demás a través de la prueba y el error. Cambia el entrenamiento de discipulado de un enfoque de información a uno basado en la participación.

Finalmente, el liderazgo en equipo permite a la célula ser creativa sobre cómo involucrará a las personas fuera de ella en la misión. Las células de líderes solitarios a menudo luchan por sobrevivir, el líder gasta mucha energía solo para que el grupo se reúna y se conecte. Pero con un equipo, hay más propiedad en la visión y, por lo tanto, más espacio para que el grupo se involucre con lo que Dios está haciendo fuera de la célula.

-Adaptado de Leading Small Groups in the Way of Jesus (Liderando células en la manera de Jesús)

Por favor, entra a https://www.amazon.com/Leading-Small-Groups-Way-Jesus/dp/0830836810/ref=tmm_pap_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr=

Jesus’s Team Pattern of Leadership

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.scottboren.blogspot.com) , Twitter@mscottboren

Over the years, I’ve seen lots of group leaders driven by an individualistic imagination. Actually, in most cases, most leaders tend to operate this way. Within this mindset, the success (or failure) of the group falls squarely on the shoulders of the leader. And on some levels it’s effective; sometimes it’s just easier to do it “myself.” We honor individual leaders who have started the most groups or

who have led the longest. We give them prizes, parade them on stage, and praise their efforts.

I’m not denigrating these ways of honoring leaders. However, I do want to challenge the notion of the super-hero leader. If we consider the triune nature of God, we will soon find that many of our common leadership practices don’t measure up even if they do produce results. Here’s a basic logic for what I’m talking about:

  1. We are called to imitate God (Ephesians 5:1).
  1. God is triune—Father, Son and Holy Spirit—and lives in eternal unity as three persons in one being. God is a social unity, a community of love, while at the same time each person of the Trinity is unique.
  1. God leads out of this character of love. He does not coerce or force anyone for the sake of results. The life of Jesus illustrates this. Jesus led relationally, out of the communion he shared with the Father by the Spirit. And he led by sharing life with the disciples rather than exerting power to produce results.
  1. Since we are called to imitate God’s way of leading, then collaborative leadership is God’s way of leading.

The triune way of leading modeled by Jesus does not always produce the outcomes that we anticipate. This actually bothered the disciples significantly. If they were following the Messiah, then he was supposed to produce the results they expected of a Jewish Messiah. He was supposed to set up God’s kingdom by driving out the Romans (as modeled by their great leader David) and restore the temple and God’s presence (as modeled by their prototypical leader Moses). But Jesus did not get these things done as any Jewish person in the first century would have expected.

Leading in a way that reflects the triunity of God is not about producing numbers, although numbers may result. It is about subverting the principalities and the powers of the air—the powers, rulers and authorities that control the normal ways of life in our world. The common ways of the world operate according to control, force, and manipulation. These patterns can produce results because people are compelled to line up. This is what some call a “power-over” mentality. It’s the way to make things happen, and many Christian leaders have gotten a lot of good things done this way. Individualistic leaders set up rules and assert their powers to accomplish their goals. And when we import this into the church, we allow worldly powers to creep into our life together, with results that can actually look on the surface deceptively—and dangerously—godly.

God has not called small group leaders to produce results as individuals. God has called his leaders to lead according to the pattern revealed by Christ. We are to walk with people, in humility, washing feet in order to train up a team who also washes feet to wash feet. Leaders who wash feet are inviting others into leadership so that they can work together to lead the group according to the leading of the Spirit.

—Adapted from Leading Small Groups in the Way of Jesus. Please link to:

Please link to https://www.amazon.com/Leading-Small-Groups-Way-Jesus/dp/0830836810/ 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Padrão de Liderança em Equipe de Jesus

Por Scott Boren, O Centro para Comunidade e Missão (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @mscottboren

Ao longo dos anos, vi muitos líderes de célula impulsionados por uma imaginação individualista. Na verdade, a maioria dos líderes tende a operar dessa maneira. Dentro dessa mentalidade, o sucesso (ou fracasso) do grupo cai diretamente sobre os ombros do líder. E em alguns níveis isso é eficaz; às vezes é mais fácil fazer isso “eu mesmo”. Honramos líderes individuais que iniciaram a maioria dos grupos ou que lideraram por mais tempo. Lhes damos prêmios, os elogiamos no púlpito e louvamos seus esforços.

Eu não estou denegrindo essas maneiras de honrar os líderes. No entanto, quero desafiar a noção do líder super-herói. Se considerarmos a natureza trina de Deus, logo descobriremos que muitas de nossas práticas comuns de liderança não correspondem, mesmo que produzam resultados. Aqui está uma lógica básica para o que estou falando:

  1. Nós somos chamados para imitar a Deus (Efésios 5:1).
  1. Deus é trino – Pai, Filho e Espírito Santo – e vive em eterna unidade como três pessoas em um ser. Deus é uma unidade social, uma comunidade de amor, enquanto ao mesmo tempo cada pessoa da Trindade é única.
  1. Deus vive e manifesta esse caráter de amor. Ele não coage ou força alguém por causa dos resultados. A vida de Jesus ilustra isso. Jesus conduziu relacionalmente através da comunhão que ele compartilhava com o Pai pelo Espírito. E ele liderou compartilhando a vida com os discípulos em vez de exercer poder para produzir resultados.
  1. Uma vez que somos chamados a imitar a maneira de liderar de Deus, então a liderança colaborativa é o caminho.

A forma trina de liderança modelada por Jesus nem sempre produz os resultados que antecipamos. Isso realmente incomodou os discípulos significativamente. Se eles estavam seguindo o Messias, então ele deveria produzir os resultados esperados de um Messias judeu. Ele deveria estabelecer o reino de Deus expulsando os romanos (conforme o modelo de seu grande líder Davi) e restaurar o templo e a presença de Deus (conforme o modelo de seu líder protótipo Moisés). Mas Jesus não fez essas coisas como qualquer judeu do primeiro século teria esperado.

Liderar de uma maneira que reflita a trindade de Deus não é produzir números, embora isso possa resultar em números. Trata-se de subverter os principados e as potestades do ar – os poderes, governantes e autoridades que controlam os modos normais de vida em nosso mundo. Os caminhos comuns do mundo operam de acordo com o controle, a força e a manipulação. Esses padrões podem produzir resultados porque as pessoas são compelidas a se alinhar. Isso é o que alguns chamam de mentalidade de “poder sobre”. É a maneira de fazer as coisas acontecerem, e muitos líderes cristãos fizeram muitas coisas boas assim. Os líderes individualistas estabelecem regras e afirmam seus poderes para alcançar seus objetivos. E quando importamos isso para a igreja, permitimos que os poderes mundanos se infiltrem em nossa vida juntos, com resultados que podem realmente parecer piedosos enganosamente (e perigosamente) na superfície.

Deus não chamou líderes de pequenos grupos para produzirem resultados como indivíduos. Deus chamou seus líderes para liderarem de acordo com o padrão revelado por Cristo. Devemos caminhar com pessoas, em humildade, lavando os pés a fim de treinar uma equipe que também lava pés. Líderes que lavam os pés estão convidando os outros para a liderança, para que possam trabalhar juntos para liderar o grupo de acordo com a liderança do Espírito.

—Adaptado de Leading Small Groups in the Way of Jesus (“Liderando Pequenos Grupos na Maneira de Jesus”, em tradução livre)https://www.amazon.com/Leading-Small-Groups-Way-Jesus/dp/0830836810/ref=tmm_pap_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr=

Spanish blog:

El patrón de liderazgo de equipo de Jesús

Por Scott Boren, El Centro para la Comunidad y la Misión ( www.scottboren.blogspot.com), Twitter @ mscottboren

A lo largo de los años, he visto a muchos líderes celulares impulsados ​​por una imaginación individualista. De hecho, en la mayoría de los casos, la mayoría de los líderes tienden a operar de esta manera; dentro de esta mentalidad, el éxito (o fracaso) del grupo recae directamente sobre los hombros del líder. Y en algunos niveles es efectivo; a veces es simplemente más fácil hacerlo “yo mismo”. Honramos a los líderes individuales que han multiplicado la mayoría de los células o a los que llevan más tiempo le damos premios, los paseamos por el escenario y alabamos sus esfuerzos.

No estoy denigrando estas formas de honrar a los líderes. Sin embargo, quiero desafiar la noción del líder superhéroe. Si consideramos la naturaleza triple de Dios, pronto descubriremos que muchas de nuestras prácticas de liderazgo comunes no están a la altura, incluso si producen resultados. Aquí hay una lógica básica para lo que estoy hablando:

  1. Estamos llamados a imitar a Dios (Efesios 5: 1).
  2. Dios es una Trinidad -Padre, Hijo y Espíritu Santo-y vive en unidad eterna como tres personas en un solo ser. Dios es una unidad social, una comunidad de amor, mientras que al mismo tiempo cada persona de la Trinidad es única.
  3. Dios guía desde un carácter de amor. Él no coacciona ni fuerza a nadie por el bien de los resultados. La vida de Jesús ilustra esto, Jesús dirigió relacionalmente, fuera de la comunión que compartía con el Padre por el Espíritu. Y lideró al compartir la vida con los discípulos en lugar de ejercer el poder para producir resultados.
  4. Ya que estamos llamados a imitar la manera de guiar de Dios, entonces el liderazgo colaborativo es la manera de guiar de Dios.

La manera de liderar modelada por Jesús no siempre produce los resultados que anticipamos. Esto en realidad molestó a los discípulos de manera significativa. Si estaban siguiendo al Mesías, se suponía que debía producir los resultados que esperaban de un Mesías judío. Se suponía que debía establecer el reino de Dios echando a los romanos (como lo modeló su gran líder David) y restaurar el templo y la presencia de Dios (como lo modeló su líder prototípico Moisés). Pero Jesús no hizo estas cosas como lo hubiera esperado cualquier persona judía en el primer siglo.

Dirigir de una manera que refleje la trinidad de Dios no se trata de producir números, aunque pueden resultar en números. Se trata de subvertir los principados y los poderes del aire: los poderes, gobernantes y autoridades que controlan las formas normales de vida en nuestro mundo. Las formas comunes del mundo operan de acuerdo con el control, la fuerza y ​​la manipulación. Estos patrones pueden producir resultados porque las personas se ven obligadas a alinearse. Esto es lo que algunos llaman una mentalidad de “influencia”. Es la manera de hacer que las cosas sucedan, y muchos líderes cristianos han hecho muchas cosas buenas de esta manera. Los líderes individualistas establecen reglas y afirman sus poderes para lograr sus objetivos. Y cuando traemos esto a la iglesia, permitimos que los poderes mundanos entren a nuestra vida en comunidad, con resultados que en realidad pueden parecer engañosa-y peligrosamente-piadosos.

Dios no ha llamado a los líderes de células para producir resultados como individuos. Dios ha llamado a sus líderes a dirigir de acuerdo con el patrón revelado por Cristo. Debemos caminar con la gente, con humildad, lavando los pies para entrenar a un equipo que también se lava los pies para lavar los pies a los demás. Los líderes que lavan los pies invitan a otros a ser líderes para que puedan trabajar juntos y liderar a la célula acuerdo con la dirección del Espíritu.

-Adaptado de Leading Small Groups in the Way of Jesus. (Liderando células en la manera de Jesús)

Por favor accede a https://www.amazon.com/Leading-Small-Groups-Way-Jesus/dp/0830836810/ref=tmm_pap_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr=

Stay the Course

Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

What type of community did you grow up in?  Not just geographically, but who was your circle, tribe or family?  Did you grow up learning how to be the best person you could be or did you learn more about what NOT to do?  When you think of your childhood, were you surrounded by grace and love or fear and judgement? Are you someone who learned the value of listening at a young age or is your life more about being the loudest voice in the room?

We are all influenced by our upbringing.  Some good and some we wish we could forget.  As we become adults, we have the option to not only be the product of our circumstances, but instead we can rise above our circumstances and become who we were created to be.

Cell groups are a place for us to learn how to truly live in community and grow with each other.  We may start going to a group not really knowing who Christ is and through discussion, prayer and the power of the Holy Spirit, come to see that Jesus died for us.  This is real community.

My dear friend, Jaymie, whom I met at a church luncheon, came to my group for the first time with her Bible never having been taken out of its box.  She sat in my living room and asked questions, discovered God, and saw the power of prayer. Her journey had challenges with many ups and downs, but she leaned on the group to help her see where God was leading.

Jaymie came to group every week, she listened intently to each person and even in conflict, she stayed the course.  After a few years, God called her and her family to move almost 1,000 miles away, but she carried group life to her next church home. She worked to build that same connection found in a cell group.

When we join a group, we become part of its DNA and its life.  We must fight for it, we must build it up, we must own the burden of responsibility.  Your group is part of you, just like your family: the good, the bad and the ugly. It is where we learn to have healthy conflict and not just to be discipled, but also make disciples.  We will mess up and things won’t always be perfect, but at the end of the day, our group is not just something we attend. It becomes our lifeline, our tribe, and our community that God gave us to become the person He created us to be.  When we really see our group the way God intended, we no longer can speak ill of the members, because they belong to us and we belong to them. We are part of the same body of Christ.

How committed are you to your group?  Are you a visitor or a member? Do you jump ship when you disagree with someone or do you stick it out?  Are you creating a feeling of safety or judgement in your group? When people come that need extra grace do you offer mercy or chastisement?  Whether the leader or the member, the group is your community. Stay the course!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Permaneça no Percurso

Por Michelle Geoffrey, pastora de células na www.celebrationchurch.org

Em qual tipo de comunidade você cresceu? Não só geograficamente, mas quem era seu círculo, sua tribo ou família? Você cresceu aprendendo a ser a melhor pessoa possível, ou aprendeu mais sobre o que NÃO fazer? Quando você pensa sobre sua infância, você foi cercado de graça e amor, ou medo e julgamento? Você é alguém que aprendeu bem novo o valor de ouvir ou sua vida é mais sobre ser a voz mais alta no recinto?

Nós todos somos influenciados por nossa criação. Algumas partes boas e outras que gostaríamos de esquecer. À medida que nos tornamos adultos, nós temos a opção de não sermos apenas o produto de nossas circunstâncias; em vez disso, podemos crescer sobre elas e nos tornarmos quem fomos feitos para ser.

As células são um lugar para nós aprendermos como viver verdadeiramente em comunidade e crescer uns com os outros. Podemos começar indo a um grupo sem saber realmente quem é Jesus e, através da conversa, oração e do poder do Espírito Santo, perceber que Jesus morreu por nós. Essa é a comunidade verdadeira.

Minha querida amiga Jaymie, que eu conheci em um almoço da igreja, veio ao meu grupo pela primeira vez sem nunca ter nem tirado sua Bíblia da caixa. Ela sentou na minha sala e fez perguntas, descobriu quem Deus é e viu o poder da oração. Sua jornada teve desafios com muitos altos e baixos, mas ela se apoiou no grupo para ser ajudada a ver aonde Deus a estava levando.

Jaymie veio à célula semana após semana, ouviu atentamente todas as pessoas e, mesmo em conflito, permaneceu no percurso. Após alguns anos, Deus a levou com sua família para quase 1000 milhas distante, mas ela levou a vida do grupo para sua próxima igreja local. Ela trabalhou para construir aquela mesma conexão da célula.

Quando nos unimos a um grupo, nos tornamos parte de seu DNA e de sua vida. Devemos lutar por ela, devemos construí-la  e carregar o peso da responsabilidade. Seu grupo é parte de você, como sua família: o bom, o ruim e o feio. É onde aprendemos a ter conflitos saudáveis e não só a ser discipulado, mas a fazer discípulos. Nós vamos fazer uma bagunça e as coisas não serão sempre perfeitas, mas no final do dia a célula não é só algo que frequentamos. Ela se torna parte de nossas vidas, nossa tribo e a comunidade que Deus nos deu para nos tornarmos a pessoa que fomos feitos para ser. Quando realmente vemos nosso grupo da forma que Deus quer, não falamos mal dos membros, porque eles fazem parte de nós e nós deles. Somos parte do mesmo Corpo de Cristo.

Quão compromissado você é com seu grupo? Você é um visitante ou um membro?  Você abandona o barco quando discorda de alguém, o você aguenta firme? Você está criando um sentimento de segurança ou de julgamento em seu grupo? Quando chegam pessoas que precisam de uma graça extra, você oferece graça ou castigo? Seja um líder ou membro, a célula é sua comunidade. Permaneça no percurso!

Spanish blog:

Manteniendo el rumbo

Por Michelle Geoffrey, pastor celular en www.celebrationchurch.org

¿En qué tipo de comunidad creciste? No solo geográficamente, ¿pero quién era tu círculo, tribu o familia? ¿Creciste aprendiendo cómo ser la mejor persona? ¿Podrías aprender más sobre lo que NO debes hacer? Cuando piensas en tu infancia, ¿estabas rodeado de gracia y amor o miedo y prejuicio? ¿Eres alguien que aprendió el valor de escuchar a una edad temprana o que tu vida se trata más bien de ser la voz más alta de la sala?

Todos estamos influenciados por nuestra educación. Algunos hemos tenido buena educación y otros desearíamos poder olvidar. A medida que nos volvemos adultos, tenemos la opción no solo de ser el producto de nuestras circunstancias, sino que podemos superar nuestras circunstancias y convertirnos en lo que fuimos creados para ser.

Los grupos celulares son un lugar para que tu aprendas cómo vivir realmente en comunidad y crecer entre ellos. Podemos comenzar a ir a una célula que no sabe realmente quién es Cristo y, a través de la discusión, la oración y el poder del Espíritu Santo, llegaremos a conocer que Jesús murió por nosotros. Esta es una comunidad real.

Mi querida amiga, Jaymie, a quien conocí en el almuerzo de la iglesia, vino a mi célula por primera vez con su Biblia, nunca sacada de su caja. Se sentó en mi sala de estar y me hizo preguntas, descubrió a Dios y vio el poder de la oración. Su viaje tuvo desafíos con muchos altibajos, pero se apoyó en el grupo celular para ayudarse a ver a dónde la conducía Dios.

Jaymie iba a la célula todas las semanas, escuchaba atentamente a cada persona e incluso en las discusiones, ella se mantenía en el curso. Después de unos años, Dios la llamó a ella y a su familia a mudarse a casi 1,000 millas de distancia, pero ella llevó una vida celular a su próxima iglesia. Ella trabajó para construir la misma conexión que se encuentra en un grupo celular.

Cuando nos unimos a una célula nos convertimos en parte de su ADN y su vida. Debemos luchar por ello, debemos construirlo, debemos asumir la carga de la responsabilidad. Tu célula es parte de ti, al igual que de tu familia: lo bueno, lo malo y lo feo. Es donde aprendemos a tener conflictos saludables y no solo para ser discipulados, sino también para hacer discípulos. Nos equivocaremos y las cosas no serán perfectas, pero al final del día, nuestra célula no es solo algo a lo que asistimos; se convierte en nuestra línea de vida, nuestra tribu y la comunidad que Dios nos dio para convertirnos en la persona que Él nos creó para ser. Cuando realmente vemos a nuestra célula de la manera que Dios lo quiso, ya no podemos hablar de los miembros, porque nos pertenecen y nosotros les pertenecemos. Somos parte del mismo cuerpo de Cristo.

¿Qué tan comprometido estás con tu célula? ¿Eres un visitante o un miembro? ¿Saltas del barco cuando no estás de acuerdo con alguien o lo enfrentas? ¿Estás creando una sensación de seguridad o de juicio en tu grupo? Cuando las personas vienen a ti en busca de gracia, ¿ofreces misericordia o castigo? Sin importar si eres un líder o un miembro, la célula es tu comunidad. ¡Manten el rumbo!

Encouraging Members to Assume Ministry in the Cell

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Sometimes people can be shy and need the impulse of their cell leader to be encouraged to take the next step. But be sure to go slowly. For example, a person at first may not be encouraged to lead a prayer before the group, but the leader can start by encouraging members to pray in pairs. In this way, the person only sees herself in front of just one other person, and it is easier to share a prayer. Afterwards, the leader can invite him or her to lead a prayer in which everyone will pray together. Since everyone will pray out loud, it will be easier for the shy member to direct that prayer knowing that his or her voice will be joined by the prayers of others.

After those experiences, the person will have developed a confidence that will facilitate the next step: direct a prayer in the cell while others just listen to him to pronounce the final amen. Thus, the person was empowered to take on a role he did not feel capable of. These steps can be modified and applied to other roles such as welcoming the guests, directing worship, or giving the cell lesson. As people are encouraged to take on functions within the cell, the possibilities of generating new leaders multiply.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Encorajando os Membros a Assumirem Funções na Célula

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Às vezes as pessoas podem ser tímidas e precisam do impulso de seu líder celular para serem encorajadas a dar o próximo passo. Mas não se esqueça de ir devagar. Por exemplo, uma pessoa a princípio não pode ser encorajada a conduzir uma oração antes do grupo, mas o líder pode começar incentivando os membros a orarem em pares. Desta forma, a pessoa só se vê na frente de apenas outra pessoa, e é mais fácil compartilhar uma oração. Depois, o líder pode convidá-lo para liderar uma oração em que todos oram juntos. Como todos orarão em voz alta, será mais fácil para o membro tímido dirigir essa oração sabendo que sua voz será unida pelas orações dos outros.

Depois dessas experiências, a pessoa terá desenvolvido uma confiança que facilitará o próximo passo: dirigir uma oração na célula enquanto outros apenas a ouvem para pronunciar o amém final. Assim, a pessoa foi capacitada para assumir um papel que ela não se sentia capaz. Essas etapas podem ser modificadas e aplicadas a outras funções, como dar as boas-vindas aos convidados, liderar a adoração ou dar a palavra da célula. À medida que as pessoas são incentivadas a assumir funções dentro da célula, as possibilidades de gerar novos líderes se multiplicam.

Spanish blog:

Animando a los miembros a asumir funciones en la célula

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Algunas veces las personas pueden ser tímidas y necesitan el impulso de su líder de célula para animarse a dar el siguiente paso. Para asumir los roles de servicio dentro del programa de la célula las personas necesitan ir lentamente. Por ejemplo, es posible que una persona no se anime de una sola vez a dirigir una oración ante el grupo. Pero el líder puede comenzar por animar a los miembros a orar en parejas. De esa manera, la persona se ve solamente frente a otra y le es más fácil compartir una oración. Posteriormente, el líder puede invitarle a dirigir una oración en la que todos orarán juntos. Ya que todos orarán a una voz, resulta más fácil para el miembro tímido dirigir esa oración sabiendo que su voz será ahoga por las palabras de los demás.

Después de esas experiencias, la persona habrá desarrollado una confianza que le facilitará dar el siguiente paso: dirigir una oración en la célula mientras los demás le escuchan para pronunciar el amén final. De esa manera, la persona fue empoderada para asumir un rol del cual no se sentía capaz. Estos pasos, pueden modificarse para aplicarlos a otros roles como el de dar la bienvenida, dirigir las alabanzas o dar la lección de la célula. En la medida que las personas son animadas a asumir funciones dentro del programa, se multiplican las posibilidades de generar nuevos líderes.

A Cell of Cheerleaders

By Daphne Kirk, www.Gnation2gnation.com; Twitter: daphnekirk

Progress is one step forward. It is not comparable; It is not competitive – it is one step forward!

How can you encourage progress? How can you empower and coach progress?

First by knowing where the person is at, and which direction they need to go in. If every person has taken one step forward- the cell has 100% progress.

Too often we define progress by generalized goals – by formulating what the next step should be and marching the cell like an army in step.  However, true progress should be determined by discipleship, by cheering every member and defining progress by personal achievements that are not compared to another, just defined by each person’s ‘next step.”

When one person, who has never shared before, shares in a cell meeting, this is wonderful progress. When a talkative person stays silent for others to share. this is great progress. When an intern becomes a cell leader, this is excellent progress

The key is to equally applaud and recognize each step. Why? Because this reflects our God who knows each of us, the hairs of our head, and every breath we take. He knows me. He knows you, and he is cheering us on through every challenge and helping us at every step.

Be a cell of cheerleaders. Be a cell who recognizes every step forward. Go go go – I am cheering you all on!

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma Célula de Líderes de Torcida

Por Daphne Kirk,  www.Gnation2gnation.com; Twitter: daphnekirk

O progresso é um passo à frente. Não é comparável; Não é competitivo – é um passo à frente!

Como você pode incentivar o progresso? Como você pode capacitar e orientar o progresso?

Primeiro, sabendo onde a pessoa está e em que direção ela precisa ir. Se cada membro deu um passo à frente, a célula teve 100% de progresso.

Muitas vezes definimos o progresso através de objetivos generalizados – formulando qual deveria ser o próximo passo e fazendo a célula marchar como um exército a cada passo. No entanto, o verdadeiro progresso deve ser determinado pelo discipulado, aplaudindo cada membro e definindo o progresso por realizações pessoais que não são comparadas com outras, apenas definidas pelo “próximo passo” de cada pessoa.

Quando uma pessoa que nunca compartilhou antes compartilha em uma reunião da célula, esse é um progresso maravilhoso. Quando uma pessoa falante fica em silêncio para os outros compartilharem, isso é um grande progresso. Quando um aprendiz se torna um líder de célula, este é um excelente progresso.

A chave é aplaudir e reconhecer igualmente cada passo. Por quê? Porque isso reflete o nosso Deus que conhece cada um de nós, os cabelos da nossa cabeça e cada respiração que fazemos. Ele me conhece. Ele conhece você e está torcendo por todos os desafios e ajudando-nos a cada passo.

Seja uma célula de líderes de torcida. Seja uma célula que reconheça todos os passos adiante. Vamos, vamos, vamos – estou torcendo por todos vocês!

Spanish blog:

Una célula de animadores

Por Daphne Kirk, www.Gnation2gnation.com; Twitter: daphnekirk

El progreso es un paso adelante. No es comparable; No es competitivo, ¡es un paso adelante!

¿Cómo puedes alentar el progreso? ¿Cómo puedes potenciar y entrenar el progreso?

Primero, tienes que saber dónde está la persona y en qué dirección debe ir. Si cada persona ha dado un paso adelante, la célula tiene un progreso del 100%.

Muy a menudo definimos el progreso por objetivos generalizados, formulando cuál debería ser el próximo paso y llevando a la célula como un ejército en cada paso. Sin embargo, el verdadero progreso debe ser determinado por el discipulado, animando a cada miembro y definiendo el progreso por logros personales que no se comparan con otros; simplemente definidos por el “siguiente paso” de cada persona.

Cuando una persona, que nunca ha compartido antes, comparte en una reunión celular, está logra un progreso maravilloso. Cuando una persona comunicativa permanece en silencio para que otros compartan; es un gran progreso. Cuando un discípulo se convierte en un líder celular, es un progreso excelente.

La clave es aplaudir y reconocer cada paso de manera equitativa. ¿Por qué? Porque esto refleja a nuestro Dios que conoce a cada uno de nosotros, los cabellos de nuestra cabeza y cada aliento que tomamos. Él me conoce, Él te conoce y nos está alentando en cada desafío y ayudándonos en cada paso.

Sean una célula de animadores. Sean una célula que reconoce cada paso que dan hacia el frente. Vayan y vayan – ¡los estoy animando a todos!