Flying High, Flying Strong

daphne

by Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

It confuses and saddens me that principles that are proven and embraced are so often only implemented with adults. Unity is “everyone” going in one direction, with one vision and one strategy. “Everyone” is every generation – children, young people and adults.

So – if with  two wings we can fly – then the emerging generation needs two wings to fly too.

  • They need to know the transcendent power of the Almighty God expressed through the coming together of His people. Throughout the Bible they were totally part of the nations large gatherings
  • They need to know the intimacy of His presence through the smaller groups as in the household and meetings in homes.

Biblically they were part of both!

There are various ways this can happen in the local church:

  • Taking part in the larger Sunday Celebration with their families and attending a cell (peer or intergenerational) during the week.
  • Having a Celebration with their peers 1 Sunday, then 2 weeks (for example) in the cell meeting applying the Word given in the Celebration.

Whatever combination works best for the local body – but it is non-negotiable, they need the 2 wings!

All the principles previous written about in the blogs this month will apply to the emerging generation of children and young people, and I write this at the beginning of the month without reading the other blogs, because principles and values apply to every generation.

Simply – let’s see this emerging generation flying high, flying strong, and flying to take the nations for Jesus. The King is coming!

Daphne

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Portuguese blog:

Voando Alto, Voando Forte

por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

 

Me confunde e me entristece que os princpios que são provados e abraçados são frequentemente implementados apenas com adultos. A unidade é “todos” caminhando em uma direção, com uma visão e uma estratégia. “Todos” são todas a gerações – crianças, jovens e adultos.

Portanto, se com duas asas nós podemos voar, então a geração emergente precisa das duas asas para voar também.

  • Eles precisam conhecer o poder transcendente do Deus Todo Poderoso expresso através do ajuntamento de Seu povo. Em toda a Bblia eles faziam parte totalmente das grandes reuniões das nações.
  • Eles precisam conhecer a intimidade de Sua presença através dos grupos menores como na famlia e reuniões nas casas.

Biblicamente eles faziam parte dos dois!

Há várias maneiras para isso acontecer na igreja local:

  • Fazer parte do Culto de Celebração de domingo com suas famlias e frequentar a célula (com pessoas da mesma idade ou intergeracional) durante a semana.
  • Ter um Culto de Celebração com os seus pares (pessoas semelhantes/de mesma idade) um domingo, depois duas semanas (por exemplo) aplicando no encontro celular a Palavra dada no Culto de Celebração.

Qualquer combinação que funcionar melhor para o corpo local- mas não é negociável, eles precisam das duas asas!

Todos os princpios previamente escritos sobre isso nos blogs esse mês vão se aplicar para a geração emergente de crianças e jovens, e eu escrevo isso no começo do mês sem ter lido os outros blogs, porque princpios e valores se aplicam para todas as gerações.

De um modo simples- vamos ver essa geração emergente voando alto, voando forte, e voando para conquistar as nações para Jesus. O Rei está chegando!

Daphne

Spanish blog:

Volando Alto, Volando Fuerte

Por Daphne Kirk, www.gnation2gnation.com

Me confunde y me entristece que los principios que se han demostrado y tratado son usados tan a menudo sólo con adultos. La unidad es “todos” en una dirección, con una visión y una estrategia. “Todos” es cada generación – niños, jóvenes y adultos.

Entonces – si con dos alas podemos volar – entonces la generación emergente necesita dos alas para volar también.

• Necesitan saber el poder trascendente del Dios Todopoderoso que se expresa a través de la unión de su pueblo. A lo largo de la Biblia fuimos totalmente parte de las más grandes reuniones de las naciones.

• Necesitan saber la intimidad de su presencia a través de los grupos celulares y reuniones en los hogares.

¡Bblicamente ellos formaban parte de las dos cosas!

Hay varias maneras en que esto puede suceder en la iglesia local:

• Participando en la celebración del domingo con sus familias y asistiendo a una célula (de pares o intergeneracional) durante la semana.

• Tener una celebración con sus pares un domingo, y luego 2 semanas (por ejemplo) en la reunión celular aplicando la Palabra dada en la celebración.

Sea cual sea la combinación que funciona mejor para el cuerpo local – pero no es negociable, necesitan las 2 alas.

Todos los principios anteriores escritos acerca de los blogs de este mes se aplicarán a la generación emergente de los niños y los jóvenes, y yo escribo esto a principios del mes sin leer los otros blogs, porque los principios y los valores se aplican a todas las generaciones.

Simplemente – vamos a ver la generación emergente volando alto, volando fuerte, y volando a tomar las naciones para Jesús. ¡El rey viene!

Daphne

Relationship between Celebration and Cells

mario

by Mario Vega, www.elim.org.sv

Most of the unbelievers who attend Elim do so because previously they have been reached by one of our cells. Moreover, the members of the cell are the ones who are in charge of transporting the people to the church building. After every preaching, an invitation to unbelievers is given. We normally have a lot of people who come to know Jesus. The general rule is that people come to the front in order to give their lives to Jesus.

Once the prayer has been made the people are taken to one of the Pastors’ offices. They are then welcomed into the family of God. It’s during that time that one of the pastors explains that Elim is a cell church and that there are house church meetings in or near their neighborhood. After receiving their phone numbers and addresses, the pastor explains that they will soon receive a visit from one of the cells nearby their house.

On Monday the sheets of paper where this data has been collected are distributed geographically among the Zone Pastors. These Pastors distribute them among their supervisors and the supervisors among their leaders. The new believer’s address arrives in this way to the nearest cell. The leader delivers the information to one of the cell members and delegates him/her to visit that person. In this way the new believer becomes aware from the beginning that there are two church meetings: the celebration in the building and the cell in the house.

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Mario

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Portuguese blog:

Relação entre o Culto de Celebração e as Células

por Mario Vega, www.elim.org.sv

A maioria dos “não crentes” que frequentam a igreja Elim vão porque anteriormente eles foram alcançados por uma de nossas células. Além disso, os membros da célula são encarregados de transportar as pessoas para o prédio da igreja. Depois de cada pregação é dado um convite para os incrédulos. Nós normalmente temos um monte de pessoas que vêm a conhecer Jesus. A regra geral é que as pessoas vêm para a frente, a fim de dar suas vidas a Jesus.

Uma vez que a oração é feita as pessoas são levadas para um dos escritórios dos Pastores. Em seguida, eles são recebidos na famlia de Deus. É durante esse tempo que um dos pastores explica que Elim é uma igreja em células e que existem reuniões da igreja nas casas em sua vizinhança ou próximo a ela. Depois de receber os seus números de telefone e endereços, o pastor explica que eles receberão em breve uma visita de uma das células vizinhas da sua casa.

Na segunda-feira as folhas de papel onde esses dados foram coletados são distribudas geograficamente entre os Pastores de Região. Estes pastores as distribuem entre seus supervisores e os supervisores entre seus lderes. O endereço do novo crente chega desta forma para a célula mais próxima. O lder entrega a informação a um dos membros da célula e delega a ele/ela a tarefa de visitar essa pessoa. Desta forma, o novo crente fica sabendo desde o incio que há duas reuniões da igreja: o culto de celebração no prédio e a célula na casa.

Comentários?

Mario

Spanish blog:

La Relación de la Celebración con las Células

por Mario Vega

La mayor parte de las personas no creyentes que asisten a Elim lo hacen porque previamente han sido alcanzadas por una de nuestras células. Es más, son los miembros de la célula quienes se encargan de transportar a las personas hasta el edificio de la iglesia. Después de cada predicación, se hace una invitación para creer en Jesús como salvador. Son excepcionales las ocasiones cuando no se producen conversiones. La norma general es que siempre pasan personas al frente.

Una vez hecha la oración las personas son llevadas a una de las oficinas de los pastores. En ese lugar se les da la bienvenida. Se les explica que Elim es una iglesia celular y que existen reuniones de la iglesia cerca de su domicilio. Que pronto recibirán una visita para indicarles los detalles. Después, se les toman sus datos de domicilio y número telefónico.

Los das lunes las hojas donde se han recogido los datos se distribuyen de manera geográfica entre los pastores de zonas. Éstos las distribuyen entre sus supervisores y éstos entre sus lderes. La dirección del nuevo creyente llega as a la célula más cercana a su domicilio. El lder entrega los datos a uno de los miembros de la célula y lo delega para visitar a esa persona. Es de esa manera como el nuevo creyente queda muy enterado desde el primer momento de las dos reuniones de la iglesia: la celebración en el edificio y la célula en las casas.

It Starts with the Culture, part 2

jim

by Dr. Jim Wall, Executive Director, Acts 2 Network, www.acts2network.org

Yesterday we discussed a cultural norm that said, “Cell membership is church membership. Church membership is cell membership.” We described a culture in which weekend celebrations are not gatherings of the church as much as they are public gatherings that the church attends, hosts and staffs. Members come to those weekend celebrations with a mind-set that they are going to the mission field every Sunday. During the week, we worked to create an environment that unchurched people would want to check out. On Sunday we’d do our best to show them Christ and introduce them to His family.

Here are some practical ways we lived that culture out during the 24 years I led Western Branch Community Church:

1. No Holy Huddles Allowed. Members were taught they should not be congregating among congregants before and after celebration services. They should be working the atrium and hallways like a politician at election time! We broke up holy huddles; i.e. clusters of church members focused on one another instead of looking around for someone who is hoping to be welcomed. We knew that very few people would return to a church—no matter how good the music and preaching was—if no one in the congregation made the effort to help them feel accepted.

2. Cell Leaders as Sponsors. Following the first two visits by a newcomer, the pastors and staff of our church would follow up after the Sunday service. They wrote personal notes, sent emails and even made phone calls offering to pray for family needs. Following the third visit, the newcomer was assigned a sponsoring cell leader. The cell leader started making contact right away to offer prayer, service the family in some practical way, and invite to the cell gathering. The cell group was told about their new “sponsoree” and encouraged to look for them on Sunday, making it a point to invite them to the cell gathering.

3. Serving Teams Organized by Cells. While there were some areas of service open to anyone, most areas of service during celebration services were staffed by cell members. Each cell group was assigned a Sunday to serve on a rotating basis. We called them “Serving Hearts” and we were able to document that 80% of our members served in some capacity at least once each month.

4. Service Evangelism Through Cells. Each cell group was asked (and even funded) to do at least one act of service evangelism per quarter. They not only went out into the community to meet needs, they invited their sponsorees to participate. We found that people unfamiliar with cell groups were sometimes reluctant to join a group, but when they went out and served with them, bonds formed and invitations to the next cell gathering took on new meaning.

These are just a few of ways we worked to create a culture of celebration/cell. The result was a church family of thousands, with a 60% conversion growth rate and all of the members in a cell. To God be the glory!

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Portuguese blog:

Começa com a Cultura, parte 2

por Dr. Jim Wall, Diretor Executivo, Acts 2 Network, www.acts2network.org

Ontem, discutimos uma norma cultural que diz: "Ser membro da célula é ser membro da igreja. Ser membro da igreja é ser membro da célula”. Nós descrevemos uma cultura na qual as celebrações de fim de semana não são encontros da igreja, mas sim reuniões públicas que a igreja frequenta, é anfitriã e provê uma equipe. Os membros vêm a essas celebrações de fim de semana com uma mentalidade de que eles estão indo para o campo missionário todos os domingos. Durante a semana, nós trabalhamos para criar um ambiente que pessoas sem igreja gostariam de conhecer. No domingo nós faramos o nosso melhor para mostrar-lhes Cristo e apresentá-los à Sua famlia.

Aqui estão algumas maneiras práticas em que nós vivemos essa cultura durante os 24 anos em que eu liderei a Western Branch Community Church (“Filial Ocidental da Igreja da Comunidade” – tradução livre):

1. Nenhuma Aglomeração Santa é Permitida. Os membros foram ensinados que eles não deviam congregar entre os fiéis antes e depois dos cultos de celebração. Eles deviam trabalhar no átrio e nos corredores como um poltico em época de eleição! Nós terminamos as aglomerações santas; ou seja, grupos de membros da igreja focados uns nos outros em vez de procurar ao redor por alguém que esteja esperando para ser recepcionado. Nós sabamos que pouqussimas pessoas gostariam de voltar a uma igreja—não importa se a música e a pregação foram boas—se ninguém na congregação fez o esforço para ajudá-las a se sentirem aceitas.

2. Lderes de Célula como Responsáveis. Após as duas primeiras visitas de um recém-chegado, os pastores e equipe de nossa igreja dariam seguimento após o culto de domingo. Eles escreviam bilhetes pessoais, enviavam e-mails e faziam até mesmo ligações telefônicas se oferecendo para orar por necessidades da famlia. Após a terceira visita, o recém-chegado era atribudo a um lder de célula responsável. O lder da célula começava a fazer contato imediatamente para oferecer oração, servir a famlia de alguma maneira prática e convidar para a reunião da célula. A célula ficava sabendo sobre a nova pessoa sob seus cuidados e os membros eram incentivados a procurar por eles no domingo, criando uma oportunidade de convidá-los para a reunião da célula.

3. Equipes de Servir Organizadas por Células. Embora houvesse algumas áreas de serviço abertas para qualquer pessoa, a maioria das áreas de serviço durante os cultos de celebração eram realizadas por membros das células. Cada célula era responsável por servir em um domingo de uma forma rotativa. Nós os chamamos de "Corações Servos" e nós conseguimos documentar que 80% de nossos membros serviam em alguma função pelo menos uma vez por mês.

4. Serviço de Evangelismo através das Células. Pedimos para cada célula (e até mesmo financiamos) fazer pelo menos um ato de evangelismo por trimestre. Eles não só saam para a comunidade para atender às necessidades, mas também convidavam aquelas pessoas sob seus cuidados para participarem. Nós descobrimos que as pessoas não familiarizadas com as células às vezes ficavam relutantes em participar de um grupo, mas quando elas saam e serviam com eles, vnculos eram formados e convites para o próximo encontro da célula assumiram um novo significado.

Estas são apenas algumas das maneiras que nós trabalhamos para criar uma cultura de culto de celebração/célula. O resultado foi uma famlia da igreja de milhares de pessoas, com uma taxa de crescimento de 60% de conversões e todos os membros em uma célula. A Deus seja a glória!

Spanish blog:

Se empieza con la cultura, parte 2
Por el Dr. Jim Wall, Director Ejecutivo de la Red hechos 2, www.acts2network.org

Ayer hablamos de una norma cultural que dice, “La membresa celular es la membresa de la iglesia. La membresa de la Iglesia es la membresa celular". Hemos descrito una cultura en la que las celebraciones del fin de semana no son reuniones de la iglesia sino más como reuniones públicas que la iglesia asiste, anfitriones y personal. Los miembros llegan a esas celebraciones de fin de semana con una mentalidad de que van al campo misionero cada domingo. Durante la semana, trabajamos para crear un ambiente en que las personas que no tienen iglesia quieran revisar. El domingo hacemos lo mejor para mostrarles a Cristo y darles a conocer su familia.

Aqu hay algunas maneras prácticas donde vivimos esa cultura por durante los 24 años que llevó dirigiendo en la Iglesia de la Comunidad Western Branch:

1. No permitimos santos. Les enseñamos a los miembros que no deben de estar congregando entre los feligreses antes y después de los servicios de celebración. Ellos deberan estar trabajando en el atrio y los pasillos como un poltico en época de elecciones. Rompimos las rutinas santas; es decir, los grupos de miembros de la iglesia se concentran en uno al otro, en lugar de mirar a alguien a su alrededor que está esperando ser recibido. Sabamos que muy pocas personas volveran a la iglesia, no importa que tan buena fue la alabanza o la predicación – si nadie en la congregación hizo el esfuerzo para ayudarles a sentirse aceptados.

2. Los lderes celulares como patrocinadores. Después de las dos primeras visitas de un recién llegado, los pastores y el personal de nuestra iglesia seguiran en el siguiente servicio dominical. Ellos escribieron notas personales, envan correos electrónicos e incluso hacer llamadas telefónicas ofreciendo orar por las necesidades familiares. Después de la tercera visita, el recién llegado se le asigna un lder celular. El lder celular comienza a hacer contacto de inmediato y ofrece oración, servicio a la familia de alguna manera práctica, e los invita a la reunión celular. El grupo celular es informado de los nuevos "patrocinados" y se les anima en buscarlos el domingo, por lo que es un punto para invitarlos a la reunión celular.

3. Sirviendo equipos organizado por células. Mientras hubieron algunas áreas del servicio abierto a cualquier persona, la mayora de las áreas de servicio durante los servicios de celebración fueron atendidos por miembros de la célula. Cada grupo celular es asignado un domingo para servir en forma rotativa. Nosotros les llamamos " Sirviendo Corazones" y hemos sido capaces de documentar que el 80% de nuestros miembros sirve en cierta capacidad al menos una vez al mes.

4. Servicio de Evangelización a través de las células. Se le pidió a cada grupo celular, que se hiciera al menos un servicio de evangelización por trimestre. Ellos no sólo salieron a la comunidad para satisfacer las necesidades, ellos invitaron a las personas que están siendo patrocinadas a participar. Encontramos que las personas no familiarizadas con los grupos celulares veces son reacios a unirse a un grupo, pero cuando salieron y sirvieron con ellos, formaron enlaces y las invitaciones a la siguiente reunión celular tuvo un nuevo significado.

Estos son sólo algunas de las maneras que funcionaron al crear una cultura en la celebración/célula. El resultado fue una familia de la iglesia de miles, con una tasa de crecimiento de conversión del 60% y todos los miembros de la célula. ¡A Dios sea la gloria

It Starts with the Culture

jim

by Dr. Jim Wall, Executive Director, Acts 2 Network, www.acts2network.org

I am frequently asked, “What percentage of your church’s members are in a cell group?” My response produces disbelief every time; 100%. “100% of your members are in a cell!?” They ask, “How do you do that?” The answer is simple, “That’s how you join our church.” Cell membership is church membership. Church membership is cell membership.

That’s not to say everyone who attends our weekend services is a member. They aren’t. But when they are ready to step up to church membership they learn very quickly, “The way you join the church is you join one of the cell groups.”

That may seem hardline to some of you. But at the end of day, if we sincerely believe that the church is the eklesia; i.e. the called out ones. And if we sincerely believe authentic Christian relationship can only happen in clusters of a few close knit people. Then celebration services are not the church, they are public gathering that includes the church, the unchurched, the saved, the unsaved, the curious and committed. I’m pretty sure that’s what Jesus had in his public gatherings; i.e. a few close friends, a few dozen committed followers and thousands to came to hear Him teach.

I actually learned this while talking with an unsaved, unchurched banker one day. I had lunch meeting with him about financing for a construction project we were planning. When he asked me to describe our church I drew the celebration/cell model on a napkin. He looked at the drawing for a moment and said, “I’m not particularly interested in how many you have attending here (as he pointed to the celebration services). I want to know how many you have here (as he pointed to our cells groups). Even that unsaved banker, with very little church background understood, the strength of our church was in the people who committed to be in our cells.

From that point on, our celebrations became a gathering place for the masses. Every weekend we included a salvation appeal and a call to become a part of the family by joining a cell group. Everything else we did, we did through the cells.

Our culture became one of every member is in a cell. Tomorrow we’ll explore that that looks like in practical terms.

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Portuguese blog:

Começa com a Cultura

por Dr. Jim Wall, Diretor Executivo, Acts 2 Network, www.acts2network.org

Me perguntam frequentemente, “Qual a porcentagem de membros da sua igreja que estão em uma célula?” Minha resposta produz descrença todas as vezes; 100%. “100% de seus membros estão em uma célula?!” Eles perguntam: “Como você faz isso?” A resposta é simples: “É assim que você se junta à nossa igreja”. Ser membro da célula é ser membro da igreja. Ser membro da igreja é ser membro da célula.

Isso não quer dizer que todos os que frequentam nossos cultos aos finais de semana são membros. Eles não são. Mas quando eles estão prontos para se tornarem membros da igreja eles aprendem muito rapidamente: “A maneira para você se juntar à igreja é participar de um dos grupos celulares.”

Isso pode parecer radical para alguns de vocês. Mas no final do dia, se nós sinceramente acreditamos que a igreja é a ekklesia, isto é, os chamados para fora; e se acreditamos sinceramente que relacionamentos cristãos autênticos só podem acontecer em grupos de poucas pessoas que são bem unidas; então os cultos de celebração não são a igreja, eles são reuniões públicas que incluem a igreja, os sem-igreja, os salvos, os não-salvos, os curiosos e os comprometidos. Tenho certeza de que isso é o que Jesus tinha em suas reuniões públicas; ou seja, alguns amigos próximos, uma dúzia de seguidores comprometidos e milhares que vinham para ouvi-Lo ensinar.

Na verdade, eu aprendi isso um dia enquanto falava com um banqueiro não salvo e sem igreja. Eu tive um almoço de reunião com ele sobre um financiamento para um projeto de construção que estávamos planejando. Quando ele me pediu para descrever a nossa igreja eu desenhei o modelo de célula/culto de celebração em um guardanapo. Ele olhou para o desenho por um momento e disse: “Eu não estou interessado particularmente em quantas pessoas você tem participando aqui (ele apontou para os cultos de celebração). Eu quero saber quantas você tem aqui (e apontou para os nossos grupos celulares)”. Mesmo o banqueiro não salvo, com muito pouca experiência com igreja, entendeu que a força da nossa igreja estava nas pessoas que se comprometeram a estar em nossas células.

Daquele ponto em diante, as nossas celebrações se tornaram um lugar de reunião para as massas. Todo fim de semana nós inclumos um apelo de salvação e um chamado para fazer parte da famlia ao se juntar a uma célula. Todo o resto que fizemos, nós fizemos através das células.

Nossa cultura se tornou um em cada membro estar em uma célula. Amanhã vamos explorar como é isso em termos práticos.

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Se empieza con la Cultura

Por el Dr. Jim Wall, Director Ejecutivo de la Red hechos 2, www.acts2network.org

Con frecuencia me preguntan: “¿Qué porcentaje de los miembros de su iglesia están en un grupo celular?” Mi respuesta produce incredulidad; 100%. “¿100% de tus miembros asisten a un grupo celular?” Ellos me preguntan: “¿Cómo haces eso?” La respuesta es simple, “As es como te unes a nuestra iglesia”. La membresa celular es la membresa de la iglesia. La membresa de la Iglesia es la membresa celular.

Eso no quiere decir que todos los que asisten a nuestros servicios el fin de semana son nuestros miembros. No son. Pero cuando están dispuestos a ser miembros de la iglesia aprenden muy rápidamente, “La forma en que se unen a la iglesia es uniéndose a uno de los grupos celulares”.

Eso puede parecer una lnea dura para algunos de ustedes. Pero al final del da, si creemos sinceramente que la iglesia es el eklesia; es decir, los escogidos. Y si sinceramente creemos que la auténtica relación cristiana sólo puede ocurrir en grupos de unas pocas personas muy unidas. Entonces el servicio de celebración no es la iglesia, son una reunión pública que incluye la iglesia, los inconversos, los salvados, los perdidos, los curiosos y los comprometidos. Estoy bastante seguro de que es lo que Jesús tena en sus reuniones públicas; es decir, unos pocos amigos ntimos, unas cuantas docenas de seguidores comprometidos y miles vinieron a escuchar su enseñanza.

De hecho, me di cuenta de esto mientras un da hablaba con un banquero inconverso y sin iglesia. Tuve una reunión de almuerzo con él acerca de la financiación de un proyecto de construcción que estábamos planeando. Él me pidió que le describiera nuestra iglesia, dibuje la celebración/modelo celular en una servilleta. Miró el dibujo por un momento y me dijo: “Yo no estoy particularmente interesado en cuántos asisten aqu (mientras señalaba los servicios de la celebración). Quiero saber cuántos hay aqu (mientras señalaba a nuestros grupos celulares). Incluso que el banquero inconverso, con muy poco fondo de la iglesia entendió, la fuerza de nuestra iglesia estaba en el pueblo que se comprometieron a estar en nuestras células.

A partir de ese momento, la celebración se convirtió en un lugar de reunión para todos. Cada fin de semana incluyó una apelación de salvación y una llamada a convertirse en una parte de la familia uniéndose a un grupo celular. Todo lo demás lo hicimos, lo hicimos por medio de las células.

Nuestra cultura se convirtió en que uno de cada miembro está en un grupo celular. Mañana vamos a explorar en que se parece en términos prácticos.

Connecting People from Cell to Celebration

joel

by Joel Comiskey

We’ve talked about connecting people from celebration to cell, but what about from cell to celebration? Here are a few thoughts:

1. Remember that the cell is the church. If a person regularly attends a cell group that person is part of the church. The cell is the church (ecclesia) as much as the celebration (ecclesia). Many cell churches around the world take offerings in the cell groups because they want to give opportunity for the "cell only" people to give tithes and offerings. They realize that such people are attending the church (cell group) and want them to grow spiritually through giving their tithes and offerings.

2. Do not invite members of other evangelical churches to your cell group. Because the cell is the church, it’s unethical to pastor the sheep under the authority of another pastor and local church. Send those people back to their own churches to start groups. Remember the cell is for unchurched people or those already a part of your local church (the larger gathering). Granted, some people say they go to "such and such a church," but it’s in name only. They really are unchurched. Then there are those who attend a "liberal church " that is not based on God’s inerrant Word. Such people need to be saved and shepherded in your cell and celebration services.

3. Explain the biblical basis for both cell and celebration. I have an entire chapter in my book, Biblical Foundations for the Cell-based Church, on the biblical connection between cell and celebration. The "cell only" people should know why it’s important to attend both cell and celebration.

4. Attract the "cell only" people to the larger gatherings. Perhaps you could invite the person to a special celebration event. One cell church held a monthly "Friend’s Day" that encouraged the cell groups to invite the "cell only" people to the celebration service. Or maybe you could invite the person to a church-wide picnic or baptism. Boldly share the great things happening in the celebration with the goal of connecting the person to both cell and celebration.

What has worked for you to connect people from cell to celebration?

Joel

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Portuguese blog:

Conectando Pessoas da Célula com o Culto de Celebração

por Joel Comiskey

Nós falamos sobre conectar pessoas do culto de celebração com a célula, mas e da célula com o culto de celebração? Aqui estão alguns pensamentos:

1. Lembre-se que a célula é a igreja. Se uma pessoa frequenta regularmente um grupo celular, essa pessoa é parte da igreja. A célula é a igreja (ecclesia) tanto quanto a celebração (ecclesia). Muitas igrejas em células de todo o mundo pegam ofertas nas células porque querem dar oportunidade para as pessoas "só de célula" darem dzimos e ofertas. Eles percebem que essas pessoas estão frequentando a igreja (grupo celular) e quer que elas cresçam espiritualmente através de dar seus dzimos e ofertas.

2. Não convide membros de outras igrejas evangélicas para a sua célula. Como a célula é a igreja, não é ético pastorear ovelhas sob a autoridade de um outro pastor e igreja local. Envie essas pessoas de volta para suas próprias igrejas para começarem grupos. Lembre-se que a célula é para pessoas sem igreja ou aquelas que já fazem parte de sua igreja local (do encontro maior). Algumas pessoas dizem que vão à "tal e tal igreja", mas é só em nome. Elas, na verdade, estão sem igreja. Há também aquelas que frequentam uma "igreja liberal" que não se baseia na inerrante Palavra de Deus. Essas pessoas precisam ser salvas e pastoreadas em suas células e cultos de celebração.

3. Explique a base bblica para as células e o culto de celebração. Eu tenho um captulo inteiro no meu livro, Fundamentos Bblicos para a Igreja Baseada em Células, sobre a conexão bblica entre a célula e a celebração. As pessoas “só de célula” devem saber por que é importante frequentar tanto a célula quanto o culto de celebração.

4. Atraia as pessoas "só de célula" para as reuniões maiores. Talvez você poderia convidar a pessoa para um evento especial de celebração. Uma igreja em células realizou um "Dia do Amigo" mensal que incentivou os grupos celulares a convidarem as pessoas "só de célula" para o culto de celebração. Ou talvez você poderia convidar a pessoa para um piquenique ou batismo com toda a igreja. Compartilhe corajosamente as grandes coisas que acontecem no culto de celebração com o objetivo de conectar a pessoa com a célula e com a celebração.

O que já funcionou para você conectar pessoas da célula com o culto de celebração?

Joel

Spanish blog:

Conectando al pueblo de la Célula a la Celebración

Por Joel Comiskey

Hemos hablado de conectar al pueblo de la celebración al grupo celular, pero ¿Qué hay de la célula a la celebración? Aqu están algunas ideas:

1. Recuerda que la célula es la iglesia. Si una persona asiste regularmente a un grupo celular esa persona es parte de la iglesia. La célula es la iglesia (ecclesia) tanto como la celebración (ecclesia). Muchas iglesias celulares de alrededor del mundo toman ofrendas en los grupos celulares porque quieren dar oportunidad a la "célula solamente" para que  la gente de sus diezmos y ofrendas. Se dan cuenta de que estas personas están asistiendo a la iglesia (grupo de células) y quieren que crezcan espiritualmente a través de sus diezmos y ofrendas.

2. No invite a los miembros de otras iglesias evangélicas a su grupo celular. Debido a que la célula es la iglesia, no es ético pastorear las ovejas bajo la autoridad de otro pastor o iglesia local. Envié estas personas de vuelta a sus propias iglesias para iniciar sus grupos. Recuerde que la célula es para las personas inconversas o aquellos que ya son parte de su iglesia local (la celebración). Por supuesto, algunas personas dicen que van a "tal iglesia," pero es sólo de nombre. Realmente no tienen iglesia. Entonces ellos asisten a una "iglesia liberal" que no se basa en la Palabra infalible de Dios. Estas personas necesitan ser salvos y guiado en los servicios celulares y celebración.

3. Explica la base bblica para ambos tanto como para el grupo celular y la celebración. Tengo un captulo completo en mi libro, Fundamentos Bblicos para la Iglesia basada en células, en la conexión bblica entre la célula y la celebración. La gente que asiste a la "célula únicamente" debe saber por qué es importante asistir tanto al grupo celular y a la celebración.

4. Atrae a la gente que asiste a la "célula únicamente" a las reuniones más grandes. Tal vez usted podra invitar a la persona a un evento especial de celebración. Una iglesia celular celebró una publicación mensual "Da del amigo" que animó a sus grupos celulares a invitar a las personas que asisten a "célula únicamente" al servicio de celebración. O tal vez usted podra invitar a la persona a un da de campo o a un bautismo. Comparte las grandes cosas que están pasando en la celebración con el objetivo de conectar a las personas tanto al grupo celular como a la celebración.

¿Que ha funcionado para ti para conectar a la gente de la célula a la celebración?
Joel