Reaching the Next Generation Outside the Church Building

By Joel Comiskey, Youth in Cell Ministry

Youth reaching youth through cell ministry has the potential of discipling a new generation for Jesus. Youth know their own generation and are best able to evangelize those in their own age group through meeting needs, building relationships, and establishing friendships.

Surveys have consistently shown that 75-90% of converts to Jesus come through a friend or relative. So when it comes to reaching students for Jesus, it is most effective to develop a friendship with the non-Christian and eventually invite him or her to the cell. In the New Testament, the gospel spread through these household and extended family relationships as the church met house to house. Applied to youth evangelism, oikos relationships are with those people who the youth know the best, come in contact with most frequently, and who God has placed in their path. In other words, God gives youth relationships with others, and then reaches those people through friendship evangelism.

Group evangelism is most effective when people feel comfortable. This is part of the reason why the majority of youth cells meet in homes. Brian Sauder and Sarah Mohler write, “The primary method that is used in youth groups is to have the youth cells meet in homes during the week and have a corporate youth gathering at the church facility on a regular basis” (Youth Cells and Youth Ministry, p. 24).  Meeting in homes has the advantage of:

  • Homes are more comfortable, whereas building space is more academic.
  • Homes get families involved. When the student group is in the home, it gives opportunity for the adults to host the group and sometimes coach the youth leaders.
  • Home groups allow more pastoral responsibility for the volunteers.
  • Home groups lessen the driving distance, are more accessible to students, and allow for different meeting nights. Doug Fields, former youth minister at Saddleback Community Church, says, “The strategic positioning of our meeting places throughout the community allows us to reach more students who can’t get a ride to the church property. Meeting in the homes also gives us the freedom to have alternate meeting nights and times” (Purpose Driven Youth Ministry, p. 152).

Apart from home meetings, some youth will meet in coffee houses, parks, office buildings, and campuses. Some of the most life-changing cell groups in the church I helped plant in Ecuador met at universities.

Some youth groups have taken the first step of transition to small groups by breaking up in smaller groups within the church after the larger youth meeting, but this should only be a transitioning step, rather than the norm or ultimate goal. The goal is to meet in groups outside the church building to penetrate a lost world. Like the early Church, youth cells take the gospel where youth live, study, and play.

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Alcançando a próxima geração, fora do prédio da Igreja

Joel Comiskey, do livro Youth in Cell Ministry

Jovens alcançando outros jovens através do ministério em células. Esta estratégia tem o potencial de discipular a nova Geração para Jesus. Os jovens conhecem a sua própria geração e eles são os mais indicados para evangelizar pessoas com a sua idade. Eles fazem isso entendendo suas necessidades, construindo relacionamentos e estabelecendo amizades.

Estudos têm demonstrado que 75% a 90% das pessoas que se convertem se achegam a Jesus por meio de um amigo ou parente. Assim é, que, quando se trata de alcançar estudantes para Jesus, é mais eficaz desenvolver uma amizade com o não convertido e em algum momento convidá-lo ou convidá-la para uma célula. No Novo Testamento, o Evangelho de espalhou pelas casas e pelos relacionamentos familiares, à medida que a Igreja se reunia de casa em casa. Em se tratando de evangelismo de jovens, os relacionamentos “oikos” são aqueles que os jovens conhecem mais profundamente, aqueles com quem eles passam a maior parte do tempo, aqueles a quem Deus mesmo colocou em seu caminho. Em outras palavras, Deus concede os relacionamentos aos jovens e então alcança estas pessoas pelo evangelismo que é fruto da amizade.

O evangelismo em grupo é mais eficaz quando as pessoas se sentem confortáveis com a situação. Esta é uma das razões pelas quais a maior parte das células dos jovens realizam seus encontros nas casas. Os autores Brian Sauder e Sarab Mohler escrevem: “o principal método utilizado com grupos e células de jovens é que eles se encontrem nas casas durante a semana e tenham um encontro geral na igreja regularmente” (Do livro Youth Cells and Youth Ministry, pág. 24). Os encontros nas casas apresentam as seguintes vantagens:

  • As casas promovem um ambiente mais confortável, enquanto o espaço nos prédios da igreja é mais acadêmico.
  • Os encontros nas casas acabam por envolver toda a família. Quando um encontro de estudantes acontece em uma casa, isto dá a oportunidade para os adultos receberem o grupo e eventualmente também aconselhar os jovens líderes.
  • Os encontros nas casas permitem que os voluntários desempenhem responsabilidades de pastoreio do grupo.
  • Os encontros nas casas minimizam a necessidade de locomoção, são mais acessíveis para jovens e facilitam os encontros no período noturno. Doug Fields, que foi ministro de jovens na Igreja Saddleback, escreve: “a escolha estratégica dos locais de reuniões dos jovens em nossa comunidade permitiu que alcançássemos mais jovens que não teriam como participar de uma reunião nas dependências da igreja. As reuniões nas casas também permitem que tenhamos dias e horários de encontro bem diversos.” (Do livro Purpose Driven Youth Ministry, pag. 152)

Além dos encontros nas casas, alguns jovens realizam suas reuniões em cafeterias, parques, prédios públicos e nas universidades. Algumas das células mais transformadoras que eu ajudei a plantar no Equador aconteciam nas dependências das universidades.

Alguns grupos de jovens deram o primeiro passo na transição para grupos menores dividindo-se em grupos menores logo após o grande encontro de jovens, na própria igreja. Todavia, isso deve ser apenas um passo de transição e não o objetivo. O objetivo final é encontrar-se em grupos fora da igreja, entrando no mundo perdido. Assim como a Igreja Primitiva, as células de jovens levam o evangelho até onde os jovens vivem, estudam e se divertem.

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Alcanzando a los Jóvenes Casa por Casa

Por Joel Comiskey, Los Jóvenes en el Ministerio Celular

Los jóvenes que alcanzan a otros jóvenes a través del ministerio celular tienen el potencial de discipular una nueva generación para Jesús. Los jóvenes conocen a su propia generación y son los más capaces de evangelizar a los de su propio grupo de edad a través de satisfacer las necesidades, construir relaciones y establecer amistades.

Las encuestas han demostrado consistentemente que el 75-90% de los conversos vienen a través de un amigo o familiar. Así que cuando se trata de alcanzar a los estudiantes para Jesús, es más efectivo desarrollar una amistad con los no cristianos y, finalmente, invitarles a la célula

El evangelismo en grupo es más efectivo cuando la gente se siente cómoda. Esto es parte de la razón por la cual la mayoría de las células juveniles se reúnen en los hogares. Brian Sauder y Sarah Mohler escriben: “El método principal que se utiliza en los grupos de jóvenes es que las células juveniles se reúnan en los hogares durante la semana y tengan una reunión corporativa de jóvenes en las instalaciones de la iglesia de manera regular” (Células Juveniles y Ministerio Juvenil, p. 24).  Reunirse en los hogares tiene las siguientes ventajas:

  • Los hogares son más cómodos mientras que los edificios son más académicos.
  • Los hogares involucran a las familias. Cuando el grupo de estudiantes está en el hogar, da la oportunidad para que los adultos alojen al grupo y a veces entrenen a los líderes juveniles.
  • Los grupos en los hogares permiten una mayor responsabilidad pastoral para los voluntarios.
  • Los grupos en los hogares disminuyen la distancia en auto, son más accesibles para los estudiantes y permiten diferentes noches de reunión. Doug Fields, ex ministro de jóvenes en la Saddleback Community Church (Iglesia de la Comunidad de Saddleback), dice: “El posicionamiento estratégico de nuestros lugares de reunión en toda la comunidad nos permite llegar a más estudiantes que no pueden ir al edificio de la iglesia. El reunirnos en las casas también nos da la libertad de tener noches y horarios de reunión alternos.” (Ministerio Celular con Propósito, p. 152)

Aparte de las reuniones en casa, algunos jóvenes se reúnen en cafés, parques, edificios de oficinas y campus universitarios. Algunos de los grupos celulares que más cambian la vida en la iglesia que ayudé a plantar en Ecuador se reunían en las universidades. En un tiempo la Republic Church (Iglesia de la República) tenía más de treinta células reuniéndose en campus universitarios en Quito, Ecuador

Algunos grupos de jóvenes han dado el primer paso de transición a grupos pequeños dividiéndose en grupos más pequeños dentro de la iglesia después de la reunión de jóvenes más grande, pero esto debe ser solamente un paso de transición, no la norma o la meta final. El objetivo es reunirse en grupos fuera del edificio de la iglesia para penetrar en un mundo perdido. Al igual que la iglesia primitiva, las células juveniles toman el evangelio donde los jóvenes viven, estudian y juegan.

Taking the Gospel to the People

By Aaron Lemuel De La Torre,  Iglesia Bautista de la Comunidad in Hidalgo, Texas, www.comunidadiglesia.com

One of the most significant adjustments to transitioning from a traditional to a cell church model is to help every believer understand that “church” is not constrained to the four walls within a building where the body of Christ gets together once or twice a week. Over the years, I had become accustomed to most of the church activities at the facility. 

As we transitioned to the cell church model, we increasingly scheduled meetings outside the church building. The objective has been to intentionally gather the body of Christ in an environment where each participant can grow spiritually and develop meaningful friendships with Christ. One of the results of meeting outside the building has helped our members get to know each other better. 

Some cell groups have even gone to their local park, taken a popcorn maker, and handed them out to people as they invited them to attend their cell group and large Sunday gathering. The quality of discipleship has improved since we transitioned to the cell group church model. As a church, we must continue penetrating our community and reaching them to Christ. The best way to minister to those around us is by going to them; the cell church model is a great way to accomplish that goal. 

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Levando o Evangelho ao Povo

Por Aaron Lemuel De La Torre, Iglesia Bautista de la Comunidad em Hidalgo, Texas, www.comunidadiglesia.com

Um dos ajustes mais significativos na transição de um modelo tradicional para um modelo de igreja em células é ajudar cada crente a entender que a “igreja” não está restrita às quatro paredes dentro de um edifício onde o corpo de Cristo se reúne uma ou duas vezes por semana. Com o passar dos anos, acostumei-me com a maioria das atividades da igreja no prédio.

Ao fazermos a transição para o modelo de igreja em células, cada vez mais agendamos reuniões fora do prédio da igreja. O objetivo tem sido reunir intencionalmente o corpo de Cristo em um ambiente onde cada participante possa crescer espiritualmente e desenvolver amizades significativas com Cristo. Um dos resultados da reunião fora do prédio ajudou nossos membros a se conhecerem melhor.

Alguns grupos de células até foram ao parque local, pegaram uma máquina de pipoca e os entregaram às pessoas enquanto os convidavam para participar de seu grupo de células e grande reunião de domingo. A qualidade do discipulado melhorou desde que fizemos a transição para o modelo de igreja em grupo de células. Como igreja, devemos continuar penetrando em nossa comunidade e levando-os a Cristo. A melhor maneira de ministrar às pessoas ao nosso redor é indo até elas; o modelo de igreja em células é uma ótima maneira de atingir esse objetivo.

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Llevando el Evangelio a la gente

Por Aaron Lemuel De La Torre, Iglesia Bautista de la Comunidad en Hidalgo, Texas, www.comunidadiglesia.com

Uno de los ajustes más significativos en la transición de un modelo de iglesia tradicional a uno de iglesia celular es ayudar a cada creyente a entender que la “iglesia” no se limita a las cuatro paredes de un edificio donde el cuerpo de Cristo se reúne una o dos veces por semana. A lo largo de los años, me había acostumbrado a la mayoría de las actividades de la iglesia en las instalaciones.

Al pasar al modelo de iglesia celular, programamos cada vez más reuniones fuera del edificio de la iglesia. El objetivo ha sido reunir intencionadamente al cuerpo de Cristo en un entorno en el que cada participante pueda crecer espiritualmente y desarrollar amistades significativas con Cristo. Uno de los resultados de reunirse fuera del edificio ha ayudado a nuestros miembros a conocerse mejor.

Algunos grupos celulares incluso han ido a su parque local, han llevado una máquina de hacer palomitas de maíz y las han repartido a la gente mientras los invitaban a asistir a su grupo celular y a la gran reunión dominical. La calidad del discipulado ha mejorado desde que hicimos la transición al modelo de iglesia de grupos celulares. Como iglesia, debemos seguir penetrando en nuestra comunidad y alcanzarlos para Cristo. La mejor manera de ministrar a los que nos rodean es yendo hacia ellos; el modelo de iglesia celular es una gran manera de lograr ese objetivo.

Taking the Church to the People

By Joel Comiskey, Biblical Foundations for the Cell-Based Church

I live in sunny southern California and can drive by churches like the Saddleback Church, Calvary Chapel, or the Crystal Cathedral. While you might not have such massive churches where you live, when most people think of the word “church,” they envision church buildings, church meetings, and specific church days. And even when reading the New Testament, it’s almost impossible to avoid these modern-day images and experiences of church. 

But if you were a believer living in the New Testament period, you’d have different images of “church.” 

The early Christians met primarily in the homes of individual members for nearly three hundred years until the fourth century, when Constantine began building the first basilicas throughout the Roman Empire.

House-based ministry became so common that throughout the book of Acts, every mention of a local church or a church meeting, whether for worship or fellowship, is a reference to a church meeting in a home. It would be safe to say that the first three centuries belonged to the house church movement. Ablaze with the Spirit of God, men and women began to spread the gospel from house to house (Acts 20:20). 

The cell church/house church movement today is a desire to return to the New Testament when the church met where the people lived. Rather than a “come and see” strategy, cell ministry is a yearning to take the church next door. Lawrence Khong writes in The Apostolic Cell Church, “The devil wants to trap us within the four walls of the church. Criminals don’t care if the policeman is pushing papers-as long as he’s not out on the street” (p. 38).

There’s a tendency today in some U.S. churches to bring everyone together for a weekday teaching in the building and then break out into small groups in the sanctuary. Why? Convenience and to save time. So why emphasize small groups outside the church building? Here are a few:  

  • New Testament precedence—going back to the early church’s home meetings.
  • Penetration in evangelism. Some people will never darken the door of a church but will go to someone’s home.
  • Homes are more comfortable, whereas building space is more academic.
  • Home groups lessen the driving distance, are more accessible to everyone, and allow different meeting nights. 
  • Homes get families involved. It’s a natural meeting place for all ages. 
  • Hospitality. When the group is in the house, someone has the privilege of hosting the group.
  • Home groups allow more pastoral responsibility for all members. 

But is it necessary to meet in a home? I believe that “outside the church building” clarifies the vision. While I think most small groups “outside the church building” will meet in homes, some will gather in coffee shops, parks, office buildings, and campuses. 

For this reason, I don’t usually use “house church” to describe small groups because it’s not always accurate. Some of the most life-changing cell groups in the church I helped plant in Ecuador met at universities.

We have the privilege to take the church the world and make disciples outside the four walls of the church building.

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Levando a Igreja ao Povo

Por Joel Comiskey, Fundamentos Bíblicos Para Uma Igreja Baseada em Células

Eu moro no ensolarado sul da Califórnia e posso dirigir por igrejas como a Saddleback Church, a Calvary Chapel ou a Crystal Cathedral. Embora você possa não ter igrejas tão grandes onde mora, quando a maioria das pessoas pensa na palavra “igreja”, elas imaginam prédios de igrejas, reuniões da igreja e dias específicos da igreja. E mesmo ao ler o Novo Testamento, é quase impossível evitar essas imagens e experiências modernas da igreja.

Mas se você fosse um crente vivendo no período do Novo Testamento, você teria diferentes imagens de “igreja”.

Os primeiros cristãos se reuniam principalmente nas casas de membros individuais por quase trezentos anos até o século IV, quando Constantino começou a construir as primeiras basílicas em todo o Império Romano.

O ministério nos lares tornou-se tão comum que, ao longo do livro de Atos, toda menção a uma igreja local ou a uma reunião da igreja, seja para adoração ou comunhão, é uma referência a uma reunião da igreja em uma casa. Seria seguro dizer que os primeiros três séculos pertenceram ao movimento da igreja nos lares. Incendiados pelo Espírito de Deus, homens e mulheres começaram a pregar o evangelho de casa em casa (Atos 20:20).

O movimento da igreja em células/casa hoje é um desejo de retornar ao Novo Testamento quando a igreja se reunia onde as pessoas viviam. Em vez de uma estratégia de “venha e veja”, o ministério de células é um desejo de levar a igreja ao lado. Lawrence Khong escreve em The Apostolic Cell Church: “O diabo quer nos prender dentro das quatro paredes da igreja. Os criminosos não se importam se o policial está atolado com a papelada – desde que não esteja na rua ”(p. 38).

Há uma tendência hoje em algumas igrejas dos EUA de reunir todos para um ensino durante a semana no prédio e depois dividir em pequenos grupos no santuário. Por quê? Praticidade e economia de tempo. Então, por que enfatizar pequenos grupos fora do prédio da igreja? Aqui estão alguns:

  • A precedência do Novo Testamento – voltando às reuniões nos lares da igreja primitiva.
  • Penetração no evangelismo. Algumas pessoas nunca vão visitar uma igreja, mas irão para a casa de alguém.
  • As casas são mais confortáveis, enquanto o espaço de prédios são mais acadêmico.
  • Os grupos de células diminuem a distância de condução, são mais acessíveis a todos e permitem diferentes noites de reunião.
  • As casas envolvem as famílias. É um ponto de encontro natural para todas as idades.
  • Hospitalidade. Quando o grupo está em casa, alguém tem o privilégio de hospedar o grupo.
  • Grupos de escolha permitem mais responsabilidade pastoral para todos os membros.

Mas é necessário se encontrar em uma casa? Acredito que “fora do prédio da igreja” esclarece a visão. Embora eu ache que a maioria dos pequenos grupos “fora do prédio da igreja” se reunirá em casas, alguns se reunirão em cafés, parques, prédios de escritórios e campi.

Por esse motivo, geralmente não uso “igreja nos lares” para descrever pequenos grupos porque nem sempre é preciso. Algumas das células que mais mudaram vidas na igreja que ajudei a plantar no Equador se reuniram em universidades.

Temos o privilégio de levar a igreja ao mundo e fazer discípulos fora das quatro paredes da igreja.

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Llevando la Iglesia a la gente

Por Joel Comiskey, Fundamentos bíblicos para la iglesia basada en la célula

Vivo en el soleado sur de California y puedo pasar en coche por iglesias como la Saddleback Church, la Calvary Chapel o la Crystal Cathedral. Si bien es posible que no haya iglesias tan masivas donde usted vive, cuando la mayoría de la gente piensa en la palabra “iglesia”, se imagina edificios de la iglesia, reuniones de la iglesia y días específicos de la iglesia. E incluso al leer el Nuevo Testamento, es casi imposible evitar estas imágenes y experiencias modernas de la iglesia. 

Pero si usted fuera un creyente que viviera en el período del Nuevo Testamento, tendría imágenes diferentes de la “iglesia”. 

Los primeros cristianos se reunían principalmente en los hogares de los miembros individuales durante casi trescientos años hasta el siglo IV, cuando Constantino comenzó a construir las primeras basílicas en todo el Imperio Romano.

El ministerio basado en la casa se hizo tan común que a lo largo del libro de los Hechos, cada mención de una iglesia local o una reunión de la iglesia, ya sea para el culto o la comunión, es una referencia a una reunión de la iglesia en un hogar. Se podría decir que los tres primeros siglos pertenecieron al movimiento de las iglesias en las casas. Encendidos por el Espíritu de Dios, hombres y mujeres comenzaron a difundir el evangelio de casa en casa (Hechos 20:20). 

El movimiento de la iglesia celular/iglesia en la casa hoy en día es un deseo de volver al Nuevo Testamento cuando la iglesia se reunía donde la gente vivía. En lugar de una estrategia de “venir y ver”, el ministerio celular es un anhelo de llevar la iglesia a la puerta de al lado. Lawrence Khong escribe en The Apostolic Cell Church (la iglesia apostolica celular), “El diablo quiere atraparnos dentro de las cuatro paredes de la iglesia. A los criminales no les importa si el policía está empujando papeles, mientras no esté en la calle” (p. 38).

Hay una tendencia hoy en día en algunas iglesias de Estados Unidos a reunir a todo el mundo para una enseñanza entre semana en el edificio y luego dividirse en pequeños grupos en el santuario. ¿Por qué? Por comodidad y para ahorrar tiempo. Entonces, ¿por qué enfatizar los grupos pequeños fuera del edificio de la iglesia? Aquí hay algunas razones:  

  • Precedente en el Nuevo Testamento, que se remonta a las reuniones en los hogares de la iglesia primitiva.
  • Penetración en el evangelismo. Algunas personas nunca se asomarán a la puerta de una iglesia, pero irán a la casa de alguien.
  • Los hogares son más cómodos, mientras que el espacio del edificio es más académico.
  • Los grupos en el hogar disminuyen la distancia de conducción, son más accesibles para todos y permiten diferentes noches de reunión. 
  • Los hogares hacen que las familias se involucren. Es un lugar de encuentro natural para todas las edades. 
  • La hospitalidad. Cuando el grupo está en la casa, alguien tiene el privilegio de ser el anfitrión del grupo.
  • Los grupos en casa permiten una mayor responsabilidad pastoral para todos los miembros. 

¿Pero es necesario reunirse en una casa? Creo que reunirse “fuera del edificio de la iglesia” aclara la visión. Aunque creo que la mayoría de los grupos pequeños “fuera del edificio de la iglesia” se reunirán en casas, algunos se reunirán en cafeterías, parques, edificios de oficinas y campus. 

Por esta razón, no suelo usar “iglesia en casa” para describir a los grupos pequeños porque no siempre es preciso. Algunos de los grupos celulares que más cambiaron la vida de la iglesia que ayudé a plantar en Ecuador se reunieron en universidades.

Tenemos el privilegio de llevar la iglesia al mundo y hacer discípulos fuera de las cuatro paredes del edificio de la iglesia.

Cells Outside the Box

By Robert Lay, www.celulas.com.br

Typically our ecclesiology is building-centered. Most churches in Brazil call their regular meeting place the temple. A building approach is an Old Testament concept where all religious events occur in a  holy place or building. In the Old Testament, the liturgy, and rituals, such as baptisms and weddings, were conducted in a designated building. The church followed these same rituals after Christianity became the official Roman Empire religion.

The cell movement restored the original meeting place of the church in houses. The cells must not meet in the Church buildings. If this happens, we lose many positive aspects of basic community living and relationships. Discipleship is central in small groups. We are closer to one another and create a family setting where we care better for each other.

Besides these aspects, our visiting friends feel much more freedom to come to a house than a building. There is a regular sequence of stages until somebody feels comfortable going to the temple. First, we have bridge or icebreaker events where people get to know each other. Then comes the invitation to go to a cell in a house. Friendship, trust, and love start to develop. When the person feels comfortable among the cell members, they might go to a special event at the church building, such as Christmas, Easter, or a Choir event. The newcomer again does not feel threatened because the cell people are there with him, so he is not a stranger. He is slowly introduced to the larger gathering. 

Most cell churches observe this sequence, but the Basic Christian Community life happens in the cell. After a person receives Jesus, they grow through discipleship by the spiritual father or mother and close contact with the cell family.

That is why the cell should never meet in the Church building. Meeting in homes is the structure Jesus designed for Church community life. Pastoral care does not happen in a Church office by a Holy hired man but in Basic Christian Communities with close relationships and mutual love and care. The best setting for discipleship occurs in the home’s warm atmosphere.

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Células Fora da Caixa

Por Robert Lay,  www.celulas.com.br

Normalmente, nossa eclesiologia é centrada na construção. A maioria das igrejas no Brasil chama seu local de reunião regular de templo. Uma abordagem de construção é um conceito do Antigo Testamento em que todos os eventos religiosos ocorrem em um local ou edifício sagrado. No Antigo Testamento, a liturgia e os rituais, como batismos e casamentos, eram realizados em um edifício designado. A igreja seguiu esses mesmos rituais depois que o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.

O movimento de células restaurou o local original de reunião da igreja nas casas. As células não devem se reunir nos prédios da Igreja. Se isso acontecer, perdemos muitos aspectos positivos da vida e dos relacionamentos básicos da comunidade. O discipulado é central em pequenos grupos. Estamos mais próximos uns dos outros e criamos um ambiente familiar onde cuidamos melhor uns dos outros.

Além desses aspectos, nossos amigos visitantes sentem muito mais liberdade de vir a uma casa do que a um prédio. Há uma sequência regular de estágios até que alguém se sinta confortável em ir ao templo. Primeiro, temos eventos de ponte ou quebra-gelo onde as pessoas se conhecem. Surge então o convite para ir a uma célula em uma casa. Amizade, confiança e amor começam a se desenvolver. Quando a pessoa se sentir confortável entre os membros da célula, ela pode ir a um evento especial no prédio da igreja, como Natal, Páscoa ou um evento do Coral. O recém-chegado novamente não se sente ameaçado porque o pessoal da célula está ali com ele, então ele não é um estranho. Ele é lentamente apresentado ao grupo maior.

A maioria das igrejas em células observa esta sequência, mas a vida da Comunidade Cristã Básica acontece na célula. Depois que uma pessoa recebe Jesus, ela cresce por meio do discipulado do pai ou mãe espiritual e do contato próximo com a família celular.

É por isso que a célula nunca deve se reunir no prédio da Igreja. Reunir-se nas casas é a estrutura que Jesus projetou para a vida comunitária da Igreja. O cuidado pastoral não acontece em um escritório da Igreja por um santo contratado, mas em Comunidades Cristãs Básica com relacionamentos próximos e amor e cuidado mútuos. O melhor ambiente para o discipulado ocorre na atmosfera calorosa do lar.

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Células fuera del edificio 

Por Robert Lay, www.celulas.com.br

Nuestra eclesiología suele estar centrada en los edificios. La mayoría de las iglesias de Brasil llaman a su lugar de reunión habitual el templo. El enfoque en el edificio es un concepto del Antiguo Testamento en el que todos los eventos religiosos ocurren en un lugar o edificio sagrado. En el Antiguo Testamento, la liturgia y los rituales, como los bautismos y las bodas, se realizaban en un edificio designado. La iglesia siguió estos mismos rituales después de que el cristianismo se convirtiera en la religión oficial del Imperio Romano.

El movimiento celular restauró el lugar de reunión original de la iglesia en las casas. Las células no deben reunirse en los edificios de la Iglesia. Si esto sucede, perdemos muchos aspectos positivos de la vida y las relaciones comunitarias básicas. El discipulado es central en los grupos pequeños, estamos más cerca los unos de los otros y creamos un ambiente familiar en el que nos cuidamos mejor los unos a los otros.

Además de estos aspectos, nuestros amigos visitantes sienten mucha más libertad al venir a una casa que a un edificio. Hay una secuencia regular de etapas hasta que alguien se siente cómodo para ir al templo. En primer lugar, tenemos eventos de puente o para romper el hielo en los que la gente se conoce. Luego llega la invitación a ir a una célula en una casa. La amistad, la confianza y el amor comienzan a desarrollarse. Cuando la persona se siente cómoda entre los miembros de la célula, pueden ir a un evento especial en el edificio de la iglesia, como Navidad, Pascua o un evento del coro. El recién llegado no se siente amenazado porque la gente de la célula está allí con él, así que no es un extraño. Se le va introduciendo poco a poco en la reunión más grande. 

La mayoría de las iglesias celulares observan esta secuencia, pero la vida de la Comunidad Cristiana Básica ocurre en la célula. Después de que una persona recibe a Jesús, crece a través del discipulado por el padre o madre espiritual y el contacto cercano con la familia celular.

Por eso la célula nunca debe reunirse en el edificio de la Iglesia. Reunirse en los hogares es la estructura que Jesús diseñó para la vida comunitaria de la Iglesia. El cuidado pastoral no ocurre en una oficina de la Iglesia por un santo contratado, sino en Comunidades Cristianas de Base con relaciones estrechas y amor y cuidado mutuos. El mejor escenario para el discipulado ocurre en la atmósfera cálida del hogar.

Finding Time to Disciple

By Mario Vega, www.elim.org.sv

Jesus began his task of making disciples with the phrase “Follow me” (John 1:43). With this invitation, Jesus invited people to share their lives with him. Then he was more intentional and asked them “to be with him” (Marcos 3:14). Discipleship occurs when the mentor shares his life with the disciples. The results will improve by spending more time in the discipleship process.

Many cell leaders object, saying, “I don’t have time to make disciples.” But it is important to remember that the whole issue is about sharing life. Surely it will not be practical to live together all the time, as Jesus did with his disciples. Still, it is possible that the leader shares lifestyle activities, like eating together (something that Jesus often did), sharing family moments, walks and recreation, prayer and worship, reading, and so forth.

Spending more time together will deepen the relationship and enhance its growth. I don’t believe there needs to be a fixed schedule, but rather, I encourage a willingness to interact with those being discipled. Jesus will show you how much time to spend with your disciples. He’ll show you how. He will use you in the process of making disciples who make disciples.

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Encontrar tempo para discipular
Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Esta é a tradução do Google. Assim que a tradução usual for recebida, ela será publicada no site do JCG.
Encontrar tempo para discipular


Jesus começou sua tarefa de fazer discípulos com a frase “Segue-me” (João 1:43). Com este convite, Jesus convidou as pessoas a compartilhar suas vidas com ele. Então ele foi mais intencional e pediu-lhes “que estivessem com ele” (Marcos 3:14). O discipulado ocorre quando o mentor compartilha sua vida com os discípulos. Os resultados irão melhorar ao passar mais tempo no processo de discipulado.

Muitos líderes de célula se opõem, dizendo: “Não tenho tempo para fazer discípulos”. Mas é importante lembrar que toda a questão é compartilhar a vida. Certamente não será prático vivermos juntos o tempo todo, como Jesus fez com seus discípulos. Ainda assim, é possível que o líder compartilhe atividades de estilo de vida, como comer juntos (algo que Jesus fazia com frequência), compartilhar momentos em família, passeios e recreação, oração e adoração, leitura e assim por diante.

Passar mais tempo juntos aprofundará o relacionamento e aumentará seu crescimento. Não acredito que deva haver um cronograma fixo, mas encorajo a disposição de interagir com os discipulados. Jesus lhe mostrará quanto tempo você deve gastar com seus discípulos. Ele vai te mostrar como. Ele vai usar você no processo de fazer discípulos que fazem discípulos.

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Encontrando tiempo para discipular

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Jesús comenzó su tarea de hacer discípulos al invitar a los primeros hombres diciéndoles: «Sígueme» (Juan 1:43). El sentido más profundo de esa invitación era que esos hombres debían compartir sus vidas con él. Después fue más intencional y los invitó «para que estuviesen con él» (Marcos 3:14). El discipulado se produce cuando el mentor comparte su vida con sus discípulos. A mayor tiempo se dedica a la tarea, mejores serán los resultados.

En este punto los líderes de célula pueden objetar que no tienen el tiempo suficiente para hacer discípulos. Pero, es importante recordar que todo el asunto se trata de compartir la vida. De seguro que no será práctico el convivir todo el tiempo, como Jesús lo hacía con sus discípulos, pero sí es posible que el líder comparta actividades de la vida diaria. Por ejemplo, comer en compañerismo (algo que Jesús hacía a menudo), realizar diligencias juntos, compartir momentos familiares, paseos y recreación, oración, lectura, adoración, servicio.

Mientras mayores sean los momentos que se compartan más amplias serán las áreas en que los discípulos serán formados. Para eso no se necesita un horario fijo, solo se necesita estar dispuestos a abrir la vida hacia las demás personas. En esa interacción es que las personas aprenden a ser discípulos por medio del ejemplo de su mentor.