Patience And Grace In Transitioning To Cells

coaches_robLAY-web

By Robert Lay, Cell Church Ministry Brazil, www.celulas.com.br

Transitioning a Church is like changing the route on a Transatlantic ship. The captain knows the limit of the ship in making a turn without capsizing. The turn must be slow, so it will not throw people and furniture down, upsetting everything and everyone. Some Pastors think they are on a Jet ski, all alone, and so they can make radical turns ignoring the fact, he is part of a greater group that is riding with him in a ship.

The turn must be longer and slower according to the degree of change of direction. Opposite direction demands a long, slow turn, making sure the people flow don’t get jerked around in the process.

In the Church, the more distant the transitioning Church is from an ideal holistic cell definition and life, the longer the transition will be.

First we have to ADD what does not exist in the church’s system to make it possible to live community. I’m referring here to the prototype cell. When Pastor and main leaders achieve the ideal status of the desired approach in the first cell (prototype), then multiplication can occur.

Then comes the second stage: ADAPT all ministries and programs that are adaptable to the cell structure. Every program and ministry should serve as a support system and NOT compete with the cells. This takes time and much wisdom.

And finally, the church has to CUT all structures, programs and ministries that are not adaptable.

CAUTION! Do not start your transition by CUTTING things like many Pastors do. This spells D-I-S-A-S-T-E-R. The right order is: ADD – ADAPT – CUT.

Help us GOD!

Robert M. Lay
Cell Church Ministry Brazil

Korean blog (click here)

Google blog:

Paciência e Graça ao Transicionar para Células

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

Transicionar uma igreja é como mudar a rota de um navio transatlântico. O capitão conhece o limite do navio para fazer uma voltar sem virar a embarcação. A volta deve ser lenta, de modo que não vá jogar as pessoas e o mobiliário para baixo, perturbando tudo e todos. Alguns pastores pensam que estão em um jet ski, sozinhos, e que assim podem fazer voltas radicais, ignorando o fato de que eles fazem parte de um grupo maior que está com eles em um navio.

A volta deve ser maior e mais lenta de acordo com o grau de mudança de direção. A direção oposta exige uma curva longa e lenta, certificando-se de que o fluxo de pessoas não seja lançado para fora no processo.

Na Igreja, quanto mais distante a Igreja em transição está de uma definição holstica ideal de células e vidas, mais longa será a transição.

Primeiro, devemos ADICIONAR o que não existe no sistema da igreja para tornar possvel viver em comunidade. Estou me referindo aqui à célula protótipo. Quando o pastor e os lderes principais alcançam a condição ideal da abordagem desejada na primeira célula (protótipo), então a multiplicação pode ocorrer.

Então, vem o segundo estágio: ADAPTAR todos os ministérios e programas adaptáveis à estrutura celular. Todo programa e ministério devem servir como um sistema de suporte e NÃO competir com as células. Isso leva tempo e muita sabedoria.

E finalmente, a igreja deve CORTAR todas as estruturas, programas e ministérios que não são adaptáveis.

CUIDADO! Ṇo comece a sua transi̤̣o CORTANDO coisas como muitos pastores fazem. Isso se soletra D-I-S-A-S-T-R-E. A ordem correta ̩: ADICIONAR РADAPTAR РCORTAR.

Ajude-nos, DEUS!

Robert M. Lay
Ministério Igreja em Células Brasil

Spanish blog: 

Paciencia y gracia en la transición a las células

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

La transición de una Iglesia es como cambiar la ruta en un barco transatlántico; el capitán conoce el lmite de la nave al dar un giro sin volcar. El viraje debe ser lento, sino pondrá a la gente y los muebles hacia abajo, haciendo que todo el mundo se moleste. Algunos Pastores piensan que están en un jet ski, solos, y por lo tanto pueden hacer giros radicales ignorando el hecho, de que él es parte de un grupo mayor que está con él en el barco.

El giro debe ser más largo y más lento de acuerdo con el grado de cambio de dirección. La dirección opuesta requiere un giro largo y lento, asegurándose de que el flujo de personas no se sacuda en el proceso.

En la Iglesia, cuanto más distante es la Iglesia de transición de una definición holstica ideal de la célula y de la vida, más larga será la transición.

Primero tenemos que AGREGAR lo que no existe en el sistema de la iglesia para hacer posible vivir en comunidad. Me refiero a la célula prototipo. Cuando el Pastor y los principales lderes logran el estatus ideal del enfoque deseado en la primera célula (prototipo), entonces la multiplicación puede ocurrir.

Luego viene la segunda etapa: ADAPTAR todos los ministerios y programas, que son adaptables a la estructura celular. Cada programa y ministerio debe servir como un sistema de apoyo y NO debe competir con las células. Esto requiere tiempo y mucha sabidura.

Y finalmente, la iglesia tiene que CORTAR todas las estructuras, programas y ministerios que no son adaptables al sistema celular.

¡PRECAUCIÓN! No comience su transición CORTANDO las cosas, como hacen muchos pastores. Eso se deletrea D-E-S-A-S-T-R-E El orden correcto es: AGREGAR  – ADAPTAR – CORTAR.

¡Ayúdanos DIOS!

Robert M. Lay

Cell Church Ministry Brazil

How Long Does It Take To Transition? I Will Let You Know When We Finish

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

Pastor Bill Mellinger, Crestline First Baptist;  www.crestlinefbc.com

Ten years ago I sat down with a leader in our church that had a desire for our church to become a cell church. I was the new pastor who had just arrived from planting a church in Arizona. He had actually tried to transition the church into cell ministry while there was an interim pastor. Unfortunately, the church wasn’t ready for his leadership and the cell ministry became a point of contention.

That leader introduced me to Joel Comiskey and we began a consulting relationship with Joel. I remember Joel discussing the pace for transition. I still remember telling him that I wanted to move fast. We started studying and evaluating the ministry and Joel said he would see what pace we could do as we progressed. He must have known that we would have to go a lot slower than I wanted so we began our journey.

Some things went rather quickly. The leadership voted to hire Joel as our consultant. We talked about being a relational church. The leaders read Scott Boren’s book, “The Relational Way: From Small Structures to Holistic Life Connections.” We even decided that our vision was “to be a relational church that is sold out for Jesus.” With these baby steps behind us, I thought it was time to start a prototype group. The group was made up of ten people who would all be potential leaders. I planned to launch at least five new cells within three months of forming the prototype.

As we began the prototype, I began preaching on being a relational church and we proceeded to restructure the entire ministry. The same leader I mentioned above and the interim pastor had worked together to setup an entirely different organizational structure that actually paved the way for the transition to cell ministry. However, things did not move as fast as I expected. In spite of my church planting mentality, I had enough experience to see that we could not force the change. Slowly, we developed new groups. I mean very slowly. In helped that I am very relational in ministry and I was able to start shaping a new emphasis in what God wanted to do through us.

Nearly, ten years after that first meeting, I continue to work to transition the church. Some exciting ministry has occurred over the years. One life group (cell) began a ministry with the poor in our community that has expanded into a full-blown outreach called Mountain Help. Our youth have a couple of cells that are connecting with troubled youth in our community. We are on the verge of purchasing a coffee house to provide a place where community happens so people can come to know Christ in a relational setting. Slowly, we are transitioning. I thank God and Joel that we did not move as fast as I wanted to move ten years ago. What about you?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quanto Tempo Leva Para a Transição? Eu Deixarei Você saber Quando Terminar

Bill Mellinger,  www.crestlinefbc.com

Dez anos atrás, sentei-me com um lder em nossa igreja que desejava que ela se tornasse uma igreja celular. Eu era o novo pastor que acabava de chegar depois de plantar uma igreja no Arizona. Ele realmente tentou transitar a igreja para o ministério celular, enquanto havia um pastor interino. Infelizmente, a igreja não estava preparada para sua liderança e o ministério celular tornou-se um ponto de disputa.

Esse lder me apresentou a Joel Comiskey e começamos uma relação de consultoria com Joel. Lembro-me de Joel discutindo o ritmo da transição. Ainda me lembro de lhe dizer que queria avançar rapidamente. Começamos a estudar e a avaliar o ministério e Joel disse que veria o ritmo que poderamos levar conforme progredamos. Ele deve ter sabido que teramos que ir muito mais lentamente do que eu queria, então começamos nossa jornada.

Algumas coisas foram bastante rápidas. A liderança votou para contratar Joel como nosso consultor. Falamos sobre ser uma igreja relacional. Os lderes leram o livro de Scott Boren, “The Relational Way: From Small Structures to Holistic Life Connections” (em tradução livre, O Camilnho Relacional: De Estruturas Pequenas a  Conexões de Vida Holsticas). Nós até decidimos que nossa visão era “ser uma igreja relacional que está entregue para Jesus”. Com esses passos de bebê atrás de nós, eu pensei que era hora de começar um grupo protótipo. O grupo era composto por dez pessoas que seriam lderes potenciais. Eu planejei lançar pelo menos cinco células novas dentro de três meses de formação do protótipo.

Quando começamos o protótipo, comecei a pregar sobre ser uma igreja relacional e procedemos a reestruturar todo o ministério. O mesmo lder que mencionei acima e o pastor interino trabalharam juntos para configurar uma estrutura organizacional inteiramente diferente que realmente abriu o caminho para a transição para o ministério celular. No entanto, as coisas não se moveram tão rápido quanto eu esperava. Apesar da mentalidade de plantação de minha igreja, tive experiência suficiente para ver que não poderamos forçar a mudança. Lentamente, desenvolvemos novos grupos. Quero dizer, muito devagar. O que ajudou foi que eu sou muito relacional no ministério e pude começar a dar forma a uma nova ênfase no que Deus quis fazer através de nós.

Quase dez anos depois da primeira reunião, continuo trabalhando para a transição da igreja. Algum ministério emocionante ocorreu ao longo dos anos. Um grupo de vida (célula) iniciou um ministério com os pobres em nossa comunidade, que se expandiu para um alcance abrangente chamado Mountain Help. Nossa juventude tem algumas células que estão se conectando com jovens problemáticos em nossa comunidade. Estamos à beira de comprar uma casa de café para fornecer um lugar onde a comunhão aconteça para que as pessoas possam conhecer Cristo em um ambiente relacional. Lentamente, estamos em transição. Agradeço a Deus e ao Joel por não nos movemos tão rápido quanto queria mudar há dez anos. E você?

Spanish blog:

¿Cuánto tiempo se necesita para completar la transición? Te haré saber cuándo terminemos

Bill Mellinger, www.crestlinefbc.com

Hace diez años me senté con un lder en nuestra iglesia, que tena el deseo de que nuestra iglesia se convirtiera en una iglesia celular. Yo era un pastor nuevo que acababa de llegar de plantar una iglesia en Arizona. En realidad él ya haba intentado hacer la transición de la iglesia al ministerio celular, mientras haba un pastor interino. Desafortunadamente, la iglesia no estaba lista para su liderazgo y el ministerio celular se convirtió en un punto de discordia.

Ese lder me presentó a Joel Comiskey e iniciamos una relación de consultora con Joel. Recuerdo a Joel hablando del ritmo de la transición, todava recuerdo haberle dicho que quera que la transición fuera rápida. Comenzamos a estudiar y evaluar el ministerio y Joel dijo que vera qué ritmo podramos tomar a medida que avanzábamos. Joel debió saber que tendramos que ir mucho más despacio de lo que yo quera. As iniciamos nuestro viaje.

Algunas cosas se dieron bastante rápido. La directiva votó para contratar a Joel como nuestro consultor. Hablamos de ser una iglesia relacional; los tambien lderes leyeron el libro de Scott Boren,  “The Relational Way: From Small Structures to Holistic Life Connections.” Incluso decidimos que nuestra visión era “ser una iglesia relacional que se  por Jesús”. Con estos pequeños pasos, pensé que era hora de comenzar una célula de prototipo. La célula estaba formada por diez personas, en la que todos serian lderes potenciales. Planeé lanzar por lo menos cinco nuevas células en el plazo de tres meses, después de formar el prototipo de célula.

Cuando comenzamos el prototipo, comencé a predicar sobre ser una iglesia relacional y procedimos a reestructurar todo el ministerio. El mismo lder que mencioné antes y el pastor interino ya haban trabajado juntos para establecer una estructura organizacional completamente diferente, que en realidad allanó el camino para la transición al ministerio celular. Sin embargo, las cosas no se movieron tan rápido como esperaba. A pesar de mi mentalidad de plantar iglesias, tuve suficiente experiencia para ver que no podamos forzar el cambio. Lentamente desarrollamos nuevos grupos y quiero decir, muy lentamente. Me fue de mucha ayuda, que soy muy relacional en el ministerio y pude empezar a dar forma a un nuevo énfasis en lo que Dios quera hacer a través de nosotros.

Casi diez años después de ese primer encuentro, continúo trabajando para la transición de la iglesia. Un emocionante ministerio se ha dado durante estos años. Un grupo celular inicio un ministerio con los más vulnerables en nuestra comunidad y este se ha expandido en un alcance completo, llamado Mountain Help. Nuestra juventud tiene un par de células que se relacionan con jóvenes con problemas en nuestra comunidad. Estamos a punto de comprar un café para proporcionar un lugar donde se puedan relacionar y que para que la gente pueda llegar a conocer a Cristo en un entorno relacional. Lentamente, estamos en transición. Doy gracias a Dios y a  Joel por no movernos tan rápido como yo quera hacerlo, diez años atrás. ¿Qué hay acerca de ti?

How Extensive Can The Transition Be?

coach_mario2016speakingMario Vega, www.elim.org.sv

The Christian church was born with a very intense practice of serving one another. There are more than fifty passages in the New Testament that speak of believers ministering to one another. That happened because the priesthood model of the law was broken to make a priest out of every believer. The “priesthood of all believers” is lived out to a greater or lesser extent by churches depending on their traditions, practices ,and theological concepts. Those traditions and practices are what determine the ease or difficulty with which each of them will make their transition to the cell model.

The difficulty of a church to complete its transition is proportional to the level of historical involvement of its members in the ministry; the lesser the involvement, the more difficult the transition. Conversely, the greater the involvement, the less difficulty in making the transition. Some churches must begin very slowly through extensive teaching on New Testament principles because the members have been limited to being passive listeners and consumers of religious services. Depending on the charisma and leadership of the Pastor that time could be prolonged or reduced. Transitioning in these churches can take three to ten years.

In the case of Elim, the transition took place in a couple of months. That was due to two major elements: First, the high participation that the members had in evangelism. People burned with passion to have an active part in God’s service. Second, the strong leadership of its founding Pastor, who was very inspiring, influential, and very oriented towards the mobilization of all believers. Those factors allowed for a rapid and effective transition. But there aren’t two churches alike. Each one must make a very honest examination of its history and culture in order to make a proper transition according to its unique particularities.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quão Extensa Pode Ser a Transição?

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

A Igreja cristã nasceu com uma prática muito intensa de servir uns aos outros. Há mais de cinquenta passagens no Novo Testamento que falam dos convertidos ministrando uns aos outros. Isso aconteceu porque o modelo do sacerdócio da Lei foi quebrado para tornar cada crente um sacerdote. O “sacerdócio de todos os crentes” é vivido em maior ou menor grau pelas igrejas, dependendo de suas tradições, práticas e conceitos teológicos. Essas tradições e práticas são as que determinam a facilidade ou a dificuldade com que cada uma delas irá fazer a transição para o modelo celular.

A dificuldade de uma igreja para completar sua transição é proporcional ao nvel de envolvimento histórico de seus membros no ministério; quanto menor o envolvimento, mais difcil é a transição. Por outro lado, quanto maior o envolvimento, menos dificuldade terão em fazer a transição. Algumas igrejas devem começar muito lentamente através de extensos ensinamentos sobre os princpios do Novo Testamento, porque os membros foram limitados a serem ouvintes passivos e consumidores de serviços religiosos. Dependendo do carisma e liderança do Pastor, esse tempo pode ser prolongado ou reduzido. A transição nessas igrejas pode levar de três a dez anos.

No caso da Igreja Elim, a transição ocorreu em alguns meses. Isso foi devido a dois elementos principais: primeiro, a alta participação que os membros tiveram no evangelismo. As pessoas queimaram com paixão por terem uma parte ativa no serviço a Deus. Em segundo lugar, a forte liderança de seu pastor fundador, que foi muito inspirador, influente e muito orientado para a mobilização de todos os crentes. Esses fatores permitiram uma transição rápida e efetiva. Mas não há duas igrejas iguais. Cada uma deve fazer um exame muito honesto de sua história e cultura, a fim de fazer uma transição adequada de acordo com suas particularidades únicas.

Spanish blog:

¿Qué tan extensa puede ser la transición?

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

La iglesia cristiana nació con una práctica muy intensa de servirse los unos a los otros. Existen más de cincuenta pasajes en el Nuevo Testamento que hablan de que los creyentes se ministraban los unos a los otros. Eso ocurrió porque el modelo de sacerdocio de la ley fue roto para hacer de todo creyente un sacerdote. Esa vivencia la experimentan en mayor o menor medida las iglesias actuales dependiendo de sus tradiciones, prácticas y conceptos teológicos. Esas caractersticas son las que determinan la facilidad o la dificultad con la que cada una de ellas harán su transición al modelo celular.

La dificultad de una iglesia para completar su transición es proporcional al nivel de involucramiento histórico de sus miembros en el ministerio. A menor involucramiento mayor dificultad para la transición. A la inversa, a mayor involucramiento menor dificultad para hacer la transición. Una iglesia donde históricamente los miembros se han limitado a ser oyentes pasivos, consumidores de servicios religiosos, debe comenzar por desarrollar una enseñanza prolongada del modelo de iglesia del Nuevo Testamento. Dependiendo del carisma y el liderazgo del pastor ese tiempo podra prolongarse o reducirse. Esto puede suponer entre tres a diez años.

En el caso de Elim la transición se produjo en un par de meses. Eso se debió a dos grandes elementos. Primero, la alta participación que los miembros tenan en el evangelismo. Las personas ardan de pasión por tener una parte activa en el servicio a Dios. Segundo, el fuerte liderazgo de su pastor fundador. Que era muy inspirador, influyente y muy orientado hacia la movilización de todos los creyentes. Esos factores permitieron una transición rápida y efectiva. Pero, no hay dos iglesias iguales. Cada una debe hacer un examen muy honesto de sus caractersticas para poder realizar una transición adecuada a sus particularidades únicas.

Patience and Grace in Transition

By Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Professor, Author).

[Stuart is the pastor of Lewistown Alliance church and lives in Lewistown MT with his wife Rosalie and three daughters. Look for his book coming soon— Towards Developing Authentic Small Group Leaders: A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18]

God provided humanity with choice (Gen 3). Salvation begins with a choice (Rom. 10:9-10; 13). Discipleship connects with personal choice. In fact, choice, honesty, and vulnerability remain the most important elements concerning trust, a major element linking with discipleship. This is proven through Jesus’ ministry.

John 6 reveals a time when the public ministry of Jesus was at its highest—numerically. Jesus made Himself vulnerable through revealing a truth (integrating Jesus into the very core of their being; that they mistakenly thought was cannibalism), which His followers found hard to take (John 6:60), and after which point many refused to follow Him. The true disciples continued to follow Jesus. If Jesus did not force His followers, neither ought we.

As previously mentioned, Mathēteúō, the Greek word for disciple—the very heart of the word reveals the relational aspect of discipleship. There remains a distinct difference between those who are saved, and those who are disciples (Pentecost, 1996; Sanders, 2007). Too many church leaders focus more on discipleship programs than building relationships with believers toward producing disciples that will make other disciples (Ogden, 2003).

Lewistown Alliance Church remains transitioning toward a cell church model, with 2 cell groups involving nearly 1/3 of the congregation. The 40-year-old plus church doubtless used many different programs, but now focuses on biblical discipleship—face to face—in small group settings. Below you will find our brief outline concerning the pre-transition and transition phases of becoming a cell church.

Pre-transition

1. The unity, commitment of the senior pastor and governing board of the cell church transformation.
2. Analyze the church including existing leaders and potential leaders.
3. Analyze other cell church models such as Hope Community Church; Douglasville, GA.
4. Cast the vision to the church. Includes teaching regarding biblical cell ministry.
5. Begin prototype cell group (includes the pastor and current leaders). The outline includes:

i. Welcome- intimate greetings
ii. Worship- Scripture, songs, and prayer.
iii. Word- this should be using the 70-30 model (the groups speaking 70% of the time and the leader speaking 30%).
iv. Works- this should incorporate the mission and evangelism aspect of the cell group.

Transition
1. All current functioning programs should begin to move towards the cell group model.
2. Emphasize multiplication among leaders.

(a) Prayer.
(b) Group(s) goals are made clear.
(c) Diligence.
(d) Care within group- this is the pastoral aspect of the group.
(e) Visitation and follow up with new members.
(f) Developing and equipping potential leaders.

3. Coaching. The continual care and development of existing leaders includes,

(a) Listening
(b) Caring
(c) Encouraging
(d) Exhorting
(e) Praying for them
(f) Instructing

4. Celebration and Cell

(a) Maintaining the balance concerning the two major portions of church life—2 wings—including the celebration service and cell group.
(b) The cell should be the driving aspect of the church, everything within the church functions for the furtherance of the cell groups.

Perhaps this outline will assist in the gentle leading toward a cell church.
Stuart

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Paciência e Graça na Transição Paciência e Graça na Transição

Por Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Professor, Autor).

[Stuart é o pastor da Lewistown Alliance Church e mora em Lewistown-Montana com sua esposa Rosalie e três filhas. Seu livro será lançado em breve: “Towards Developing Authentic Small Group Leaders:  A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18” (“Sobre o Desenvolvimento de Lderes Autênticos de Pequenos Grupos: Uma Análise Socioretórica do livro de Êxodo 18”, em tradução livre).]

Deus forneceu a escolha à humanidade (Gênesis 3). A salvação começa com uma escolha (Romanos 10:9-10, 13). O discipulado se conecta com a escolha pessoal. Na verdade a escolha, a honestidade e a vulnerabilidade são os elementos mais importantes no tocante à confiança, que é um grande elemento que se liga com o discipulado. Isso é provado através do ministério de Jesus.

João 6 revela um perodo em que o ministério público de Jesus estava em seu ponto mais alto (numericamente). Jesus se fez vulnerável ao revelar uma verdade (integrando Jesus ao centro do ser deles; e eles erroneamente pensaram que se tratava de canibalismo), que seus discpulos acharam dura de receber (João 6:60); depois desse ponto, muitos se recusaram a continuar seguindo-o. Os verdadeiros discpulos continuaram seguindo Jesus. Se Jesus não forçou seus seguidores, nós também não devemos.

Como mencionado anteriormente, Mathēteúō é a palavra grega para discpulo. O núcleo da palavra revela o aspecto relacional do discipulado. Há uma diferença entre os que são salvos, e os que são discpulos (Pentecost, 1996; Sanders, 2007). Muitos lderes de igreja se concentram mais em programas de discipulado do que em construir relacionamentos com os convertidos a fim de produzir discpulos que vão fazer outros discpulos (Ogden, 2003).

A Lewistown Alliance Church permanece transicionando para um modelo de células, com duas Células que envolvem aproximadamente 1/3 da congregação. A igreja de mais de 40 anos sem dúvida já usou muitos modelos diferentes, mas agora se concentra do discipulado bblico (face a face) no contexto de pequenos grupos. Abaixo você vai encontrar nosso breve esboço sobre as fases de pré-transição e transição para se tornar uma igreja em células.

Pré-transição 

A unidade, comprometimento do pastor principal e a equipe de liderança da transformação da igreja. 2. Analise a igreja, incluindo lderes já existentes e lderes em potencial. 3. Analise outros modelos de igreja em células como da Hope Community Church de Douglasville, GA. 4. Lance a visão para a igreja. Inclua ensinamento sobre o ministério em células bblico.  5. Comece uma célula protótipo (que inclua o pastor e os lderes atuais). O esboço dessa célula inclui:

  • Recepção- cumprimentos calorosos.
  • Adoração- Escrituras, canções e oração.
  • Palavra- Isso deve seguir o modelo 70-30 (os membros falando 70% do tempo e o lder falando 30%).
  • Obras- Isso deve incorporar o aspecto missionário e evangelstico do grupo.

Transição 

Todos os programas já em funcionamento devem começar a se mover em direção ao modelo celular. 2. Enfatize a multiplicação entre os lderes.

  • Oração
  • Os objetivos do grupo são esclarecidos.
  • Diligência.
  • Cuidado dentro do grupo- este é o aspecto pastoral do grupo.
  • Visitação e acompanhamento dos novos membros.
  • Desenvolver e equipar os lderes potenciais.

Treinamento. O cuidado e o desenvolvimento contnuos dos lderes já existentes incluem:

  • Ouvir
  • Cuidar
  • Encorajar
  • Exortar
  • Orar por eles
  • Instruir

Culto de celebração e Célula

  • Manter o equilbrio entre as duas maiores porções da vida da igreja (2 asas) incluindo o culto de celebração e a célula.
  • A célula deve ser o aspecto guiador da igreja, tudo dentro da igreja funciona para auxiliar as células.

Talvez esse esboço possa te ajudar a se direcionar gentilmente para uma igreja em células.

Stuart

Spanish blog:

Una transición con paciencia y gracia

Por Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Profesor, Autor)

[Stuart es el pastor de la iglesia Lewistown Alliance y vive en Lewistown MT con su esposa Rosalie y sus tres hijas. Busque su libro próximamente. Towards Developing Authentic Small Group Leaders: A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18]

Dios proveyó a la humanidad de elección (Génesis 3). La salvación comienza con una elección (Romanos 10: 9-10, 13). El discipulado se conecta con la elección personal. De hecho, la elección, la honestidad y la vulnerabilidad siguen siendo los elementos más importantes en relación con la confianza, un elemento importante que se vincula con el discipulado. Esto se demuestra a través del ministerio de Jesús.

Juan 6 revela una época en que el ministerio público de Jesús estaba en su nivel más alto, numéricamente. Jesús se hizo vulnerable a través de la revelación de una verdad (integrar a Jesús en el núcleo mismo de su ser, que erróneamente ellos entendieron como canibalismo), que sus seguidores encontraron difcil de aceptar (Juan 6:60), y después de esto muchos se negaron a seguirlo, los verdaderos discpulos siguieron a Jesús. Si Jesús no forzó a sus seguidores, tampoco nosotros debiéramos hacerlo.

Como se mencionó anteriormente, Mathetes, la palabra griega para discpulo, el corazón mismo de la palabra revela el aspecto relacional del discipulado. Sigue habiendo una clara diferencia entre los que son salvos y los que son discpulos (Pentecostés, 1996; Sanders, 2007). Demasiados lderes de la iglesia se centran más en los programas de discipulado que en la construcción de relaciones con los creyentes hacia la producción de discpulos que harán a otros discpulos (Ogden, 2003).

Lewistown Alliance Church sigue en transición hacia un modelo de iglesia celular, con 2 grupos de células que involucran a casi 1/3 de la congregación. La iglesia de más de 40 años, sin dudarlo, utilizó muchos programas diferentes, pero ahora se enfoca en el discipulado bblico, cara a cara, en entornos de grupos pequeños. A continuación encontrará nuestro breve resumen acerca de las fases de pre-transición y transición de convertirse en una iglesia celular.

Pre-transición

  1. La unidad, el compromiso del pastor principal y la junta directiva de la transformación a la iglesia celular.
  2. Analizar a la iglesia incluyendo lderes existentes y lderes potenciales.
  3. Analizar otros modelos de iglesias celulares como Hope Community Church; Douglasville, GA.
  4. Lanza la visión a la iglesia. Incluye enseñanza sobre el ministerio celular bblico.
  5. Iniciar el prototipo de un grupo celular (incluye al pastor y los lderes actuales). El esquema incluye:
  6. Bienvenida- saludos ntimos
  7. Adoración- Escritura, canciones y oración.

iii. Palabra- esto debera usar el modelo 70-30 (los grupos hablan 70% del tiempo y el lder habla 30%).

  1. Obras – esto debe incorporar la misión y el aspecto de evangelismo del grupo celular.

Transición

  1. Todos los programas actuales de funcionamiento deben comenzar a moverse hacia el modelo celular.
  2. Enfatizar la multiplicación entre los lderes.

(a) oración.

(b) Los objetivos del grupo(s) se aclaran.

(c) Diligencia.

(d) Atención dentro del grupo – este es el aspecto pastoral del grupo.

(e) Visitas y seguimiento con nuevos miembros.

(f) Desarrollar y equipar a los lderes potenciales.

  1. Entrenamiento. El cuidado y desarrollo continuo de los lderes existentes incluye,

(a) Escuchar

(b) Cuidadar

(c) Animar

(d) Exhortar

(e) Orar por ellos

(f) Instrucción

  1. Culto de celebración y Célula

(a) Mantener el equilibrio de las dos partes principales de la vida de la iglesia -2 alas- incluyendo el culto de celebración y el grupo de células.

(b) La célula debe ser el aspecto impulsor de la iglesia, todo dentro de la iglesia funciona para la promoción de los grupos celulares.
Tal vez este esquema ayudará en el sutil conducir hacia una iglesia celular.

Stuart

Why Should Holistic Small Groups Become the Base of the Church?

by Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Professor, Author).

[Stuart is the pastor of Lewistown Alliance church and lives in Lewistown MT with his wife Rosalie and three daughters. Look for his book coming soon— Towards Developing Authentic Small Group Leaders: A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18]

Jesus stated life is about growing in an intimate relationship with Him. This happens as the believer integrates Jesus into the very core of their being (John 6). In fact being a Christian concerns being Christ-like, or being a follower of Christ (Acts 11:26). Just as the cream is homogenized into the milk, so much that the cream is inseparable from the milk itself, so it ought be with the life of Christ. The life of Jesus ought remain conjoined with the believer—this is discipleship.

From a Biblical perspective, the term disciple encompasses leadership development. The Great Commission requires all believers in Jesus Christ to make disciples (Matt. 28:19-20). Mathēteúō, the Greek word for disciple, reveals the relational learner.

Mathēteúō means not only to learn, but to become attached to one’s teacher and to become his follower in doctrine and conduct of life. It is really not sufficient to translate this verb as “learn” but as “making a disciple,” in the NT sense of mathētḗs. (Zodhiates, 2000, p. 933).

Given this, the leadership role remains integrated toward providing a mentoring relationship, which reveals principles communicated and proven through behavioral patterns. The heart of discipleship remains focused on investing and assisting toward the maturity of others in Christ (Ogden, 2003). This process happens best within small group settings.

Jesus remains the goal, focus, model, guide, and the one whom all disciples are to conform toward (Eph. 4:15; Heb. 12:2). One of the main focuses of Jesus concerns making a small group of disciples (Eims, 1978). Jesus selected from a larger group, those who became the inner group, the apostles (Ogden, 2003), who became leaders that developed other leaders, even to changing the world (Coleman, 2006). Discipleship happens best in the context of communities (Comiskey, 2007, p.37), that is to say, the Gospel maintains “maximum effectiveness” within a small group setting (Mayer, 1976, p. 295). Due to the fact that Jesus implemented small groups as the base of His church, the local church today does well to follow Him even in this. Yet there remains an Old Testament example for small groups.

A deep dive into Exodus 18, (through sociorhetorical analysis), was examined toward understanding leadership principles (discipleship) as advanced through the text. The God prompted advice of Jethro forms a new era within the civil, judicial, and discipleship factors throughout Israel’s history. Moses implemented small groups so that every person was provided a leader connection. That is to say, every person belonged to a group small enough to provide face-to-face discipleship.

The textural interpretation generated 22 themes, which remain significant toward leadership (discipleship). The 22 themes can be organized into five leadership principles drawn from Exodus 18. The five principles are (a) leader personal development, (b) selection—development—and trusting relationships with developing leaders, (c) effective small group leaders develop and maintain growing intimacy with God, (d) effective small group leaders provide toward growing authentic family, and (e) family atmosphere reduces conflict and supports peace. Given this, the positive effects of small groups integration within the church cannot be emphasized enough.

Knowing these factors, each and every local church ought be committed toward cell church transformation.

Thoughts?

Stuart

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Por que os grupos pequenos holsticos devem se tornar a base da igreja?

por Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Professor, Autor).

[Stuart é o pastor da igreja Lewistown Alliance e mora em Lewistown MT com sua esposa Rosalie e três filhas. Procure o seu livro que chegará em breve – Towards Developing Authentic Small Group Leaders:  A Sociorhetorical Analysis of the Book of Exodus 18 (Rumo ao desenvolvimento de lderes de grupos pequenos autênticos: uma análise sócio-retórica do livro de Êxodo 18, em tradução livre).]

Jesus afirmou que a vida é sobre crescer em um relacionamento ntimo com Ele. Isso ocorre quando o crente integra Jesus no cerne do seu ser (João 6). Na verdade, ser um cristão diz respeito a ser semelhante a Cristo, ou ser um seguidor de Cristo (Atos 11:26). Assim como o creme é homogeneizado no leite, tanto que o creme é inseparável do próprio leite, assim deve ser com a vida de Cristo. A vida de Jesus deve permanecer unida com o crente: isto é discipulado.

Do ponto de vista bblico, o termo “discpulo” engloba o desenvolvimento da liderança. A Grande Comissão exige que todos os crentes em Jesus Cristo façam discpulos (Mateus 28: 19-20). MathÄ“teúō, a palavra grega para “discpulo”, revela o aprendiz relacional.

MathÄ“teúō significa não só aprender, mas se apegar ao professor e se tornar seu seguidor na doutrina e na conduta da vida. Na verdade, não é suficiente traduzir este verbo como “aprender”, mas como “fazer um discpulo”, no sentido do NT de mathÄ“tḗs. (Zodhiates, 2000, p. 933).

Diante disso, o papel de liderança permanece integrado para proporcionar uma relação de orientação, que revela princpios comunicados e comprovados através de padrões comportamentais. O coração do discipulado continua focado em investir e auxiliar na maturidade dos outros em Cristo (Ogden, 2003). Esse processo ocorre melhor dentro de configurações de grupos pequenos.

Jesus continua a ser o objetivo, o foco, o modelo, o guia e aquele a quem todos os discpulos devem se conformar (Efésios 4:15; Heb 12: 2). Um dos principais focos de Jesus diz respeito a um pequeno grupo de discpulos (Eims, 1978). Jesus selecionou de um grupo maior, aqueles que se tornaram o grupo interno, os apóstolos (Ogden, 2003), que se tornaram lderes que desenvolveram outros lderes, até a mudança do mundo (Coleman, 2006). O discipulado acontece melhor no contexto das comunidades (Comiskey, 2007, p.37), isto é, o Evangelho mantém a “eficácia máxima” dentro de um pequeno grupo (Mayer, 1976, pág. 295). Devido ao fato de que Jesus implementou pequenos grupos como a base de Sua igreja, a igreja local hoje faz bem em segui-Lo mesmo nisso. Ainda existe um exemplo do Antigo Testamento para pequenos grupos.

Um mergulho profundo em Êxodo 18, (através da análise sócio-retórica), foi examinado para entender os princpios de liderança (discipulado) como avançados através do texto. O Deus, que impulsionou o conselho de Jethro, forma uma nova era dentro dos fatores civis, judiciais e de discipulado em toda a história de Israel. Moisés implementou pequenos grupos para que cada pessoa fosse provida de uma conexão com o lder. Ou seja, cada pessoa pertencia a um grupo pequeno o suficiente para proporcionar discipulado face a face.

A interpretação textural gerou 22 temas, que permanecem significativos para a liderança (discipulado). Os 22 temas podem ser organizados em cinco princpios de liderança derivados do Êxodo 18. Os cinco princpios são- (a) desenvolvimento pessoal do lder, (b) selecionando, desenvolvendo e relações de confiança com lderes em desenvolvimento, (c) lderes eficazes de pequenos grupos desenvolvem e mantêm intimidade crescente com Deus, (d) lderes eficazes de pequenos grupos proporcionam uma famlia autêntica em crescimento, e (e) atmosfera familiar reduz conflitos e apoia a paz. Diante disso, os efeitos positivos da integração de pequenos grupos dentro da igreja não podem ser enfatizados o suficiente.

Conhecendo esses fatores, cada igreja local deve estar comprometida com a transformação da igreja celular.

Pensamentos?

Stuart

Spanish blog:

¿Por qué deberan las células convertirse en la base de la iglesia?

por Stuart W. Boyer Ph.D. (Pastor, Profesor, Autor). [Stuart es el pastor de la iglesia Lewistown Alliance y vive en Lewistown MT con su esposa Rosalie y sus tres hijas. Busca su libro próximamente. Hacia el desarrollo de auténticos lderes de grupos pequeños: un análisis socioretórico del libro del éxodo 18]

Jesús afirmó que la vida consiste en crecer en una relación ntima con Él. Esto ocurre cuando el creyente integra a Jesús en el núcleo de su ser (Juan 6). De hecho ser un cristiano significa  ser como-Cristo, o ser un seguidor de Cristo (Hechos 11:26). As como la crema se homogeneiza en la leche, de tal manera que la crema es inseparable de la leche misma, as debe ser con la vida en Cristo. La vida de Jesús debe permanecer unida con el creyente- esto es discipulado.

Desde una perspectiva bblica, el término discpulo abarca el desarrollo del liderazgo. La Gran Comisión requiere que todos los creyentes en Jesucristo, hagan discpulos (Mateo 28: 19-20). Mathetes, la palabra griega para discpulo, revela al aprendiz relacional.

Mathetes significa no sólo aprender, sino apegarse al maestro y convertirse en su seguidor en doctrina y conducta de vida. Realmente no es suficiente traducir este verbo como “aprender” sino como “hacer un discpulo”, en el sentido NT de matemáticas. (Zodhiates, 2000, página 933).

Teniendo en cuenta esto, el papel de liderazgo sigue siendo integrado para proporcionar una relación de tutora, que revela los principios comunicados y probados a través de patrones de comportamiento. El corazón del discipulado sigue centrado en invertir y ayudar a la madurez de otros en Cristo (Ogden, 2003). Este proceso ocurre mejor dentro de las células.

Jesús sigue siendo la meta, el enfoque, el modelo, la gua y el ejemplo en el que todos los discpulos deben formarse (Efesios 4:15, Hebreos 12: 2). Uno de los principales puntos de Jesús consiste en hacer un pequeño grupo de discpulos (Eims, 1978). Jesús eligió de un grupo más grande, los cuales se convirtieron en el grupo interno, sus apóstoles (Ogden, 2003), que se convirtieron en lderes, que desarrollaron otros lderes, incluso para cambiar el mundo (Coleman, 2006). El discipulado ocurre de mejor manera en el contexto de las comunidades (Comiskey, 2007, p.37), es decir, el Evangelio mantiene la “máxima eficacia” dentro de un grupo pequeño (Mayer, 1976, p. Debido al hecho de que Jesús implementó pequeños grupos como la base de Su iglesia. La iglesia local de ahora en da, hace bien en seguir as, incluso en esto. Sin embargo, todava queda un ejemplo del Antiguo Testamento para pequeños grupos.

Una profunda inmersión en Éxodo 18, (a través del análisis socioretórico), fue examinada para entender los principios de liderazgo (discipulado) como avanzado a través del texto.  Dios inspiró el consejo de Jetro a forma una nueva era dentro de los factores civiles, judiciales, y del discipulado a través de la historia de Israel. Moisés implementó pequeños grupos para que cada persona recibiera una conexión de liderazgo. Es decir, cada persona perteneca a un grupo lo suficientemente pequeño como para proporcionar discipulado cara a cara.

La interpretación texturizada generó 22 temas, que siguen siendo significativos para el liderazgo (discipulado). Los principios pueden ser organizados en cinco principios de liderazgo, extrados de Éxodo 18. Los cinco principios son (a) desarrollo personal de lderes, (b) selección-desarrollo y relaciones de confianza con lderes en desarrollo, (c) los lderes de grupos pequeños eficaces desarrollan y mantienen un crecimiento en la intimidad con Dios, (d) los lderes de grupos pequeños eficaces proporcionan crecimiento hacia una familia auténtica, y (e) la atmósfera familiar reduce los conflictos y apoya la paz. Con esto, los efectos positivos de la integración de pequeños grupos dentro de la iglesia no pueden enfatizarse lo suficiente.

Conociendo estos factores, cada iglesia local debe estar comprometida hacia la transformación de la iglesia celular.

¿Comentarios?
Stuart