The leader as a Human Being

mario

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

The time to harvest coffee in El Salvador (November to January) made the church members move from the city to the mountains. Initially, this harvest season hurt our cell structure. But we made creative efforts to help our people continue their evangelist efforts, even while away in the mountains. We didn’t see the same results as we would have seen through the normal cell groups in the houses, but it was better than doing nothing.

Deep down, what we had was a struggle for survival. The coffee harvest for many was the only assured income they would have during the year. With it, they were able to save enough to send their children to school and to buy clothes and shoes for the rest of the year. For the majority it was not about something optional but about fighting for survival.

As a church, we understood that we had to respect the right that every family had to procure their subsistence. We would have done wrong trying to pressure people to stay in the city and continue working with the cell model. After all “The Sabbath was made for man, not man for the Sabbath.” The main value is the human being and his needs. By the month of February, most of the people were back in Santa Ana and things went back to normal. We learned important lessons about flexibility and focusing on the welfare of our leaders and their families.

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O lder como um Ser Humano
por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

O tempo de colher café em El salvador (Novembro a Janeiro) fez os membros da igreja se mudarem da cidade para as montanhas. Inicialmente, essa temporada de colheita feriu nossa estrutura celular. Mas fizemos criativos esforços para ajudar nosso povo a continuar com seus esforços evangelsticos, mesmo enquanto estavam longe, nas montanhas. Nós não vimos os mesmos resultados que viramos através dos grupos de célula normais nas casas, mas foi melhor do que não fazer nada.

No fundo, o que tnhamos era uma luta pela sobrevivência. Para muitos a colheita de café era a única renda certa que teriam durante o ano. Com isso, eles eram capazes de economizar o suficiente para mandar suas crianças para a escola e comprar roupas e sapatos para o resto do ano. Para a maioria não se tratava de algo opcional, mas sim de luta pela sobrevivência.

Como uma igreja, nós entendemos que tnhamos que respeitar o direito que cada famlia tinha de procurar seu sustento. Nós teramos feito errado em tentar pressionar as pessoas a ficar na cidade e continuar trabalhando com o modelo celular. Afinal, “O dia de descanso (Sabbath) foi feito para o homem, não o homem para o dia de descanso”. O valor principal é o ser humano e suas necessidades. Até o mês de fevereiro, a maioria das pessoas estavam de volta em Santa Ana e as coisas voltaram ao normal. Nós aprendemos lições importantes sobre flexibilidade e foco no bem-estar de nossos lderes e suas famlias.

Mario

Spanish blog:

El Lder Como Ser Humano

por Mario Vega

El tiempo de la cosecha del café en El Salvador, que va de noviembre a enero de cada año, llevaba a los miembros de la iglesia a trasladarse de la ciudad a las montañas. Esto quebraba la estructura del trabajo celular por tan larga ausencia.

Hicimos esfuerzos creativos para que las personas en las montañas pudieran continuar sus esfuerzos evangelizadores. Eso se logró en una medida inferior a la que se lograba con el trabajo constante de las células en las casas. No obstante, eso era mejor que no hacer nada.

Al fondo de todo esto, lo que haba era una lucha por la sobrevivencia. La cosecha del café era para muchos el único ingreso seguro que tendran durante el año. Con ello ahorraban lo suficiente para enviar a sus niños a la escuela y para comprar ropa y calzado para el resto del año. No se trataba de algo opcional para la mayora sino de la lucha por la sobrevivencia.

Como iglesia, entendimos que debamos respetar el derecho que cada familia tena de procurarse su subsistencia. Mal hubiésemos hecho al intentar presionar a las personas para quedarse en la ciudad y seguir trabajando con el modelo celular. Después de todo “no fue hecho el hombre por causa del sábado sino el sábado por causa del hombre’. El valor principal es el ser humano y sus necesidades. Para el mes de febrero el grueso de las personas estaban de regreso y las cosas retomaban su ritmo. En el verano de los pases del Primer Mundo el principio es igual: el sábado se hizo por causa del hombre.

Mario

Faithful in the Little Things

keith

by Osvaldo Kentura,

I love reading Matthew 4:18-22 because it talks about Jesus choosing His first disciples. The Lord found busy people that promptly answered His call to become his disciples. It was a rather simple beginning that led to more than two billion Christians that exist today.

But how does this relate to cell groups? Sometimes I see leaders suffering during the summer months because their numbers aren’t as big as they usually are. However we ought to remember that God has a purpose in everything that He allows to happen. Maybe He allowed the group to be smaller during a particular time, so that you as the leader can exercise more intense discipleship with the few present. Among other things, I suggest the leaders to use these moments with fewer people in order to do some specific things:

1. Have a more intimate prayer time with the ones that are there, praying more deeply for each request.
2. Make a visit to the group members individually, at their house or perhaps even at their work.
3. Approach topics and subjects suggested by the participants, try to answer their specific doubts and concerns about things that they haven’t had the chance to discuss thoroughly.
4. Motivate the members to do acts of kindness, such as visiting a rest home, a sick friend, or an orphanage.
5. Visit the “missing people,” that is, those who used to come to the small group and now are nowhere to be found.

We must not despise the modest beginnings, the small cell groups, or the seasonally empty ones. Most of the time the Lord allows these moments to happen, so we can cover a topic more deeply or give more attention to someone. It is also a precious time to consolidate the new believers and visitors.

Jesus Christ came as the God-man, began the church with a small group, and these few people changed the course of humankind forever. They had the privilege to be discipled by God Himself, thus being able to continue with His work after He left.

Maybe the Lord wants us to walk with just a hand-full of people, so they can be truly discipled and then make a difference in the lives of millions. In Matthew 4:23-25, Jesus teaches us by his example. After all, starting with only twelve, he eventually changed billions. Enjoy the small groups during the summer time and minister deeply to those few who are present. In turn, they will make a difference in the lives of many.

Osvaldo

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Lidando com menos pessoas nos grupos

por Osvaldo Kentura,

Eu amo ler Mateus 4:18-22 porque fala sobre Jesus escolhendo seus primeiros discpulos. O Senhor encontrou pessoas ocupadas que prontamente responderam Seu chamado para tornarem-se Seus discpulos. Foi um começo bastante simples que levou aos mais de dois bilhões de cristãos que existem hoje.

Mas como isso está relacionado aos grupos de célula? Às vezes eu vejo lderes sofrendo durante os meses de verão porque seus números não estão tão grandes quanto normalmente são. No entanto, devemos lembrar que Deus tem um propósito em tudo o que Ele permite que aconteça. Talvez Ele permitiu que o grupo seja menor durante um determinado tempo, para que então você como lder possa exercitar um discipulado mais intenso com os poucos presentes. Entre outras coisas, eu sugiro que os lderes usem esses momentos com menos pessoas a fim de fazer algumas coisas especficas: 

1. Tenha um momento de oração mais ntimo com aqueles que estão presentes, orando mais profundamente por cada pedido.
2. Faça uma visita aos membros do grupo individualmente, em suas casas ou talvez até mesmo em seu trabalho.
3. Aborde tópicos e assuntos sugeridos pelos participantes, tente responder suas dúvidas e preocupações especficas sobre coisas que eles não tiveram chance de discutir minuciosamente.
4. Motive os membros a fazerem atos de bondade, como visitar um asilo, um amigo doente, ou um orfanato.
5. Visite as pessoas que estão faltando, ou seja, aqueles que costumavam a vir ao pequeno grupo e agora estão longe de ser encontrados.

Nós não devemos desprezar os começos modestos, os pequenos grupos de célula, ou aquelas sazonalmente vazias. Na maioria das vezes o Senhor permite que momentos como estes aconteçam, para que assim possamos trabalhar melhor um assunto com o grupo ou dar mais atenção a alguém. É sempre um tempo muito precioso para consolidar os novos convertidos e os visitantes.

Jesus Cristo veio a este mundo como Deus em forma de homem, começou a igreja com uma célula, e essas poucas pessoas mudaram o rumo da humanidade para sempre. Eles tiveram o privilégio de serem discipuladas pelo próprio Deus, para que assim fossem capazes de continuar seu trabalho depois que ele partisse.

Talvez o Senhor queira que nós andemos com poucas pessoas, para que através do discipulado elas possam ser profundamente transformadas e por sua vez, fazer a diferença na vida de milhões. Em Mateus 4:23-25, Jesus nos ensinou por seu exemplo, depois começou com somente doze, e acabou mudando bilhões. Aproveite os pequenos grupos durante o tempo de verão e ministre profundamente aqueles “poucos” presentes. Dessa forma, eles vão  fazer a diferença na vida de muitos.

Osvaldo

Spanish blog:

Tratando con menos gente en grupos

Por  Osvaldo Kentura,

Me gusta mucho leer esta cita en Mateo 4: 18-22, ya que habla de Jesús cuando elige a sus primeros discpulos. El Señor encontró gente ocupada que respondieron rápidamente a su llamado a ser sus discpulos. Fue un comienzo simple que dirigió a más de dos billones de cristianos que existen en la actualidad.

Pero, ¿Cómo esto se relaciona con los grupos celulares? A veces veo a los lderes sufriendo durante los meses de verano o vacaciones debido a los bajo números de asistencia no como lo usual. Sin embargo debemos recordar que Dios tiene un propósito para todo lo que Él permite. Tal vez Él permitió que el grupo esté más pequeño durante un tiempo determinado, y as el lder pueda ejercer un intenso discipulado con los pocos presentes. Entre otras cosas, les sugiero a los lderes que usen estos momentos de menor asistencia con el fin de hacer algunas cosas especficas:

1. Ten un tiempo de oración ntima con los que están presentes, ora con mayor profundidad por cada petición.
2. Visita a los miembros del grupo de forma individual, en su casa o tal vez en su trabajo.
3. Enfoque sus temas y temas sugeridos por los presentes, trata de responder todas las dudas e inquietudes de cosas especficas que ellos no han tenido la oportunidad de discutir a fondo.
4. Motiva a los miembros a hacer actos de bondad, tales como visitar una casa de reposo, un amigo enfermo, o un orfanato.
5. Visita a los "desaparecidos", es decir, aquellos que venan al grupo y ahora no están por ningún lado.

No debemos despreciar a los inicios modestos, los grupos de células, o los que se encuentran vacos en cierta temporada. La mayor parte del tiempo el Señor permite que estos momentos sucedan, para que podamos cubrir un tema más profundo o prestemos más atención a alguien. También es un tiempo precioso para consolidar los nuevos creyentes y visitantes.

Jesucristo vino como Dios-hombre, comenzó la iglesia con un pequeño grupo, y estas pocas personas cambiaron el curso de la humanidad para siempre. Tuvieron el privilegio de ser discipulados para Dios mismo, y as poder continuar con su trabajo después de que se fue.

Tal vez el Señor quiere que caminemos con sólo una mano llena de gente, para que puedan ser discipulados verdaderamente y luego hagan la diferencia en las vidas de millones. En Mateo 4:23-25, Jesús nos enseña con su ejemplo. Después de todo, comenzó con sólo doce, que eventualmente cambió a billones. Disfrute de los pequeños grupos durante el verano y ministre profundamente a aquellos pocos que están presentes. A su vez, ellos van a hacer una diferencia en las vidas de muchos.

Osvaldo

Focus on Who You Have

keith

by Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

As a pastor of a small church, it is easy for me to see on a Sunday morning who is present and who is away. It only takes a few families to disappear to make a big hole in the congregation. Sometimes I will say, “The Smiths are in Sydney, the Jones family have gone to the coast… but you are here!”

It is easy to focus on absentees and lose sight of who we do have.

When the Lord called Moses to lead the people of Israel out of slavery, Moses was afraid and unable to believe that he was up to the job. The Lord said to him, “What is that in your hand?” (Exodus 4:2). It is not that the Lord had not seen a staff before. He was trying to help Moses to see that with faith in God and the authority symbolized by his staff, Moses could take on the strongest power of men in the world.

Summer can be a time of smaller, more intimate gatherings than the rest of the year. You can focus in on prayer or more personal sharing with just five people instead of twelve. You can try a different kind of outreach event- perhaps a small dinner party with just three or four couples. Those who are present might be enough to tackle that service project without overwhelming the recipient with too many people.

If the leader is going on holidays for a few weeks, that’s a perfect opportunity for the apprentice to step up to run the whole cell meeting for that time. You may need to plan this well in advance, perhaps preparing the cell agendas for the weeks you will be away. Pray with him/her and reassure them that they can do this.

Summer cells provide new opportunities if we focus on what we have, on the possibilities for the few. With the Holy Spirit, summers can be as productive as any time of the year.

The Lord is asking you, “What is that you have in your hand?”

Keith

Korean blog (click here)

Spanish:

Concéntrate en quien está presente

Por Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

Como pastor de una iglesia pequeña, es muy fácil para m saber el domingo por la mañana quien está presente y quien está de viaje. Sólo toma que no estén presentes un par de familias para hacer un gran vaco en la congregación. A veces digo, “Los Smiths están en Sydney, la familia Jones se han ido a la playa… pero ustedes están aqu”

Es fácil concentrarse en los ausentes y perder de vista los que tenemos presentes.

Cuando el Señor llamó a Moisés para dirigir a su pueblo Israel fuera de la esclavitud, Moisés tuvo miedo, y no poda creer que él poda hacer esta tarea. El Señor le dijo: “¿Qué tienes en tu mano?” (Éxodo 4:2). No es que el Señor no haba visto un bastón antes. Él estaba tratando de ayudar a Moisés a ver con la fe en Dios y la autoridad simbolizada por su bastón, Moisés asumió el poder más fuerte en los hombres en el mundo.

El verano puede ser una temporada de reuniones más pequeñas, más ntimas que el resto del año. Usted puede concentrarse mejor en la oración o en compartir más personalmente con sólo cinco personas en vez de doce. Usted puede tratar algo diferente tal vez una pequeña cena con sólo tres o cuatro parejas. Los que están presentes pueden ser suficiente para hacer frente a este proyecto de servicio tener demasiada gente.

Si el lder se va de vacaciones por un par de semanas, esta es la oportunidad perfecta para que el aprendiz dirija toda la reunión celular por ese tiempo. Puede ser que tenga que planearse esto con anticipación, tal vez la preparación de las agendas de la célula por las semanas que estará fuera el lder. Ore con él/ella y asegúrese que ellos pueden hacerlo.

Las células de verano ofrecen nuevas oportunidades si nos concentramos en lo que están presentes, en las posibilidades de los pocos. Con el Espritu Santo, el verano puede ser tan productivo como cualquier otra época del año.

El Señor te está preguntando, “¿Qué tienes en tu ano?”

Keith

Portuguese blog:

Concentre-se em Quem Você Tem

por Keith Bates, www.new-life.org.au; www.facebook.com/groups/cellchurches

Como pastor de uma igreja pequena, para mim é fácil ver numa manhã de domingo quem está presente e quem está ausente. Só é preciso algumas famlias desaparecerem para ficar um grande buraco na congregação. Algumas vezes vou dizer, “Os Smiths estão em Sydney, a famlia Jones foi à costa… Mas você está aqui!”

É fácil se concentrar nas ausências e perder de vista quem nós temos.

Quando o Senhor chamou Moisés para liderar o povo de Israel para fora da escravidão, Moisés estava com medo e era incapaz de acreditar que ele era capaz do serviço. O Senhor disse-lhe, “Que é isso que tens na mão?” (Êxodo 4:2). Não é que o Senhor não tinha visto um cajado antes. Ele estava tentando ajudar Moisés a ver que com fé em Deus e a autoridade simbolizada por seu cajado, Moisés poderia assumir o poder mais forte dos homens do mundo.

O verão pode ser um tempo de reuniões menores e mais ntimas que o resto do ano. Você pode focar na oração ou no compartilhar mais pessoal com apenas cinco pessoas em vez de doze. Você pode tentar um tipo diferente de evento evangelstico- talvez uma pequena festa/jantar com apenas três ou quatro casais. Aqueles que estão presentes podem ser suficientes para lidar com esse projeto sem sobrecarregar as pessoas-alvo com muitas pessoas.

Se o lder está saindo de férias por algumas semanas, é uma oportunidade perfeita para o aprendiz avançar e liderar toda a reunião de célula dessa vez. Você pode precisar planejar bem isso antecipadamente, talvez preparando as agendas da célula para as semanas que você estará ausente. Ore com ele/ela e assegure-lhes que eles são capazes de fazer isso.

As células de verão proporcionam novas oportunidades se focarmos no que nós temos, nas possibilidades para os poucos. Com o Esprito Santo, o verão pode ser tão produtivo quanto qualquer perodo do ano.

O Senhor está te perguntando, “O que você tem em suas mãos?”

Keith

No One There?

daphne

by Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Have you ever been in a room, the door opens and someone puts their head around it, looks and says, “Oh there is no one here!” ?

They meant that the people they were looking for were not there – whereas YOU were sitting there. YOU were not “no-one”!

I have been in many cell meetings where discussion about the summer “break” came up. When the group discovered most were going to be away, they cancelled the summer meetings.  Many times I was one of those who were not away. The message I received was that the two or three left did not matter. It was not worth having a cell meeting “just” for them.

The cell looked into the summer and said, “Oh there is no- one here”

I was there. One or two others were there.  WE were in the room! Did we not matter?

I rest my case!

Daphne

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Ninguém a?
por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Você já esteve numa sala, a porta se abre, alguém coloca a cabeça, procura ao redor e diz, “Ah, não há ninguém aqui!” ?
Eles queriam dizer que as pessoas que procuravam não estavam lá. Mas você estava sentado lá. Então você era ninguém?
Eu estive em muitas reuniões de célula onde a discussão sobre as férias de verão surgiu. Quando o grupo descobriu que a maioria estaria longe, eles cancelaram as reuniões do verão. Muitas vezes eu era uma das pessoas que não estariam longe. A mensagem que recebi é que os dois ou três que ficaram não importavam. Não valia a pena ter uma reunião de célula “só” para eles.
A célula olhou para o verão e disse, “Ah, não há ninguém aqui”.
Eu estava lá. Mais uma ou duas pessoas estavam lá. Nós estávamos na sala! Nós não importávamos?
Não tenho mais nada a dizer!
Daphne

Spanish blog:

¿Hay alguien aqu?

Por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

¿Has estado alguna vez en un cuarto, donde se abre la puerta, alguien mete su cabeza y dice, “Oh no hay nadie aqu!”?

Ellos quisieron decir que las personas que estaban buscando no estaban all. Pero usted estaba all. Por lo tanto, usted era nadie.

He estado en muchas reuniones celulares donde la discusión sobre las “vacaciones” de verano ha sido el tópico. Cuando el grupo descubre que la mayora viajaran, cancelan las reuniones de verano. Muchas veces yo fui una de ellos que no viajara. El mensaje que recib fue que los dos o tres que quedan no importan. Y no vala la pena tener una reunión celular “solo” para ellos.

La célula se miró en el verano y dijo, “Oh no hay nadie aqu”

Yo estaba all. Uno o dos otros estaban all. Estábamos en la habitación. ¿Acaso no importamos?

Descanso mi caso.

Daphne

Erroneous Thinking about Commitment

joel

by Joel Comiskey

Michael Mack (author of various books on small groups) and I have talked on several occasions about the state of small groups in North America and in the Western world in general. I’ve shared with him my concern about the lack of commitment of many small groups and small group systems in the U.S. and Western world. Michael mentioned a phrase that impacted me and that I often used. He said, “You don’t get more commitment by asking for less commitment.”

Some pastors and churches are so desirous of making small groups easy for their people and painless to attend that they call everything a small group, shut down their small groups at various times during the year, only meet occasionally, offer little equipping, and promote leaderless groups (just insert the video in the TV). But you don’t get more commitment by asking for less commitment. Such techniques will fail because the people eventually even want less commitments and requirements.

I sat with a pastoral team who asked me to assess their small group system. Their groups only met four months out of the year because they didn’t want to ask too much of their leaders, hosts, and members. Yet, their system wasn’t working. I basically told them that they had to raise the bar, make cells the base of their church, and begin to truly coach the leaders. Here was another church that figured that the small groups would be healthier by asking for less commitment, but it just doesn’t work that way.

The cell is the church and just as important as the larger gathering. Nothing should compete with it. It’s the life of the church, just like the New Testament house churches. As this higher level commitment becomes a habit and lifestyle (and in many churches this is a long-term transition process), people will joyfully meet year round–even in the summer. They will grow to love the cell community, transparent sharing, spiritual growth, prayer power, and outreach potential. They will rise to the commitment level necessary to make the cell groups the year-round choice.

Comments?

Joel

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Pensamento Errôneo sobre Compromisso
por Joel Comiskey

Michael Mack (autor de vários livros sobre pequenos grupos) e eu conversamos em muitas ocasiões sobre o estado dos pequenos grupos na América do Norte e no mundo Ocidental em geral. Eu compartilhei minha preocupação sobre a falta de compromisso de muitos pequenos grupos e sistemas de pequenos grupos nos Estados Unidos e no mundo Ocidental. Michael mencionou uma frase que me impactou e que uso com freqüência. Ele disse, “Você não consegue mais compromisso pedindo por menos compromisso”.

Alguns pastores e igrejas são tão desejosos em tornar os pequenos grupos fáceis para seu povo e indolores para comparecer que eles chamam tudo de pequeno grupo, interrompem seus pequenos grupos em vários momentos durante o ano, só se reúnem ocasionalmente, oferecem pouco equipamento, e promovem grupos sem liderança (só inserem o vdeo na TV). Mas você não consegue mais compromisso pedindo por menos compromisso. Tais técnicas eventualmente falham porque as pessoas eventualmente até querem menos compromissos e exigências.

Eu sentei com uma equipe pastoral que me pediu para avaliar seu sistema de pequenos grupos. Seus grupos só se reuniam em quatro meses do ano porque eles não queriam pedir demais de seus lderes, anfitriões e membros. No entanto, seu sistema não estava funcionando. Eu basicamente os disse que eles tinham que subir o nvel, fazer das células a base de sua igreja, e começar a verdadeiramente treinar seus lderes. Aqui estava mais uma igreja que deduziu que os pequenos grupos seriam mais saudáveis pedindo por menos compromisso, mas isso simplesmente não funciona dessa forma.

A célula é a igreja e é tão importante quanto o maior encontro. Nada deveria competir com isso. A célula é a vida da igreja, assim como as igrejas domésticas do Novo Testamento. À medida que esse nvel mais alto de comprometimento se torna um hábito e um estilo de vida (e na maioria das igrejas esse é um processo de transição a longo prazo), as pessoas vão se reunir alegremente durante todo o ano–mesmo no verão. Eles vão crescer para amar a comunidade celular, o compartilhar transparente, o crescimento espiritual, o poder da oração, e o potencial evangelstico. Eles vão subir para o nvel necessário de comprometimento para fazer dos grupos de célula a escolha durante todo o ano, assim como os crentes nos tempos do Novo Testamento.
Comentários?

Joel

Spanish blog:

Pensamientos erróneos acerca del Compromiso

Por Joel Comiskey

Michael Mack (Es el autor de varios libros sobre los grupos celulares) y yo hemos hablado en muchas ocasiones acerca del estado de los grupos Celulares en América del Norte y en el mundo occidental en general. Compart con él mi preocupación en la falta de compromiso de muchos grupos y de los sistemas de los grupos celulares en los Estados Unidos y el mundo occidental. Michael mencionó una frase que me impactó mucho y que yo usaba muy seguido. Él dijo, “No tendrás más compromiso al pedir menos compromiso.”

Algunos pastores e iglesias están tan deseosos de hacer los grupos celulares tan fáciles para sus miembros que ellos llaman a todo un pequeño grupo, aparte de cerrar sus grupos en diferentes épocas durante el año, sólo se reúnen de vez en cuando, ofrecen muy poco equipamiento, y promueven grupos sin lideres (sólo pon el vdeo en la Televisión). Pero tú no tendrás más compromiso al pedir menos compromiso. Esas técnicas eventualmente fracasaran porque la gente al final incluso querrá menos compromisos y requisitos.

Me senté con un equipo pastoral que me pidió que evaluara su sistema de grupos celulares. Sus grupos sólo se reúnen cuatro meses del año, porque no quieren pedir demasiado de sus lderes, anfitriones y los miembros. Sin embargo, su sistema no estaba funcionando. Yo les dijo que tenan que levantar las expectativas, haz las células la base de la iglesia, y comienza a entrenar de verdad a tus lderes. También hubo otra iglesia que pensé sus grupos seran más saludables si se les peda menos compromiso, pero simplemente no funciona de esa manera.

La célula es la iglesia y tan importante como reunión dominical. Nada debe competir con esto. Es la vida de la iglesia, al igual que las iglesias del Nuevo Testamento. Si existe un nivel de compromiso más alto y se convierte en un hábito o estilo de vida (en la mayora de las iglesias se trata de un proceso de transición a largo plazo), la gente cumplirá con alegra el año – incluso en el verano. Crecerán en amar a la comunidad celular, el intercambio será transparente, el crecimiento espiritual, el poder de la oración, y el potencial del alcance a los perdidos. Ellos subirán hasta el nivel necesario para que sus grupos durante todo el año tengan un compromiso, al igual que los creyentes en los tiempos del Nuevo Testamento.

¿Comentarios?

Joel