The Cell Church Philosophy

coach_mario2016speaking

By Mario Vega, www.elim.org.sv

In contrast to traditional churches where believers have a passive and consumer role, cell churches are committed to helping each member become actively involved  both the cell and the celebration. The believer is seen as one who should take care of his brothers and dedicates himself to encourage them by his example so that they take on leading roles. The nature of the cell church is that everyone participates. Each one develops his or her own gift for the edification of the body. So being a cell church implies an essential change in the philosophy of how one understands being a church and the role that corresponds to each believer. In essence, it is the transition from a priestly system to an evangelical one. That is, to move from a theological model where the pastor is a mediator between God and the congregation to a model in which each person goes directly to God without the need of a mediator and sees himself responsible for caring for his brothers.

The issue is not only about adopting a working methodology with cells but to make a change of mentality regarding how the church is understood and the role of each one of the members. The change should not only take place in the pastor but also in the congregation.  The pastor needs to formulate the  values, open spaces of participation, delegate to others, and then encourage those who are already ministering.  As the pastor succeeds in transferring the new philosophy to his members, he will succeed in multiplying disciples who assume leadership responsibilities.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Filosofia da Igreja em Células

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Em contraste com as igrejas tradicionais onde os crentes têm um papel passivo e consumidor, as igrejas em células estão empenhadas em ajudar cada membro a se envolver ativamente tanto na célula como no culto de celebração. O crente é visto como alguém que deve cuidar de seus irmãos e se dedica a incentivá-los pelo seu exemplo para que assumam papéis de liderança. A natureza da igreja em células é que todos participam. Cada um desenvolve seu próprio dom para a edificação do Corpo. Portanto, ser uma igreja celular implica uma mudança essencial na filosofia de como se entende ser uma igreja e o papel que corresponde a cada crente. Em essência, é a transição de um sistema sacerdotal para um evangélico. Ou seja, passar de um modelo teológico onde o pastor é um mediador entre Deus e a congregação para um modelo em que cada pessoa vai diretamente a Deus sem a necessidade de um mediador e é ele próprio responsável por cuidar de seus irmãos.

A questão não é apenas adotar uma metodologia de trabalho com células, mas fazer uma mudança de mentalidade sobre como a igreja é compreendida e o papel de cada um dos membros. A mudança não deve acontecer apenas com o pastor, mas ele deve transfer-la para a congregação através da pregação e do ensino. O pastor precisa formular os valores, abrir espaços de participação, delegar a outros e, então, incentivar aqueles que já estão ministrando. Conforme o pastor consegue transferir a nova filosofia para seus membros, ele terá sucesso na multiplicação de discpulos que assumem responsabilidades de liderança. Trata-se de mudar a maneira como o Cristianismo é compreendido.

Spanish blog:

La filosofa de la iglesia celular

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Contrario a las iglesias tradicionales donde los creyentes poseen un rol pasivo y de consumidores, las iglesias celulares se empeñan en que cada miembro se involucre activamente en responsabilidades tanto en la celebración como en las casas. El creyente es visto como alguien que debe tomar cuidado de sus hermanos y se decida a animarlos con su ejemplo para que asuman roles protagónicos.

La naturaleza de la iglesia celular es la de una amplia participación de sus miembros. Cada uno desarrolla su propio don para edificación del cuerpo. De manera que ser una iglesia celular implica un cambio esencial en la filosofa de cómo se entiende el ser iglesia y el papel que le corresponde a cada creyente. En el fondo, se trata del paso de un sistema sacerdotalista a uno evangélico. Es decir, pasar de un modelo teológico en donde el pastor es un mediador entre Dios y la congregación a un modelo en el cual cada persona va directamente a Dios sin necesidad de mediador y se ve responsable por cuidar de sus hermanos.

Como puede verse, el asunto no es solamente de adoptar una metodologa de trabajo con células sino de realizar un cambio de mentalidad con respecto a cómo se entiende la iglesia y el papel de cada uno de los miembros. El cambio no solamente debe darse en el pastor sino que éste debe trasladarlo a la congregación con sus enseñanzas, la formulación de valores, el abrir espacios de participación, la delegación y el ánimo a los que ya trabajan. En la medida que el pastor tenga éxito en trasladar la nueva filosofa a sus miembros, tendrá éxito en multiplicar discpulos que asuman responsabilidades de liderazgo. Es cambiar la manera cómo se entiende el cristianismo.

A Simple Tool for Engaging Every Small Group Member in Ministry  

coaches_JimEgil

By Jim Egli, Practical Small Group & Multisite Insights & Free Resources: www.jimegli.com

There is a simple tool that my wife Vicki and I have used repeatedly in leading small groups to help us engage every member in ministry. Typically after a group has been going for at least 3 weeks we pass out a piece of paper that looks like this:

SMALL GROUP INVOLVEMENT SIGN-UP SHEET

“Under his (Christ’s) direction, the whole body is fitted together perfectly. As each part does its own special work, it helps the other parts grow, so that the whole body is healthy and growing and full of love.” (Ephesians 4:16, NLT)

Each small group at our church is like a family. Together we experience Jesus’ love and share it with others. Each person in the group plays an important role and the group grows “as each part does its own special work.” We want each person to serve in ways that they find enjoyable and rewarding as they contribute to the life of the group.

Please indicate any ways that you would be willing to serve. It is fine to try something out and decide later that you do not want to do it or that you would like to do something else instead. As the group grows and changes we can easily change roles.

Coordination Roles:

____    Small Group Leader or Co-leader

____    Small Group Apprentice (willing to serve as an assistant in preparation for leading my own Small Group in the future)

____    Small Group Assistant (willing to serve as an assistant to the leaders)

____    Meal Coordinator

____    Worship Leader (arranging for weekly worship in the group)

____    Children’s Ministry Coordinator (arranging childcare as needed)

____    Fun Coordinator (planning fun events every month or so)

____    Outreach Organizer

____    Other: ___________________________________________________________

Serving:

Please indicate which of the following you are willing to do either often or occasionally.

Often   Occasional

____         ____   Lead the Icebreaker Question

____         ____   Lead the Bible Discussion

____         ____   Host the meeting or a party

____         ____   Lead the ministry/prayer time

____         ____   Help with the children’s ministry

____         ____   Lead worship

____         ____   Other: _________________________________________________

Your name: ____________________________________________________________

Have people complete this one-page sheet at the group and immediately pass it in. Do not let them take it home. It will get lost and never make its way back to you!

Point out to people that you might not necessarily involve them in they way that they choose because multiple people might choose the same thing, or there might be other considerations.

We have repeatedly found that almost everyone will sign up for something that is appropriate for them and that fits their current passions, gifts, and spiritual maturity.

Because as Ephesians 4 says the body of Christ is healthy and growing as EVERY part does its work. Everyone in your group can be involved and help your group thrive and grow.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Uma Ferramenta Simples para Engajar Cada Membro do Pequeno Grupo no Ministério

Por Jim Egli, Practical Small Group & Multisite Insights & Free Resources: www.jimegli.com

Há uma ferramenta simples que minha esposa Vicki e eu usamos repetidamente na liderança de pequenos grupos para nos ajudar a envolver cada membro no ministério. Normalmente, depois um grupo estar funcionando há pelo menos 3 semanas, nós passamos uma folha de papel que se parece com isto:

FOLHA DE INSCRIÇÃO PARA O ENVOLVIMENTO NO PEQUENO GRUPO

“Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxlio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função” (Efésios 4:16).

Cada pequeno grupo em nossa igreja é como uma famlia. Juntos, experimentamos o amor de Jesus e o compartilhamos com os outros. Cada pessoa no grupo desempenha um papel importante e o grupo cresce “na medida em que cada parte realiza a sua função”. Queremos que todos sirvam de maneiras que achem agradáveis e gratificantes conforme contribuem para a vida do grupo.

Por favor, indique qualquer forma que você estaria disposto a servir. Não tem problema tentar algo e decidir depois que você não quer mais fazer isso, ou que você gostaria de fazer outra coisa. À medida que o grupo cresce e muda, podemos mudar facilmente os papeis.

Papéis de Coordenação:

____    Lder ou Co-Lder de Pequeno Grupo

____    Aprendiz de Pequeno Grupo (disposto a servir como um assistente em preparação para liderar meu próprio Pequeno Grupo no futuro)

____    Assistente de Pequeno Grupo (disposto a servir como um assistente dos lderes)

____    Coordenador da Refeição

____    Lder de Adoração (organizando semanalmente a adoração do grupo)

____    Coordenador do Ministério Infantil (organizando o cuidado infantil conforme a necessidade)

____    Coordenador da Diversão (planejando eventos divertidos a cada mês)

____    Organizador de Evangelismo

____    Outros: ___________________________________________________________

Servir:

Por favor, indique qual dos seguintes você está disposto a fazer, com frequência ou ocasionalmente.

Com Frequência   Ocasionalmente

____         ____   Liderar a Questão do Quebra-Gelo

____         ____   Liderar a Discussão Bblica

____         ____   Ser anfitrião da reunião ou de uma festa

____         ____   Liderar o momento de ministração/oração

____         ____   Ajudar no ministério infantil

____         ____   Liderar a adoração

____         ____   Outros: _________________________________________________

Seu nome: ____________________________________________________________

Peça às pessoas que preencham esta folha no grupo e imediatamente a devolvam. Não deixe que a levem para casa. Ela vai ser perdida e nunca mais vai votar para você!

Deixe claro para as pessoas que você pode não necessariamente envolvê-las no que escolheram, porque várias pessoas podem ter escolhido a mesma coisa ou pode haver outras considerações.

Nós descobrimos repetidamente que quase todo mundo vai se inscrever para algo que é apropriado para eles e que se encaixa em suas paixões, dons e maturidade espiritual.

Porque como Efésios 4 diz que o Corpo de Cristo é saudável e cresce à medida que CADA parte faz o seu trabalho. Todos em seu grupo podem ser envolvidos e ajudar seu grupo a prosperar e crescer

Spanish blog:

Una herramienta sencilla para involucrar a cada miembro de un pequeño grupo en el Ministerio

Jim Egli, Prácticos pequeños grupos & Información de grupos & Recursos Gratuitos: www.jimegli.com

Hay una herramienta sencilla que mi esposa Vicki y yo hemos usado repetidamente en dirigir los pequeños grupos para ayudarnos a involucrar a cada miembro en el ministerio. Por lo general, después de que el grupo se ha estado reuniendo por al menos 3 semanas, pasamos un pedazo de papel que se parece a esto:

HOJA DE INSCRIPCIÓN PARA PEQUEÑOS GRUPOS

Bajo su dirección (de Cristo), todo el cuerpo se ajusta perfectamente. Como cada parte hace su trabajo especial, ayuda a las otras partes a crecer, de modo que todo el cuerpo esté sano y creciendo y lleno de amor. “(Efesios 4:16, NLT)

Cada grupo pequeño en nuestra iglesia es como una familia. Juntos experimentamos el amor de Jesús y lo compartimos con otros. Cada persona en el grupo juega un papel importante y el grupo crece “As cada parte hace su propio trabajo especial” Queremos que cada persona sirva de formas que encuentran agradable y gratificante, ya que contribuyen a la vida del grupo.

Por favor indique cualquier manera que usted estara dispuesto a servir. Está bien probar algo y decidir más tarde que no quieres hacerlo o que te gustara hacer otra cosa en su lugar. A medida que el grupo crece y cambia, podemos cambiar fácilmente los roles.

Roles de Coordinación:

____      Lder de Grupo Pequeño o Co-Lder

____      Aprendiz de Grupo Pequeño (dispuesto a servir como asistente en preparación para dirigir su propio Grupo Pequeño en el futuro)

____      Asistente de grupo pequeño (dispuesto a servir como asistente de los lderes)

____      Coordinador de comidas

____      Lder de Adoración (haciendo arreglos para el culto semanal en el grupo)

____      Coordinador del Ministerio de Niños (haciendo arreglos para el cuidado de niños según sea necesario)

____      Coordinador de Diversión (planificación de eventos divertidos cada mes)

____      Organizador de Alcance

____      Otro: ___________________________________________________________

Servicio:

Por favor indique cuál de los siguientes está dispuesto a hacer ya sea a menudo u ocasionalmente.

Frecuentemente              Ocasionales

____                                      ____      Dirigir la pregunta del rompehielos

____                                      ____      Dirigir la discusión de la Biblia

____                                      ____      Organizar la reunión o una fiesta

____                                      ____      Dirigir el ministerio / tiempo de oración

____                                      ____      Ayudar con el ministerio de los niños

____                                      ____      El culto principal

____                                      ____      Otro: _________________________________________________

Tu nombre: ____________________________________________________________

Haga que la gente complete esta hoja en el grupo e inmediatamente pásela. No permita que se la lleven a la casa. Se perderá y nunca volverá a usted.

Señale a la gente que usted no puede necesariamente involucrarlos en la forma que ellos eligen porque varias personas pueden elegir la misma cosa, o puede haber otras consideraciones.

Hemos encontrado repetidamente que casi todo el mundo se inscribirá para algo que es apropiado para ellos y que se ajuste a sus pasiones actuales, los dones y la madurez espiritual.

As como en Efesios 4 dice que el cuerpo de Cristo es saludable y crece, as como CADA parte hace su trabajo. Todos en su grupo pueden estar involucrados y ayudar a su grupo a crecer y crecer.

Jim

The Single Most Important Thing in Leading a Small Group

coaches_JimEgil

By Jim Egli, www.jimegli.com, author and pastor of Vineyard Church in Urbana, Illinois

What is the single most important thing in leading a small group?

Joel Comiskey and I recently surveyed over 1800 small group leaders from around the world to discover what makes small group grow. One thing emerged as most important. Here it is: Quit doing everything yourself and involve others!

Expressed as one-word verbs, there are four key actions that fuel small group growth. They are pray, reach, care, and empower. Each of these is important, but the one that the statistical analysis pointed to as most important is empower.

Small group leaders that involve their members in leadership and ministry in their group have groups that grow significantly factor.

Here are the ten specific questions that we asked leaders related to empowering. They responded to each of them on a five point scale indicating: never, seldom, occasionally, often, or very often.

  • I make a special effort to notice small group members’ gifts and abilities so that I can involve them in ministry in our group.
  • At one of our typical small group meetings, several people may lead different parts of the meeting.
  • When the church offers small group leader training, I seriously consider whom I should encourage to attend.
  • I meet every week or two with an intern or apprentice whom I am preparing to lead their own group some day.
  • I am constantly looking for small group leadership potential among the members of the group.
  • When I minister to a member in a time of need, I take an intern or apprentice with me in order to teach practical ministry skills.
  • I talk to members of my group about their leadership potential.
  • Other people besides me lead the Bible study portion of our small group meetings.
  • I encourage members to take risks and to try new things in ministry and group leadership.
  • I like to lead the entire small group meeting myself. (This final question was “reverse loading” meaning that it inversely correlated to group health and growth.)

Do you want a vibrant, growing group? If so, take some time this week to pray and think about how you can best involve your members in leadership and ministry.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Coisa Mais Importante ao Liderar um Pequeno Grupo

Jim Egli, Practical Small Group & Multisite Insights & Free Resources: www.jimegli.com

O que é a coisa mais importante ao liderar um pequeno grupo?

Joel Comiskey e eu recentemente pesquisamos mais de 1800 lderes de pequenos grupos de todo o mundo para descobrir o que faz um pequeno grupo crescer. Uma coisa surgiu como a mais importante. Aqui está: Pare de fazer tudo sozinho e envolva os outros!

Expressas como verbos, existem quatro ações-chave que estimulam o crescimento de pequenos grupos. Eles são: orar, alcançar, cuidar e capacitar. Cada um deles é importante, mas o que a análise estatstica apontou como o mais importante é capacitar.

Lderes de pequenos grupos que envolvem seus membros na liderança e no ministério têm grupos que crescem significativamente.

Aqui estão as dez perguntas especficas que fizemos aos lderes relacionadas com a capacitação. Eles responderam a cada uma delas em uma escala de cinco pontos indicando: nunca, raramente, ocasionalmente, frequentemente, ou muito frequentemente.

  • Faço um esforço especial para notar os dons e habilidades dos membros do pequeno grupo para que eu possa envolvê-los no ministério em nosso grupo.
  • Em uma de nossas reuniões tpicas do pequeno grupo, várias pessoas podem liderar diferentes partes da reunião.
  • Quando a igreja oferece um treinamento para lderes de pequenos grupos, eu considero seriamente quem devo encorajar a participar.
  • Eu encontro-me a cada uma ou duas semanas com um estagiário ou um aprendiz que eu estou preparando para liderar seu próprio grupo algum dia.
  • Estou constantemente à procura de potencial de liderança de pequenos grupos entre os membros do grupo.
  • Quando eu ministro a um membro em um momento de necessidade, eu levo um estagiário ou aprendiz comigo, a fim de ensinar habilidades práticas de ministério.
  • Falo com os membros do meu grupo sobre o seu potencial de liderança.
  • Outras pessoas além de mim lideram a parte do estudo da Bblia de nossas reuniões do pequeno grupo.
  • Encorajo os membros a assumirem riscos e a experimentarem coisas novas no ministério e na liderança do grupo.
  • Gosto de liderar toda a reunião do pequeno grupo sozinho (esta última questão era “carga inversa”, o que significa que ela se correlaciona inversamente com a saúde e o crescimento do grupo).

Você quer um grupo vibrante e crescente? Se sim, reserve algum tempo nesta semana para orar e pensar sobre como você pode envolver seus membros na liderança e no ministério.

Spanish blog:

La Cosa Más Importante en Liderar un Pequeño Grupo

Jim Egli, Prácticos pequeños grupos & Información de grupos & Recursos Gratuitos: www.jimegli.com

¿Cuál es la cosa más importante en liderar un grupo pequeño?

Joel Comiskey y yo recientemente examinamos a más de 1800 lderes de grupos pequeños de todo el mundo para descubrir qué hace que el grupo pequeño crezca. Una cosa surgió como lo más importante. Aqu está: ¡Deja de hacer todo tú mismo e involucrar a los demás!

Expresados como verbos de una sola palabra, hay cuatro acciones clave que impulsan el crecimiento de grupos pequeños. Son orar, alcanzar, cuidar y poder. Cada uno de estos es importante, pero el que el análisis estadstico señaló como más importante es el poder.

Los lderes de grupos pequeños que involucran a sus miembros en el liderazgo y en el ministerio en su grupo tienen grupos que crecen significativamente.

Aqu están las diez preguntas especficas que les pedimos a los lderes relacionados con el empoderamiento. Ellos respondieron a cada uno de ellos en una escala de cinco puntos indicando: nunca, rara vez, ocasionalmente, a menudo, o muy a menudo.

  • Hago un esfuerzo especial para notar los dones y habilidades de los miembros de los grupos pequeños para poder involucrarlos en el ministerio de nuestro grupo.
  • En una de nuestras tpicas reuniones en pequeños grupos, varias personas pueden dirigir diferentes partes de la reunión.
  • Cuando la iglesia ofrece entrenamiento para los lderes de grupos pequeños, considero seriamente a quién debo animar a asistir.
  • Me reúno cada semana o dos con un interno o aprendiz que estoy preparando para dirigir su propio grupo algún da.
  • Constantemente busco el potencial de liderazgo de los grupos pequeños entre los miembros del grupo.
  • Cuando presto servicios a un miembro en un momento de necesidad, tomo un interno o un aprendiz conmigo para enseñarle habilidades prácticas del ministerio.
  • Hablo con miembros de mi grupo sobre su potencial de liderazgo.
  • Otras personas, además de m, dirigen la parte del estudio bblico de nuestras reuniones de grupos pequeños.
  • Animo a los miembros a asumir riesgos y a probar cosas nuevas en el liderazgo del ministerio y del grupo.
  • Me gusta dirigir toda la reunión del grupo pequeño. (Esta última pregunta fue “carga inversa”, lo que significa que inversamente correlacionada con la salud y el crecimiento del grupo.)

¿Quieres un grupo vibrante y en crecimiento? Si es as, tome algún tiempo esta semana para orar y pensar en cómo puedes involucrar mejor a tus miembros en el liderazgo y el ministerio.

The Spirit Creates 

coaches_scottBoren

 

By Scott Boren, The Center for Community and Mission  (www.scottboren.blogspot.com) , Twitter@mscottboren

Where the Spirit of the Lord resides, there is freedom. There is no one way to do church. There is no one way to do small groups. Many churches have fallen into the trap of thinking that they have found “the” biblical model of ministry. With this belief, they succumb to pride and judgment of others who do not follow their pattern. Yet, as soon as a church camps out in one place, it will find that the Spirit leaves. The Spirit is like the wind. He is always moving. And many times, in fact most of the time, the creative work of the Spirit arises in unexpected ways at the fringes, not the center.

Church leaders and group leaders cannot succumb to the temptation that they must figure out God’s plan from the center and give that plan to the “worker bees” at the fringes. The winds of the Spirit push people to venture into new and creative paths when people start asking new questions, face new challenges, and have the freedom to explore generative options. When the Spirit comes, he comes with his wisdom, the gift of applying truth to unique situations and there is no way that the designated leaders can come up with all of the right plans. The way the Spirit wants to move depends upon the gifts, strengths, and skills that everyone brings to the table. In other words, the way that God wants to move in our groups, in our homes, workplaces and neighborhoods will generate through the prayerful creativity of the people in the group. We don’t need experts to provide magical solutions.

Of course this is risky. Most of us would rather have a clear-cut plan provided by the experts. But the best way for a group to serve one another is to let the group talk about it and come up with ideas. The best way to learn to pray together is for the group to contribute different ways of praying. And the best way to reach our friends is to collaborate about ways to build relationships so that they might see Jesus through the group. The Spirit is alive in the group and the Spirit can give us creative ways to manifest his love.

I remember going to dances as a kid and being embarrassed by my two left feet. I would lean up against the wall with the other non-dancers and look smugly upon the risk-takers on the floor, secretly wishing I could share in the fun. The words we spoke to one another were often critical of those dancing. We did not like the fact that they were enjoying themselves.

When I finally learned to dance, my two left feet did not suddenly change. I was, and still am, an awkward dancing partner. The only way I was able to learn was to admit that I did not know how to dance and get out there and try, following the lead of someone who knew the dance steps. Even more than learning the steps, I had to learn to loosen up, to let my body move with the music, following its rhythms. It isn’t always pretty, but it is a lot more fun than watching others!

Making space for everyone to contribute to the creative work of the Spirit is risky, and it is not always pretty. In fact, creativity is usually messy and unpredictable. It’s a bit like the wind, a common biblical metaphor for the Spirit.  However, if we take the risk and learn to offer our ideas to one another, knowing that some ideas are better than others, we might be surprised at the organic, spontaneous life that arises.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Esprito Cria

Por Scott Boren, The Center for Community and Mission (www.scottboren.blogspot.com) , Twitter@mscottboren

Onde o Esprito do Senhor reside, há liberdade. Não há uma maneira única de conduzir a igreja. Não há uma maneira única de conduzir os pequenos grupos. Muitas igrejas caram na armadilha de pensar que encontraram “o” modelo bblico de ministério. Com esta crença, eles sucumbem ao orgulho e ao julgamento de outros que não seguem seu padrão. No entanto, assim que uma igreja montar acampamento em um único lugar, ela descobrirá que o Esprito partiu. O Esprito é como o vento. Ele está sempre se movendo. E muitas vezes, de fato na maioria das vezes, a obra criadora do Esprito surge de maneiras inesperadas nas margens, não no centro.

Lderes da igreja e lderes de células não podem sucumbir à tentação de achar que devem descobrir o plano de Deus a partir do centro e dar esse plano para as “abelhas operárias” nas margens. Os ventos do Esprito levam as pessoas a se aventurarem em caminhos novos e criativos quando as elas começam a fazer novas perguntas, enfrentam novos desafios e têm a liberdade de explorar opções geradoras. Quando o Esprito vem, ele vem com sua sabedoria, o dom de aplicar a verdade à situações únicas e de forma alguma os lderes designados podem aparecer com todos os planos certos. A maneira como o Esprito quer se mover depende dos dons, forças e habilidades que todos trazem à mesa. Em outras palavras, a maneira que Deus quer mover em nossos grupos, em nossos lares, locais de trabalho e bairros vai ser gerada através da criatividade cheia de oração das pessoas da célula. Não precisamos de especialistas para fornecer soluções mágicas.

Claro que isso é arriscado. A maioria de nós prefere ter um plano bem definido fornecido por especialistas. Mas a melhor maneira das pessoas de um grupo servirem uns aos outros é deixar o grupo falar sobre isso e propor idéias. A melhor forma de aprenderem a orar juntos é o grupo contribuir com diferentes formas de oração. E a melhor maneira de alcançar nossos amigos é colaborar com maneiras de construir relacionamentos para que eles possam ver Jesus através do grupo. O Esprito está vivo no grupo e Ele pode nos dar maneiras criativas de manifestar seu amor.

Eu me lembro de ir dançar quando era jovem e ficar envergonhado pelos meus “dois pés esquerdos”. Eu encostava na parede com os outros que também não sabiam dançar e olhava presunçosamente para as pessoas que assumiam risco na pista, desejando secretamente poder participar da diversão. As palavras que falávamos uns aos outros eram muitas vezes crticas àqueles que dançavam. Nós não gostávamos do fato de que eles estavam se divertindo.

Quando eu finalmente aprendi a dançar, meus dois pés esquerdos não mudaram de repente. Eu era, e ainda sou, um parceiro de dança esquisito. A única maneira pela qual eu pude aprender a dançar foi admitindo que eu não sabia dançar, ir lá e tentar, seguindo a liderança de alguém que conhecia os passos de dança. Mais do que aprender os passos, eu tive que aprender a relaxar, deixar meu corpo se mover com a música, seguindo seus ritmos. Não é sempre bonito, mas é muito mais divertido do que ficar prestando atenção em outras pessoas!

Dar espaço para que todos contribuam para o trabalho criativo do Esprito é arriscado e nem sempre é bonito. Na verdade, a criatividade é geralmente confusa e imprevisvel. É um pouco como o vento, uma metáfora bblica comum para o Esprito. No entanto, se assumimos o risco e aprendemos a oferecer nossas idéias uns aos outros, sabendo que algumas idéias são melhores do que outras, podemos nos surpreender com a vida orgânica e espontânea que surge.

Spanish blog: 

El Espritu crea

Por Scott Boren, Centro para la Comunidad y Misión (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @ mscottboren

Donde está el Espritu del Señor, hay libertad. No hay una sola manera de hacer la iglesia. No hay una manera de hacer pequeños grupos. Muchas iglesias han cado en la trampa de pensar que han encontrado “el” modelo bblico del ministerio. Con esta creencia, sucumben al orgullo y al juicio de otros que no siguen su modelo. Sin embargo, tan pronto como una iglesia se acampa en un lugar, encontrará que el Espritu se va. El Espritu es como el viento. Siempre se está moviendo. Y muchas veces, de hecho, la mayor parte del tiempo, la obra creativa del Espritu surge de maneras inesperadas en las franjas, no en el centro.

Los lderes de la iglesia y los lderes de grupo no pueden sucumbir a la tentación de que deben calcular el plan de Dios desde el centro y dar ese plan a las “abejas obreras” en las franjas. Los vientos del Espritu empujan a la gente a aventurarse en caminos nuevos y creativos cuando la gente comienza a hacer nuevas preguntas, enfrenta nuevos desafos y tiene la libertad de explorar opciones generativas. Cuando viene el Espritu, viene con su sabidura, el don de aplicar la verdad a situaciones únicas y no hay manera de que los lderes designados puedan tener todos los planes correctos. La manera en que el Espritu quiere moverse depende de los dones, fortalezas y habilidades que todos traen a la mesa. En otras palabras, la forma en que Dios quiere moverse en nuestros grupos, en nuestros hogares, lugares de trabajo y vecindarios se generará a través de la creatividad orante de las personas en el grupo. No necesitamos expertos para ofrecer soluciones mágicas.

Por supuesto esto es arriesgado. La mayora de nosotros preferira tener un plan claro proporcionado por los expertos. Pero la mejor manera de que un grupo se sirva el uno al otro es dejando que el grupo hable de ello y proponga ideas. La mejor manera de aprender a orar juntos es que el grupo aporte diferentes formas de orar. Y la mejor manera de llegar a nuestros amigos es colaborar sobre maneras de construir relaciones para que puedan ver a Jesús a través del grupo. El Espritu está vivo en el grupo y el Espritu puede darnos maneras creativas de manifestar su amor.

Recuerdo ir a bailar como un niño y ser avergonzado por mis dos pies izquierdos. Me inclinaba contra la pared con los otros no bailarines y miraba con presunción a los arriesgados, secretamente deseando poder compartir la diversión. Las palabras que nos hablábamos eran a menudo crticas de los bailarines. No nos gustó el hecho de que estaban disfrutando.

Cuando finalmente aprend a bailar, mis dos pies izquierdos no cambiaron repentinamente. Yo era, y todava soy, un compañero de baile incómodo. La única manera que pude aprender fue admitir que no saba bailar, salir y probar, siguiendo el ejemplo de alguien que conoca los pasos de la danza. Incluso más que aprender los pasos, tuve que aprender a aflojar, a dejar que mi cuerpo se mueva con la música, siguiendo sus ritmos. No siempre es bonito, pero es mucho más divertido que ver a los demás.

Hacer espacio para que todos contribuyan al trabajo creativo del Espritu es arriesgado, y no siempre es bonito. De hecho, la creatividad suele ser desordenada e impredecible. Es un poco como el viento, una metáfora bblica común para el Espritu. Sin embargo, si tomamos el riesgo y aprendemos a ofrecer nuestras ideas el uno al otro, sabiendo que algunas ideas son mejores que otras, nos sorprendera la vida orgánica, espontánea que surge.

The Spirit Speaks through the Entire Group

coaches_scottBoren

by M. Scott Boren,  The Center for Community and Mission  (www.scottboren.blogspot.com) , Twitter@mscottboren

When reading the New Testament, it is quite clear that the Holy Spirit worked through the early church with spiritual gifts. Paul wrote to the Corinthian church, “Now about spiritual gifts, brothers, I do not want you to be ignorant. … There are different kinds of gifts [charismata], but the same Spirit” (I Cor. 12:4). The Greek word charismata is related to the word charis, which we translate “grace.” The Holy Spirit graced the people of God with the personal empowering presence of God to enable them to act as the extension of God in the world. In other words, they were empowered by the Holy Spirit to be the body of Christ.

Even more, these gifts were given to all in the church. In talking about how the Spirit worked through individuals in the church, Paul observes, “When you come together, everyone has a hymn, or a word of instruction, a revelation, a tongue or an interpretation. All of these must be done for the strengthening of the church” (1 Cor 14:26). At that church, “everyone” participated. Edification of the people of the church through worship and gifting was not limited to those with special privileges, or those with official titles. Each one had something to contribute. Of course, the problem at Corinth was that the times of worship were out of order, but Paul in no way chides them on the fact that all of them were participating.

Such a model of everyone participating seems very foreign in expressions of the church where only people in special positions have the freedom to practice their gifts. We see this when churches only practice gifts in public worship services. Some have taken Paul’s instruction to mean that everyone in a church service should be ready to offer a gift to the body if the Spirit leads them, even if the church is quite large. But Paul did not say “you are ready to offer your gifts to others when the Spirit moves.” He said, “When you come together, everyone …” (I Cor. 14:26). Paul assumed that in his churches, everyone was participating in some form or fashion. Therefore, we must imagine that the instructions he provides regarding spiritual gifts specifically apply to small groups.

However, the model of spiritual gifts practiced in the large group setting, where very few special leaders practice their gifts, can carry over into our small groups. While we say we want all to practice their gifts, the habits that we have developed make it clear that the designated leaders are the ones who carry the burden of being gifted. The official leaders are the only ones who can do it the “right” way.

We lead, most of the time, according to the model that we have observed. And to change this pattern takes effort. And patience. For me I’ve had to learn that leading in a way that makes room for the Spirit to move through others means that I often have to keep my mouth shut so that others will speak up. Then we experiment our way forward and learn what it means for “two or three” to speak in a tongue or “two or three” to prophesy and others test what is said. Then people learn that God speaks through them, not just the leaders.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Esprito Fala Através de Todo o Grupo

Por Scott Boren, The Center for Community and Mission (www.scottboren.blogspot.com) , Twitter@mscottboren

Ao ler o Novo Testamento, fica bastante claro que o Esprito Santo trabalhou através da Igreja Primitiva com dons espirituais. Paulo escreveu à igreja de Corinto: “Irmãos, quanto aos dons espirituais, não quero que vocês sejam ignorantes. […] Há diferentes tipos de dons [charismata], mas o Esprito é o mesmo” (1 Corntios 12:1,4). A palavra grega “charismata” está relacionada com a palavra “charis”, que traduzimos como “graça”. O Esprito Santo agraciou o povo de Deus com a presença pessoal e empoderadora de Deus para capacitá-los a agir como a extensão de Deus no mundo. Em outras palavras, eles foram capacitados pelo Esprito Santo para ser o Corpo de Cristo.

Ainda mais, esses dons foram dados para todos na Igreja. Ao falar sobre como o Esprito trabalhava através dos indivduos na igreja, Pauli observou: “Quando vocês se reúnem, cada um de vocês tem um salmo, ou uma palavra de instrução, uma revelação, uma palavra em lngua ou uma interpretação. Tudo seja feito para a edificação da igreja” (1 Corntios 14:26). Naquela igreja, “todos” participavam. A edificação do povo da igreja através da adoração e dos dons não se limitava àqueles com privilégios especiais ou àqueles com ttulos oficiais. Cada um tinha algo com o que contribuir. É claro que o problema em Corinto era que os momentos de adoração estavam desordenados, mas Paulo de modo algum os repreende pelo fato de que todos eles estavam participando.

Este modelo onde todos participam parece muito estranho nas igrejas onde apenas as pessoas em posições especiais têm a liberdade de praticar seus dons. Vemos isso quando as igrejas só praticam os dons em cultos públicos. Alguns entenderam que a instrução de Paulo significa que todos na igreja devem estar prontos para oferecer um dom ao Corpo se o Esprito os conduzirem, mesmo que a igreja seja muito grande. Mas Paulo não disse “você está pronto para oferecer seus dons aos outros quando o Esprito se mover”. Ele disse: “Quando vocês se reúnem, cada um de vocês […]” (1 Corntios 14:26). Paulo assumiu que em suas igrejas, todo mundo estava participando de alguma forma. Portanto, devemos imaginar que as instruções que ele fornece sobre os dons espirituais se aplicam especificamente aos pequenos grupos.

No entanto, o modelo de dons espirituais praticado no ambiente do grupo grande, onde pouqussimos lderes especiais praticam seus dons, pode refletir em nossos pequenos grupos. Embora digamos que queremos que todos pratiquem seus dons, os hábitos que desenvolvemos deixam claro que os lderes designados são os que carregam o fardo de serem dotados. Os lderes oficiais são os únicos que podem fazê-lo da maneira “certa”.

Nós conduzimos, na maioria das vezes, de acordo com o modelo que observamos. E mudar esse padrão exige esforço. E paciência. Para mim, eu tive que aprender que liderar de uma maneira que dá espaço para o Esprito mover-se através de outros significa que muitas vezes tenho que manter minha boca fechada para que os outros falem. Então, nós experimentamos nosso caminho adiante e aprendemos o que significa “dois ou três” falarem em uma lngua ou “dois ou três” profetizarem e outros testarem o que é dito. Assim as pessoas aprendem que Deus fala através delas, não apenas pelos lderes.

Spanish blog:

El Espritu habla a través de todo el grupo

Por Scott Boren, Centro para la Comunidad y la Misión (www.scottboren.blogspot.com), Twitter @ mscottboren

Al leer el Nuevo Testamento, está muy claro que el Espritu Santo trabajó a través de la iglesia primitiva con los dones espirituales. Pablo escribió a la iglesia de los corintos: “Ahora, acerca de los dones espirituales, hermanos, no quiero que ignoréis. … Hay diferentes tipos de dones [charismata], pero el mismo Espritu “(1 Corintios 12: 4). La palabra griega charismata está relacionada con la palabra charis, que traducimos como “gracia”. El Espritu Santo honró al pueblo de Dios con la presencia personal de Dios para que actuaran como la extensión de Dios en el mundo. En otras palabras, fueron capacitados por el Espritu Santo para ser el cuerpo de Cristo.

Aún más, estos dones fueron dados a todos en la iglesia. Al hablar de cómo el Espritu trabajaba a través de los individuos en la iglesia, Pablo observa: “Cuando te juntas, cada uno tiene un himno, una palabra de instrucción, una revelación, una lengua o una interpretación. Todo esto debe hacerse para el fortalecimiento de la iglesia “(1 Cor 14:26). En esa iglesia, “todos” participaron. La edificación de la gente de la iglesia a través de la adoración y la donación no se limitó a aquellos con privilegios especiales, o aquellos con ttulos oficiales. Cada uno tena algo que aportar. Por supuesto, el problema en Corinto era que los tiempos de adoración estaban fuera de orden, pero Pablo no los rechaza de ninguna manera en el hecho de que todos estaban participando.

Este modelo de participación de todos parece muy extraño en las expresiones de la iglesia donde sólo las personas en posiciones especiales tienen la libertad de practicar sus dones. Vemos esto cuando las iglesias sólo practican dones en los cultos públicos. Algunos han tomado la instrucción de Pablo para poner significado para que todos en un servicio de la iglesia deban de estar listos para ofrecer un regalo al cuerpo si el Espritu los dirige, incluso si la iglesia es bastante grande. Pero Pablo no dijo: “Estás listo para ofrecer tus dones a los demás cuando el Espritu se mueve”. Él dijo: “Cuando te unáis, todos …” (1 Corintios 14:26). Pablo asumió que en sus iglesias, todo el mundo estaba participando de alguna forma o manera. Por lo tanto, debemos imaginar que las instrucciones que él provee con respecto a los dones espirituales se apliquen especficamente a los pequeños grupos.

Sin embargo, el modelo de dones espirituales practicado en el gran grupo, en el que muy pocos lderes especiales practican con sus dones, puede transferirse a nuestros pequeños grupos. Aunque decimos que queremos que todos practiquen sus dones, los hábitos que hemos desarrollado aclaran que los lderes designados son los que llevan la carga de ser dotados. Los lderes oficiales son los únicos que pueden hacerlo de la manera “correcta”.

Dirigimos, la mayor parte del tiempo, según el modelo que hemos observado. Y cambiar este patrón requiere esfuerzo. Y paciencia. Para m he tenido que aprender que liderar de una manera hace espacio para que el Espritu se mueva a través de otros y significa que a menudo tengo que mantener la boca cerrada para que otros hablen. Entonces experimentamos nuestro camino adelante y aprendemos lo que significa que “dos o tres” hablen en una lengua o “dos o tres” para profetizar y otros prueban lo que se dice. Entonces la gente aprende que Dios habla a través de ellos, no sólo los lderes.