Coaching groups should press on toward the goal

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish, Italian and German)]

Never think that we have already reached the final goal, which is nothing less than perfection. We should always press on, as Paul clearly points out:

“Not that I have already obtained all this, or have already arrived at my goal, but I press on to take hold of that for which Christ Jesus took hold of me. Brothers and sisters, I do not consider myself yet to have taken hold of it. But one thing I do: Forgetting what is behind and straining toward what is ahead, I press on toward the goal to win the prize for which God has called me heavenward in Christ Jesus.” Philippians 3:12-14 NIV

God is working on all of us. While God is using people to perfect his work on us, he is also using us to work on others. That is what the church is all about: building up on each other. And that should happen in community.

A cell leader promotes this interaction in the cell life, challenging participants (believers and non-believers alike) and coordinating efforts to make all grow in Christ. But should he be alone in this? Definitely, not. That is why the coaching structure is so important. We create teams of leaders that will challenge, inspire and build up on each other.

In our individualistic mindset, we sometimes think it is all about the coach. But he is just a coordinator promoting growth to all leaders on his team. Just like in the cell, it is about the community, not the leader. The Bible is always focusing on community and team work; not so much emphasis on one-to-one discipleship. A Coaching team is an appropriate environment where leaders can effectively build each other up.

Never allow the coaching groups to only focus on cell management aspects (numbers, reports, goals). Although essential, they cannot be the unique purpose of these groups. Other emphasis should be: keeping the vision clear; praying and fasting for each other; creating sense of community and promoting team work; sharing best practices, victories and struggles; challenging all to grow in knowledge, maturity, leadership and intimacy with God. The coach needs to understand the great potential of his group and promote the continuous development of his leaders.

Churches that do not have a strong and consistent coaching structure (with good coaches) will struggle to keep leaders in the long run. And, remember that it is not only about “keeping them”, but inspiring them to “press on toward the goal to win the prize for which God has called them heavenward in Christ Jesus.”

Korean blog: (click here)

Portuguese blog:

Os grupos de supervisão devem prosseguir para o alvo

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online no Brasil e em @amazon.com em Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Francês e Alemão)]

Nunca pense que já alcançamos o alvo final, que é na prática a perfeição. Nós devemos sempre prosseguir, como Paulo claramente nos orienta:

“Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” Filipenses 3:12-14

Deus está trabalhando em cada um de nós. Ao mesmo tempo que Deus utiliza pessoas para aperfeiçoar sua obra em nós, Ele nos usa para agir em outras pessoas. Igreja é exatamente isso: construir uns aos outros. E isso deve acontecer em comunidade.

O líder de célula promove esta interação na vida da célula, desafiando os participantes (crentes e não crentes) e coordenando os esforços para que todos cresçam em Cristo. E será que o líder de célula deveria estar sozinho nesta tarefa? Certamente não. É por esta razão que a estrutura de supervisão é tão importante. Criamos times de líderes que atuarão desafiando, inspirando e construindo uns aos outros.

O nosso “mindset” individualista nos faz pensar que tudo depende do supervisor. Mas ele é apenas um coordenador que promove o crescimento de todos os líderes sob sua supervisão. Assim como acontece na célula, o importante é o grupo, não o líder. A Bíblia está constantemente trazendo o foco para a comunidade e para o trabalho em grupo, não dando muita ênfase no discipulado um-a-um. Um time de supervisão é um ambiente apropriado para que os líderes efetivamente ajudem na construção uns dos outros.

Nunca permita que os grupos de supervisão tenha como único foco as questões de gerenciamento das células (números, relatórios, objetivos). Apesar de essenciais, estas questões não podem ser o único propósito dos grupos de supervisão. Deve haver outras ênfases como: manter a clareza da visão; jejum e oração uns pelos outros; criação de um senso de comunidade e promoção de trabalho em grupo; compartilhar de melhores práticas, vitórias e dificuldades; desafios ao crescimento em sabedoria, maturidade, liderança e intimidade com Deus. O supervisor precisa compreender o enorme potencial de seu grupo e promover o desenvolvimento contínuo dos seus líderes. 

As igrejas que não possuem uma estrutura de supervisão forte e consistente (com bons supervisores), no longo prazo terão dificuldade em manter seus líderes. Lembre-se que também não se trata apenas de manter os líderes, mas também de inspirá-los e “prosseguir para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”.

Spanish blog:

Los grupos de entrenamiento deben avanzar hacia la meta.

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @ amazon.com en español, inglés, italiano, portugués, francés y alemán)]

Nunca pienses que ya hemos alcanzado la meta final, que es nada menos que la perfección. Siempre debemos seguir adelante, como Pablo claramente señala:

“No es que ya lo haya obtenido todo, o que ya haya llegado a mi meta, pero sigo adelante para aferrarme a aquello para lo cual Cristo Jesús me tomo. Hermanos y hermanas, no me considero aún para haberlo tomado. Pero una cosa hago: olvidándome de lo que queda atrás y esforzándome por alcanzar lo que está por delante, sigo adelante hacia la meta para ganar el premio por el cual Dios me ha llamado al cielo en Cristo Jesús ”.
Filipenses 3: 12-14 NVI

Dios está trabajando en todos nosotros. Mientras Dios usa a las personas para perfeccionar su trabajo en nosotros, también nos usa para trabajar en otros. De eso se trata la iglesia: construir unos sobre otros. Y eso debería suceder en comunidad.

Un líder celular promueve esta interacción en la vida celular, desafiando a los participantes (creyentes y no creyentes por igual) y coordinando esfuerzos para hacer que todos crezcan en Cristo. ¿Pero debería estar solo en esto? Definitivamente no. Por eso la estructura del entrenamiento es tan importante. Creamos equipos de líderes que se desafiarán, inspirarán y fortalecerán unos a otros.

En nuestra mentalidad individualista, a veces pensamos que todo se trata del entrenador. Pero es solo un coordinador que promueve el crecimiento de todos los líderes de su equipo. Al igual que en la célula, se trata de la comunidad, no del líder. La Biblia siempre se enfoca en la comunidad y el trabajo en equipo; no tanto énfasis en el discipulado uno a uno. Un equipo de entrenamiento es un entorno apropiado donde los líderes pueden fortalecerse mutuamente de manera efectiva.

Nunca permita que los grupos de entrenamiento se centren únicamente en aspectos de gestión celular (números, informes, metas). Aunque esenciales, no pueden ser el propósito exclusivo de estos grupos. Otro énfasis debería ser: mantener clara la visión; orando y ayunando el uno por el otro; crear sentido de comunidad y promover el trabajo en equipo; compartir mejores prácticas, victorias y luchas; desafiando a todos a crecer en conocimiento, madurez, liderazgo e intimidad con Dios. El entrenador necesita comprender el gran potencial de su grupo y promover el desarrollo continuo de sus líderes.

Las iglesias que no tienen una estructura de entrenamiento sólida y consistente (con buenos entrenadores) tendrán dificultades para mantener líderes a largo plazo. Y recuerde que no se trata solo de “guardarlos”, sino de inspirarlos a “seguir adelante hacia la meta para ganar el premio por el cual Dios los ha llamado al cielo en Cristo Jesús”.

Why is coaching leaders so essential?

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available @amazon.com in English, Portuguese, Spanish, Italian and German)]

I have seen pastors transitioning to the cell church model, while still holding on to old paradigms. One of them is that if someone becomes leader it is because he has reached maturity in faith, so he doesn’t need much overseeing. In a Cell church that is definitely not the case. Becoming a cell leader is only one of the steps in the process of becoming a fully committed follower of Jesus. 

In our experience, some non-believers came to faith and became leaders in less than one year – which is quite scary, isn’t it? Obviously it is rare, but it showed us very clearly that leaders are not the “finished work”. In these specific cases they were very dedicated, willing to sacrifice everything, responding positively to all challenges and really open to the work of God in their lives. Nevertheless, maturity cannot be injected in concentrated doses. It is the fruit of developing intimacy with Jesus, which implies time. In other words these leaders (and all others) are in an on-going process.

We have seen over and over that becoming a leader puts one in a position of high challenges and demands, and the consequence is a faster growth in faith. One reads more of the Bible and also of other books on various subjects as needed, and gets involved in more seminars and lectures on all themes available. A leader normally spends more quiet time with God, prays and fasts more – what else can he count on? But we cannot leave them to themselves and hope for the best. 

Raising people to leadership in a cell church is like putting them in “green-houses” for growing mature Christians. I would say that the coaching groups are like green-houses in a very organised and productive farm. There he will be part of a team of other cell leaders, learning from one another and supporting each other in their challenges. Each team will be led by a coach who will supervise them in this process, and promote their growth. The leaders are in a safe environment to grow quicker and more intensely.

Without the coaching structure, when leaders are pressed by cell leadership challenges, they will have no support, no guidance nor alignment with the church. Each one will do his best, but the results will be quite random and the whole church will be at risk. A farm that abandons its green houses to mere luck, is hardly going to be a thriving one. Neither will a cell church with poor coaching. Never, never underestimate the importance of coaching in cell churches. 

Korean blog: (click here)

Portuguese blog:

Por quê a supervisão é tão importante?

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online no Brasil e em @amazon.com em Português, Inglês, Espanhol, Italiano, Francês e Alemão)]

Eu tenho observado pastores fazerem a transição para o modelo de igreja em células e ao mesmo tempo tentarem manter antigos paradigmas. Um deles é que se alguém se tornou líder é porque atingiu maturidade em sua fé e, portanto, não precisa de muita supervisão. Isto realmente não é verdade em uma igreja em células. Tornar-se um líder é somente um dos passos no processo de tornar-se um seguidor de Jesus absolutamente comprometido.

Em nossa experiência, algumas pessoas não-crentes se entregam a Jesus e tornam-se líderes em menos de um ano – o que é um pouco assustador, não é mesmo? Obviamente são casos raros, mas isto nos mostra claramente que os líderes não são “um projeto concluído”. Estas pessoas eram muito dedicadas, e estavam dispostas a sacrificar qualquer coisa, respondendo positivamente a todos os desafios e permanecendo abertas ao agir de Deus em suas vidas. Entretanto, a maturidade não pode simplesmente ser injetada em doses concentradas. Ela é o fruto do desenvolvimento da intimidade com Jesus, o que requer tempo. Em outras palavras, estes líderes (e todos os outros) estão em um projeto em andamento.

Já vimos diversas vezes e comprovamos que tornar-se um líder coloca a pessoa em uma posição de grandes desafios e demandas, e a consequência disso é um crescimento rápido na fé. O líder lê mais a Bíblia e também outros livros, sobre vários assuntos à medida que sente a necessidade para isso, além de envolver-se em seminários e palestras em todos os temas disponíveis. Um líder normalmente passa mais tempo a sós com Deus, ora e jejua mais, afinal de contas, é com Ele que o líder precisa contar. Mesmo assim, não podemos deixá-los sozinhos e esperar pelos melhores resultados. 

Levantar pessoas para a liderança na igreja em células é como colocá-los em “estufas”, para seu crescimento como cristãos maduros. Eu diria que os grupos de supervisão são como “estufas” em fazendas bem organizadas e produtivas. Lá as pessoas fazem parte de um time de líderes de células, aprendendo e apoiando uns aos outros em seus desafios. Cada time é liderado neste processo pelo seu supervisor, promovendo seu crescimento. Os líderes estão assim em um ambiente seguro para crescer mais rapidamente e mais intensamente.

Sem a estrutura de supervisão, os líderes não terão o apoio, a orientação ou mesmo o alinhamento com a igreja, e precisarão de tudo isso quando forem pressionados pelos desafios próprios da liderança. Sem a supervisão, cada um faz o seu melhor, mas os resultados serão os mais diversos e a igreja como um todo estará em risco. Uma fazenda que abandona suas estufas à sua própria sorte dificilmente será uma fazenda forte e impactante. Assim também acontecerá com uma igreja em células com uma fraca supervisão. Nunca, nunca subestime a importância da supervisão nas igrejas em células.

Spanish blog:

¿Por qué es tan esencial entrenar a los líderes?

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @ amazon.com en español, inglés, italiano, portugués, francés y alemán)]

He visto pastores en transición al modelo de iglesia celular, mientras todavía se aferran a viejos paradigmas. Uno de ellos es que si alguien se convierte en líder es porque ha alcanzado la madurez en la fe, por lo que no necesita mucha supervisión. En una iglesia celular definitivamente ese no es el caso. Convertirse en un líder celular es solo uno de los pasos en el proceso de convertirse en un seguidor de Jesús totalmente comprometido.

En nuestra experiencia, algunos no creyentes llegaron a la fe y se convirtieron en líderes en menos de un año, lo cual da bastante miedo, ¿no es así? Obviamente es raro, pero nos mostró muy claramente que los líderes no son el “trabajo terminado”. En estos casos concretos se mostraron muy dedicados, dispuestos a sacrificarlo todo, respondiendo positivamente a todos los desafíos y realmente abiertos a la obra de Dios en sus vidas. Sin embargo, la madurez no se puede inyectar en dosis concentradas. Es el fruto del desarrollo de la intimidad con Jesús, lo que implica tiempo. En otras palabras, estos líderes (y todos los demás) están en un proceso continuo.

Hemos visto una y otra vez que convertirse en líder lo coloca a uno en una posición de grandes desafíos y demandas, y la consecuencia es un crecimiento más rápido en la fe. Uno lee más de la Biblia y también de otros libros sobre varios temas según sea necesario, y se involucra en más seminarios y conferencias sobre todos los temas disponibles. Un líder normalmente pasa más tiempo en silencio con Dios, ora y ayuna más, ¿con qué más puede contar? Pero no podemos dejarlos solos y esperar lo mejor.

Elevar a las personas al liderazgo en una iglesia celular es como ponerlas en “invernaderos” para cristianos maduros en crecimiento. Yo diría que los grupos de entrenamiento son como invernaderos en una finca muy organizada y productiva. Allí será parte de un equipo de otros líderes celulares, aprendiendo unos de otros y apoyándose mutuamente en sus desafíos. Cada equipo estará dirigido por un entrenador que los supervisará en este proceso y promoverá su crecimiento. Los líderes se encuentran en un entorno seguro para crecer más rápido e intensamente.

Sin la estructura de entrenamiento, cuando los líderes se ven presionados por los desafíos del liderazgo celular, no tendrán apoyo, guía ni alineación con la iglesia. Cada uno hará su mejor esfuerzo, pero los resultados serán bastante aleatorios y toda la iglesia estará en riesgo. Una finca que abandona sus invernaderos a la mera suerte, difícilmente será próspera. Tampoco lo hará una iglesia celular con un entrenamiento deficiente. Nunca, nunca subestimes la importancia del entrenamiento en las iglesias celulares.

How to Be a Fruitful Cell Group Coach (Abaixo em português)

By Gerardo Campos, District pastor at Elim Church, San Salvador, El Salvador, www.elim.org.sv

Some time ago, reading one of Pastor Mario Vega’s writings, I understood the importance of promoting leaders who are competent and able to succeed in a new role such as coaching. Mario was talking about the “Peter Principle,” which says that people are promoted to the level of their incompetence. That is, it’s possible to lose a good leader and gain a bad coach. I understood that the key to becoming a good coach starts with selecting the right people to be promoted.

Another very important aspect is to break with the paradigm of non-biblical authority. That is, we must not try to force people to obey out of fear. Rather, God wants coaches to serve those under their care through humility and kindness.

I met one of our coaches who testified that in more than twenty years, he never had to close a cell. I was amazed at this, so I asked him how he accomplished this. He told me that he truly cared for people under his supervision, gave them lots of attention, and helped them to avoid the pitfalls of cell leadership.

All of us can learn from this coach as we serve those under our care.

Korean blog: (click here)

Portuguese blog:

Como Ser Um Supervisor de Um Grupo de Células

Por Gerardo Campos, pastor distrital da Igreja Elim, San Salvador, El Salvador, www.elim.org.sv

Há algum tempo, lendo um dos escritos do Pastor Mario Vega, entendi a importância de promover líderes competentes e capazes de ter sucesso em uma nova função como a supervisão. Mario estava falando sobre o “Princípio de Pedro”, que diz que as pessoas são promovidas ao nível de sua incompetência e que é para perder um bom líder e ganhar um mau supervisor. Eu entendi que a chave para se tornar um bom supervisor começa com a seleção das pessoas certas para serem promovidas.

Outro aspecto muito importante é romper com o paradigma da autoridade não bíblica. Ou seja, não devemos tentar forçar as pessoas a obedecer por medo. Em vez disso, Deus deseja que os supervisores sirvam aos que estão sob seus cuidados com humildade e bondade.

Conheci um de nossos supervisores que testemunhou que em mais de vinte anos em sua função, ele nunca teve que fechar uma célula. Fiquei surpreso com isso, então perguntei a ele como ele conseguiu isso. Ele me disse que realmente se importava com as pessoas sob sua supervisão, dava-lhes muita atenção e as ajudava a evitar as armadilhas da liderança de célula.

Todos nós podemos aprender com este supervisor específico ao servirmos aqueles que estão sob nossos cuidados.

Spanish blog:

¿Qué es lo que mejor funciona para ser un buen supervisor?

Por Gerardo Campos, pastor del distrito de la Iglesia Elim, San Salvador, El Salvador, www.elim.org.sv

Tiempo atrás, leyendo uno de los escritos del Pastor Mario Vega entendí la importancia que tiene la selección de las personas para promoverlas dentro de la estructura celular. El hablaba acerca del «principio de Peter», en el que se dice que las personas son promovidas hasta el nivel de su incompetencia y que eso es lo que se debería evitar ya que podríamos perder un buen líder y ganar un mal supervisor.

Comprendí que la clave para llegar a ser un buen supervisor comienza con la selección de las personas adecuadas para ser promovidas. Otro aspecto muy importante es el de romper con el paradigma de lo que significa recibir una cuota adicional de autoridad. A veces ésta es mal comprendida convirtiéndose en autoritarismo, lo cual hará que las personas obedezcan y traten de hacer el trabajo por temor y no por la motivación que una actitud de servicio y cuidado les puedan generar.

Conocí a uno de nuestros supervisores que testificaba que en más de veinte años en su función como tal nunca había cerrado una célula. Ante el asombro que su declaración producía hablé con él para preguntarle sobre cuál era la clave. Me dijo que él estaba muy pendiente de su sector, lo cual le permitía prever los acontecimientos amenazadores que se pudieran producir a fin de saberlos afrontar a tiempo y de la mejor manera, era un previsor.

Authentic Coaching (Abaixo em português)

By Andrew Kirk, Director of Generation 2 generation, Website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

A foundational principle for a coach is that they need to understand the people they will be coaching. I’m referring to their personality, learning styles, and some of the journey that bought them to where they are in this moment. This means a relational approach including watching, observing, listening and understanding the person they will coach.  Effective coaching will include identifying areas of strength and weakness, relating on a personal level, and take the leader to the next step.  Coaching is not a formula but a  developed relationship.

It is vital for the coach to know how to challenge but not destroy confidence, or make the person feel inadequate. The leader needs to know that the coach is for them, wanting to see them fly in all that God has planned for their lives and cell groups. Just as a coach in sport challenges and stretches the team to be the very best, the cell group coach challenges the leader to grow and give  100% to God’s work.

Another important aspect is confidentiality. Keeping the coaching confidential is essential for coaching relationships. A trustworthy coach will gain the confidence of the leader and open the door to intimate sharing. When the leader knows that the coach won’t walk away when deep intimate sharing takes, he or she will be willing to continue to freely share transparently. In fact, I believe that the best coaches are the biggest cheerleaders!

It is easy to become completely focused on those who are being coached, but just as important, the coach needs to understand their own weaknesses and to not be afraid to own them, and to work on developing these areas of their lives. Along with this is the humility of a good coach who is not afraid to point to others who might be stronger in areas where they are  weaker.

In this whole process the authenticity and security of the coach can be maintained if he is being coached himself. Not only will he be modelling the personal importance of coaching to those he coaches but he can also be seen to walk in humility and not as someone who “knows it all.”

Modeling coaching to others allows the coach to say like Paul “Be imitators of me as I am of Christ.” (1 Corinthians 11:1) This will encourage a positive view of the vital role of coaching so that others can continue the process of coaching other, which in turns leads to healthy cell group multiplication.

Korean blog: (click here)

Portuguese blog:

Supervisão Autêntico

Por Andrew Kirk, Diretor da Generation 2 generation, website – www.G2gMandate.org, Social Media – @G2gMandate

Um princípio fundamental para um supervisor é que ele precisa entender as pessoas que estará supervisionando. Estou me referindo à sua personalidade, estilos de aprendizagem e um pouco da jornada que os trouxe até onde estão neste momento. Isso significa uma abordagem relacional, incluindo perceber, observar, ouvir e compreender a pessoa que eles irão supervisionar. A supervisão eficaz incluirá a identificação de áreas de força e fraqueza, relacionando-se em um nível pessoal e levando o líder ao próximo passo. A supervisão não é uma fórmula, mas um relacionamento desenvolvido.

É vital para o supervisor saber como desafiar, porém não destruir a confiança, ou fazer a pessoa se sentir inadequada. O líder precisa saber que o supervisor é a favor deles, querendo vê-los voar em tudo o que Deus planejou para suas vidas e grupos de células. Assim como um treinador no esporte desafia e explora a equipe para ser a melhor, o supervisor do grupo de células desafia o líder a crescer e dar 100% ao trabalho de Deus.

Outro aspecto importante é a confidencialidade. Manter a supervisão confidencial é essencial para relacionamentos de supervisão. Um supervisor confiável ganhará a confiança do líder e abrirá as portas para um compartilhamento íntimo. Quando o líder sabe que o supervisor não vai desistir quando for necessário um profundo compartilhamento íntimo, ele ou ela estará disposto a continuar a compartilhar livremente de forma transparente. Na verdade, eu acredito que os melhores supervisores são os maiores líderes de torcida!

É fácil ficar completamente focado naqueles que estão sendo supervisionados, contudo tão importante quanto, o supervisor precisa entender suas próprias fraquezas e não ter medo de reconhecê-las, e trabalhar no desenvolvimento dessas áreas de suas vidas. Junto com isso está a humildade de um bom supervisor que não tem medo de apontar para outros que podem ser mais fortes em áreas onde eles são mais fracos.

Em todo este processo, a autenticidade e a segurança do supervisor podem ser mantidas se ele próprio estiver a ser supervisionado. Ele não apenas representará a importância pessoal da supervisão para aqueles que ele supervisiona, mas também pode ser visto como uma pessoa que caminha com humildade e não como alguém que “sabe tudo”.

Modelar a supervisão para outros permite que o supervisor diga como Paulo: “Sejam meus imitadores como eu sou de Cristo”. (1 Coríntios 11:1) Isso incentivará uma visão positiva do papel vital da supervisão, para que outros possam continuar o processo de supervisão, o que, por sua vez, leva a uma multiplicação saudável do grupo de células.

Spanish blog:

Entrenamiento auténtico

Por Andrew Kirk, Director de Generación 2, Sitio web – www.G2gMandate.org, Redes sociales – @ G2gMandate

Un principio fundamental para un entrenador es que necesita comprender a las personas a las que entrenará. Me refiero a su personalidad, estilos de aprendizaje y parte del viaje que los llevó a donde se encuentran en este momento. Esto significa un enfoque relacional que incluye mirar, observar, escuchar y comprender a la persona a la que entrenarán. El entrenamiento efectivo incluirá identificar áreas de fortaleza y debilidad, relacionarse a nivel personal y llevar al líder al siguiente paso. El entrenamiento no es una fórmula sino una relación desarrollada.

Es vital que el entrenador sepa desafiar pero no destruir la confianza o hacer que la persona se sienta inadecuada. El líder necesita saber que el entrenador está para ellos, queriendo verlos volar en todo lo que Dios ha planeado para sus vidas y grupos celulares. Así como un entrenador en el deporte desafía y estira al equipo para que sea el mejor, el entrenador de grupo celular desafía al líder a crecer y entregar el 100% a la obra de Dios.

Otro aspecto importante es la confidencialidad. Mantener la confidencialidad es esencial para las relaciones de entrenamiento. Un entrenador de confianza se ganará la confianza del líder y abrirá la puerta al intercambio íntimo. Cuando el líder sabe que el entrenador no se alejará cuando se requiera un intercambio íntimo profundo, estará dispuesto a continuar compartiendo libremente de manera transparente. De hecho, creo que los mejores entrenadores son los  animadores más grandes.

Es fácil enfocarse completamente en aquellos que están siendo entrenados, pero es igualmente importante que el entrenador comprenda sus propias debilidades y no tener miedo de poseerlas, y trabajar en el desarrollo de estas áreas de sus vidas. Junto con esto está la humildad de un buen entrenador que no tiene miedo de señalar a otros que podrían ser más fuertes en áreas donde son más débiles.

En todo este proceso se puede mantener la autenticidad y seguridad del entrenador si él mismo está siendo entrenado. No solo estará modelando la importancia personal del entrenamiento para aquellos a quienes entrena, sino que también se le puede ver caminar con humildad y no como alguien que “lo sabe todo”.

Modelar el entrenamiento a otros le permite al entrenador decir como Pablo: “Sed imitadores de mí como yo soy de Cristo”. (1 Corintios 11: 1) Esto fomentará una visión positiva del papel vital del entrenamiento para que otros puedan continuar el proceso de entrenar a otros, lo que a su vez conduce a una multiplicación saludable del grupo celular.

Making Disciples Through Coaching (Abaixo em português)

By Robert Lay, Cell Church Ministry Brazil, www.celulas.com.br

Every cell coach must see their cell leaders as disciples who need love and care. Leaders feel very secure when  their coaches care for them. This can surely be called discipleship. Coaching involves a variety of strategies and methodologies, like individual and group coaching, but the goal is to love and care for them so they might fruitfully minister for God’s glory.

When we started our cell church transition in Brazil, I was very close to my leaders. I had lunch once a week with each one of them, often during their work lunch breaks. I had to learn to take time and give attention to this special group of people that helped me to pastor the flock, without neglecting the church members in general. I poured my life into these leaders.

Strangely, in my seminary training, I didn’t learn about how to disciple leaders or how to coach them. I was trained to pastor the flock all by myself—to preach, teach, counsel and so forth.  Yet, in the cell church vision, I had to learn the Jesus strategy—how to take a smaller group of committed leaders to spend time with them and through them to multiply my ministry.

As our church grew and cells multiplied, I fell into the trap of assuming that now, with the system running, my leaders did not need much care anymore. Wrong. I realized that as I gave the leaders less attention, the cells did not multiply as rapidly, nor did they grow with the same quality. Leaders started to get tired and drag their feet.

I learned that to maintain the leader’s health and vitality, I (and my team) needed to give them regular contact and care. In a discipleship relationships, it is very important to stay close to our disciples, but not to a point of controlling them totally. Some discipleship movements have a sickening relationship of personal control over the disciple. This is very unhealthy.

Joel Comiskey has written various books on coaching in which he mentions seven healthy habits about how to coach.  I list them here:

RECEIVE from God, which means listening to the Holy Spirit and also praying for the leaders.  

LISTEN to those being coached. Great coaches are aware of the needs and struggles of the leaders.

ENCOURAGE the leaders not to give up under hard times or bad circumstances.

CARE for the leaders and help them resolve their problems.

TRAIN the leaders to be efficient in all they do.

DEVELOP A STRATEGY for the leaders to have a clear vision to achieve their proposed goals.

CHALLENGE the leaders to excel in their natural abilities so that their ministries might bear more fruit.

There is much more to  be said about discipleship and coaching. We will never fully exhaust this topic.  I remember Pastor Mario Vega once saying that leading a person to Jesus requires 10% of the effort, but helping them achieve maturity is 90% of the effort.

HELP US GOD!

Robert M. Lay

Cell Church Ministry Brazil

Korean blog: (click here

Portuguese blog:

Fazendo Discípulos Através da Supervisão

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

Cada supervisor de célula deve ver seus líderes de célula como discípulos que precisam de amor e cuidado. Os líderes se sentem muito seguros quando seus treinadores cuidam deles. Isso certamente pode ser chamado de discipulado. A supervisão envolve uma variedade de estratégias e metodologias, como supervisão individual e em grupo, porém o objetivo é amá-los e cuidar deles para que possam ministrar frutuosamente para a glória de Deus.

Quando começamos a transição da nossa igreja em células no Brasil, eu era muito próximo dos meus líderes. Almocei uma vez por semana com cada um deles, muitas vezes durante os intervalos de almoço do trabalho. Tive que aprender a ter tempo e a dar atenção a esse grupo especial de pessoas que me ajudava a pastorear o rebanho, sem descuidar dos membros da igreja em geral. Eu derramei minha vida nesses líderes.

Estranhamente, em meu treinamento no seminário, não aprendi como discipular líderes ou como treiná-los. Fui treinado para pastorear o rebanho sozinho – para pregar, ensinar, aconselhar e assim por diante. Ainda assim, na visão da igreja em células, eu tive que aprender a estratégia de Jesus – como levar um grupo menor de líderes comprometidos para passar tempo com eles e, por meio deles, multiplicar meu ministério.

À medida que nossa igreja crescia e as células se multiplicavam, eu caí na armadilha de presumir que agora, com o sistema funcionando, meus líderes não precisariam mais de muitos cuidados. Errado. Percebi que, ao dar menos atenção aos líderes, as células não se multiplicaram tão rapidamente, nem cresceram com a mesma qualidade. Os líderes começaram a ficar cansados e a arrastar os pés.

Aprendi que, para manter a saúde e a vitalidade do líder, eu (e minha equipe) precisamos dar a eles contato e cuidados regulares. Em um relacionamento de discipulado, é muito importante ficar perto de nossos discípulos, mas não a ponto de controlá-los totalmente. Alguns movimentos de discipulado têm uma relação doentia de controle pessoal sobre o discípulo. Isso é muito prejudicial à saúde.

Joel Comiskey escreveu vários livros sobre supervisão nos quais menciona sete hábitos saudáveis de supervisão. Eu os listo aqui:

RECEBER de Deus, o que significa ouvir o Espírito Santo e também orar pelos líderes.

ESCUTE os que estão sendo supervisionados. Grandes supervisores estão cientes das necessidades e dificuldades dos líderes.

INCENTIVA os líderes a não desistir em tempos difíceis ou circunstâncias adversas.

CUIDAR dos líderes e ajudá-los a resolver seus problemas.

TREINE os líderes para serem eficientes em tudo o que fazem.

DESENVOLVA UMA ESTRATÉGIA para que os líderes tenham uma visão clara para atingir os objetivos propostos.

DESAFIE os líderes a se destacarem em suas habilidades naturais para que seus ministérios dêem mais frutos.

Há muito mais a ser dito sobre discipulado e supervisão. Nunca esgotaremos totalmente este tópico. Lembro-me de que o pastor Mario Vega disse certa vez que levar uma pessoa a Jesus requer 10% do esforço, contudo ajudá-la a atingir a maturidade é 90% do esforço.

AJUDE-NOS DEUS!

Robert M. Lay
Ministério Igreja em Célula Brasil

Spanish blog:

Haciendo discípulos a través del entrenamiento 

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

Cada entrenador celular debe ver a sus líderes celulares como discípulos que necesitan amor y cuidado. Los líderes se sienten muy seguros cuando sus entrenadores se preocupan por ellos. Esto seguramente se puede llamar discipulado. El coaching implica una variedad de estrategias y metodologías, como el coaching individual y grupal, pero el objetivo es amarlos y cuidarlos para que puedan ministrar fructíferamente para la gloria de Dios.

Cuando comenzamos la transición de nuestra iglesia celular en Brasil, estaba muy cerca de mis líderes. Almorzaba una vez a la semana con cada uno de ellos, a menudo durante los descansos del almuerzo en el trabajo. Tuve que aprender a tomarme el tiempo y prestar atención a este grupo especial de personas que me ayudaron a pastorear el rebaño, sin descuidar a los miembros de la iglesia en general. Vertí mi vida en estos líderes.

Curiosamente, en mi formación en el seminario, no aprendí cómo discipular a los líderes o cómo entrenarlos. Fui entrenado para pastorear el rebaño por mi cuenta, para predicar, enseñar, aconsejar, etc. Sin embargo, en la visión de la iglesia celular, tuve que aprender la estrategia de Jesús: cómo llevar a un grupo más pequeño de líderes comprometidos a pasar tiempo con ellos y a través de ellos para multiplicar mi ministerio.

A medida que nuestra iglesia crecía y las células se multiplicaban, caí en la trampa de asumir que ahora, con el sistema en funcionamiento, mis líderes ya no necesitaban mucho cuidado. Incorrecto. Me di cuenta de que a medida que prestaba menos atención a los líderes, las células no se multiplicaban tan rápidamente ni crecían con la misma calidad. Los líderes comenzaron a cansarse y arrastrar los pies.

Aprendí que para mantener la salud y la vitalidad del líder, yo (y mi equipo) necesitábamos brindarles atención y contacto regular. En las relaciones de discipulado, es muy importante estar cerca de nuestros discípulos, pero no hasta el punto de controlarlos por completo. Algunos movimientos de discipulado tienen una relación enfermiza de control personal sobre el discípulo. Esto es muy perjudicial para la salud.

Joel Comiskey ha escrito varios libros sobre entrenamiento en los que menciona siete hábitos saludables sobre cómo entrenar. Los enumero aquí:

RECIBIR de Dios, que significa escuchar al Espíritu Santo y también orar por los líderes.

ESCUCHE a los que están siendo entrenados. Los grandes entrenadores son conscientes de las necesidades y luchas de los líderes.

ANIME a los líderes a no darse por vencidos en tiempos difíciles o malas circunstancias.

CUIDAR a los líderes y ayudarlos a resolver sus problemas.

ENTRENAR a los líderes para que sean eficientes en todo lo que hacen.

DESARROLLAR UNA ESTRATEGIA para que los líderes tengan una visión clara para lograr sus metas propuestas.

RETE a los líderes a sobresalir en sus habilidades naturales para que sus ministerios den más frutos.

Hay mucho más que decir sobre el discipulado y el entrenamiento. Nunca agotaremos completamente este tema. Recuerdo que el pastor Mario Vega dijo una vez que llevar a una persona a Jesús requiere el 10% del esfuerzo, pero ayudarlos a alcanzar la madurez es el 90% del esfuerzo.

¡AYÚDANOS DIOS!

Robert M. Lay Ministerio de la Iglesia Celular Brasil