Who coaches the Lead Pastor?

mario

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Cell ministry allows a pastor to both evangelize non-Christians as well as care for the congregation. Leaders care for the members of their cell; Coaches minister to the leaders; Zone pastors care for the coaches; District pastors take care of the zone pastors; the lead pastor ministers to the district pastors. But who coaches the lead pastor?

We shouldn’t think of a hierarchy when answering this question. Having a coach has more to do with spiritual affinity than structure. The fact that the lead pastor is at the top of the structure often means that the he will need to look outside of the structure to find the right coach. The basic elements of a great coach are deep spirituality, confidentiality, common interests, respect, love, and honesty. The pastor needs to decide who would make the best coach. People may show interest in being the pastor’s coach, but ultimately the pastor must choose. Coaching is essentially a labor of love and affinity. By no means should it be an imposed role.

The possibilities to locate coaches are not limited to the congregation itself. The best coach might be in another congregation (and maybe even in a different denomination). To make the most of coaching, the pastor should establish bonds of friendship with the coach. Often friendship will guide the process and point the lead pastor to the best coach.

Thoughts?

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Quem treina o Pastor Principal?

por Mario Vega,  http://www.elim.org.sv/

O ministério celular permite a um pastor evangelizar não-cristãos, assim como cuidar da congregação. Os lderes cuidam dos membros de sua célula; os treinadores ministram aos lderes; os pastores de região cuidam dos treinadores; os pastores de distrito cuidam dos pastores de região; o pastor principal ministra aos pastores de distrito. Mas quem treina o pastor principal?

Nós não deveramos pensar em uma hierarquia ao responder essa pergunta. Ter um treinador está mais relacionado à afinidade espiritual do que à estrutura. O fato de que o pastor principal está no topo da estrutura frequentemente significa que ele precisará procurar fora da estrutura para achar o treinador certo. Os elementos básicos de um grande treinador são espiritualidade profunda, confidencialidade, interesses comuns, respeito, amor e honestidade. O pastor precisa decidir quem daria o melhor treinador. As pessoas podem mostrar interesse em ser o treinador do pastor, mas em última análise o pastor deve escolher. O treinamento é essencialmente um trabalho de amor e afinidade. De forma alguma deve ser um papel imposto.

As possibilidades para localizar treinadores não são limitadas à própria congregação. O melhor treinador pode estar em outra congregação (e talvez até em uma denominação diferente). Para tirar o máximo de treinamento, o pastor deve estabelecer laços de amizade com o treinador. Com frequência a amizade vai guiar o processo e apontar o pastor principal para o melhor treinador.

Pensamentos?

Mario

Spanish blog:

Los mentores del pastor principal

por Mario Vega

El trabajo de evangelización a través de las células es al mismo tiempo un trabajo de cuido de la congregación. Los lderes cuidan de los miembros de su célula. Los supervisores cuidan de los lderes. Los pastores de zona cuidan de los supervisores. Los pastores de distrito cuidan de los pastores de zona. El pastor principal cuida de los pastores de distrito. ¿Pero quién cuida del pastor principal?

Al responder a esta pregunta no siempre debe pensarse en una jerarqua. El tener un mentor es algo que responde más a la afinidad espiritual que a las estructuras de trabajo. El que el pastor principal se encuentre en la cúspide de la estructura no significa que las posibilidad para tener un mentor se agotaron. El asesoramiento puede encontrarse en personas que pudieran o no pertenecer a la estructura pero que son capaces de reconocer al ser humano que se encuentra tras el ministro.

Los elementos básicos para ser un mentor de un pastor es una profunda espiritualidad, confidencialidad, afinidad de intereses, respeto, amor, honestidad. En el proceso del asesoramiento algo muy importante es permitir que sea el mismo pastor quien elija a sus mentores. Por supuesto, las personas pueden mostrar interés en la persona del pastor; pero, debe ser el pastor quien por s mismo elija sus mentores. El asesoramiento es esencialmente una labor de amor y de afinidad. De ninguna manera debe ser una fórmula impuesta.

Las posibilidades para ubicar asesores no están limitadas a la propia congregación. Otra gran fuente se encuentra en los pastores de otras congregaciones sean o no de la misma denominación. Para aprovechar ese potencial el pastor deberá establecer lazos de amistad que deben ir de los encuentros casuales hacia una relación más estrecha. Eso le permitirá identificar las personas idóneas a quien rendirá cuentas.

The Cry for Spiritual Fathers and Mothers

jim

by Jim Wall, www.acts2network.org

I didn’t realize as we went to dinner that night that my life would never be the same. A few years ago, Joel Comiskey and I taught a seminar on “cell church planting” in San Salvador, El Salvador. As we sat at dinner with several local pastors, I asked one what he considered to be the greatest need in the Salvadorian Church. He replied very solemnly, “We are orphans. Our greatest need is spiritual fathers.”

This was a man who had planted a church that had grown to 3,000+ active attendees. The church had more than 350 cell groups operating. They had launched successful daughter churches in several of the major cities of the nation. By all accounts Pastor Numa was highly successful. He was a spiritual father in his own rite. But there was still a void.

When Paul wrote his first letter to the church at Corinth. He identified their biggest problem in the same terms. “For though you may have ten thousand teachers in Christ, you do not have many fathers” (1 Corinthians 4:15 NCV). The biggest difference between teachers and fathers is this; teachers tell us what do, fathers invest their lives in us. The church at Corinth had plenty of teachers. They didn’t have enough fathers (or mothers) and they were a mess!

As I sat there listening to Pastor Numa, I thought about the “success” of our church with 2,000 attendees, more than 100 cells and several daughter churches. I wondered if it had come from good planning, smart programming, dynamic celebration services, etc. or had it come from the humble efforts of an army of spiritual moms and dads who were investing their lives in their spiritual children. I think you know the answer.

I also found myself realizing that there is no point in our lives when we ever stop longing for a spiritual father-figure in our lives. Someone who cares enough to affirm us when we get it right; someone who cares enough to challenge us when we lose our way; someone who is close enough to us to know the difference. Cell leaders need it. Cell coaches need it. Pastors need it. We all ache for someone who cares that much.

Pastor Numa told me that night that he saw the heart of a father in me. My heart broke. I knew in that moment that—as soon as the Lord provided the right person to lead the local church I planted and loved—I would dedicate the rest of my life to serving as a spiritual father to as many pastors as God would give me privilege to come along side; the vision of the Acts 2 Network was born.

We all need spiritual fathers and mothers. Where will we find enough of them to meet the need? They are us! Who are you investing in today?

Jim

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Clamor por Pais e Mães Espirituais

por Jim Wall, www.acts2network.org

Eu não percebi conforme fomos jantar naquela noite que minha vida jamais seria a mesma. Poucos anos atrás, Joel Comiskey e eu ensinamos um seminário sobre “plantação da igreja em células” em San Salvador, El Salvador. Enquanto sentamos para jantar com muitos pastores locais, eu perguntei a um deles o que ele considerava ser a maior necessidade na Igreja Salvadoriana. Ele respondeu muito solenemente, “Nós somos órfãos. Nossa maior necessidade sãoj pais espirituais”.

Este era um homem que plantou uma igreja que cresceu para mais de 3.000 participantes ativos. A igreja tinha mais de 350 grupos celulares operando. Eles lançaram com sucesso igrejas-filhas em muitas das maiores cidades da nação. De todas as formas o Pastor Numa era altamente bem sucedido. Ele era um pai espiritual em seu próprio rito. Mas ele ainda era um vazio.

Quando Paulo escreveu sua primeira carta para a igreja em Corinto, ele identificou o maior problema deles nos mesmos termos. “Embora possam ter dez mil tutores em Cristo, vocês não têm muitos pais” (1 Corntios 4:15 NVI). A maior diferença entre professores e pais é esta; professores nos dizem o que fazer, pais investem suas vidas em nós. A igreja em Corinto tinha muitos professores. Eles não tinham pais o suficiente (ou mães) e eram uma bagunça!

Enquanto eu sentava lá e ouvia o Pastor Numa, eu pensei sobre o “sucesso” de nossa igreja com 2.000 participantes, mais de 100 células e muitas igrejas-filhas. Eu pensei se isso veio de bom planejamento, programação inteligente, serviços de celebração dinâmica, etc. ou se isso veio dos humildes esforços de um exército de mães e pais espirituais que estavam investindo suas vidas em seus filhos espirituais. Eu acho que você já sabe a resposta.

Eu também me encontrei percebendo que não há sentido em nossas vidas quando nós paramos de esperar por uma figura paterna espiritual em nossas vidas. Alguém que se importe o suficiente para nos afirmar quando nós acertamos. Que se importe o suficiente para nos desafiar quando perdemos nosso jeito. Alguém que seja próximo o bastante de nós para saber a diferença. Lderes de célula precisam disso. Treinadores de célula precisam disso. Pastores precisam disso. Todos nós almejamos por alguém que se importe assim.

O Pastor Numa me disse naquela noite que ele via o cora̤̣o de um pai em mim. Meu cora̤̣o se quebrantou. Naquele momento eu soube que Рassim que o Senhor providenciasse a pessoa certa para liderar a igreja local que eu plantei e amei Рeu dedicaria o resto da minha vida para servir como um pai espiritual a tantos pastores quanto Deus me desse o privil̩gio de caminhar junto; a viṣo de Rede de Atos 2 nasceu.

Todos nós precisamos de pais e mães espirituais. Onde vamos achar o suficiente deles para ir de encontro à necessidade? Eles somos nós! Em quem você está investindo hoje?

Jim

Spanish blog:

El lloro por padres y madres espirituales

Por Jim Wall, www.acts2network.org

No me di cuenta, cuando fuimos a cenar esa noche que mi vida nunca sera la misma. Hace unos años atrás, Joel Comiskey y Yo enseñamos un seminario sobre “la plantación de iglesias celulares” en San Salvador, El Salvador. Cuando nos sentamos a la cena con varios pastores locales, le pregunté a uno lo que él consideraba que es la mayor necesidad en la Iglesia salvadoreña. Él respondió solemnemente: “Estamos huérfanos. Nuestra mayor necesidad es padres espirituales”.

Este era un hombre que haba plantado una iglesia que haba crecido a +3000 asistentes activos. La iglesia tena más de 350 grupos celulares en funcionamiento. Haban lanzado iglesias hijas con éxito en varias de las principales ciudades de la nación. Por todas las cuentas Pastor Numa tuvo un gran éxito. Él era un padre espiritual en su propio rito. Pero todava quedaba un vaco.

Cuando Pablo escribió su primera carta a la iglesia en Corinto. Él Identificó su mayor problema en los mismos términos. “Pues aunque es posible que tenga diez mil maestros en Cristo, no tendréis muchos padres” (1 Corintios 4:15 NVI). La mayor diferencia entre los profesores y los padres es esta; los profesores nos dicen lo que tenemos que hacer, los padres invierten su vida en nosotros. La iglesia en Corinto tena muchos maestros. Ellos no tenan  suficientes padres (o madres) y eran un desastre.

Mientras estaba sentado all escuchando al Pastor Numa, pensé en el “éxito” de nuestra iglesia con 2.000 asistentes, más de 100 células y varias iglesias hijas. Me preguntaba si esto haba venido de una buena planificación, programación inteligente, dinámicos servicios de celebración, etc., o provena de los humildes esfuerzos de un ejército de padres y madres espirituales que estaban invirtiendo sus vidas en sus hijos espirituales. Creo que sabes la respuesta.

También me encontré dando cuenta de que no hay ningún punto en nuestras vidas cuando nos detenemos alguna vez anhelando una figura paterna espiritual en nuestras vidas. Algunos de los que se preocupan lo suficiente como para afirmar que lo hacemos bien. A quién le importa lo suficiente para desafiarnos cuando perdemos nuestro camino. Alguien que este lo suficientemente cerca de nosotros para saber la diferencia. Los lderes celulares lo necesitan. Los entrenadores celulares lo necesitan. Los pastores lo necesitan. Todos tenemos dolor por alguien que se preocupa tanto.

Pastor Numa me dijo esa noche que él vio el corazón de un padre en m. Mi corazón se rompió. Supe en ese momento que, tan pronto como el Señor proporcione la persona adecuada para dirigir la iglesia local que planté y amé- iba a dedicar el resto de mi vida a servir como un padre espiritual a tantos pastores que Dios me diera el privilegio de venir a mi lado; la visión de Hechos 2 nació.

Todos necesitamos padres y madres espirituales. ¿Dónde vamos a encontrar suficientes como para satisfacer la necesidad? Ellos somos nosotros. ¿En quién estás invirtiendo en la actualidad?

Jim

Discipleship Begins Inside the Cell (part 2)

ralph

by Ralph Neighbour

I struggled several years ago with how to coach cell members to distinguish between authentic prophesying (as defined in 1 Corinthians 14:3 and demonstrated in 1 Corinthians 14:24ff) and “Doctor Talk.” By the term “Doctor Talk” I refer to the responses a fellow cell member makes after another has shared a heavy burden. As a doctor who is not ill prescribes a medicine to the sick, the off-the-cuff response of the cell member has been delivered as human advice. The body member who does so does not share the pain and struggle, simply shoveling out an uninspired suggestion.

The setting of the cell is the best place for coaching how to prophesy and how to discern the contrast to “Doctor Talk.”  My first experience in doing this was in New Zealand many years ago.

In a cell, our hostess shared she had a terrible rash all over her body that had not responded to any medications. She asked for prayer. I suggested that we take a 10 minute break and ask the Holy Spirit for a spiritual gift to present that would touch her need. The responses were “Doctor Talk” like, “I have found 1 Corinthians 10:13 valuable – “that you may be able to bear it . . .”   Ugh!

Another member said softly, “Sarah, as I prayed I sensed this rash is caused by an inner anger you struggle with?”  Immediately she began to weep. She pointed to her husband who had arrived 45 minutes late for the cell and said, “I am so upset with the way he has put his work first and our family in last place!” A dead silence fell over the group as the husband blanched. Another man spoke to the husband: ”Bill, I nearly lost my marriage doing that same thing.” The husband buried his face in his wife’s dress and began to ask for forgiveness. The group, now weeping, laid hands on them both.

It was coaching time! I led them in a discussion of what we had just observed as authentic “prophesying.” The whole group realized “Doctor Talk” was not anointed talk.

At the end of the week while waiting for the morning worship service to begin, the entire cell crowded around me. Sarah drew back the sleeves covering her arms and said, “I have had no rash anywhere since the cell prayed over us.”

The “coaching” had involved an experience that drew the entire cell to a new level of lifestyle.  Let’s take advantage of teachable moments to coach.

Ralph

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Discipulado Começa Dentro da Célula (parte 2)

por Ralph Neighbour

Eu lutei há vários anos com a forma de treinar membros da célula a distinguir entre profecia autêntica (como definido em 1 Corntios 14:3 e demonstrado em 1 Corntios 14:24) e “Conversa de Médico”. Pelo termo “Conversa de Médico” eu me refiro às respostas que um membro de célula companheiro dá após alguém compartilhar um fardo pesado. Como um médico que não está doente prescreve um medicamento para o doente, a resposta despreparada do membro celular tem sido entregue como conselho humano. O membro do corpo que faz isso não compartilha a dor e a luta, simplesmente oferece uma sugestão sem inspiração.

O cenário celular é o melhor lugar para treinar como profetizar e como discernir o contraste com “Conversa de Médico”. Minha primeira experiência em fazer isso foi na Nova Zelândia há muitos anos.

Em uma célula, nossa anfitriã compartilhou que ela tinha erupções cutâneas por todo seu corpo que não respondiam a nenhuma medicação. Ela pediu por oração. Eu sugeri que nós parássemos por 10 minutos e pedssemos ao Esprito Santo para nos apresentar um dom espiritual que tocaria a necessidade dela. As respostas foram “Conversas de Médico” como, “eu achei valioso 1 Corntios 10:13 – que você pode ser capaz de suportar isso…” Ugh!

Outro membro disse suavemente, “Sarah, conforme eu orava eu senti que essas erupções cutâneas são causadas por uma raiva interior com a qual você luta?” Imediatamente ela começou a chorar. Ela apontou para o seu marido que chegou 45 minutos atrasado para a célula e disse, “Eu estou tão chateada com a forma que ele coloca seu trabalho em primeiro lugar e nossa famlia em último!”. Um silêncio mortal pairou sobre o grupo enquanto seu marido ficava pálido. Outro homem falou ao marido, “Bill, eu quase perdi meu casamento fazendo a mesma coisa”. O marido enterrou seu rosto no vestido de sua esposa e começou a pedir por perdão. O grupo, agora chorando, colocou suas mãos sobre os dois.

Era tempo de treinamento! Eu os levei em uma discussão sobre o que nós havamos acabado de observar como profecia autêntica. O grupo todo percebeu que a “Conversa de Médico” não era uma conversa ungida.

Ao final da semana enquanto esperava pelo serviço de adoração matinal se iniciar, a célula inteira se aglomerou ao meu redor. Sarah levantou as mangas que cobriam seus braços e disse, “Eu não tive mais erupções em nenhum lugar desde que a célula orou sobre nós”.

O “treinamento” envolveu uma experiência que levou toda a célula a um novo nvel de estilo de vida. Vamos tirar vantagem de momentos proveitosos no ensino para treinar.

Ralph

Spanish blog:

El discipulado comienza dentro de la célula (parte 2)

Por Ralph Neighbour

Luché hace varios años con la forma de entrenar a miembros de la célula de distinguir entre la auténtica profeca (como se define en 1 Corintios 14:3 y demostrado en 1 Corintios 14:24 y siguientes) y en el “Hablar del Doctor”. Por el término “Hablar del Doctor” me refiero a las respuestas de un miembro de la célula después de que otro ha compartido una pesada carga. Como un médico que no está enfermo le receta una medicina para los enfermos, la respuesta fuera de la manga del miembro de la célula fue entregada como consejo humano. El elemento de cuerpo que lo hace no compartir el dolor y la lucha, simplemente palea por una sugerencia sin inspiración.

La configuración de la célula es el mejor lugar para entrenar el cómo profetizar y cómo discernir la diferencia del “Hablar del Doctor”. Mi primera experiencia en hacer esto fue en Nueva Zelanda hace muchos años.

En una célula, nuestra anfitriona compartió, que tuvo una erupción en todo el cuerpo y que ningún medicamento responda. Ella pidió oración. Le suger que tomáramos un descanso de 10 minutos y pedimos al Espritu Santo un regalo espiritual que tocara su necesidad. Las respuestas fueron “hablar del Doctor” como, “He encontrado 1 Corintios 10:13 valiosa – “que usted puede ser capaz de soportarlo” ¡Uf!

Otro miembro dijo suavemente: “Sarah, mientras oraba sent que esta erupción es causada por una ira interior con las que estas luchando” Inmediatamente comenzó a llorar. Ella señaló a su marido, que haba llegado 45 minutos tarde a la célula y le dijo: “Estoy muy molesto con la forma en que él ha puesto su trabajo primero y nuestra familia en el último lugar” Un silencio de muerte cayó sobre el grupo. Otro hombre habló con el marido: “Bill, casi perd mi matrimonio haciendo la misma cosa”. El esposo puso su rostro en el vestido de su esposa y comenzó a pedir perdón. El grupo, ahora llorando, puso las manos sobre los dos.

Fue tiempo de entrenamiento. Los dirig a una discusión en lo que se acababa de observar fue auténtica “profetización” Todo el grupo se dio cuenta que el “hablar del Doctor” no fue una charla ungida.

Al final de la semana mientras esperaba que el servicio de adoración de la mañana empezara, toda la célula se acercó a m alrededor. Sarah se echó hacia atrás las mangas que cubren sus brazos y dijo: “No tengo ninguna erupción en ningún lugar desde que la célula oró por nosotros”.

El “entrenador” haba dado una experiencia que trajo a toda la célula a un nuevo nivel de estilo de vida. Vamos a tomar ventaja de los momentos de enseñanza para el entrenador.

Ralph

Inside – out discipleship! 

daphne

by Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

I like to think of coaching coaches as simply making disciples who make disciples.

We all learn best experientially, and by modeling. So as the coach is discipled, he or she will go “and do likewise” and disciple the cell leaders.   It is a “do as I show you and as you receive” situation rather than a classroom “let me tell you how to do it.”

There will be practicalities that vary (e.g., a coach will not  receive regular coaching on cell leadership, assuming they successfully led a cell group), but, given that the heart of healthy leadership is a healthy leader with healthy relationships in the home, with other believers and with the lost, those elements will continue to be a focus as they are discipled themselves. They will then continue this focus with their leaders and their families in much the same way.

Sadly I often see a focus on skills, rather than health. Too often the family of the leader is ignored. Therefore, I like to call true coaching “discipleship from the inside out.” Inside the heart, inside the family and out to believers and the lost. This “inside out” focus should be modeled to the coach and then continued with the cell leaders as also minister to the cell members.

Daphne

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Discipulado de Dentro para Fora!

por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Eu gosto de pensar sobre treinar treinadores como simplesmente fazer discpulos que fazem discpulos.

Todos nós aprendemos melhor experimentalmente, e por modelagem. Então conforme o(a) treinador(a) é discipulado(a), ele ou ela fará da mesma forma e discipulará os lderes de célula. É uma situação de “faça como eu te mostro e como você recebe” em vez de uma classe de aula “deixe-me te dizer como fazer”.

Alguns aspectos práticos vão variar (por exemplo, um treinador não vai receber treinamento regular sobre a liderança de células, assumindo que eles conduziram com sucesso um grupo celular), contudo, dado que o coração de uma liderança saudável é um lder saudável com relacionamentos saudáveis em casa, com outros crentes e com os perdidos, aqueles elementos continuarão a ser o foco conforme eles são discipulados. Eles então continuarão com este foco com seus lderes e suas famlias da mesma forma.

Infelizmente eu vejo muitas vezes o foco em habilidades em vez de na saúde. Muito frequentemente a famlia do lder é ignorada. Portanto, eu gosto de chamar o verdadeiro treinamento de “discipulado de dentro para fora”. Dentro do coração, dentro da famlia e fora paras os crentes e perdidos. Este foco “de dentro para fora” deveria ser modelado para o treinador e então continuado com os lderes de célula, como também ministrado aos membros das células.

Daphne

Spanish blog:

Adentro – discipulado afuera

Por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Me gusta pensar en los entrenadores que entrenen simplemente como hacer discpulos que hagan discpulos.

Todos nosotros aprendemos mejor por experiencia, y por modelos. As como el entrenador se discipulado, él o ella van “y hacen lo mismo”, y discipular a los lderes celulares. Se trata de “hacerlo como te enseñe y como lo recibes” la situación en un aula “déjame decirte cómo hacerlo”.

Habrán aspectos prácticos que varan (por ejemplo, un entrenador no recibirá entrenamiento regular sobre el liderazgo celular, suponiendo que dirigieron con éxito un grupo celular), pero, al darse cuenta de que el corazón de un liderazgo sano es un lder saludable con relaciones saludables en el hogar, con otros creyentes y con los perdidos, aquellos elementos seguirán siendo un foco ya que ellos mismos son discipulados. A continuación, continúan con este enfoque con sus lderes y sus familias, de la misma manera.

Tristemente a menudo veo un enfoque en habilidades, en lugar de salud. Con demasiada frecuencia, la familia del lder se ignora. Por lo tanto, me gusta llamar al verdadero entrenador “discipulado de adentro hacia afuera”. Dentro del corazón, dentro de la familia y fuera para los creyentes y los perdidos. Este enfoque “de adentro hacia afuera” se debe modelar con el entrenador y luego continuar con los lderes celulares y también ministrar a los miembros celulares.

Daphne

The Forgotten Disciplines

mario

The Forgotten Disciplines

by Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

The books of the Bible were written in the context of agrarian societies. Those societies were displaced primarily by the industrial revolution and now by the information age. Along with the society changes came the replacement of spiritual disciplines which we need to bring back since they are worth transferring to the new generations.

One of the disciplines is patience. In our world of instant messaging, fast transportation and communications in real time, there is not much room to develop the habit of patience. However, it remains true that God’s work is developed through processes that may take years. God is not impressed by our instant methods. Rather, we are the ones who need to acquire the patience to wait on his timing.

Another is the discipline of prayer. I’m not referring to the pragmatic prayers that we so often make, but rather the discipline of praying for changed lives, character, and getting to know God, rather than simply praying to acquire more things.

Perhaps the most neglected of the disciplines is that of self-denial. In a world that is motivated by comfort, enjoyment and well-being, the idea of dying to ourselves is considered strange and even far from what we understand today as Christianity. In our culture, a faith that calls us to die to our self doesn’t really fit. But today as always, dying to ourselves is an urgent need. Remember Scripture tells us that if the grain does not die, it does not bring forth lasting fruit.

These disciplines can only be delivered to the next generation by means of modeling and experiencing them. There is hope for the future as long as we have men and women who will model patience, humility, and dependent prayer. Such people will generate disciples who will know how to love and develop these ancient disciplines.

Comments?

Mario

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

As Disciplinas Esquecidas

por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/

Os livros da Bblia foram escritos no contexto de sociedades agrárias. Essas sociedades foram substitudas primeiramente pela revolução industrial e agora pela era da informação. Juntamente com as mudanças da sociedade veio a substituição de disciplinas espirituais que precisamos trazer de volta, uma vez que vale a pena transferi-las para as novas gerações.

Uma das disciplinas é a paciência. No nosso mundo de mensagens instantâneas, rápido transporte e comunicações em tempo real, não há muito espaço para desenvolver o hábito da paciência. No entanto, continua a ser verdade que o trabalho de Deus é desenvolvido através de processos que podem levar anos. Deus não está impressionado com nossos métodos instantâneos. Em vez disso, somos nós que precisamos adquirir a paciência de esperar no tempo dEle.

Outra é a disciplina da oração. Não estou me referindo às orações pragmáticas que fazemos com freqüência, mas na verdade à disciplina de orar por vidas transformadas, caráter, e conhecer a Deus, em vez de simplesmente orar para adquirir mais coisas.

 Talvez a mais negligenciada das disciplinas seja a de autonegação. Em um mundo que é motivado pelo conforto, gozo e bem-estar, a idéia de morrer para nós mesmos é considerada estranha e até mesmo longe do que nós consideramos hoje como Cristianismo. Em nossa cultura, uma fé que nos chama para morrer para nós mesmos realmente não se encaixa. Mas hoje como sempre, morrer para nós mesmos é uma necessidade urgente. Relembre que as Escrituras nos dizem que se o grão não morre, ele não produzirá frutos duradouros.

Essas disciplinas só podem ser entregues à próxima geração quando modeladas e experimentadas. Existe esperança para o futuro enquanto tivermos homens e mulheres que vão modelar a paciência, humildade, e oração dependente. Essas pessoas vão gerar discpulos que saberão como amar e desenvolver essas disciplinas antigas.

Comentários?

Mario

Spanish blog:

Las disciplinas olvidadas.

Los libros de la Biblia se escribieron en el contexto de las sociedades agrarias. Esas sociedades fueron desplazadas primeramente por las industriales y, ahora, por las de la información. Junto con ellas, también fueron desplazadas disciplinas espirituales cuyo valor vale la pena transferir a las nuevas generaciones.

Una de ellas es la disciplina de la paciencia. En nuestro mundo de mensajes instantáneos, transportes veloces y comunicaciones en tiempo real, ya no queda mucho espacio para desarrollar el hábito de la paciencia. Sin embargo, sigue siendo verdad que la obra de Dios se desarrolla a través de procesos que toman años. Dios no se dejará impresionar por nuestros métodos instantáneos, pero si es necesario que nosotros adquiramos la paciencia que se necesita para hacer su obra.

Otra de las disciplinas es la de la oración. No la oración utilitaria que conocemos hoy en da sino aquella que tena como finalidad el cambio de la persona misma. Aquella que no pide cosas sino que busca el cambio del carácter. Aquella que es un fin en s misma y no un instrumento para adquirir cosas.

Tal vez la más olvidada de las disciplinas sea la de la negación propia. En un mundo que camina en busca de la comodidad, la diversión y el bienestar la idea de morir a nosotros mismos se considera extraña y hasta alejada de lo que hoy entendemos por cristianismo. No cabe en nuestra cultura una fe que nos llama a morir a nuestro yo. Pero, ahora, como siempre, la muerte al yo es una necesidad urgente pues si el grano no muere, no lleva fruto.

Estas disciplinas solamente pueden ser entregadas a la siguiente generación por va del modelaje y la vivencia. Mientras existan hombres pacientes, humildes y dependientes de la oración, existirá esperanza para el futuro. Tales hombres generarán discpulos que sepan amar y desarrollar estas antiguas disciplinas.