Finding the Leader to Replace You

By Gerardo Campos, district pastor at Elim Church, www.elim.org.sv

Because the goal of the leader is to find another leader, developing the core of the cell will allow the leader to have a group of people to work with. The way to achieve the goal of raising up a new leader is to give each person on the team important assignments. Making the decision to generate new leaders is a challenge all must be willing to take. Leaders need to constantly be thinking, What will happen if I leave my leadership role? Who will replace me?It will require a lot of life investment that will eventually pay off as new leaders are developed.

One of the keys is to determine the person who will replace you, that is, the person who is best qualified to lead the next group. Leaders want the best for the group and that means that leaving a legacy of leadership is essential. Unlike the individualistic and selfish thinking of the world, the Christian attitude should be to get others to surpass themselves, even to go beyond our own capacities.

The leader should choose one particular person from the leadership team, making sure that he or she has gone through the leadership training and then prepare the details of the multiplication. Multiplying new leader fulfills Christ’s prayer for new harvest workers. Remember that Jesus told us that the harvest is plentiful but the laborers are few. He  then he tells us to pray for new harvest workers (Matthew 9:36-38). The reproduction of leaders and cells fulfills Christ’s petition, so make sure you replace yourself through the multiplication of leaders and cells.

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Portuguese blog:

Encontrando o líder para te substituir

Por Gerardo Campos, pastor de distrito na Elim Church, www.elim.org.sv

Como o objetivo do líder é encontrar outro líder, desenvolver o núcleo da célula permitirá que ele tenha um grupo de pessoas com quem trabalhar. A maneira de alcançar o objetivo de criar um novo líder é dar a cada pessoa na equipe atribuições importantes. Tomar a decisão de gerar novos líderes é um desafio que todos devem estar dispostos a aceitar. Isso exigirá um grande investimento de vida sobre eles, o que será compensado à medida que novos líderes forem desenvolvidos.

Uma das chaves é determinar a pessoa que irá substituí-lo, ou seja, a pessoa mais qualificada para liderar o próximo grupo. Os líderes precisam constantemente pensar: o que acontecerá se eu deixar meu papel de liderança? Quem vai me substituir?

Os líderes querem o melhor para o grupo e isso significa que deixar um legado de liderança é essencial. Ao contrário do pensamento individualista e egoísta do mundo, a atitude cristã deve ser fazer com que os outros superem a nós mesmos, até mesmo para ir além de nossas próprias capacidades.

O líder deve escolher uma pessoa específica da equipe de liderança, certificando-se de que ela tenha passado pelo treinamento de liderança e depois deve preparar os detalhes da multiplicação. Multiplicar um novo líder cumpre a oração de Cristo pelos novos obreiros da colheita. Lembre-se que Jesus nos disse que a colheita é abundante e os trabalhadores são poucos, mas depois ele nos diz para orarmos pelos novos obreiros da colheita (Mateus 9:36-38). A reprodução de líderes e células preenche o pedido de Cristo para novos obreiros da colheita

Spanish blog:

Encontrando al líder que te reemplace

Por Gerardo Campos, pastor de distrito na Elim Church, www.elim.org.sv

La meta del líder es encontrar a otro líder, desarrollar el núcleo de la célula le permitirá llevar a los miembros a adquirir las condiciones con las que, en su momento, tomarán una célula a su cargo. La manera de procurarlo es a través de asignaciones significativas cada semana para cada uno de ellos.

Tomar la decisión de generar nuevos líderes es un desafío al que todos deben estar dispuestos. Requerirá mucha inversión de vida en ellos. La medida debería ser “encontrar al líder que te reemplace” es decir uno igual o mejor, el que pueda hacer el trabajo de la mejor manera.

¿Qué pasaría si en algún momento el líder tuviese que dejar su función? Procuraría dejarles el mejor legado de su liderazgo. A diferencia del pensamiento individualista y egoísta del mundo, la actitud cristiana deberá ser lograr que los demás se superen a sí mismo, incluso más allá de nuestros límites.

Con esa visión deberá tomar a cargo una a una las personas que forman parte del equipo de la célula, asegurándose de que cada una haya pasado por la ruta del líder, es decir, de recibir una capacitación formal, para que al multiplicar su célula pueda asignarle una nueva reunión.

Aunque el esfuerzo del líder es generar más y mejores líderes, en última instancia él tendrá que seguir adelante en su misión.

Everyone is Challenged to Multiply

By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]

Our vision is multiplication and our goal is to multiply everything–people saved, leaders, cells, churches. But the greatest challenge is to multiply people and the cell strategy is always challenging and helping people to achieve this goal. If we manage to do this, the other multiplications will follow.

A cell leader faces a great challenge. To multiply his cell? No. It is not up to the leader to multiply the cell. The group of people that form the cell are responsible to multiply the cell. Only the cell can multiply itself. Obviously, the cell leader has to lead the multiplication process, but he can (and should) multiply himself into another cell leader. How does he do it? He chooses somebody in the cell and disciples him as his “leader in training” who will in the future also become a cell leader. We can only multiply what we are.

The “leader in training” also has a huge challenge before him; in addition to preparing himself to be a quality cell leader, he must also raise up other “leaders in training”, challenging cell participants to commit themselves to God and to begin to serve. Just like him.

And how can a cell participant multiply? What must he generate? A new cell participant.  For this, he has to invite someone to the cell and invest on him until the visitor becomes a regular participant like himself.

Even the visitor is challenged to multiply since his first visit to a cell meeting. At the end of the meeting, we may ask him if he liked it, and if he did, we invite him to come again… and to bring someone with him. That is, to multiply. A visitor brings in another visitor.

What about a cell coach?  Usually he is a successful cell leader whose cell has multiplied several times, who has raised up new leaders, and is now helping other leaders to do the same. What is his challenge? Besides improving cell leaders, he needs to multiply himself into someone that will become like him, that is, a cell coach!

For me, as a cell network pastor of a local church in Brasil (ibcbh.com.br), raising up a cell leader was a relatively easy task.  I could also raise up a cell coach without much pain. However, these were not my greatest challenge. My challenge was to multiply myself. What was I? A cell network pastor. So, my goal was to raise new cell network pastors. And thank God, through the power of the Holy Spirit, in the last years my wife and I multiplied our cell network into four new ones, raising four new network couples. What a privilege to see multiplication on the move!

Now we live in Europe developing the Central DNA program, challenging pastors all over the continent to transition their churches to the multiplication mode. What is the general idea? Go and make disciples. In other words: multiply yourself.

Roberto Bottrel, Coordinator of Central DNA for Europe (centraldna.org); (author of the book: Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church available @amazon.com)

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Portuguese blog:

Todos são desafiados a multiplicar!

Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol e Alemão]

Nossa visão é multiplicação e nosso objetivo é multiplicar tudo – pessoas salvas, líderes, células, igrejas. Mas o maior desafio é multiplicar as pessoas e a estratégia celular está sempre desafiando e ajudando as pessoas a atingirem esse objetivo. Se conseguirmos alcançar isso, as outras multiplicações virão.

Um líder de célula enfrenta um grande desafio. Para multiplicar sua célula? Não. Não cabe ao líder multiplicar a célula. O grupo de pessoas que formam a célula é responsável por multiplicá-la. Apenas a célula pode se multiplicar em uma nova célula. Obviamente, o líder da célula tem que liderar o processo de multiplicação, mas ele pode (e deve) se multiplicar em outro líder de célula. Como ele faz isso? Ele escolhe alguém no grupo e o discipula como seu “líder em treinamento”, que no futuro também se tornará um líder de célula. Nós só podemos multiplicar o que somos.

O “líder em treinamento” também tem um enorme desafio diante dele: além de se preparar para ser um líder de célula de qualidade, ele também deve levantar outros “líderes em treinamento”, desafiando os participantes da célula a se comprometerem com Deus e começarem a servir, assim como ele.

E como um membro da célula pode se multiplicar? O que ele deve gerar? Um novo participante de célula. Para isso, ele tem que convidar alguém para a célula e investir nele até que o visitante se torne um participante regular como ele.

Até mesmo o visitante é desafiado a se multiplicar desde sua primeira visita a uma reunião de célula. No final da reunião, podemos perguntar se ele gostou e, caso afirmativo, o convidamos a voltar… e trazer um amigo . Isto é, se multiplicar. Um visitante traz outro visitante.

E quanto a um supervisor de células? Normalmente, ele é um líder de célula de sucesso, cuja célula se multiplicou várias vezes, levantou novos líderes e está ajudando outros líderes a fazerem o mesmo. Qual é o seu desafio? Além de desenvolver seus líderes, ele precisa se multiplicar em alguém que, em breve, se tornará como ele, isto é, um supervisor de células!

Para mim, como pastor da rede de células de uma igreja local no Brasil, levantar um líder de célula era uma tarefa relativamente fácil. Eu também poderia levantar um supervisor de células sem muito trabalho. No entanto, estes não foram meu maior desafio. Meu desafio era me multiplicar. O que eu era? Um pastor da rede de células. Então, meu objetivo era levantar novos pastores de rede. E graças a Deus, através do poder do Espírito Santo, nos últimos anos minha esposa e eu multiplicamos nossa rede de células em quatro novas, levantando quatro novos casais pastores de rede. Que privilégio ver a multiplicação em movimento!

Agora vivemos na Europa desenvolvendo o programa DNA Central, desafiando pastores de todo o continente a fazer a transição de suas igrejas para o modo de multiplicação. Qual é a ideia geral? Vá e faça discípulos. Em outras palavras: multiplique-se.

Spanish blog:

¡Todos tienen el desafío de multiplicarse!

Por Roberto Bottrel [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español y alemán)]

Nuestra visión es la multiplicación y nuestro objetivo es multiplicar todo: personas salvas, líderes, células, iglesias. Pero el mayor desafío es multiplicar personas y la estrategia de la célula siempre es desafiante y ayuda a las personas a lograr este objetivo. Si logramos hacer esto, las otras multiplicaciones ocurrirán.

Un líder celular enfrenta un gran desafío. ¿Para multiplicar su célula? No. No le corresponde al líder multiplicar la célula. El grupo de personas que forman la célula es responsable de multiplicar la célula. Solo la célula puede multiplicarse. Obviamente, el líder de la célula debe liderar el proceso de multiplicación, pero puede (y debe) multiplicarse a sí mismo en otro líder celular. ¿Cómo lo hace? Él elige a alguien en la célula y lo discípula como su “líder en entrenamiento” que en el futuro también se convertirá en un líder celular. Solo podemos multiplicar lo que somos.

El “líder en entrenamiento” también tiene un gran desafío ante él; además de prepararse para ser un líder celular de calidad, también debe levantar a otros “líderes en capacitación”, desafiando a los participantes de la célula a comprometerse con Dios y comenzar a servir. Tal como él.

¿Y cómo puede un participante celular multiplicarse? ¿Qué debe generar? Un nuevo participante celular. Para esto, tiene que invitar a alguien a la célula e invertir en él hasta que el visitante se convierta en un participante regular como él.

Incluso el visitante tiene el desafío de multiplicarse desde su primera visita a una reunión celular. Al final de la reunión, podemos preguntarle si le gustó, y si lo hizo, lo invitamos a venir otra vez… y traer a alguien con él. Eso es, multiplicación. Un visitante trae a otro visitante.

¿Qué tal un entrenador celular? Por lo general, es un exitoso líder celular cuya célula se ha multiplicado varias veces, ha creado nuevos líderes y ahora está ayudando a otros líderes a hacer lo mismo. ¿Cuál es su desafío? Además de mejorar a los líderes celulares, él necesita multiplicarse a sí mismo en alguien que se convertirá en él, es decir, ¡un entrenador celular!

Para mí, como pastor de una red celular de una iglesia local en Brasil (ibcbh.com.br), criar a un líder de célula era una tarea relativamente fácil. También podría levantar un entrenador celular sin mucho esfuerzo. Sin embargo, estos no fueron mi mayor desafío. Mi desafío fue multiplicarme. ¿Qué era yo? Un pastor de la red celular. Entonces, mi objetivo era crear nuevos pastores de redes celulares, y gracias a Dios, a través del poder del Espíritu Santo, en los últimos años, mi esposa y yo multiplicamos nuestra red de células en cuatro nuevas, creando cuatro nuevas parejas de redes. ¡Qué privilegio ver la multiplicación en movimiento!

Ahora vivimos en Europa desarrollando el programa Central DNA, desafiando a los pastores de todo el continente para que cambien sus iglesias al modo de multiplicación. ¿Cuál es la idea general? Ve y haz discípulos. En otras palabras: multiplícate a ti mismo.

Make Your Own Disciples

By Roberto Bottrel [ a Brazilian pastor, who has been married to Simone for 30 years and have 3 children, all fully committed to the Lord, and serving as leaders in the church. As pastors in Brazil they led a network of more than 500 cells at Central Baptist Church in Belo Horizonte (central.online). Today they live in Malaga serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish, Italian and German)]

The great commission of Jesus Christ is so clear and simple that I ask myself how  it is possible that we manage to complicate it so much that in the end we do not fulfill it? Why are we always asking “what is discipleship?” and “how can we disciple someone?” It is just a matter of going back to the good old book and seeing clearly what it is all about.

What did Jesus do during His ministry here on earth? He made disciples. He attracted men and women of all types, asked them to forsake their own life, their possessions, and their dreams, and to follow him. (Luke 5:10-11; Matthew 9:9). How did he do it?

He appointed twelve that they might be with him and that he might send them out to preach and to have authority to drive out demons. (Mark 3:14,15)

Jesus spent time with them, became intimate with them, and shared his life with them. He loved them. And then he trained them, taught the principles, and showed them how the principles worked in practice. Later, he sent them out to do the same as he did. He gave them opportunities. He gave them authority. First under his supervision, and later he sent them out by themselves, as he left to heaven. They were ready to carry the task, empowered by the Holy Spirit (just like Jesus) and in time, many others were added to that group of followers. And all of them shared one characteristic: they became like Jesus, to the point of being called “Christians,” or “small Christs”(Acts 11:26 b).

What does to make disciples mean? It means to multiply oneself into others. It means to influence others so that they want to become like you.  And after much discipleship work, they do become like you. Paul understood this clearly and challenged his followers to imitate him            (I Corinthians 11:1; 4:16; Philippians 3:17). What a daring thing to say! But this is exactly what Jesus has commanded us: Go everywhere and attract imitators, to make disciples. How? Through relationships, life sharing, and influence. Many say, “Don’t look at me; look at Jesus.” This is shirking our responsibility. It is no use asking people to look at Jesus; they cannot see him (I Corinthians 2:14). A non-believer sees only you. It is up to us to present Jesus to them through our own lives, our marriage, our professional posture, the way we treat those that offend us, how we deal with money, and all the rest. It is not through conversation, speech, or lecture—it is through life. Francis of Assisi used to teach, “Preach all the time; with words, if necessary.”

Jesus is challenging us to make disciples of ourselves, our own disciples. So be with people. Share your life. Bring them to God. Baptize them. Teach them. Empower them. And then send them out to make their own disciples, just like you do. Just like Jesus did. As simple as that.

Roberto Bottrel, Coordinator of Central DNA for Europe (centraldna.org); (author of the book: Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church available @amazon.com)

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Portuguese blog:

Faça seus próprios discípulos!

Por Roberto Bottrel [ brasileiro, casado com Simone há 30 anos e tem 3 filhos, todos totalmente comprometidos com o Senhor e servindo como líderes na igreja. Como pastores no Brasil, eles lideraram uma rede de mais de 500 células da Igreja Batista Central em Belo Horizonte (central.online). Hoje eles moram em Málaga servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol, Italiano e Alemão]

A grande comissão de Jesus Cristo é tão clara e simples que me pergunto como é possível que consigamos complicar tanto que, no final, não a cumprimos? Por que estamos sempre perguntando “o que é discipulado?” e “como podemos discipular alguém?”. É apenas uma questão de voltar ao bom e antigo livro e ver claramente do que isso se trata.

O que Jesus fez durante o Seu ministério aqui na terra? Ele fez discípulos. Ele atraiu homens e mulheres de todos os tipos, pediu-lhes para renunciar a sua própria vida, seus bens e seus sonhos, e segui-Lo (Lucas 5:10-11, Mateus 9:9). Como ele fez isso?

Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que estivessem com ele, os enviasse a pregar e tivessem autoridade para expulsar demônios. (Marcos 3:14-15).

Jesus passou tempo com eles, tornou-se íntimo deles e compartilhou sua vida com eles. Ele os amava. E então ele os treinou, ensinou os princípios e mostrou-lhes como esses princípios funcionavam na prática. Mais tarde, ele os enviou para fazer o mesmo que ele fez. Ele deu a eles oportunidades. E deu a eles autoridade. Primeiramente sob sua supervisão, e depois Jesus os enviou sozinhos, quando ele partiu para o céu. Eles estavam prontos para cumprir a tarefa, fortalecidos pelo Espírito Santo (assim como Jesus) e com o tempo, muitos outros foram adicionados a esse grupo de seguidores. E todos eles compartilhavam uma característica: eles se tornaram como Jesus, ao ponto de serem chamados “cristãos” ou “pequenos cristos” (Atos 11:26 b).

O que significa fazer discípulos? Significa multiplicar-se nos outros. Significa influenciar os outros para que eles se tornem como você. E depois de muito trabalho de discipulado, eles se tornam como você. Paulo entendeu isso claramente e desafiou seus seguidores a imitá-lo (1 Coríntios 11:1, 4:16; Filipenses 3:17). Que coisa ousada de dizer! Mas isto é exatamente o que Jesus nos ordenou: vá a todos os lugares e atraia imitadores, faça discípulos. Como? Através de relacionamentos, compartilhando sua vida e influência. Muitos dizem: “Não olhe para mim; olhe para Jesus”. Isso é fugir de nossa responsabilidade. Não adianta pedir às pessoas para olharem para Jesus, pois elas não conseguem vê-Lo (1 Coríntios 2:14). Um não-convertido vê apenas você. Cabe a nós apresentar Jesus a eles através de nossas próprias vidas, nosso casamento, nossa postura profissional, a forma como tratamos os que nos ofendem, como lidamos com o dinheiro e tudo o mais. Não é através de conversa, discurso ou palestra – é através da vida. Francisco de Assis costumava ensinar: “Pregue o tempo todo; com palavras, se necessário”.

Jesus está nos desafiando a fazermos nossos próprios discípulos. Então, passe tempo com as pessoas. Compartilhe sua vida. Traga essas pessoas para Deus. Batize-as. Ensine-as. Dê autoridade a elas. E depois envie-as para fazer seus próprios discípulos, assim como você faz. Assim como Jesus fez. Simples assim.

Spanish blog:

¡Haz tus propios discípulos!

Por Roberto Bottrel [Roberto Bottrel es brasileño, ha estado casado con Simone por 30 años y tiene 3 hijos, todos están completamente comprometidos con el Señor, y sirven como líderes en la iglesia. Como pastores en Brasil, lideraron una red de más de 500 células en la Iglesia Bautista Central en Belo Horizonte (central.online). Hoy viven en Málaga sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas con un cambio para hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español, italiano y alemán)]

La gran comisión de Jesucristo es tan clara y simple que me pregunto cómo es posible que consigamos complicarla tanto que al final no la cumplamos. ¿Por qué siempre estamos preguntando “¿qué es el discipulado?” Y “¿cómo podemos discipular a alguien?” Es solo cuestión de volver al antiguo y buen libro y ver claramente de qué se trata.

¿Qué hizo Jesús durante su ministerio aquí en la tierra? Él hizo discípulos. Atrajo a hombres y mujeres de todo tipo, les pidió que abandonaran su propia vida, sus posesiones y sus sueños, y que lo siguieran. (Lucas 5: 10-11, Mateo 9: 9). ¿Cómo lo hizo?

Él designó a doce para que estuvieran con él y para enviarlos a predicar y tener autoridad para expulsar demonios. (Marcos 3: 14,15)

Jesús pasó tiempo con ellos, se hizo íntimo con ellos y compartió su vida con ellos. Él los amaba. Y luego los entrenó, les enseñó los principios y les mostró cómo funcionaban esos principios en la práctica. Después, los envió a hacer lo mismo que él. Él les dio oportunidades, Él les dio autoridad; primero bajo su supervisión, y luego los envió solos, mientras se iba al cielo. Estaban listos para llevar a cabo la tarea, fortalecidos por el Espíritu Santo (al igual que Jesús) y con el tiempo, muchos otros se agregaron a ese grupo de seguidores. Y todos ellos compartieron una característica: llegaron a ser como Jesús, hasta el punto de ser llamados “cristianos” o “pequeños Cristos” (Hechos 11:26 b).

¿Qué significa hacer discípulos? Significa multiplicarse en los demás, significa influenciar a los demás para que quieran llegar a ser como tu; y después de mucho trabajo de discipulado, se vuelven como tú. Pablo entendió esto claramente y desafió a sus seguidores a imitarlo (1 Corintios 11:1, 4:16, Filipenses 3:17). ¡Qué cosa tan atrevida de decir! Pero esto es exactamente lo que Jesús nos ordenó: ir a todas partes y atraer a los imitadores, hacer discípulos. ¿Cómo? A través de las relaciones, el intercambio de vida y la influencia. Muchos dicen: “No me mires; mira a Jesús”. Esto es eludir nuestra responsabilidad. No sirve de nada pedirle a la gente que mire a Jesús; no pueden verlo (I Corintios 2:14), un no creyente solo te ve a ti. Depende de nosotros presentarles a Jesús a través de nuestras propias vidas, nuestro matrimonio, nuestra postura profesional, la forma en que tratamos a los que nos ofenden, cómo manejamos el dinero y todo lo demás. No es a través de la conversación, el discurso o la conferencia, es a través de la vida. Francisco de Asís solía enseñar: “Predica todo el tiempo; con palabras, si es necesario”.

Jesús nos desafía a hacer discípulos de nosotros mismos, nuestros propios discípulos. Así que debes de estar con las personas, comparte tu vida, tráelos a Dios, bautízalos, enséñales, empoderarlos. Luego envíelos a hacer sus propios discípulos, tal como lo haces tú, como lo hizo Jesús. Tan sencillo como eso.

Hit By A Bus

Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

No matter how great of a leader we are or believe ourselves to be, we are replaceable.  We may be able to lead worship, facilitate a discussion, and bake fresh cookies  while ministering to the children. But the truth is we are all replaceable.  The real question is not how valuable we are to our cell group; it is what value we are leaving behind.

My former boss, Steve, would say to me on a regular basis, “This is what you do if I get hit by a bus.”  Steve and I haven’t worked together in over eight years, but I still use that phrase today. What Steve was trying to tell me is that the work still needed to continue even in his absence.  He was making himself replaceable.

Today, in my team meetings and with my group, I say, “this is what you do if I get hit by a bus.”   I am just being dramatic, but really I want things to go along just as well or even better if and when I am not there.  I am replaceable.

As group leaders, we need to help find the value in others and raise them to the next level of leadership.  We do this by first acknowledging their potential and believing in them. Then, we must pour into them our time, love and wisdom, truly discipling the future leader or leaders.  Ask them to take a cell leader class or read books on cell leadership. My personal “go to” books are Home Cell Explosion by Joel Comiskey and the 21 Irrefutable Laws of Leadership by John Maxwell.   We should invite these blossoming leaders with us to minister and reach out to other cell members on a consistent basis.

As they are growing in their journey, we ask them to facilitate, plan an outreach, and call members who have missed a meeting.  We allow them to take on more roles within the group. The up-and-coming leaders may make a few mistakes along the way, but we all do.  Have grace!

Once they are ready, it is time for us to step back and allow them to shine.  When troublesome situations arise, we must empower the new leader to handle them, but we are still available to help coach and give guidance.  As the former group leader, it is imperative that we do not take back control.

In the next few weeks and days, ask yourself how replaceable you really are.  If you are not at the cell meeting this week, will it go on in your absence or will it fall apart?  Become a leader of a ministry that will continue, even if the BIG bus comes for you.

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Atropelado Por Um Ônibus

Por Michelle Geoffrey, pastora de células na www.celebrationchurch.org

Não importa quão grande líder nós somos ou acreditamos ser, somos substituíveis. Podemos ser capazes de liderar a adoração, facilitar uma discussão e fazer biscoitos frescos enquanto ministramos para as crianças. Mas a verdade é que somos todos substituíveis. A verdadeira questão não é quão valiosos somos para a nossa célula, mas sim qual valor que estamos deixando para trás.

Meu antigo chefe, Steve, me dizia regularmente: “Isso é o que você deve fazer se eu for atropelado por um ônibus”. Steve e eu não trabalhamos juntos há mais de oito anos, mas eu ainda uso essa frase. O que Steve estava tentando me dizer é que o trabalho ainda precisava continuar mesmo em sua ausência. Ele estava se tornando substituível.

Hoje, nas reuniões da minha equipe e com o meu grupo, eu digo: “isso é o que você deve fazer se eu for atropelada por um ônibus”. Estou apenas sendo dramática, mas realmente quero que as coisas funcionem tão bem ou melhor se/quando eu não estiver lá. Eu sou substituível.

Como líderes de grupo, precisamos ajudar a encontrar o valor nos outros e elevá-los ao próximo nível de liderança. Fazemos isso primeiro reconhecendo seu potencial e acreditando neles. Depois, devemos derramar neles nosso tempo, amor e sabedoria, verdadeiramente discipulando o futuro líder ou líderes. Peça-lhes para fazer aulas para líderes de célula ou ler livros sobre liderança de célula. Os livros para os quais eu recorro são: Home Cell Explosion, de Joel Comiskey, e as 21 Irrefutable Laws of Leadership (“21 Irrefutáveis ​​Leis da Liderança”, em tradução livre), de John Maxwell. Devemos convidar esses líderes que estão florescendo conosco para ministrar e alcançar outros membros da célula de maneira consistente.

À medida que eles estão crescendo em sua jornada, pedimos a eles que facilitem, planejem um evangelismo e chamem membros que perderam uma reunião. Nós permitimos que eles assumam mais funções dentro do grupo. Os líderes em ascensão podem cometer alguns erros ao longo do caminho, mas todos nós cometemos. Deus dá graça para eles!

Quando estiverem prontos, é hora de darmos um passo atrás e deixar que brilhem. Quando surgem situações problemáticas, devemos capacitar o novo líder para lidar com elas, mas ainda permanecemos disponíveis para ajudar, treinar e orientar. Como o ex-líder do grupo, é imperativo que não retomemos o controle.

Nos próximos dias e semanas, pergunte-se o quanto você realmente é substituível. Se você não estiver na reunião da célula esta semana, ela continuará na sua ausência ou será desfeita? Torne-se um líder de um ministério que continuará, mesmo se o ônibus vier na sua direção.

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Golpeado por un autobús

Por Michelle Geoffrey, pastora de células en www.celebrationchurch.org

No importa que tan grandes líderes somos o creamos ser, todos somos reemplazables. Es posible que podamos dirigir la adoración, facilitar una discusión y hornear galletas deliciosas mientras ministramos a los niños. Pero la verdad es que todos somos reemplazables. La verdadera pregunta no es qué tan valiosos somos para nuestro grupo celular; es el valor que estamos dejando atrás.

Mi antiguo jefe, Steve, me decía regularmente: “Esto es lo que debes hacer si me golpea un autobús”. Steve y yo no hemos trabajado juntos en más de ocho años, pero todavía utilizo esa frase. Lo que Steve intentaba decirme es que el trabajo aún tenía que continuar incluso en su ausencia. Se estaba haciendo  reemplazable.

Hoy, en mis reuniones de equipo y con mi grupo, digo, “esto es lo que debes hacer si me golpea un autobús”. Solo estoy siendo dramática, pero realmente quiero que las cosas funcionen igual de bien o incluso mejor, cuando no este allí. Soy reemplazable.

Como líderes de celulares , debemos ayudar a encontrar el valor en los demás y elevarlos al siguiente nivel de liderazgo. Hacemos esto primero reconociendo su potencial y creyendo en ellos. Entonces, debemos verter en ellos nuestro tiempo, amor y sabiduría, discipulando verdaderamente al líder o líderes futuros. Pídales que tomen una clase de líder celular o que lean libros sobre liderazgo celular. Mis libros personales de referencia son “Home Cell Explosion” por Joel Comiskey y “The 21 Irrefutable Laws of Leadership” por John Maxwell. Deberíamos invitar a estos líderes florecientes con nosotros para ministrar y llegar a otros miembros de la célula de manera constante.

A medida que avanzan en su camino, les pedimos que faciliten, planifiquen un alcance y llamen a los miembros que se han perdido una reunión. Les permitimos asumir más roles dentro del grupo. Los líderes prometedores pueden cometer algunos errores en el camino, pero todos lo hacemos. ¡Ten gracia!

Una vez que estén listos, es hora de dar un paso atrás y permitirles brillar. Cuando surgen situaciones problemáticas, debemos capacitar al nuevo líder para que las maneje, pero aún debemoa estar disponibles para ayudar a capacitar y brindar orientación. Como ex líder de la célula, es imperativo que no retiremos el control.

En las próximas semanas y días, pregúntese qué tan reemplazable eres realmente. Si no puedes estar en la reunión de esta semana, ¿continuará esta reunión en tu ausencia o se derrumbará? Conviértete en un líder de un ministerio que continuará, incluso si el GRAN autobús viene por ti.

 

Evangelism Gives Health to the Cell

By Mario Vega, www.elim.org.sv

The components of the cell are communion, edification and evangelization. Of the three, Evangelism is the most dynamic.  In fact, the most intimate fellowship occurs when everyone in the group shares a common cause. The illustration is soldiers who do not know each other but eventually are willing to risk their lives for a fellow soldier because they have a common purpose for fighting the battle. In the same way, Christians develop deep fellowship when they share the vision for reaching lost people.

The best way to build up each other in the cell (edification) is by having a common purpose of reaching out to rescue lost people from darkness and bring them to the light. In other words, growing in faith is more effective when it is practiced than when it is only head knowledge.  When the cell strives to reach the lost, the cell members grow in experience, knowledge and application of the Word of God to their particular needs. Thus, evangelism is key to having a healthy cell that grows and multiplies.

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O Evangelismo Dá Saúde À Célula

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Os componentes da célula são comunhão, edificação e evangelização. Dos três, o evangelismo é o mais dinâmico. De fato, a comunhão mais íntima ocorre quando o grupo de pessoas compartilha uma causa comum. Como soldados que não se conhecem, mas chegam ao ponto de arriscar suas vidas por um companheiro de batalha, porque eles têm um propósito comum para combater a batalha. Da mesma forma, os cristãos desenvolvem uma profunda comunhão quando compartilham a visão de alcançar pessoas perdidas.

A melhor maneira de construir um ao outro na célula (edificação) é depois de cada membro ter procurado resgatar pessoas perdidas das trevas e trazê-las para a luz. Em outras palavras, crescer na fé é mais eficaz quando se pratica do que quando se apenas ouve sobre isso. Quando a célula se esforça para alcançar os perdidos, os membros crescem em experiência, conhecimento e aplicação da palavra de Deus para as necessidades particulares. Assim, o evangelismo é a chave para ter uma célula saudável que cresce e se multiplica.

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El evangelismo da salud a la célula

por Mario Vega, www.elim.org.sv

Los componentes de la célula son la comunión, la edificación y la evangelización. El evangelismo es el elemento dinamizador de los otros dos. La comunión más profunda es aquella que se alcanza cuando un grupo de personas comparten una causa. Igual que los soldados que no se conocen entre sí pero llegan al punto de arriesgar su vida por el compañero porque tienen un propósito común por el que luchan. Los cristianos también alcanzan una comunión profunda cuando comparten el ideal de alcanzar a los perdidos.

La mejor edificación es aquella que se obtiene en la batalla diaria por trasladar a los perdidos de las tinieblas a la luz. El mejor aprendizaje es el que se alcanza de manera práctica. El crecer en la fe es más efectivo cuando se hace que cuando se escucha. Cuando la célula se esfuerza por alcanzar a los perdidos, los miembros de la célula crecen en experiencia, conocimiento y aplicación de la palabra de Dios a las necesidades humanas. Así, el evangelismo es la clave para tener una célula saludable que evangeliza y que se multiplica.